Debata as propostas no Fórum, deixando perguntas ou comentando sobre as demandas do setor. Participe!

Setorial de Arquitetura e Urbanismo do Acre (AC)

Candidatos(as)

Carregando...

Dânya Regina Rodrigues da Silva
+
Votos: 1

Dânya Regina Rodrigues da Silva

Defesa do candidato:

Colegas profissionais da área da arquitetura e do urbanismo, me informaram deste evento e disseram que eu preenchia esses requisitos e que gostariam que eu me candidatasse, aceitei o desafio, considerando a intensão daquele que me vê executando uma tarefa desse porte de desse grau de importância.

Experiência:

Sou arquiteta e urbanista, a cultura faz parte do desenho das Cidades, já fiz parte de vários conselhos que envolvem a atividade profissional dentro do contexto da linguagem urbanística da Cidade. Exemplos, a Rede de Amigos do Igarapé São Francisco do Acre- RAISFA e Conselho Municipal de Urbanismo - CMU, todos voltados para as politicas publicas, seja social, ambiental, urbanística ou cultural.


Natalia Santiago
+
Votos: 47

Natalia Santiago

Defesa do candidato:

Representarei os Arquitetos do Acre com intuito de desenvolver debates e atividades que disseminam à sociedade civil um conhecimento da cultura arquitetônica de nosso País, promovendo sua valorização e o seu papel como agente desenvolvedor de sustentabilidade, que permite assim melhoria na qualidade de vida, em plena integração com a natureza, valorizando o patrimônio arquitetônico nacional.

Experiência:

Formado pela Universidade da Amazônia Ocidental (FAAO) no ano de 2012. Sempre atuante de forma liberal em projetos de interiores, designer, projetos urbanísticos, projetos residenciais e comerciais. Atualmente com escritório próprio.


Mauro Nakashima
+
Votos: 54

Mauro Nakashima

Defesa do candidato:

Desejo representar os arquitetos e urbanistas do Acre, de modo a inserir e ampliar nossa participação na formulação das políticas públicas nacionais. Devemos popularizar a cultura e vivência das nossas cidades. O patrimônio arquitetônico e urbanístico tem importância fundamental na formação da nossa identidade, representa nosso valor e características de uma sociedade amazônica em desenvolvimento.

Experiência:

Arquiteto e Urbanista graduado pela UnB. Pós-graduado no MBA em Gestão de Negócios Imobiliários e da Construção Civil pela Fundação Getúlio Vargas. É arquiteto e urbanista no Governo do Estado do Acre (SEOP), trabalhou também no Centro de Planejamento Oscar Niemeyer (CEPLAN/UnB), Secretaria de Estado de Infraestrutura de Roraima, Operacional SIPE (São Paulo) e Level 5 Design (Sydney/Austrália).


Candidato(a) eleito(a)



Fórum de Debates

Participe, comente sobre as demandas do setor!

O seu endereço de email não será publicado

0 participações

  1. Responder

    Meus parabéns pessoal!

    Conseguimos juntos um total de 102 votos para o setorial de Arquitetura e Urbanismo no Acre! Por isso conseguiremos levar três representantes para o Fórum Nacional em Brasília (17 a 20 de novembro de 2015).

    Muito bom ver crescer dia após dia a representatividade da Arquitetura e Urbanismo no Brasil. Me alegra mais ainda ver nossa classe profissional se unindo e ganhando força, principalmente na região norte do país, onde mais precisamos de bons profissionais e gente disposta a trabalhar.

    Nós, Arquitetos e Urbanistas, temos a responsabilidade em mudar o rumo que se encontra o desenvolvimento urbano no Brasil, nossas cidades refletem o descaso e o desleixo histórico com o planejamento urbano, não podemos permitir que isso continue assim.

    Devemos atuar de forma muito mais ampla, não somente na prática projetual, devemos ir muito além disso. Precisamos de uma classe mais intelectualizada e com poder de decisão, inclusive política.

    Vamos iniciar esse novo trabalho e representar muito bem nosso estado do Acre no Fórum Nacional, no nível que ele merece!

    Abraço!

  2. Responder

    Disse Lavoisier ” Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, nosso mundo atual, vive de transformações e a natureza exige que cuidemos dela com amo, colocando cada pitada de melhor que temos, a cultura, faz parte desses ingrediente para nosso sucesso em ter uma vida melhor. Boa sorte Claudia Helena Campos Nascimento/RR, a Região Norte precisa ser cuidada com muita atenção, se soubermos respeitar os ditames da natureza, teremos muito a fazer pelo bem de todos nós.

  3. Responder

    Independentemente de quem será eleito no AC, desejo boa sorte e gostaria de iniciar diálogos para que possamos construir estratégias nacionais e regionais.
    Sou candidata pelo estado de Roraima e desejo aproximar nossos discursos.
    Sucesso!

  4. Responder

    Toda comunidade, seja ela urbana ou rural, precisa, além de trabalhar e morar, ter no seu bojo de vizinhança, atividades sociais, isto acontece quando no entorno dos polos habitacionais ou de atrativos turísticos que atraem populares, bem como no ambiente escolar, tenham atividades que envolvam a arte, a cultura e o esporte. A atenção a estes itens causam bem estar, que leva a boa saúde mental e física, e isso, torna o adolescente, uma pessoa mais ativa, mais contributiva, mais firme nos seus objetivos, uma pessoa que está passando pela boa idade, colabora com a sua longevidade, pois a torna mais feliz e saudável. A família se tranquiliza mais, uma vez que sabe onde seus entes queridos se encontram. seja numa quadra de esporte bem iluminada e com segurança, numa praça pública, que, além da visão contemplativa, tenha play ground diversificado e seguro e também tenha locais onde idosos e pessoas com mobilidade reduzida possa participar de esportes simples como o jogo de baralho ou dominó na praça confraternizando com seus amigos. Teatros setoriais, sempre ativo preenchido com oficina da cultura, para as crianças de região circunscritas, que juntas, se agregam no bojo da uma região geral, eleva o caráter, a condição criativa e a felicidade, que dividem com um publico que quer estar atrás de um palco, que precisam somente de uma condição, a de existir a peça teatral. Pode ser um pensamento aparentemente utópico, mas não é impossível, basta ter um bom programa, com gerenciamento sério e um monitoramento constante para que um projeto cultural seja planejado, implantado, regado e solidificado. Esta é uma pequena linha do meu pensamento, que busca olhar para uma sociedade mais justa, participativa e feliz. Governo x Comunidade e vice-versa, devem trabalhar em fóruns sociais anuais para que ajam as cobranças e as prestações de contas da parte de cada um.