Eleições Conselho Nacional de Política Cultural
Conselho Nacional de Política Cultural
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Setorial de Arquivos da Bahia (BA)
Candidatos(as)
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Daniel Marins
Defesa do candidato:
Fomentar a produção de políticas inovadoras para os arquivos. Trabalhar pela valorização social dos arquivos, tornando-os espaços de pertencimento para toda a sociedade. Contribuir para a construção e organização de uma memória institucional local, fortalecendo a identidade social. Incentivar diálogos teórico/profissionais entre a Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia.Experiência:
Graduando em Arquivologia pela Universidade Federal da Bahia. Atualmente é presidente do Diretório Acadêmico de Arquivologia da UFBA. Tem interesse na área de Ciência da Informação, com ênfase em Arquivologia.
CLAUDIO RODRIGUES
Defesa do candidato:
Contribuir para estabelecer um processo democrático de participação na gestão das políticas e dos recursos públicos na área cultural. Contribuir para construção das políticas públicas na área de arquivos e memória.Experiência:
Bacharel em Arquivologia pela Universidade Federal da Bahia (2005) e Especialização em Tecnologia, Inovação e Organização do Conhecimento pelo Instituto de Ciência da Informação da UFBA. Presidente da Associação de Arquivistas da Bahia (2011-2013).Coordenador do Serviço de Arquivo Médico e Estatística do Hospital Universitário Edgard Santos.Candidato(a) eleito(a)
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Estamos necessitando de um olhar cultural em nossos arquivos, a situação do Arquivo Público da Bahia é lamentável, precisamos de projetos dentro dos Arquivos, apoio que devemos valorizar socialmente a área de Arquivologia. Precisamos nos unir para dessa forma começar a mudança tão esperada!
Da necessidade de ser explorada a importância dos arquivos, torna-se necessário que os usuários façam uma maior divulgação destes, visando um melhor reconhecimento e sua valorização. Os mesmos guardam a memória e requer que tenhamos a responsabilidade de preservá-los. Participem, divulgem, trazendo novas idéias, lembrando que todos nós somos responsáveis.
Acredito que uma politica publica voltada para os arquivos, trazendo a luz nossa identidade cultural é essencial, mas precisamos da os primeiros passos e romper os paradigmas!