Karen Cristina Rocha Valentim
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Karen Cristina Rocha Valentim
Defesa do candidato:
Participar do Conselho Nacional ampliará ainda mais as trocas de experiências e difusão cultural, desenvolvendo de forma macro e coletiva um processo que já venho sendo parte no Espírito Santo, como integrante de Fórum's, Conselhos de Juventude e Cultura. Podendo também visibilizar as ações e movimentações que acontecem no ES, obtendo novos olhares de dentro para fora.
Experiência:
Como artista, KRN, aborda um conjunto de intervenções, utilizando o meio urbano como superfície de exposição, com temas conectados a temática indígena, demonstrando-o, assim, através da pintura sobre telas, graffiti ou desenhos. Surgindo propostas de atuação a partir da linguagem antropológica visual. Faz parte do Coletivo Flores do Brasil, C. Mulheres Negras Aqualtune e Instituto TamoJunto.
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Muito bom saber que haverá uma graffiteira no Conselho Nacional. Um salve daqui do Paraná!
Reforçando o debate sobre as propostas dos candidatos a conselheiro nacional de política cultural, no setor de artes visuais, venho aqui trazer uma plataforma de sugestões a serem apresentadas ao MINC.
– Exposição permanente, com rodízio mensal de artistas em todos os prédios públicos, a partir de escolha popular em site definido para esta finalidade.
– Ampliar a discussão em torno da desburocratização dos editais de arte.
– Ampliação do número de exposições retrospectivas dos grandes artistas brasileiros, itinerante por vários estados da Federação.
– Formulação de um projeto de viagem ao exterior para artistas e críticos de arte em formação, em moldes semelhantes ao CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS, é preciso instituir o ARTE SEM FRONTEIRAS.
– Intermediação do Estado no incentivo ao fundraising, gerando uma lista de espera, semelhante à de doação de órgãos, onde empresas fariam um cadastro para contribuir com o artista da vez, e conseguir com isto dedução no imposto de renda. Seria uma forma de simplificação da Lei Rouanet, tornando o processo muito mais democrático.
(“Enquanto na Alemanha o Ministério da Cultura e as Secretarias de Cultura dos estados distribuem a maior parte dos recursos públicos, no Brasil a Lei Rouanet facilita aos departamentos de marketing das grandes empresas obter poder de decisão. Estas empresas abatem do imposto de renda verbas despendidas em eventos nos quais os nomes de suas marcas podem ser divulgados de modo especialmente eficaz a um público de alto poder aquisitivo. Isso dificulta iniciativas menores”. Tobi Maier em entrevista ao Goethe Institut.)
– Descentralização da atividade artística brasileira, com a criação de bienais regionais, para fomentar a produção e absorção de arte em todo o território nacional.
– semana nacional do workshop. Seleção de artistas e arte educadores para a realização de oficinas e palestras endereçadas aos artistas, e ao público em geral.
– Uso de verbas publicitárias do governo para a divulgação da arte brasileira na televisão.
Assim, sucessivamente, novas propostas vão surgindo a partir do debate, mas é fundamental que exista um esforço combinado para que a arte nacional, que vem conquistando cada vez mais espaço no exterior, possa prosseguir em seu desenvolvimento econômico e cultural, a fim de que mais artistas tenham a oportunidade de aparecer, e que o público de artes visuais possa crescer e se informar cada vez mais sobre as tendências da arte no Brasil.
Aos candidatos, não importando quem venha a ter a oportunidade de se eleger, peço que atentem para estas propostas, e queiram sugeri-las nas reuniões de que venham a participar, pois não é de um só o apreço pela ampliação dos valores culturais em nosso país.
Atenciosamente,
Gileno Araújo, candidato pela setorial Pernambuco.
Contato: gilenoart@gmail.com
Estar em conexão com espaços construidos de forma democrática onde todos os setores da sociedade civil entrelaçam como estes e vital e fundamental pra valorização da cultura nacional…Representem-nos…
Precisamos urgentemente ter não so representatividade mas também interação com os outros Setores da sociedade civil além de dar a tônica pra esse setor…vamo qui vamo juntos ou separados somos cultura…
Representatividade importa sim.Força!
Muito, Inamile.
O ES precisa estar presente na construção das PP’s Nacionais!