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Setorial de Teatro de Minas Gerais (MG)

Candidatos(as)

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Robson Nunes Vieira
+
Votos: 19

Robson Nunes Vieira

Defesa do candidato:

Atuando como defensor de uma política cultural efetiva e de continuidade, participei de comissões de leis de incentivo no estado além de ter sido eleito delegado do município na 1ª conferência de cultura da cidade. Pretendo trazer questões dando continuidade à essa luta agora no âmbito nacional, na defesa de uma política busque sobretudo as diferenças como fonte de riqueza.

Experiência:

Ator e integrante do Grupo Teatro Invertido, diretor e pesquisador corporal. Idealizador da Mostra BH in SOLOS da cidade de Belo Horizonte,estudou por 5 anos na Fundação Clóvis Salgado – dança, além de diversos cursos e oficinas feitos pelo Brasil. Atuou em mais de 20 espetáculos recebendo vários prêmios dentro e fora do estado de MG. No âmbito da política cultural integrou comissões de Ieis.


Helder Michetti
+
Votos: 3

Helder Michetti

Defesa do candidato:

Melhor distribuição dos incentivos culturais para projetos independentes e grupos de teatro que buscam de forma pertinente os mesmos direitos que são atribuídos aos melhores estruturados. Dar oportunidade daqueles que tem o talento e ficam sempre no anonimato. Valorizar a classe artística com inserção sócio cultural, levando para sociedade valores de respeito ao próximo sem descriminação.

Experiência:

Pofissional de artes cenicas com registro DRT SRTE/MG:420 - 06/01/1986 com varios trabalhos realizados como ator.


Antônio Carlos Carluty Ferreira
+
Votos: 52

Antônio Carlos Carluty Ferreira

Defesa do candidato:

Garantir que as artes seja instrumento de recepção e percepção do cidadão como cultura de direito do povo, que foi reconhecida pelos mecanismos seja eles, leis, instruções, normativas enfim criados para garantia esse direito. A sustentabilidade das cadeias produtiva das artes visuais e outras áreas.

Experiência:

Atuante como artist ator e produtor desde 1985, na Associação Cultural Produz Ação Cênica trabalhando na construção de cenário, figurinos. Atuou como coordenador artístico e diretor de produção tem construindo, cenário, figurinos e participação em projetos. Graduado em Artes Visuais pela UEMG e Especialização Ensino das Artes Visuais UFMG


Candidato(a) eleito(a)
Helen Novais
+
Votos: 83

Helen Novais

Defesa do candidato:

Articular a política de sustentabilidade do setor como uma atividade visível que move a economia cultural. A criatividade é nata no brasil, a arte com a inovação das técnicas e tecnológicas,fortalecem ainda mais a identidade cultural, forma público que possibilita inclusão e participação social.Na antiguidade, além da função estética, nasceu com a função democrática e reúne as classes sociais.

Experiência:

Atriz/performer/poeta.Dir.de Espetáculos. Bacharel em Direção Teatral e Licenciada em Artes Cênicas. Esp. Gestão Cultural (UNA-BH) e Acessibilidade Cultural (UFRJ/MinC).Participa das Conferências.Profª Fundação de Arte de Ouro Preto e do colégio Edna Roriz com pesquisa na Grécia. Direção cênica do Nem Secos. Participou do Teia Nacional em Natal (2014)com foco em acesso/acessibilidade para cultura.


Candidato(a) eleito(a)



Fórum de Debates

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0 participações

  1. Responder

    VIVA!!!! SERÁ UM PRAZER PARTICIPAR DO FÓRUM SETORIAL DAS ARTES !!!! MUITO HONRADA COM OS VOTOS DE CONFIANÇA !!!! VIVA !!!

  2. Responder

    Agradecida de coração pela vitória de ser a mais votada no setorial/MG e me sinto horada por este representatividade. Vamos que vamos! Agradeço aos candidatos aqui pela inscrição porque demonstra o interesse sociopolítico das ações para nossa profissão. Vamos manter as articulações entre todos para melhoria da política cultural do país, estado, cidades e territórios. Forte abraço a todos os cênicos, a todos os artistas ! E ao querido público !

    • Responder

      Mais uma vez, parabéns, Helen!
      Nos vemos no fórum nacional!
      Um abraço,
      Vinicius Wu, Secretário de Articulação Institucional do MinC

      • Responder

        Quanta honra por esta representatividade ! 🙂 Agradeço as possibilidades de diálogos ocorridos nesta plataforma e espero ouvir a todos os outros pares e contribuir com a minha presença no Fórum Nacional. Abraços !

    • Responder

      Ei ângelo… muito bacana!!! Vamos trocar sim!!! Abraços cênicos!!!!

  3. Responder

    Agradeço imensamente aos votos recebidos por pessoas que realmente conhece a minha caminhada e fico feliz pelo resultado nesta etapa de trabalho! É muito amor ao trabalho e muito batalha! Gratidão! Viva!!!!!!! Viva a expressão !!! Abraços cênicos !!!!

  4. Responder

    Cacá Araújo! Obrigada pela visita ! Acho que esta observação ainda permeia todas as regiões no Brasil em suas graduações. A questão da cidadania e a diversidade das expressões são importante e com a presença protagonista de todas as representatividades que formam a nossa sociedade. Os movimentos socioculturais e a postura política do momento é justamente pra ajustar a presença equilibrada dos atores das expressões culturais brasileiras. Acredito que precisa realmente do aumento significativo nos investimentos na Cultura e distribuição democrática. Exercer a autonomia da produção na cultura envolve a economia, planejamento e fortalecimento da categoria pela política do trabalho. Acredito que o governo pode criar um planejamento que possibilite essa visibilidade e dar impulsos as iniciativas para autonomia do próprio percurso e aumentar como mencionou as possibilidades de intercâmbio entre os grupos, cidades , estados e países… Muita sorte para formação desse conselho e suas resoluções!!!

  5. Responder

    Bom dia!
    O Brasil tem que destituir o “casagrandismo” e reconhecer, para além do discurso, o protagonismo do povo. Mas essa ação jamais será capitaneada pelo/s governo/s, e sim pelos movimentos sociais. Penso ser importante a politização dos movimentos artísticos, no sentido de inserí-los no debate sobre cidadania cultural. No Ceará, ainda reina a submissão de grande parte dos artistas às estruturas de poder, de modo que “conquistam” as migalhas da subserviência e servem de obstáculo à plena participação da comunidade artística nos processos de pensamento e realização de programas públicos, ou mesmo nas chamadas parcerias público-privadas. Assim, são criados feudos burocráticos, oportunistas e mercenários, que impedem o fluxo e o intercâmbio democráticos das criações, pois elegem quem e o quê sempre distantes da militância cultural e das periferias insurretas.

    Merdaaaaaa para todos/as!!!

  6. Responder

    Armando, eu agradeço a sua gentileza pelo estado de colaboração! Há tanta precariedade no campo da produção artística, que a tendência, é cobra comendo cobra, isto além de ser feio, quem perde com isso, é a própria cadeia produtiva, ao invés de parar para pensar no melhor para todos, dentro dos seus méritos, dentro das escalas de atuações, dentro das evoluções, desde que haja espaço de visibilidade para todos, será importante sugerir o planejamento político que acolha as iniciativas para melhorar a postura profissional e a ética no campo artístico. Outro abraço !!!!

  7. Responder

    Olá Armando Mecenas, tudo bem? Que isso, precisamos fortalecer as nossas bases de diálogos entre os estados para melhorar essas estratégias de circulação que você apontou entre os artistas, grupos e produções culturais nas cidades. Também acredito na rede colaborativa e coletiva de grupos que desejam realmente promover a circulação pelas cidades, principalmente, aquelas que nunca tiveram contato com a produção de espetáculo. Fico feliz pela disposição, também desejo sucesso na caminhada, independente dos resultados, vamos aproveitar a plataforma para criarmos uma rede de trabalho coletivo para movimentar os nossos trabalhos. Abraços cênicos em você e no povo capixaba !!!!

    • Responder

      perfeito helen,
      fortalecer o dialogo nacional é a premissa de um colegiado setorial.
      parabens e sorte ai!!!

      bjao

  8. Responder

    Olá Helen Novais, Grato pelo Contato. É importante o diálogo e a construção coletiva de estratégias que possam promover mais circulação dos artistas, grupos, produções entre Municípios e Estados. Estamos a disposição para colaborar. Desejo sucesso na caminhada.

  9. Responder

    Caros participantes dos setorial do teatro de Minas Gerais! Caso esteja em dúvida sobre os seus votos e desejam mudar o setorial, convido-lhes para ler o meu perfil e ler mais uma vez as minhas ideias e propostas. Além do foco as demandas dos setorial do teatro, também, proponho um diálogo amplo com demais setoriais para a renovação e melhoria na política culturais das artes/expressões e a relação com o nosso público pelo acesso e acessibilidade em espaços públicos porque são pontos comuns quando se trata da cadeia produtiva da cultura. Além disso, importante estabelecer a importância do profissional da cultura como um agente produtor das ações que gera o desenvolvimento da economia no país. É fundamental pensar na criar de uma política com programas que desenvolvam as estruturas sustentáveis para manutenção dos nossos projetos culturais. Conto com a participação de vocês para construção plural das políticas culturais do teatro !!! E ajuda a pensar também na criação do setorial da Performance. Abraços cênicos !!!!

  10. Responder

    Sou candidado da Bahia, Quero desde já iniciar um diálogo em âmbito nacional, trocas experiências e já traçar nossas metas, sucesso e boa sorte a todos!

    • Responder

      Oi Tiago Tabatelle, tudo bem? Obrigada querido! Acho ótimo dialogar para trocas experiências e traçar metas, desta forma, pode muito contribuir para melhoria do setor no Brasil ! Sucesso e boa sorte para todos nós!

  11. Responder

    Ah, esqueci de dizer que fui parecerista do Fundo Estadual de Cultura (Novas Linguagens Artísticas) e da Lei de Incentivo à Cultura (Artes Cênicas) do Estado de Minas Gerais, fiz comparação com as duas modalidades de fomento público, e, acredito que o Fundo se houver um aumento significativo relativo ao tamanho do número de produções realizadas, acredito que permitiria que grupos e iniciativas diversas, além, da implantação das ações de desenvolvimento econômico da cultura por meio da criatividade. As Leis de Incentivo à Cultura, precisam urgentemente de alterações que permitam a distribuição do fomento público gerado por ela e proporcionar o incentivo para todos os aprovados por este mecanismo. Também, vale a pena pensar em outras modalidades de recursos públicos que possibilite a visibilidade das iniciativas cênicas.

    • Responder

      Digo, acredito que permitiria que grupos e iniciativas teriam oportunidades de mostrar os trabalhos nas diversas regiões.

    • Responder

      Estou sem te entender Helena Novais quando afirma que foi encarregado de dar pareceres (parecerista) e porque não conseguiu todas estas citadas retenção culturais, fazer tais alterações antes do que está se propondo agora?

      • Responder

        Eu, Helen Novais, digo, que os projetos aprovados pelas Leis de Incentivos à Cultura, nem todos conseguem a capitação, mesmo que são aprovados pelo governo, ainda precisam da capitação das empresas privadas para a realização, nem todos alcançam esta capitação. O que fazer? Esses projetos são dados importantes para o conselho estipular a quantidade de projetos em potencial, necessitados de serem contemplados ou das criações de alternativas para serem aproveitados por outros mecanismos de fomento para sua realização. Compreende ?

        • Responder

          Acredito que a participação social junto ao Conselho poderá contribuir para melhoria dos mecanismo do fomento público. Também, acredito que criar mecanismos onde grupos e entidades teatrais ao longo da sua trajetória aos poucos independa do fomento público por um sistema de sustentabilidade criada pela gestão de governo. A arte como instrumento de valor simbólico e econômico pode ser um instrumento de geração de renda sem ferir os valores expressivos da identidade brasileira. Por meio de empreendimentos criativos, se consegue realizar algumas propostas independente do fomento público. Acredito que o fomento público precisa oferecer visibilidade para todas as expressões do menor ao maior e valorizar toda a cadeia produtiva do teatro. Um grande abraço!

        • Responder

          Foi o que já havia comentado, sobre estas questões, da desigualdade na lei de incentivos, o chamamento cultural será uma das melhores formas de distribuição para alcançarem estes recursos, independentes da espera e do bom senso das empresas privadas. Muitas delas apenas descarregam seus tributos fiscais de contra partida ao ser chamado sonegação fiscal, espero que saiba o que estou me referindo sobre tais contemplações. Ou seja, uma válvula de escape que muitas das vezes têm que serem descarregadas para fechar as contas das arrecadações das chamadas sobra de caixa, prestações má distribuídas. Compreende-me?

          • Responder

            Para seguir com contribuições para criação de programas de sustentabilidade da cadeia produtiva do teatro e das outras artes, é preciso diversificar os meios de garantir recursos que proporcione o desenvolvimento da atividade e ao longo do processo, se torne uma referência que move a economia do país. Os mecanismos existentes, precisam de alterações que possibilite a distribuição democrática do fomento para todas as iniciativas.

  12. Responder

    Oi Jacqueline, tudo bem? Boa pergunta. Na minha opinião, acredito que seja preciso alinhar nossos desejos como profissionais do setorial do teatro alinhados também aos Planos Municipais, estaduais e Nacional de Cultura. A riqueza da nossa diversidade cultural/artística, acredito ser um valioso serviço tanto pelo valor simbólico quanto pelo valor econômico. O que precisamos definir é que tipo de estratégia permite que a gestão pública crie uma estrutura para sustentar uma grade de ações que possibilite os profissionais do teatro sustentar seus próprios projetos. Também, alcançar uma autonomia com qualidade técnica e conteúdo, utilizando as tecnologias necessárias para mediar o público nas pequenas e grandes cidades. Mobilizar a sociedade para o valor simbólico do teatro. Utilizar cada vez mais dos mecanismo dos Fundos de Cultura que visa focar na estrutura de um projeto e na democratização da diversidade de público, desta forma, isto oferece oportunidade de muitos mostrarem seus trabalhos a públicos que desconhecem o próprio teatro da região e criarem os meios adequados de gerar recursos pelo mérito do investimento em cultura pública. As próprias metas dos Planos de Cultura, oferecem dados que nos permite saber em quais cidades necessitam de nossos serviços teatrais. A gestão pública do governo federal, necessita prevê maiores investimentos em estruturas que permitem uma maior flexibilidade de adquirir os recursos para os projetos, menos burocracia para pessoas físicas, coletivos ou pequenos grupos, etc. E firmar a importância da produção cênica do teatro em nosso país, onde, pequenos grupos, necessitados do incentivo à cultura, não alcançam a circulação desejada dos seus projetos. É isso, Jacqueline ! Obrigada pela participação. Agradeço por sua pergunta. Um grande abraço!

    • Responder

      A sua resposta bem colocada para Jacqueline Dutra Gonçalves, é praticamente fundamentada na minha resumida proposta quando me dispôs ser candidato olhando de baixo para cima, pois os que já estão acima desta distribuição não se cruzam com certos meios devidos os dividendos que lhe atribuem. Este elo de privilégios tem que ser reparado democraticamente sem distanciar da essência principal que é o artista, seja ele grande ou pequeno.

    • Responder

      Olás? Bom dia a todos ! Bom, minha resposta é fundamentada pelo percurso da minha trajetória, muito trabalho paralelo às minhas formações, iniciei a minha carreira aos 13 anos de idade em Belo Horizonte, atuei em outras cidades mineiras e pela circulação em outras de outros estados. Vivenciei pequenas e grandes produções artísticas, desta forma, me candidatei para o setorial do teatro pela riqueza que possui a arte brasileira. Com base no Plano Nacional de Cultura, acredito que seja um dos meios mais democráticos que atinge todas os grupos dos menores aos maiores. Não posso aqui medir os privilégios, se isto existe, é porque a estrutura permitiu que isto aconteça. Estamos em processo de formação da postura profissional na área, por isso, é importante as capacitações para a rede do setorial. Quando digo, menores grupos, remeto a dificuldades desses grupos lidarem com a burocracia, porque os maiores já possuem alguma agente cultural que viabilize esta ação para o projeto. A desburocratização é necessária para todos os projetos. O que é importante para a cadeia produtiva não só do teatro, mas toda a cadeia produtiva da arte é proporcionar os meios de sustentar seus próprios projetos, e focando na pergunta da Jacqueline, nós brasileiros possuímos por nossa natureza, a criatividade nata, acredito que seja importante a atenção da gestão pública para o valor simbólico dos nossos bens culturais em todos os segmentos, serviços culturais que podem ser apresentado para o próprio país e outros países. Investir na aptidão nata de um país, também é um meio produzir recursos que atribuem não apenas ao crescimento econômico, como também ao fortalecimento dos valores cultuais. É preciso criar uma estrutura em que haja espaço para o desenvolvimento para todos e proporcionar os meios que ofereçam aos fazedores do teatro, suas próprias ferramentas que os possibilite na circulação dos seus projetos, independente do tamanho do empreendimento. Acrescento, que se faz necessário aumentar os valores de investimento para o Fundo Nacional, Estadual e Municipal de Cultura porque ainda são valores rasos para atender a gigante demanda da produção artística no país, estado ou município. Acredito na gestão compartilhada proposta pelo Sistema Nacional de Cultura, desta forma, naturalmente se fará necessário, a formação da rede da cadeia produtiva do teatro pela necessidade de se pensar de forma coletiva, quais serão as estruturas adequadas para cada região, cidade ou distrito. É isto aí! Agradeço as participações !

  13. Responder

    Helen Novais, concordo com a valorização do profissional pela natureza criativa que nós brasileiros possuímos, portanto, eu pergunto, como dialogar essa proposta com os planos de governo?

  14. Responder

    Muitos eleitores deixaram de inscreverem devidas dificuldades de acessibilidade ao site, creio que poderia alcançar um numero bem maior, pois se forem verificar o numero de habitantes por estado e profissional de cada área é bem superior ao numero alcançado que vocês obtiveram. Acho que a inscrições para eleitores principalmente deveriam ficar abertas até o prazo final estipulado para encerramento da votação.

  15. Responder

    Agradeço desde já as pessoas que acreditam na minha capacidade de representar o meu estado de Minas Gerais como conselheiro Regional, no Conselho Nacional de Política Cultural.
    Na minha jornada como ator desde os 15 anos de idade, profissionalizando em 1968, trabalhando com grandes profissionais dentre eles o saudosista Ronaldo Bosch, percebo que muitas mudanças foram se transformando com significância importância no mitei artístico. A meu ver muitos fazedores teatrais e realizadores de sonhos, magia e diversão para certos públicos estão sem o seu devido mérito na importância de exporta todo seu talento. Um país como nosso com variáveis culturas regionalizadas devidas sua extensão onde esta sazonalidade deveria atribuir mais oportunidades os que ficam no anonimato. Criar o chamamento artístico valorizando não apenas os estudiosos teatrais, mas a raiz nata de se expressar com seu talento, dando a eles a inserção sócia cultural a critérios na distribuição dos chamados incentivos culturais.
    Conceitos sobre regras cabem aos estudiosos transferirem aos seus aprendizados quando forem necessários. Fazer teatro é prazeroso quando o seu ser envolve na magia de transformar a ilusão na realidade.

  16. Responder

    Saudações a todos, são infinitas a demandas para setor de teatro, que muitas ainda não temos como mensurar, mas tenho certeza que entre todas, a formação é um grande avanço para garantia da continuidade dos fazedores de teatro, onde iremos sempre lembrar dos grandes princípios, disciplina, dedicação, envolvimento coletivo, pesquisa, estudo e memória do teatro no mundo, no Brasil, para as garantias de nossos direitos e cumprimentos de nossos deveres onde estiver sendo aplicado o fazer teatral.

  17. Responder

    Olá Candidato(a)! Olá Eleitor(a)!
    A Representação Regional do MinC aqui em Minas vem lembrá-lo(a) da importância de participar do encontro presencial que será no dia 17/09, no Edifício Anexo da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, a partir das 9h, em BH.
    O edital determina que os delegados que participarão dos Fóruns Nacionais serão selecionados a partir de um quórum mínimo, de cada categoria, registrado nesse encontro. Caso não haja pelo menos três integrantes de uma categoria registrados no evento, Minas Gerais não terá representantes nos Fóruns Nacionais.
    Participe! Mobilize e colabore com a representatividade de Minas Gerais no processo de renovação do CNPC!

    Para saber mais, acesse o evento: https://www.facebook.com/events/709588412509051/

  18. Responder

    Bom, as demandas são muitas. Criar estratégias de sustentabilidade da cadeia produtiva do setor para garantir a liberdade e tranquilidade do artista para ocupar exclusivamente com a criação. É uma ação prioritária. O Brasil precisa valorizar não só os atores, como também, todos os artistas, afinal, é uma aptidão nata do brasileiro. O trabalho do ator que atua como portador da cultura brasileira ou das expressões universais e inovações contemporâneas.

    • Responder

      Garantir e fortalecer o acesso das produções teatrais à população local, nas cidades e promover o intercâmbio para o exercício do acesso com acessibilidade aos trabalhos realizados em Minas e no Brasil.
      Maior efetividade dessas relações interativas entre a arte e o público.
      A política de inclusão sociocultural envolve uma diversidade de público e é importante pensar nas especificidades e necessidades físicas e cognitivas do público para que o público compreenda a dimensão das expressões e tenha autonomia para interpretação dos espetáculos.

      • Responder

        O teatro tem que oferecer acessibilidade estou de acordo com a colocação Da Helen, muitos desconhece tecnologias assistidas q possibilitam o acesso a muitos deficientes. Tem que haver conferência s livres para esclarecer o que é acessibilidade.

        • Responder

          Assistivas* correção do comentário acima.

          • Responder

            Olá Vânia, tudo bem? Sua sugestão é bem vinda ! A conferência pode abordar a arte, o artista e o público com suas necessidades para as mediações e tecnologias assistivas e/ou alternativas para o conforto da nossa plateia em sua diversidade. Acredito que esta iniciativa na prática das apresentações dos espetáculos pode ampliar o número de público com acesso ao teatro, o que pode gerar o fortalecimento da economia na cultura. Também, devemos pensar na produção dos artistas com deficiência! Afinal, todos possuem o direito à arte quando se trata de política pública, né? Bom, as demandas são muitas e diversas! Um abraço carinhoso! Obrigada pela contribuição !