Jorge Ricardo Santos de Lima Costa
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Votos: 13
Jorge Ricardo Santos de Lima Costa
Defesa do candidato:
Com o intuito de contribuir para a valorização da arquitetura e da cidade no contexto social, na evidência dos seus impactos no processo de produção cultural, penso em trazer para o universo político discussões sobre os mecanismos de produção do espaço brasileiro. A arquitetura e a cidade são a base de articulação de afetos e sociabilidades indispensáveis ao processo de afirmação de identidades.
Experiência:
Arquiteto e urbanista, doutor em Psicologia Social. Integra o quadro técnico do Instituto Estadual de Engenharia e Arquitetura – IEEA (RJ). Foi diretor cultural do Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB/RJ por duas gestões consecutivas. É conselheiro do Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU/RJ onde integra as Comissões de Ética e Disciplina e a de Patrocínio Cultural.
38 participações Deixe uma resposta
Prezados,
A minha participação no Conselho será um elo de ligação para estimular a criação e o fortalecimento dos conselhos municipais de cultura e apresentando experiências de vários municípios. Assim sendo, procurarei responder, como os meus parceiros, algumas indagações sobre algumas questões vitais para a saúde dos conselhos: o conselho deve partilhar o fazer cultural e os processos de decisão
cultural na cidade? Eles se constituem com poder deliberativo próprio ou são meras extensões ou expressões da política cultural em vigência? Qual o seu papel real: formular, fiscalizar, executar? Deve decidir sobre conteúdo e valores dos orçamentos para a cultura? Deve ter estrutura própria: local de reuniões, orçamento,. Assim, deve Incorporar dinâmicas informais: grupos, movimentos, fóruns e outras áreas além das artes como humanidades, cultura da paz, etc.? Qual a sua inserção na cultura participativa e na cidade? Essas e outras perguntas ousamos responder ao longo do nosso trabalho como conselheiro. Conto com a vossa participação. Cordialmente, Prof. Elias Rocha Gonçalves
Do arquiteto Vilanova Artigas: “Que se possa fazer uma arte arquitetônica, que não estejamos eternamente a copiar desse ou daquele ângulo, daqui e de lá, mas procuremos na essência da nacionalidade a natureza de nossa forma de pensar”. Sigamos o caminho da conquista (da luta) por uma arquitetura e por um urbanismo que representem nossa cultura no que ela traduz de mais genuíno do espírito brasileiro.
O Ministério da Cultura divulgou, hoje, o quantitativo de delegações para os Fóruns Nacionais Setoriais. Este setorial levará 29 delegados de todo o Brasil para a fase final do processo eleitoral. O Rio de Janeiro escolherá 1 delegado, dentre as 4 candidaturas aqui apresentadas, para participar da última etapa deste importante momento de escolha de seus representantes à nível nacional. Espero estar participando com os demais colegas escolhidos de uma composição setorial que faça jus aos desafios que enfrentaremos nos próximos anos em prol do fortalecimento da Arquitetura e do Urbanismo Brasileiros.
Gostaria de parabenizar o arquiteto e professor Jorge Costa
pelo seu empenho no projeto de revitalização da Casa da Flor
em São Pedro da Aldeia no Rio de Janeiro.
Paulo Igreja
Paulo Igreja,
O êxito de determinados projetos é resultado de muita persistência, crença, trabalho em equipe e criatividade. Tudo isso em prol da cultura brasileira.
Independentemente de quem será eleito no RJ, desejo boa sorte e gostaria de iniciar diálogos para que possamos construir estratégias nacionais.
Sou carioca e candidata pelo estado de Roraima, onde estamos traçando estratégia com a setorial de Patrimônio Material para fortalecer as políticas públicas para a área. Desejo aproximar nossos discursos.
Sucesso!
Claudia Helena,
Obrigado! Vamos estreitar o nosso diálogo. Temos que somar esforços para formular políticas que tratem de um tema que engloba os setoriais Arquitetura e Urbanismo e Patrimônio Material. Diálogo e compromisso vão ser necessários para a construção de estratégias nesses setores. Um abraço.
No período de 27/09 até 07 de outubro os/as eleitores/as poderão confirmar seu voto em seus candidatos ou trocarem seu voto apenas uma vez.
Por isso,
em defesa do Patrimônio Cultural Ferroviário
em defesa do Patrimônio Cultural Quilombola
em defesa do Patrimônio Cultural Arqueológico
em defesa do Patrimônio Cultural Militar
em defesa do Museu Casa da Força Expedicionária Brasileira
em defesa do Museu Casa do Patrimônio Cultural Ferroviário (antigo Museu do Trem)
em defesa da Paisagem Cultural Fluminense
em defesa dos Monumentos Históricos do estado do Rio de Janeiro
em defesa do Patrimônio Cultural da Baixada Fluminense
VOTE
Antônio Seixas
Patrimônio Material – RJ
Antonio,
Sucesso em seu SETORIAL!!
Balanço das candidaturas:
Temos à nível nacional, 56 candidato(a)s distribuídos pelos 27 estados da federação e 4 estados sem indicações: TO, CE, PB e AL. Os estados com maior quantidade de candidaturas são: AP (4), DF (5), RJ (4) e SC (4). Diante do balanço, percebemos a pouca adesão dos profissionais da área a uma área de representação política tão importante para a afirmação da arquitetura e do urbanismo enquanto campo de produção cultural. Temos uma grande luta para mobilizar os profissionais desta área a participar da formulação de políticas culturais voltadas para o setorial de arquitetura e urbanismo.
Jorge Ricardo, então, o setorial de Patrimônio Cultural Material não está tão ruim. São 58 candidatos em todo o país. Apenas ES, MS e PI não possuem candidaturas. Os regiões mais concorridas são Nordeste (9 estados/17 candidatos), Norte (7 estados/14 candidatos) e Sudeste (4 estados/11 candidatos). Os estados com mais candidatos são SP (6), PE (5), PA (4) e SC (4). Incrivelmente o estado do Rio de Janeiro tem apenas 2 candidatos.
Antonio,
Acho que poderíamos ter mais candidaturas, debate, mobilização, divulgação em todos os setoriais do CNPC. Temos ainda muito o que avançar na representação social junto aos governos federal, estadual e municipal.
Recomendo Jorge Ricardo Santos de Lima Costa para o cargo de Conselheiro do Conselho Nacional de Política Cultural por conhecer de perto sua atuação na diretoria da ONG – Instituto Cultural Casa da Flor, durante os últimos 15 anos, com competência e dedicação. Seu interesse esteve sempre presente em todas nossas ações.
Amelia Zaluar, fundadora da ONG, sua presidente durante 15 anos e atual secretária executiva.
Amelia,
A Casa da Flor, um exemplo de arquitetura espontânea, merece ser melhor conhecida pela sociedade. Ela simboliza o imaginário de um personagem que materializou o sonho e a técnica artesanal. Parabéns pela sua dedicação por esse patrimônio representativo da cultura brasileira.
A Casa da Flor é um bem representativo da genialidade brasileira .
Tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural – INEPAC em 1983, foi tombada provisoriamente pelo IPHAN em 2012. Esse processo precisa ser concluído tornando o tombamento federal definitivo.
Penso que deveríamos lançar ainda a candidatura dela a Patrimônio Cultural da Humanidade, dada a sua representatividade.
O que acham?
Antonio,
Ainda temos uma grande luta política dentro do país para fazer com que a Casa da Flor seja de fato preservada e reconhecida pelas instâncias governamentais e pela sociedade.
Participem também dos debates no fórum de Patrimônio Cultural Material do Rio de Janeiro deixando comentários, sugestões, críticas e denúncias de abandono dos nossos bens culturais.
Antônio,
Já tenho trocado idéias com os participantes do seu fórum. O convite é recíproco: traga os seus comentários e sugestões sobre o estado atual da Arquitetura e do Urbanismo no Rio de Janeiro. Precisamos de mais debate!!
Luiz!
Boa sorte! Bom trabalho!
Raquel,
Mande suas sugestões e expectativas em relação a este setorial. Aguardamos.
Valeu Jorge, boa sorte
Obrigado, Clovis!
Que nós possamos ampliar o diálogo com os setores culturais de Miguel Pereira.
Um abraço.
Ontem teve início o Seminário Internacional Cultura e Desenvolvimento no Cine Odeon, Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro, no Rio de Janeiro. A abertura teve a participação do Ministro da Cultura, Juca Ferreira, e da Diretora-geral da Unesco, Irina Bokova. O seminário celebra os 10 anos da Convenção da Diversidade Cultural lançada pela Unesco. A diversidade é um tema predominante quando tratamos das cidades. A cidade plural que nós vivenciamos e temos de levar em conta em nossas intervenções. Como mediar os diversos interesses e necessidades dos grupos sociais no cotidiano da vida urbana? Tema importante para o Conselho Nacional de Política Cultural!
Conheço o Jorge há muitos anos. Sendo uma pessoa muito bem informada e competente neste setor, confio na sua contribuição com seu olhar ético, estético e crítico.
Obrigado, Glaucia!
Tenho aprendido muito com a sua experiência e dedicação na área de antropologia. O seu olhar sobre a população indígena tem me propiciado uma vasta reflexão a respeito do espaço de produção da cultura do índio brasileiro.
Parabéns aos candidatos que enriqueceram o debate no Encontro Regional do Rio de Janeiro.
Antonio Seixas,
A grande tarefa é a de implementar idéias que possam promover a sustentabilidade das políticas de cultura. O debate e a participação social irão fortalecer o canal de comunicação entre os diversos segmentos sociais. Uma política cultural deve ser o resultado das expressões e anseios de toda a população.
A CIDADE E A ARQUITETURA COMO OBRAS ABERTAS. SOB UM OLHAR INTERDISCIPLINAR CAMINHAMOS RUMO À INCLUSÃO SOCIAL E ESTÉTICA. POR UMA INOVAÇÃO NECESSÁRIA.
Luiz Augusto,
Pensar a cidade e a produção de seus espaços exige ampla participação social a partir de um processo de formação de base que leve a um exercício pleno de cidadania. Ñecessitamos de cidadãos educados e profissionais imbuídos de uma ética engajada.
Na atual crise de produção do espaço urbano, sobretudo nas grandes cidades, crise esta que tem esgarçado as relações sociais via gentrificação dos espaços mais centrais das cidades é necessário que a Cultura tome para si, cada vez mais, o pensar a cidade e a produção d seus espaços. Produção do espaço e produção cultural são binômios que se entrelaçam. Torço para que tais discussões se ampliem no CNPC.
Conto com a presença de todos no Encontro Regional do Rio de Janeiro, hoje, a partir das 9h, na Biblioteca Parque Estadual, na Av. Presidente Vargas, próxima a Estação da Central do Brasil.
Antônio Seixas,
Encontro presencial importante para se conhecer os candidatos e discutir pontos de vista acerca de políticas setoriais.
Votei no Arquiteto Jorge Costa!
Jorge foi Diretor Cultural do IAB/RJ e promoveu intensamente o debate e a interação entre Arquitetura e outros meios de expressão artística, como o Cinema.
Hoje no CAU/RJ é o Coordenador da Comissão de Patrocínio Cultural, que escolhe projetos culturais que valorizam a Arquitetura e o Urbanismo do Rio de Janeiro e do Brasil.
Jorge é o melhor candidato por seu conhecimento e competência na área cultural e na valorização da Arquitetura e do Urbanismo.
Julio,
O diálogo entre a arquitetura e outras linguagens nos permite uma compreensão mais ampla do sentido da arquitetura e do urbanismo em seus processos de repercussão social e técnica.
Votei no Jorge Costa, por acreditar na sua competência e conhecer a sua larga trajetória nas áreas cultural , arquitetônica e urbanística .
Silvia,
Uma grande e importante tarefa a de formular e implementar políticas que enquadrem a arquitetura e o urbanismo enquanto áreas de intensa produção cultural. Uma estratégia política de humanização da técnica no contexto social. Contamos com sua participação.
Em defesa do Patrimônio Cultural Ferroviário
Em defesa do Patrimônio Cultural Sacro
Em defesa do Patrimônio Cultural Quilombola
Em defesa do Patrimônio Cultural Indígena
Em defesa do Patrimônio Cultural Arqueológico
Em defesa do Patrimônio Cultural Militar
Em defesa do Patrimônio Cultural Industrial
Em defesa do Museu Casa da Força Expedicionária Brasileira
Em defesa da Paisagem Cultural Fluminense
Em defesa dos Monumentos Históricos do estado do Rio de Janeiro
Em defesa do Patrimônio Cultural da Baixada Fluminense
VOTE
Antônio Seixas – Patrimônio Material – RJ
Antonio Seixas,
Defender o patrimônio cultural em seus diversos segmentos significa reconhecer e nomear o que temos de mais legítimo em nosso processo constante de construção de uma identidade social. Uma identidade que se renova mas tem um histórico gerador de sentidos.