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Setorial de Artes Visuais de Pernambuco (PE)

Candidatos(as)

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Maria Amélia Couto Córdula
+
Votos: 15

Maria Amélia Couto Córdula

Defesa do candidato:

Contribuir para o diálogo nas relações entre os artistas e as instituições culturais no que concerne à criação, o desenvolvimento e a manutenção de políticas púbicas nas áreas da produção difusão da arte em Pernambuco.

Experiência:

Design com foco em expografia, artista visual, fotógrafa, ceramista e laudista de exposições fazendo neste momento a exposição de Gilvan Samico na Caixa Cultural e PERNAMBUCO - PRIMEIRO RETRATO DO BRASIL no Espaço Cultural Correios RJ, dedico-me às artes visuais desde 1979 quando fiz o projeto museográfico da Galeria Metropolitana de Arte Aloisio Magalhães. Presido o Instituto Cult. Raul Córdula.


Candidato(a) eleito(a)
Gileno Gomes de Araújo Júnior
+
Votos: 3

Gileno Gomes de Araújo Júnior

Defesa do candidato:

É preciso democratizar as artes visuais, tornando os equipamentos culturais do estado mais acessíveis aos artistas, iniciantes ou não. Fomentar a produção artística local, com ênfase na formação de público interessado em artes visuais e artes plásticas, para promover a educação visual, visando incentivar os talentos e a carreira dos artistas pernambucanos.

Experiência:

Inicia na pintura em 1987, com a Coletiva da Vida, na antiga galeria de arte Aluísio Magalhães, atual MAMAM. Desde então vem frequentando o cenário artísitico nacional com diversas exposições de arte, coletivas e individuais, na categoria pintura sobre tela, e com participação em alguns salões de arte no âmbito estadual.


Jean Farias
+
Votos: 1

Jean Farias

Defesa do candidato:

Contribuir com a promoção da diversidade cultural e expressão artística, com enfase na pluralidade de expressão, oportunizando o acesso e a formação de novos públicos com impacto de inclusão das camadas sociais mais vulneráveis.

Experiência:

Graduado em Filosofia e Pós graduando em Avaliação do Ensino e da Aprendizagem. Atua como: produtor cultural; curadoria, concepção e montagem de exposições; pesquisa e produção de materiais educativos para exposições; análise, como parecerista, de projetos culturais submetidos a editais. Atualmente é professor de atividades artísticas - artes plásticas no SESC.


Leonildo de Moura Souza
+
Votos: 0

Leonildo de Moura Souza

Defesa do candidato:

Pela minha experiência quero levantar a bandeira e a defesa da inserção dos movimentos e jovens que vivem no interior do estado. É preciso e se faz necessário cada vez mais dar voz e vez aos movimentos e à juventude do interior, muito se avançou, mais uma há de se fazer. O interior tem uma riqueza cultural e precisa ser vista cada vez mais. Trabalho e sempre trabalharei para que isso aconteça.

Experiência:

Sou Leonildo Moura, tenho 26 anos, sou formado em Jornalismo pela Faculdade Joaquim Nabuco, pós graduado em Comunicação Empresarial e Terceiro Setor pela UNINASSAU, pós graduando em Fotografia e Imagem pela FAMA. Educador/coordenador técnico/pedagógico a mais de 8 anos do Grupo de Informática, Comunicação e Ação Local - GIRAL que forma jovens as áreas de comunicação e TIC's no interior do Estado.


ELIAS IZIDORIO CAVALCANTI
+
Votos: 15

ELIAS IZIDORIO CAVALCANTI

Defesa do candidato:

Meu motivo de candidatura é por ser vice no meu primeiro mandato e por ter maior participação como vice, nesse momento quero defender participação do negro nas Artes Visuais por não ter visibilidade nos editais, tanto estadual tanto federal.

Experiência:

BIOGRAFIA - Izidorio Cavalcanti se iniciou nas Artes Visuais de maneira autodidata em 1993. É formado em Desenho Arquitetônico pelo Liceu de Artes e Ofícios (1997) e cursou diversas disciplinas no curso de Educação Artística/Artes Visuais na Universidade Federal de Pernambuco/UFPE como aluno ouvinte. Sua obra trafega pela Pintura, Escultura, Objetos, Vídeos, Fotografia,Performance, bienais.





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19 participações Deixe uma resposta

  1. Responder

    Meus caros saiu o resultado dos habilitados dos representante de PE , gostaria de sabe dos habilitados , gostaria de se reunir comigo e Amélia, meu e-mail : iziarte@yahoo.com.br , convido porque o discurso no Rio não tem nada haver com alguns discursos feito por aqui.

    obrigado pela atenção

    Izidorio Cavalcanti

  2. Responder

    O universo da arte, que por sua natureza tende à liberdade, à libertação… Foi sendo sufocado por um conjunto de posturas rígidas, de normas, que tendem a desviar a arte do seu papel lúdico, sua capacidade de agregar informação de modo instantâneo. Sua experiência universal, que toca com igual poder a todos os seres humanos, mas a aceitação, a assimilação de tudo isto só se fará a partir de um movimento expansivo, de inclusão, de oportunidade de expressão para todos.

  3. Responder

    Reforçando o debate sobre as propostas dos candidatos a conselheiro nacional de política cultural, no setor de artes visuais, venho aqui trazer uma plataforma de sugestões a serem apresentadas ao MINC.

    – Exposição permanente, com rodízio mensal de artistas em todos os prédios públicos, a partir de escolha popular em site

    definido para esta finalidade.

    – Ampliar a discussão em torno da desburocratização dos editais de arte.

    – Ampliação do número de exposições retrospectivas dos grandes artistas brasileiros, itinerando por vários estados da Federação.

    – Formulação de um projeto de viagem ao exterior para artistas e críticos de arte em formação, em moldes semelhantes ao CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS, é preciso instituir o ARTE SEM FRONTEIRAS.

    – Intermediação do Estado no incentivo ao fundraising, gerando uma lista de espera, semelhante à de doação de órgãos, onde empresas fariam um cadastro para contribuir com o artista da vez, e conseguir com isto dedução no imposto de renda. Seria uma forma de simplificação da Lei Rouanet, tornando o processo muito mais democrático.
    (“Enquanto na Alemanha o Ministério da Cultura e as Secretarias de Cultura dos estados distribuem a maior parte dos recursos públicos, no Brasil a Lei Rouanet facilita aos departamentos de marketing das grandes empresas obter poder de decisão. Estas empresas abatem do imposto de renda verbas despendidas em eventos nos quais os nomes de suas marcas podem ser divulgados de modo especialmente eficaz a um público de alto poder aquisitivo. Isso dificulta iniciativas menores”. Tobi Maier em entrevista ao Goethe Institut.)

    – Descentralização da atividade artística brasileira, com a criação de bienais regionais, para fomentar a produção e absorção de arte em todo o território nacional.

    – semana nacional do workshop. Seleção de artistas e arte educadores para a realização de oficinas e palestras endereçadas aos artistas, e ao público em geral.

    – Uso de verbas publicitárias do governo para a divulgação da arte brasileira na televisão.

    Assim, sucessivamente, novas propostas vão surgindo a partir do debate, mas é fundamental que exista um esforço combinado para que a arte nacional, que vem conquistando cada vez mais espaço no exterior, possa prosseguir em seu desenvolvimento econômico e cultural, a fim de que mais artistas tenham a oportunidade de aparecer, e que o público de artes visuais possa crescer e se informar cada vez mais sobre as tendências da arte no Brasil.

    Aos candidatos, não importando quem venha a ter a oportunidade de se eleger, peço que atentem para estas propostas, e queiram sugerí-las nas reuniões de que venham a participar, pois não é de um só o apreço pela ampliação dos valores culturais em nosso país.

    Gileno Araújo.

  4. Responder

    Pernambuco precisa de políticas focada para que toda classe artistica de canto a canto , do estado possa divulgar e expor seus trabalhos com , menos burocracia .maxuel rodrigues de moraes artista plástico, presidente da Associacao as Forcas do Bem , e presidente do Museu do Homem Campo, em Lajedo ,Pernambuco.

    • Responder

      Caro amigo MAXUEL RODRIGUES DE MORAES seguem meu e-mail para nos entrar em contato por eu trabalho com artistas do interior só preciso conhecer a sua produção porque também sou produtor cultural iziarte@yahoo.com.br te aguardo por lá! e também sou candidato como conselheiro no estadual .

    • Responder

      Você tocou numa questão muito importante, Maxuel Rodrigues, “menos burocracia”.
      Os editais de arte se tornaram verdadeiros elefantes brancos da burocracia institucionalizada.
      Nós artistas precisamos nos unir mais, nos agrupar como categoria, definindo maneiras de abrir o acesso a oportunidades de expor nossos trabalhos de maneira mais simplificada, e descentralizada.
      Está havendo também muita centralização em um círculo restrito de avaliadores, que se tornam perigosamente poderosos, dando ensejo à temeridade de que a prática do tráfico de influências seja instituída no segmento.
      Precisamos reagir contra isso.

  5. Responder

    Conheço o trabalho do Izidorio no CNPC acho fundamental o seu retorno.

  6. Responder

    Gostaria que alguém estive-se com desafio de acolher as pessoas que fazem videos pra internet… Segue meu canal, gosto de evidenciar as coisas do Underground Pernambucano, o que esta rolando na juventude e no meio desses assuntos colocar a nossa cultura (exemplo: Chico Science, Luiz Gonzaga), Tb gostaria de vê um candidato que visa-se produção de filmes, não acho certo o estado investir em filmes sem apelo mais abrangente, queria vê algo mais, uma coisa mais jovem e arriscada. Abraços a todos!

    • Responder

      Caro JONAS ARCELINO DE MACEDO essa sua observação é para o fórum de Cinema, mas eu como artista plástico sei como é isso tudo, eu já tenho produção com artista do interior e jovem artistas!!!

  7. Responder

    Saudações amigos e amigas que se apresentam no fórum de artes visuais. Sou um artista plástico à moda antiga, mas não conservador, que por vocação, loucura, ou talento decidiu se dedicar inteira e exclusivamente à pintura.

    Minha visão não é de teórico nem burocrata da arte.

    Sou um artista pintor que por muito vem padecendo por uma política excludente que se apoderou das artes plásticas (sic) e visuais.

    Sendo necessário encontrar espaços, muitas vezes a nossa arte pode ser sufocada por valores pré-estabelecidos, ou coletivamente acordados em um consenso silencioso, que resolveu ditar como deve ser a arte e a forma de se fazer arte no mundo.

    O fato é que tenho participado de muitos editais há mais de duas décadas e nunca fui aprovado em nenhum, desde o ano de 1994 onde fui aceito para um salão de novos promovido pela aeronáutica, em parceria com o museu do Estado de Pernambuco.

    Mas em âmbito nacional, a fórmula se repetia, com a contínua rejeição de minhas obras em todos os salões, como se aquele fosse um mundo ao qual os deuses não permitiriam que eu tivesse acesso.

    Daí vejo que não só para mim, mas para muitos artistas em potencial, acabam tendo seu desenvolvimento bloqueado por conta de uma categoria que impera com o codinome “CURADORIA” a decretar quem é para seu meio, se tornando moeda corrente, ou o que deve ser sumariamente ignorado por todas as comissões julgadoras. Mas nós artistas não precisamos só de curadores, precisamos de olhares sedentos por ver e absorver novas expressões artísticas. Precisamos de mais intercâmbio, mais interatividade com outras produções.

    E se o contemporâneo deve ser preservado e valorizado, também algo mais autoral também deve ser motivo de contemplação de modo culturalmente sólido, formador de opinião e criador de público.

    Daí minha proposta de estudar e analisar a fundo maneiras de tornar a produção dos novos artistas, ou artistas menos vistos, em algo visível, até para que isto sirva como uma maneira de estimular o olhar do público em geral, não só com o que é pela história consagrado, mas também, pelo que vem de novo e original se juntar ao acervo do futuro.

    Pela instituição de Salões de Novos em todos os estados da federação, em caráter anual, e mantido com verbas do Ministério da Cultura.

    Atenciosamente,

    Gileno Araújo.

  8. Responder

    Caros colegas, saudações!
    Sou designer de formação e artista visual que trabalha com cerâmica e fotogra-fia – nesta categoria, com exposições no Brasil e na Suíça. Como designer meus primeiros trabalhos foram a expografia do Museu do Homem do Nordeste e da Galeria Metropolitana de Arte Aloisio Magalhães, hoje MAMAM, ambos na década de 1980. Nos anos de 1990 fui fundadora e presidente em Pernambuco da Associação Cultural Le Hors Là, responsável por um intenso programa de residências de artistas entre Brasil e França, especialmente, Marselha. Atualmente presido o Instituto Cultural Raul Córdula, instituição sem fins lucrativos. Através do Instituto realizamos oficinas de arte como as de xilogravura e a de pintura de paisagem que produzimos na cidade de Bonito, – a oficina de pintura de paisagem deslocou para lá 10 pintores de Olinda, Recife e João Pessoa que trabalharam com o grupo de jovens artistas da cidade, e cujos resultados são conhecidos no meio artístico. Temos um curso Arte Pernambucana Moderna e Contemporânea que realizamos periodicamente e já foi ministrado no Recife, Olinda, Goiana, Caruaru e Bonito. O curso é destinado para a formação de público visando jovens colecionadores, estudantes, e também artistas que queiram qualificar seus conhecimentos sobre a arte local.
    Sou laudista de exposições como a de Samico realizada recentemente pela Caixa Cultural, e “Pernambuco: Primeiro Retrato do Brasil” no Espaço Cultural dos Correios do Rio de Janeiro.
    Sempre acreditei que todo trabalho que se dirige à cidadania e ao desenvolvi-mento cultural precisa ser inclusivo e participativo. Para se defender um ideal precisamos de sentido de coletividade e da discussão coletiva de nossos objetivos.
    Maria Amélia Couto Córdula

  9. Responder

    Concordo, com sua idéias Izidório Cavalcanti, vejo que levar uma mediação artística até o público em seu fluxo cotidiano, traz digamos assim, uma espécie de expografia mutante que o visitante tem a oportunidade de ir decifrando como ele mesmo, o povo, é representado na sociedade. Provocar o público a decifrar os jogos de identidades locais e nacionais, é um motor que a cultura precisa religar mais vezes em sua prática artística no cotidiano.

    • Responder

      Muito obrigado CHARLES DOUGLAS MARTINS, por entender minha intenção de trabalho em Recife/Pernambuco .

  10. Responder

    Olá, Artistas Pernambucano estou escrito no CNPC como delegado, pela minha produção e atuação no meios artístico local e nacional e internacional e por ter experiência de ser também produtor cultural e trabalhar com artistas novos e com artista do interior de pernambucano.
    Participei de dois mandatos como conselheiro municipal da cidade do Recifr e construir o plano de conselho municipal do Recife, para os que acompanhar minha obra e minhas ações no decorrer de duas décadas, sabem que sempre movimentei o meio artístico, hoje chamado ARTES VISUAIS.
    Na década passada fiz no MAMÃE com Isabela Luccse e Daviana Barros o primeiro salão de beleza que teve participação nacional de artistas e que boa maioria eram artistas novatos, de pernambucanos que muito hoje são artistas consagrados, em 2004 o musico NEILTON CARVALHO, um artista nas artes visuais novato, fez sua primeira exposição individual no MAMÃE, em 2014 produzir o PE15 onde foi reunidos artista de Pernambuco e quatro Portugueses , no total de 15 artistas que construíram suas obra nos ônibus e estação do metro central do Recife para um publico que não freqüenta nem museus e nem galeria, minha participação não se resume só isso.
    Minha participação no CNPC é da continuidade o que vinha discutindo e defendendo para todos os suportes nas Artes Visuais venham ter suas oportunidades.

    Atenciosamente
    Izidorio Cavalcanti

  11. Responder

    Concordo com você Gileno. Espero que os outros candidatos entre no debate o que é muito importante. Abraços Poéticos, João Cavalcanti Ribeiro Júnior, c

  12. Responder

    Há que se parar com a política excludente, elitista, que prioriza artistas consagrados, em detrimento de se fazer um fomento aos artistas novos.