Rivancler Cavalcante de França
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Rivancler Cavalcante de França
Defesa do candidato:
A participação como representante do Ponto de Cultura: Cultura Instrumento de Resgate da cidade de Joaquim Nabuco, representando a Mata Sul de Pernambuco nas decisões relacionadoas a cultura de nosso estado.
Experiência:
Como representante do ponto de Cultura: Cultura Instrumento de Regate tem levado as pessoas menos favorecidas da cidade de Joaquim Nabuco e Região, o ensino das artes relacionadas com a música. Oferecendo aos alunos em geral, um conhecimento diferenciado daqueles normalmente existentes na região (Mata Sul). Mantendo viva a cultura das Bandas de Música no Estado de Pernambuco.
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UM GRANDE ABRAÇO A TODOS OS PARTICIPANTES CONCORRENTES A VAGA DO SETORIAL DE MÚSICA GOSTARIA DE MANTER CONTATO COM VCS PELO FACE PARABÉNS A TODOS, E AOS ELEITOS BOA SORTE E UM GRANDE ABRAÇO NOS ENCONTRAREMOS NO RIO DE JANEIRO MEU FACE :WWW.FACEBOOK.COM/WANDERLEYCARDOSO593
Aguardo na nacional, sucesso a todos. Abraços Poéticos.
A música é a língua do universo, em versos alados flutuando nas estrelas.
A leitura é a riqueza de um povo. Abraços Poéticos, João Cavalcanti Ribeiro Júnior, Olinda
Alô Bongar…. to na torcida.
Errata: Onde se lê; De a prática, leia-se, É a prática…
Como Álvaro Santi coloca muito bem a sua preocupação com o setor de música entendo que os outros setores tendem a sofrer o mesmo processo de perda de poder. De a prática de um governo sem a mínima credibilidade. Mas! Acredito nessa nova geração. Sou candidato ao Conselho Nacional de Política Cultural. Abraços Poéticos, João Cavalcanti Ribeiro Júnior.
Saudações a todos os candidatos e eleitores de Pernambuco. Como eleitor inscrito no RS e ex-representante da música no CNPC, venho compartilhar aqui minha preocupação com um fato grave. Como todos sabem, a Secretaria de Articulação Institucional do MinC, com o apoio das regionais, fazem um grande esforço de mobilização das categorias artísticas, traduzido nesta plataforma e em reuniões em todas as capitais, com ampla divulgação e aberto a todos. Enquanto isso, porém, o Centro de Música da Funarte – órgão do MinC que é responsável direto pela interlocução com as áreas artísticas, com sede no RJ – não apenas parece alheio a este processo, mas articula a criação de um “colegiado paralelo”. Intitulado “Rede Música Brasil”, só é aberto a entidades, sem qualquer critério de representatividade regional, as quais foram convidadas por e-mails pessoais, inclusive com oferta de apoio mediante passagens aéreas, sem qualquer processo de edital ou definição prévia de critérios. Ficam dúvidas sobre o futuro do Colegiado Setorial de Música, e sobre o processo de formação e o caráter dessa outra “entidade”. Ela irá debater e decidir as questões da área da música, ficando o Colegiado Setorial uma peça decorativa (e neste caso, para que estamos aqui)? A Funarte não tem responsabilidade com a condução política do Ministério e a articulação com os colegiados das artes (que tem atribuições definidas pelo decreto 5520/2005)? Serão criadas também redes paralelas de Teatro Brasil, Dança Brasil, etc., ou essa iniciativa é só do CEMUS? A Funarte não é obrigada a seguir os princípios da administração pública (publicidade, impessoalidade, etc.) em processos como este? Fica a questão para o debate. Um abraço e bom trabalho a todos.
Querido amigos, iniciei minha inscrição como eleitor e daí reforço estou na torcida do irmão de axé Guitinho. Contudo, SOLICITO a alteração do meu setorial para Cultura Afro-brasileira, pois quando passei a fazer minha inscrição como Candidato, meu setorial foi indicado automaticamente em Música. Não quero concorrer neste setorial, trabalho com a Cultura Afro-brasileira ou Patrimônio Imaterial cuja minha luta é no campo da criatividade do povo negro do axé, nas diversas instâncias e seguimentos, protagonismo, renovação de quadros e ideias, garantia dos direitos autorais e reconhecimento de todo o legado que mantemos através do saber, fazer, compartilhar e criar das matriz africana.
Quero deixar registrado que já fiz minha solicitação por escritos através das mídias sociais informadas no próprio site do VotaCultura: facebook, whats app, e.mail., fale conosco e telefones… e até agora não obtive resposta desse serviço público, democrático e cidadão! como assim?? Desejo Alteração ou Exclusão da minha inscrição para que eu possa fazer uma correta, justamente porque temos tempo para isso!
Guitinho Tamos juntos!
Todo apoio para a candidatura do Cleyton, e á defesa de politicas culturais afirmativas e de combate ao racismo. A música afro-amazônica tem de estar representada no colegiado nacional de música.
sabecumé, eu to na Amazônia, mas leia-se “a música afro-brasileira”…
Pernambuco tem atualmente mais de 180 bandas filarmônicas, entretanto, esse movimento é ignorado por quem demanda recursos e investimentos nos setor da música. Precisamos olhar para esse segmento com mais carinho e entende-lo como um segmento que trabalha e vivencia a música atuando fortemente com educação e formação musical. Gostaria de saber se há alguma proposta dos candidatos para esse setor da música.
A minha proposta, é levar a música pernambucana aos mais diversos cantos do nosso Estado, focando a utilização dos espaços públicos para as apresentações, oferecendo a estrutura necessária para que as bandas filarmônicas de Pernambuco se apresentem. E criar também o Festival de Bandas Filarmônicas de Pernambuco, onde cada uma poderá competir mostrando o que há de melhor da música e seus músicos, ganhando notoriedade a nível local e nacional.
a musica ela tem um a determinação nata quando se constrói na busca de descoberta de novos talentos, na questão saber no anonimato onde estão para os investimentos culturais .A importância de se criar uma lei de obrigação dos cadastros nos municípios,consegue sim ampliar muito com um senso demográfico cultural da musica e da arte, para sabermos estão todos e não deixar que exista o ocultismo da arte e do talento artístico existente no universo da
globalização cultural.
a musica ela tem um a determinação nata quando se constrói na busca de descoberta de novos talentos, na questão saber no anonimato onde estão para os investimentos culturais .A importância de se criar uma lei de obrigação dos cadastros nos municípios,consegue sim ampliar muito com um senso demográfico cultural da musica e da arte, para sabermos estão todos e não deixar que exista o ocultismo da arte e do talento artístico existente no universo da
globalização cultural.