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Setorial de Patrimônio Imaterial de Minas Gerais (MG)

Candidatos(as)

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Romilda de Alcino Ferreira
+
Votos: 0

Romilda de Alcino Ferreira


Este(a) candidato(a) foi inabilitado(a).

Motivo: Inabilitado por não comprovar a atuação no campo setorial de Patrimônio Imaterial nos últimos 3 (três) anos, conforme item 6.3.1 do Edital.


Candidato(a) Inabilitado(a)
Denísia Martins Borba
+
Votos: 19

Denísia Martins Borba

Defesa do candidato:

Sou historiadora e pesquisadora da cultura popular em especial os modos de fazer, viver, morar, trabalhar e rezar. Fui Coordenadora da pesquisa: Patrimônio, Identidade e Tradição - patrimônio cultural de natureza imaterial de Belo Horizonte; Pesquisadora Senior do Projeto UNISOL Quilombos, entre outros trabalhos importantes na dimensão do reconhecimento do patrimônio em sua dimensão imaterial.

Experiência:

Desde 1996 trabalho com a identificação e instrumentalização para o reconhecimento do patrimônio cultural de MG. Desejo articular políticas públicas de patrimônio cultural de natureza imaterial fortalecendo a interface com os demais setores culturais fortalecendo o debate, a pesquisa, o reconhecimento e a salvaguarda das expressões culturais em especial os saberes e fazeres da população brasileira


Magnus Emmendoerfer
+
Votos: 85

Magnus Emmendoerfer

Defesa do candidato:

Defendo o patrimônio imaterial como campo de políticas públicas e fundamento para se preservar e desenvolver Territórios Criativos no Brasil. Quero contribuir com competências para compreensão positiva de como cultura e economia criativa podem crescer juntas com apoio do governo. Busco valorizar e aprimorar as atividades existentes, para que as pessoas sintam orgulho de seu trabalho/território...

Experiência:

Autor, Pesquisador e Coordenador de Trabalhos e Projetos de Análise de Políticas Públicas de Cultura, como o Programa Minas Territórios da Cultura. Foi Editor da revista Administração Pública e Gestão Social. É pós-doutorando na Universidade do Minho (Portugal) com a pesquisa-ação sobre: Centros Históricos como Territórios Criativos em Cidades Luso-Brasileiras: Critérios para Políticas Públicas.


Candidato(a) eleito(a)



Fórum de Debates

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62 participações Deixe uma resposta

  1. Responder

    Caros participantes dos setoriais de Minas Gerais! Caso esteja em dúvida sobre os seus votos e desejam mudar o setorial, convido-lhes para uma visita na página do setorial do teatro/MG e leia as minhas propostas e diálogos que proponho um diálogo amplo com todos os setoriais para a renovação e melhoria na política culturais das artes/expressões e a relação com o nosso público pelo acesso e acessibilidade em espaços públicos. Além disso, importante estabelecer a importância do profissional da cultura como um agente produtor das ações que gera o desenvolvimento da economia no país. É fundamental pensar na criar de uma política com programas que desenvolvam as estruturas sustentáveis para manutenção dos nossos projetos culturais. Conto com a visita de vocês de Minas !!! Abraços cênicos !!!!

  2. Responder

    Penso que a Cultura Viva se desenvolve como um embrião dentro de um indivíduo (ator) que luta sozinho para manter as tradições étnicas em suas essências: Mestre Bimba em Salvador, (capoeira) Mestre Vitalino em Caruaru Pernambuco (arte popular) O Palhaço Carequinha (circo) etc.
    No decorrer do fortalecimento do embrião (ideias) nasce a necessidade deste indivíduo se unir a todas as manifestações culturais existentes no Brasil.
    Assim nasce a Cultura Viva e são todos esses processos integrados, diversificados e múltiplos na capacidade criativa e dinâmica do povo brasileiro que eu quero mostrar para vocês: Um Brasil no Brasil!
    Atenciosamente,
    Maxima Cruz dos Santos

  3. Responder

    Cara Lú Ynaiah,
    Tocastes em um tema importante que tem sido realmente sombreado pelas políticas culturais aqui e em boa parte dos paises que eu tive oportunidade de conhecer, no caso o tema é a cultura cigana. A setorial do Patrimonio Imaterial pode ser um lócus de partida relevante para inserirmos este aspecto na agenda e ampliarmos o foco das atenções para além daquilo que já está no centro delas. É uma forma de começar um processo educativo e geracional pela e para a diversidade cultural, a fim de desenvolvermos territórios criativos de forma plural, mas sem esquecer e menosprezar as diferentes singulridades.

    • Responder

      Achei muito interessante o senhor mostrar o seu posicionamento citando o território mineiro como referencia de valores e integração cultura. Sabemos que o território se faz através de cada um de nós, nos hábitos e costumes diversificados, na língua, nos bens culturais, turísticos e com os nossos vizinhos na regionalização.
      Atenciosamente,
      Maxima Baiana do Palácio de Cristal- Petrópolis

  4. Responder

    “Minas são muitas”, congrega em si um pouco da cultura de cada estado, e reúne em si, a história de cada um deles. São legítimas expressões da brasilidade, herdadas e continuadas; manifestações identitárias de nosso povo. Minhas propostas são embasadas nessa diversidade cultural, em sua rica capacidade de expressar os saberes populares e na sua graça de tornar atividades humanas simples em magia pura.

  5. Responder

    “Atualmente, o CNPC possui 17 Colegiados Setoriais instalados nas seguintes áreas: Arquitetura e Urbanismo; Arquivos; Arte Digital; Artes Visuais; Artesanato; Circo; Culturas Afro-Brasileiras; Culturas dos Povos Indígenas; Culturas populares; Dança; Design; Literatura; Livro e Leitura; Moda; Música; Patrimônio Imaterial; Patrimônio Material; e teatro. Essas instâncias têm por atribuição debater, analisar, acompanhar, solicitar informações e fornecer subsídios ao CNPC para a definição de políticas, diretrizes e estratégias dos respectivos setores culturais.”
    Como pode se observar a Cultura Cigana não está contemplada pelos 17 Colegiados.
    E no que tange ao patrimônio imaterial o registro da cultura cigana é importante do ponto de vista de uma politica mais ampla de ações afirmativas para a comunidade; combatendo assim esse histórico de discriminação e ocultamento, sendo que, isto pode contribuir para a regularização dos acampamentos ciganos. A riqueza cultural dos ciganos merece ser melhor reconhecida e valorizada.
    Se faz necessário assegurar a implementação das propostas já existente para todos os grupos e há que se garantir a manifestação da diversidade cultural através da valorização do patrimônio imaterial.

    • Responder

      É sabido que a maioria dos estados nordestinos e demais regiões brasileiras, a presença de grupos Ciganos são fortes manifestações, principalmente no estado da Bahia.
      Precisamos territorializar os municípios vizinhos no processo integrado de redes.
      Estamos como uma peça solta de um enorme quebra -cabeça ao separar a cultura afro e a indígina rompemos com a nossa base do que somos, dando-nos a rotulação do que não somos: puro.
      Quem dominou a peninsular Ibérica seculos, quem são os Mouros e quem foram os Pérsias os Assirios, os Fenícios…

      Atenciosamente,
      Maxima Cruz dos Santos

  6. Responder

    Caros Amigos, Colegas, Interessados e Preocupados com Patrimônio Cultural Imaterial (PCI) do Brasil,
    Hoje, dia 17 de setembro, das 9h as 18h estará ocorrendo o Encontro Presencial das Eleições para o CNPC em BH, conforme divulgado pelo MinC. Quem puder participar presencialmente ou online será muito bom! Como estou em Portugal, realizando o meu estágio pós-doutoral com fomento CAPES sobre “Centros Históricos como Territórios Criativos em Cidades Luso-Brasileiras: Critérios para Denominação, Análise e Inovação como subsídios para Politicas Públicas”, eu estarei dialogando e acompanhando todo este processo por meio deste Fórum online e também por meio da equipe do Grupo de Pesquisa/CNPq em “Gestão e Desenvolvimento de Territórios Criativos” (GDTeC), representado por Jussara Viana e o artista/produtor cultural José Vitória, da microregião de Viçosa (MG), que estarão lá juntamente com outros colegas e amigos do PCI do Brasil.

  7. Responder

    Professor e Dr. Magnus, mais uma vez o senhor se engaja em algo positivo para a sociedade. Digo mais uma vez não apenas pelo tempo em que convivemos na UFV, mas por tudo o que o senhor já contribuiu em pesquisas e aplicações práticas em diversos temas como pode ser visto em seu currículo lattes, disponível na internet. Com certeza tem o meu voto e o da minha família. Viemos votar no site como representantes do noroeste mineiro, Paracatu/MG. Grande abraço!

  8. Responder

    Boa tarde Srs Candidatos. Sou de Montes Claros, MG. Gastronôma, Consultora Gastronômica e Pesquisadora da Gastronomia do Norte de MG e MG. Vejo com tristeza a não citação da Gastronomia no Conselho, e que a cultura, os costumes, as tradições e o histórico do povo mineiro não esteja relacionados ao “Di cumê” onde o desbravamento das nossa cidades pelos tropeiros, onde a identidade cultural deste povo através dos seus costumes e produtos conhecidos no planeta não fazem parte do objeto de estudos. Mesmo assim me inscrevo na classificação deste Conselho como Bens Imateriais, que é a culinária e a Identificação da história do povo mineiro. Srs candidatos, alguma esperança em olhar um pouco mais para o setor, quais as propostas? Agradecida. Chef Bernadete Guimarães, Montes Claros, Minas Gerais.

    • Responder

      Cara Chef Bernadete Guimarães,
      Fico feliz e satisfeito com sua colocação porque a gastronomia histórica e popular pode ser incluso e desenvolvido enquanto um patrimônio cultural imaterial no Brasil, a exemplo do que acontece na Comunidade Européia e na UNESCO. Uma das minhas propostas é estimular e formar pessoas para realizar Inventários de Patrimônio Cultural Imaterial (PCI) para conhecermos esses costumes e modos de fazer “”Di cumê” para registrarmos e compartilharmos de forma educativa, e se houver interesse dos residentes, também de forma turística. Um exemplo disso é o que o inventário de PCI qu eu estou realizando numa pequena cidade portuguesa chamada Vizela, com o seu ancestral “Frango Merendeiro”.

    • Responder

      Prezada Bernadete,
      muito aprendi com os saberes familiares, na degustação de pratos típicos mineiros e no curso sobre Gastronomia e Cultura, e considero a Gastronomia como uma depositária fiel do conjunto chamado identidade cultural de um povo. Diante de tal importância, proponho a realização de palestras e seminários em parceria com as faculdades e cursos de Gastronomia como incentivo aos saberes legados e técnicos. Também proponho a elaboração de um memorial sobre a gastronomia mineira e de um catálogo regional das iguarias com resumo histórico. Além destes, a divulgação em massa da gastronomia mineira como atrativo cultural nas localidades dos Circuitos Turísticos brasileiros.

      Abração pr’ocê.

  9. Responder

    Hoje, 14 de setembro, é um dia importante para o Patrimonio Cultural Imaterial no Brasil, porque se comemora nacionalmente um dos ritmos musicais/danças tradicionais, que nos distingue enquanto povo em nível internacional. É o frevo!
    Em 2012, o frevo foi instituído Patrimônio Imaterial da Humanidade pela UNESCO.
    Viva o Dia do Frevo!

  10. Responder

    Olá Candidato(a)! Olá Eleitor(a)!
    A Representação Regional do MinC aqui em Minas vem lembrá-lo(a) da importância de participar do encontro presencial que será no dia 17/09, no Edifício Anexo da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, a partir das 9h, em BH.
    O edital determina que os delegados que participarão dos Fóruns Nacionais serão selecionados a partir de um quórum mínimo, de cada categoria, registrado nesse encontro. Caso não haja pelo menos três integrantes de uma categoria registrados no evento, Minas Gerais não terá representantes nos Fóruns Nacionais.
    Participe! Mobilize e colabore com a representatividade de Minas Gerais no processo de renovação do CNPC!

    Para saber mais, acesse o evento: https://www.facebook.com/events/709588412509051/

  11. Responder

    O Conselho Nacional de Política Cultural terá, cada vez mais, a árdua tarefa de proteger, disseminar e valorar o patrimônio imaterial brasileiro. Tal missão há de demandar, cada vez mais, informações técnicas e o conhecimento de ferramentas modernas que demonstrem boas práticas, no Brasil e no Mundo, a fim de garantir que tenhamos a expressão global da identidade brasileira, alicerçada em ferramentas públicas contemporâneas. A academia é parte de grande relevância neste processo, pois estudos e pesquisas são cada vez mais fontes substancias na construção destas políticas, sobretudo quando de abrangência nacional. O nome do Prof. Magnus desponta, assim, como uma significante contribuição na profissionalização e tecnicidade da esfera pública, sendo que sua referência nos trabalhos já desenvolvidos, nas relações nacionais e internacionais com agentes públicos de cultura e turismo, e na condução e orientação de profissionais destes setores, garante metodologia para efetivamente agregar valor as deliberações. Neste sentido, quero aqui registrar o apoio a sua candidatura. Att. Andre Carvalho.

  12. Responder

    Caros amigos, colegas, militantes e amigos do Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, fico muito satisfeito, impressionado e acima de tudo feliz pela diversidade de apoios (neste e fora deste Fórum), que eu tenho recebido em prol da cultura e do desenvolvimento socioeconômico pela criatividade. Esses apoios tem vindo de estudantes, professores, artistas, administradores, pesquisadores, agentes sociais, funcionários públicos e principalmente de pessoas que desejam que a cultura seja mais preservada e valorizada! Vamos em frente, Tamo junto! e misturado! Essa diversidade é uma ótima expressão para inspirar e trabalhar em Patrimônio Imaterial.

  13. Responder

    Apoio o prof. Magnus pela sua trajetória e serviços já prestados para esse Brasil. É uma pessoa séria, dedicada, e trabalha como um cavalo! Vai chacoalhar o Conselho e dar-lhe relevância internacional. Peço o voto para o prof. Magnus, att., Leonardo Secchi

  14. Responder

    Parabéns Prof. Magnus pela candidatura. Certamente tens um grande potencial! Grande motivador nos diferentes setores sociais através de suas atitudes, suas aulas e palestras nutri a grande admiração que temos pelo seu trabalho e pelo seu exemplo de pessoa, participante com suas ideias e como bom ouvinte dos pensamentos coletivos.
    Forte abraço estamos na torcida.

  15. Responder

    Apoio a candidatura do Prof° Magnus Emmendoerfer à setorial de Patrimônio Imaterial de Minas Gerais (MG), por conhecer toda a sua trajetória de estudos e pesquisas no campo da cultura, com especial atenção ao trato do patrimônio imaterial, buscando sempre trabalhar o simbólico e o intangível em uma perspectiva de desenvolvimento amplo para os territórios. Sabemos que a cultura tem um grande potencial de contribuição para o desenvolvimento social, humano e econômico tanto a nível local como a nível mais abrangente, e creio que Prof° Magnus explorará este potencial por meio de propostas de ações e políticas específicas.

    Forte abraço Magnus!

  16. Responder

    Parabéns Prof. Magnus pela iniciativa de colaborar. Suas experiências, sua boa vontade e empreendedorismo, sua necessidade de motivar aos mais jovens e outras qualidades que eu nem conheço serão de importância para mostrar o valor daquilo que “não se toca”, mas que é, certamente, uma das maiores virtudes do povo brasileiro. Forte abraço para si e sua família!

  17. Responder

    O Administrador e Prof Magnus Luiz Emmendoerfer há muito tempo pesquisa, estuda e publica artigos científicos de grande valia para as transformações que queremos ver no mundo.

  18. Responder

    Apoio integralmente a candidatura do Prof Adm Magnus Luiz Emmendoerfer, de quem há longo tempo conhecemos e admiramos sua contribuição acadêmica e estudos científicos que culminam em valiosas indicações para politicas públicas necessárias para os cenários brasileiro e mundial no âmbito de patrimônio imaterial

  19. Responder

    Parabéns aos candidatos.
    Sucesso!!!

  20. Responder

    A rede de pesquisa COGITO (Conhecimento, Organização e Turismo), sediada na Universidade Federal de Juiz de Fora, e seus membros e seguidores, apoia irrestritamente a candidatura do Prof. Dr. Magnus Luiz Emmendoerfer, cuja conduta ilibada e trajetória profissional de excelência e grandes feitos no âmbito acadêmico certamente serão um pilar sólido para contribuições de vanguarda no tocante às políticas públicas de patrimônio imaterial.

  21. Responder

    Parabéns pela iniciativa professor, confiamos em sua capacidade para atuar no CNPC, propondo alternativas para um Brasil melhor que valoriza e preserva sua identidade local. Conte com o nosso apoio, estamos na torcida. Alice.

  22. Responder

    Bom dia professor Magnus,

    fui seu aluno e assisti a sua palestra no Encontro mercosul de administraçao em Juiz de Fora. Com certeza, se eleito conseguir ser, fara um belo trabalho a frente do CNPC. Conte com a turma da UFV.
    Abraços.
    Marcus Paniago

  23. Responder

    Magnus,
    Sabemos da sua competência e proatividade. Tenho plena convicção que, se eleito for, estaremos muito bem representado junto ao CNPC.
    Gilmar Camargo

  24. Responder

    Professor Magnus,
    Bom Dia!
    Fui seu aluno no curso piloto de Administração à Distância e sei da sua competência e capacidade para nos representar. Conte com o meu voto.
    Sucesso sempre! Boa sorte!
    Abraço.
    Armindo Magalhães – Piedade de Ponte Nova – MG

  25. Responder

    Oi Mãe Denisia, sei da sua capacidade e de sua competência, Beijo no coracao

  26. Responder

    ola Minha irmã Denisia com muito orgulho que estou aqui para dizer que sabemos de sua capacidade para nos representar como conselheira nesta área conte com migo estamos juntos

  27. Responder

    Ola Denísia. Justa e competente pessoa, conheço sua formação, capacidade e garra neste setor. Paz e Bênção

  28. Responder

    Ola Irmã Denisia, conhecemos sua formação e capacitação para esta área, mas principalmente sabemos e conhecemos sua vivência, VC é vivenciadora , sobre as necessidades, as demandas desta área patrimonio imaterial. Contamos com sua sapiência… Sucesso…. Nguzu!!!

    • Responder

      Irmã Makota Kisandembu obrigada pelo apoio. Seguimos sempre rumo à vitória!

  29. Responder

    Denisia, conte com meu apoio pra mais esse projeto. Tenho certeza que você tem muito a contribuir.

    • Responder

      Obrigada Sil, certamente vamos encarar mais essa batalha com sucesso, pois o patrimônio cultural de natureza imaterial merece essa nossa dedicação. Bjs

  30. Responder

    Caro Amigo Magnus, você poderá sempre contar com o meu apoio em seus novos projetos empreendedores. Desejo a você sucesso e que Deus te abençoe em sua jornada. Saudações fraternais de Renato.

  31. Responder

    Caras Professoras Valéria (UFSJ) e Daniela Alves (UFV),
    Eu agradeço suas palavras de apoio para tornarmos o tema patrimonio imaterial digno de uma pauta efetiva de ações em nível municipal e regional pelo Brasil. Suas pesquisas sobre ciência e tecnologia podem inspirar reflexões sobre as mudanças da noção de patrimonio e cultura , bem como sobre o (novo) campo de trabalho, gestão e empreendedorismo que a cultura e a economia criativa oferecem para o desenvolvimento local, inclusive de bases comunitária e solidária.

  32. Responder

    Magnus, fico feliz com sua candidatura. Tenho certeza que será um imenso ganho para este conselho e para Minas Gerais, dada sua experiência em pesquisa sobre territórios criativos. Conte com meu voto.

  33. Responder

    Olá Magnus, fico feliz com sua candidatura, conte com meu apoio. Estou tentando me inscrever, mas errei e coloquei patrimônio material (que não tem candidatos). Vou tentar novamente.
    Abraços e muito sucesso!
    Valéria Judice

  34. Responder

    Prezado Prof. Magnus ! Fico muito feliz de vê-lo sustentando essa bandeira.

    • Responder

      Caro Sandro, suas competências e trabalhos publicados sobre tecnologias de gestão pública podem ser muito úteis e contributivos para a área da cultura e economia criativa no Brasil. Seu comentário, nos estimula a seguir em frente!

  35. Responder

    Como professor e pesquisador o senhor já trabalhou e residiu em vários estados do país e também no exterior. Como essas experiências influenciariam a sua atuação no CNPC?

    • Responder

      Ter a possibilidade de sair de nosso território e se permitir conhecer um outro local, com características culturais diferentes te sensibiliza sobre aquilo que és e pode ser. Minhas experiências pelas 5 regiões no Brasil e em mais 16 países, me ajudam a ter consciência de que temos em Minas e em outros estados, muitas riquezas artísticos/culturais/criativas menosprezadas ou desconhecidas pela própria população residente, mas precisamos começar a resgatar isso e a ancestralidade imbuída nessas riquezas. A popularização das tecnologias de comunicação e informação podem também ajudar nisso e nas aprendizagens sobre Patrimônio Imaterial. Uma forma de iniciar seria o que eu comentei na sua pergunta anterior.

  36. Responder

    No que se refere ao Patrimônio Imaterial, acredito que um dos maiores desafios seja a preservação tanto em nível local, mantendo a identidade das várias regiões, cidades e vilarejos do Brasil, quanto a preservação das características imateriais que nos identificam como brasileiros. Vê-se que o desafio é enorme. Como você lidaria com ele?

    • Responder

      Olá Tamiris, obrigado por participar deste fórum. A presença de estudantes sempre enriquece e revitaliza as discussões. Uma forma de lidar com a diversidade cultural é primeiramente conhece-la em termos saberes e costumes populares, organizar esses conhecimentos e fazer com que as populações tenham acesso a este conhecimento. Para isso temos que tratar o diferente de forma diferente, mas juntos, inclusive com os órgãos governamentais, empresas e ONG´s. Creio que este possa ser um ponto de partida importante para construção de uma sociedade com respeito e que serve de subsidio para uma política pública de patrimônio imaterial.

    • Responder

      Prezada Tamiris,
      dentro do desafio proposto, inicialmente, defendo uma identidade nacional diversificada. Isto quer dizer, somos uma nação, a princípio, composta por três etnias e depois complementadas pelos imigrantes. Como não há um só estado brasileiro que não tenha recebido influências das mesmas, há de se ter um mapeamento regional, que assegure o desenvolvimento de projetos que resgatem os valores destas origens. Para tal empreita devem, num esforço conjunto, unir os setores públicos e a sociedade civil que, através de fóruns, conferências e seminários, resultem em propostas concretas que serão encaminhadas aos órgãos públicos para gerarem políticas que valorizem a identidade multicultural brasileira. As ações poderão ser promovidas em parceria entre a Cultura, a Educação, o Esporte e o Turismo, nas três esferas de governo.

      Abração pr’ocê.

  37. Responder

    Uma área que carece de atenção quanto ao patrimônio imaterial, principalmente em termos de delineamento de políticas públicas, envolve o distintos tipos de queijo da região da Serra da Canastra. A experiência portuguesa no território da Serra da Estrela poderia ser um inspirador para tais políticas públicas?

    • Responder

      Caro Marcus, boa lembrança!
      Uma das riquezas imateriais das nações são seus saberes para fazer alimentos típicos como os queijos artesanais. Esses conhecimentos de produção de pessoas da Serra da Estrela de Portugal, que vieram para o Brasil no século 18 e se estabeleceram em Minas, já fazem parte do nosso patrimônio imaterial, que já é certificado pelo Iphan e possui também selo de indicação geográfica. Esses atributos auxiliam na proposição de políticas públicas culturais de nível local à internacional, inclusive atrelado a um turismo de experiências como ocorre de forma mais profissionalizada em Portugal. Se os queijeiros da região da Serra da Canastra tiverem interesse nisso ou em outras frentes de trabalho coletivo, estamos dispostos a colaborar!

    • Responder

      Prezado Marcus,
      acredito que sim, pois os queijos produzidos artesanalmente na Serra da Canastra são de excelente qualidade e conhecidos mundialmente. Assim como há subsídios e patentes a diversos produtos nacionais, é legítimo termos políticas públicas voltadas para a proteção de um patrimônio típico de Minas e do Brasil; esta valiosa iguaria gastronômica.

      Abração pr’ocê.

  38. Responder

    Caro Werter, companheiro e profissional da área de Turismo Rural de base Comunitária e Solidária, sua preocupação é relevante e necessária. Certamente, é preciso que as pessoas que estejam dispostas a contribuir para o desenvolvimento de um setor cultural/criativo estejam preparadas em termos de competências. Acredito estar preparado e comprometido para o desafio no CNPC. Creio que minha trajetória profissional na área de gestão e políticas públicas somará aos esforços já realizados para avançarmos e crescermos juntos. Farei o possível para que possamos trabalhar coletivamente e de modo interdisciplinar na coprodução de uma política de patrimônio imaterial como um bem comum e público, a fim de resgatar e valorizar o que é ser Brasileir@, e as pesquisas podem ajudar muito nisso.

  39. Responder

    O setor vem crescendo a nível nacional e em especial o nosso estado de Minas Gerais. Nós pesquisadores, nos preocupamos com este crescimento, no sentido que ele deve acontecer dentro de um processo sinérgico com todas as esferas da sociedade. Assim, creio que a academia deve e pode contribuir enormemente com este processo de crescimento. Neste sentido, as pesquisas podem elucidar conflitos, sistematizar cenários, elaborar diagnósticos que contribua para que este crescimento venha pautado com a real necessidade do setor, ou seja, em sintonia com os diversos setores envolvidos de uma sociedade organizada. A academia a muito tempo procura se envolver, no entanto, precisamos estar preparados para que as diretrizes e planos de ordenamento, possam ser elaborados por profissionais capacitados e comprometidos com a sua história profissional na busca de avanços que correspondam a real necessidade da economia criativa. Estou certo ou errado e porque?

    • Responder

      Prezado Werter,
      realmente há de se ter um direcionamento político para que profissionais e empresas possam investir na capacitação e participarem do processo em questão. Então,
      minha humilde experiência na área cultural e turística relaciona-se mais à prática. Sou do interior de Minas, morei em BH por 12 anos, e como servidora municipal, muitas vezes temos que realizar, tanto a parte burocrática quanto a executiva. Então, na convivência com associações locais, percebo que há urgente necessidade de levantar-se as origens dos movimentos culturais em Minas, um trabalho de campo, resgatando-os. Isto facilitará e muito o plano de trabalho, principalmente o cultural, permitindo calcular as demandas, o alcance, as estratégias de crescimento e prever os resultados para estes segmentos. Além disto, os segmentos culturais e suas manifestações, ao meu ver, necessitam ser “formatados”, serem organizados para que gerem divisas a eles próprios. Isto quer dizer, profissionalizar, no sentido de gerar renda e emprego para todos os envolvidos e movimentar a economia local e regional. Evidente que este trabalho deve ser executado por profissionais da área cultural, pois envolve competências específicas. Também defendo uma efetiva aproximação entre a cultura e o turismo como meio de valorizar o patrimônio imaterial, pois ambos setores complementam-se, dinamizam-se. Espero ter respondido a contento a sua questão.

      Abração pr’ocê.

  40. Responder

    Prezada Isa Resende,
    Ótima colocação sobre a ancestralidade de Minas, que também é necessária para o Brasil. Precisamos sim caminhar e avançar para práticas de resgate, (re)conhecimento, valorização, preservação e difusão desses saberes e fazeres. Seria quase uma Arqueologia do Patrimonio Imaterial para sustentar a nossa Mineiridade e nossa Brasilidade.

  41. Responder

    A agenda irá contribuir muito para colocarmos em prática as ações de resgate à cultura ancestral, respeitando e valorizando o saber fazer das populações, a arte, a gastronomia e demais expressões que caracterizam nosso povo mineiro.

    • Responder

      Prezada Isa,
      é verdade. A identidade cultural dessas regiões serão resgatadas. As ações propostas abrirão perspectivas para que jovens e crianças conheçam e valorizem o legado deixado a eles. A sabedoria e a criatividade de seus ancestrais serão revisitadas, oferecendo-lhes a possibilidade de aliar o antigo ao novo, transformando a si mesmos e o ambiente em que vivem.

      Abração pr’ocê.

  42. Responder

    Prezada Valdirene, parabéns pela iniciativa de abrir este fórum! As demandas de sua região são legitimas e estão em sintonia com as demandas de MG e de outros estados do Brasil. Vamos construir uma agenda coletiva de necessidades, com prioridades, para podermos propor uma plano de trabalho, em parceria com os Governos e Organizações do setor e de setores artisticos-culturais-criativos correlatos. Isso é necessário para podermos viabilizar ações no curto, médio e longo prazo em prol do patrimonio imaterial e do desenvolvimento de territórios criativos em sua região, em Minas Gerais e no Brasil.

    • Responder

      Fico feliz com colocação,sou Professora de Artes Visuais, e trabalho Patrimônio Imaterial e Material com meus alunos, vejo a necessidade de mais presença de órgãos do governo presente em nossa região e também de material didático para as escolas sobre o assunto.Precisamos apresentar nosso patrimônio para nossa comunidade para poder pensar em preservação e continuação.

  43. Responder

    Precisamos de atividades especificas voltadas para o setor Patrimônio Imaterial, capacitação, edital na área, presença do IEPHA no Vale do Jequitinhonha,principalmente no Baixo Jequitinhonha.

    • Responder

      Prezada Valdirene,
      a região do Vale contempla uma diversidade cultural riquíssima, tanto no patrimônio material quanto imaterial do Brasil. Referência cultural em MG deve ser priorizada com ações governamentais efetivas, como a criação de novas cooperativas e associações, bem como incentivar, através de programas, aos pequenos empreendedores concedendo-lhes isenções fiscais, quando investirem no patrimônio cultural local . A descentralização pode acontecer através da Associação Turística (Circ. Pedras Preciosas) e também com a efetiva parceria entre estado e municípios, através da promoção de seminários, oficinas e cursos específicos para a região de forma a orientarem sobre a participação no ICMS Cultural. Palestras e oficinas artesanais nas escolas também contribuem para que crianças e jovens deem continuidade à tradição familiar e criativa, seja artesanal, escrita, oral ou musical.
      Abração pr’ocê.