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Setorial de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro (RJ)

Candidatos(as)

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Jorge Henrique Costa Barros
+
Votos: 1

Jorge Henrique Costa Barros

Defesa do candidato:

Contribuir para o Desenvolvimento Sustentável, com Planejamento e Integração. Para que as intervenções de hoje, possam ser ampliadas e adequadas às Gerações futuras e suas Demandas. Urbanismo, como palco permanente de manifestações Culturais. Valorizando a Coletividade, para que cada indivíduo se reconheça como Cidadão, parte integrante da Sociedade e responsável pelo seu habitat.

Experiência:

Professor de Administração, Pesquisador. Trabalho de forma voluntária, fazendo Mapeamento e Elaborando Projetos Sociais, principalmente em Comunidades pacificadas ou não. Visando o Desenvolvimento Socioambiental. O Projeto mais recente é para Mobilidade Urbana para a cidade do Rio. Transformando a Refinaria de Manguinhos em Centro Integrado de transportes. Desativando a Rod. Novo Rio.


Luiz Augusto Fernandes Rodrigues
+
Votos: 34

Luiz Augusto Fernandes Rodrigues

Defesa do candidato:

As relações cultura e cidade ganham destaque nas políticas públicas de cultura, mas precisam ganhar maior visibilidade e reflexão. Não se trata, apenas, de planejar a distribuição dos equipamentos e ações culturais nos diferentes espaços das cidades, mas também de fortalecer a dimensão das práticas locais nos planejamentos das cidades. O território é fonte de criação cultural e de sociabilidade.

Experiência:

Formado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal Fluminense (1987), pós-graduado em Urbanismo (UFRJ, 1991) e doutor em História (UFF, 1997). É professor do bacharelado em Produção Cultural e do mestrado em cultura e Territorialidades, ambos na UFF. Presidiu o primeiro colegiado do Conselho de Cultura de Niterói (2008-2010) e coordenou o Ponto de Cultura Niterói Oceânico (2007-2012).


Candidato(a) eleito(a)
Elias Rocha Gonçalves
+
Votos: 0

Elias Rocha Gonçalves

Defesa do candidato:

Com a minha candidatura e posterior eleição irei fortalecer institucionalmente as políticas culturais da União, Estados e Municípios, com a participação da sociedade. Serei um elo de ligação das políticas para a cultura para ocuparem uma posição definida na agenda da maioria dos governos, além de serem conduzidas de forma a fortalecer a cultura local e um desenvolvimento favorável para todos......

Experiência:

Sou Bolsista Sênior de Produtividade em Pesquisa pela Capes. Ph.D em Organização e Gestão Escolar. Doutor em Ciência da Educação com ênfase em Educação Inclusiva. Mestre em Planejamento Regional e Gestão. Pedagogo e Advogado. Professor universitário. Autor de livros, entre eles: FAÇA FÁCIL MONOGRAFIAS e A PEDAGOGIA DO ENCANTAMENTO.Membro de vários Organismos Nacional e Internacionais, entre outros


Jorge Ricardo Santos de Lima Costa
+
Votos: 13

Jorge Ricardo Santos de Lima Costa

Defesa do candidato:

Com o intuito de contribuir para a valorização da arquitetura e da cidade no contexto social, na evidência dos seus impactos no processo de produção cultural, penso em trazer para o universo político discussões sobre os mecanismos de produção do espaço brasileiro. A arquitetura e a cidade são a base de articulação de afetos e sociabilidades indispensáveis ao processo de afirmação de identidades.

Experiência:

Arquiteto e urbanista, doutor em Psicologia Social. Integra o quadro técnico do Instituto Estadual de Engenharia e Arquitetura – IEEA (RJ). Foi diretor cultural do Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB/RJ por duas gestões consecutivas. É conselheiro do Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU/RJ onde integra as Comissões de Ética e Disciplina e a de Patrocínio Cultural.





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38 participações Deixe uma resposta

  1. Responder

    Prezados,
    A minha participação no Conselho será um elo de ligação para estimular a criação e o fortalecimento dos conselhos municipais de cultura e apresentando experiências de vários municípios. Assim sendo, procurarei responder, como os meus parceiros, algumas indagações sobre algumas questões vitais para a saúde dos conselhos: o conselho deve partilhar o fazer cultural e os processos de decisão
    cultural na cidade? Eles se constituem com poder deliberativo próprio ou são meras extensões ou expressões da política cultural em vigência? Qual o seu papel real: formular, fiscalizar, executar? Deve decidir sobre conteúdo e valores dos orçamentos para a cultura? Deve ter estrutura própria: local de reuniões, orçamento,. Assim, deve Incorporar dinâmicas informais: grupos, movimentos, fóruns e outras áreas além das artes como humanidades, cultura da paz, etc.? Qual a sua inserção na cultura participativa e na cidade? Essas e outras perguntas ousamos responder ao longo do nosso trabalho como conselheiro. Conto com a vossa participação. Cordialmente, Prof. Elias Rocha Gonçalves

  2. Responder

    Do arquiteto Vilanova Artigas: “Que se possa fazer uma arte arquitetônica, que não estejamos eternamente a copiar desse ou daquele ângulo, daqui e de lá, mas procuremos na essência da nacionalidade a natureza de nossa forma de pensar”. Sigamos o caminho da conquista (da luta) por uma arquitetura e por um urbanismo que representem nossa cultura no que ela traduz de mais genuíno do espírito brasileiro.

  3. Responder

    O Ministério da Cultura divulgou, hoje, o quantitativo de delegações para os Fóruns Nacionais Setoriais. Este setorial levará 29 delegados de todo o Brasil para a fase final do processo eleitoral. O Rio de Janeiro escolherá 1 delegado, dentre as 4 candidaturas aqui apresentadas, para participar da última etapa deste importante momento de escolha de seus representantes à nível nacional. Espero estar participando com os demais colegas escolhidos de uma composição setorial que faça jus aos desafios que enfrentaremos nos próximos anos em prol do fortalecimento da Arquitetura e do Urbanismo Brasileiros.

  4. Responder

    Gostaria de parabenizar o arquiteto e professor Jorge Costa
    pelo seu empenho no projeto de revitalização da Casa da Flor
    em São Pedro da Aldeia no Rio de Janeiro.
    Paulo Igreja

    • Responder

      Paulo Igreja,
      O êxito de determinados projetos é resultado de muita persistência, crença, trabalho em equipe e criatividade. Tudo isso em prol da cultura brasileira.

  5. Responder

    Independentemente de quem será eleito no RJ, desejo boa sorte e gostaria de iniciar diálogos para que possamos construir estratégias nacionais.
    Sou carioca e candidata pelo estado de Roraima, onde estamos traçando estratégia com a setorial de Patrimônio Material para fortalecer as políticas públicas para a área. Desejo aproximar nossos discursos.
    Sucesso!

    • Responder

      Claudia Helena,
      Obrigado! Vamos estreitar o nosso diálogo. Temos que somar esforços para formular políticas que tratem de um tema que engloba os setoriais Arquitetura e Urbanismo e Patrimônio Material. Diálogo e compromisso vão ser necessários para a construção de estratégias nesses setores. Um abraço.

  6. Responder

    No período de 27/09 até 07 de outubro os/as eleitores/as poderão confirmar seu voto em seus candidatos ou trocarem seu voto apenas uma vez.

    Por isso,
    em defesa do Patrimônio Cultural Ferroviário
    em defesa do Patrimônio Cultural Quilombola
    em defesa do Patrimônio Cultural Arqueológico
    em defesa do Patrimônio Cultural Militar
    em defesa do Museu Casa da Força Expedicionária Brasileira
    em defesa do Museu Casa do Patrimônio Cultural Ferroviário (antigo Museu do Trem)
    em defesa da Paisagem Cultural Fluminense
    em defesa dos Monumentos Históricos do estado do Rio de Janeiro
    em defesa do Patrimônio Cultural da Baixada Fluminense

    VOTE
    Antônio Seixas
    Patrimônio Material – RJ

  7. Responder

    Balanço das candidaturas:
    Temos à nível nacional, 56 candidato(a)s distribuídos pelos 27 estados da federação e 4 estados sem indicações: TO, CE, PB e AL. Os estados com maior quantidade de candidaturas são: AP (4), DF (5), RJ (4) e SC (4). Diante do balanço, percebemos a pouca adesão dos profissionais da área a uma área de representação política tão importante para a afirmação da arquitetura e do urbanismo enquanto campo de produção cultural. Temos uma grande luta para mobilizar os profissionais desta área a participar da formulação de políticas culturais voltadas para o setorial de arquitetura e urbanismo.

    • Responder

      Jorge Ricardo, então, o setorial de Patrimônio Cultural Material não está tão ruim. São 58 candidatos em todo o país. Apenas ES, MS e PI não possuem candidaturas. Os regiões mais concorridas são Nordeste (9 estados/17 candidatos), Norte (7 estados/14 candidatos) e Sudeste (4 estados/11 candidatos). Os estados com mais candidatos são SP (6), PE (5), PA (4) e SC (4). Incrivelmente o estado do Rio de Janeiro tem apenas 2 candidatos.

      • Responder

        Antonio,
        Acho que poderíamos ter mais candidaturas, debate, mobilização, divulgação em todos os setoriais do CNPC. Temos ainda muito o que avançar na representação social junto aos governos federal, estadual e municipal.

  8. Responder

    Recomendo Jorge Ricardo Santos de Lima Costa para o cargo de Conselheiro do Conselho Nacional de Política Cultural por conhecer de perto sua atuação na diretoria da ONG – Instituto Cultural Casa da Flor, durante os últimos 15 anos, com competência e dedicação. Seu interesse esteve sempre presente em todas nossas ações.
    Amelia Zaluar, fundadora da ONG, sua presidente durante 15 anos e atual secretária executiva.

    • Responder

      Amelia,
      A Casa da Flor, um exemplo de arquitetura espontânea, merece ser melhor conhecida pela sociedade. Ela simboliza o imaginário de um personagem que materializou o sonho e a técnica artesanal. Parabéns pela sua dedicação por esse patrimônio representativo da cultura brasileira.

      • Responder

        A Casa da Flor é um bem representativo da genialidade brasileira .
        Tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural – INEPAC em 1983, foi tombada provisoriamente pelo IPHAN em 2012. Esse processo precisa ser concluído tornando o tombamento federal definitivo.
        Penso que deveríamos lançar ainda a candidatura dela a Patrimônio Cultural da Humanidade, dada a sua representatividade.
        O que acham?

        • Responder

          Antonio,
          Ainda temos uma grande luta política dentro do país para fazer com que a Casa da Flor seja de fato preservada e reconhecida pelas instâncias governamentais e pela sociedade.

  9. Responder

    Participem também dos debates no fórum de Patrimônio Cultural Material do Rio de Janeiro deixando comentários, sugestões, críticas e denúncias de abandono dos nossos bens culturais.

    • Responder

      Antônio,
      Já tenho trocado idéias com os participantes do seu fórum. O convite é recíproco: traga os seus comentários e sugestões sobre o estado atual da Arquitetura e do Urbanismo no Rio de Janeiro. Precisamos de mais debate!!

  10. Responder

    Luiz!
    Boa sorte! Bom trabalho!

  11. Responder

    Valeu Jorge, boa sorte

    • Responder

      Obrigado, Clovis!
      Que nós possamos ampliar o diálogo com os setores culturais de Miguel Pereira.
      Um abraço.

  12. Responder

    Ontem teve início o Seminário Internacional Cultura e Desenvolvimento no Cine Odeon, Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro, no Rio de Janeiro. A abertura teve a participação do Ministro da Cultura, Juca Ferreira, e da Diretora-geral da Unesco, Irina Bokova. O seminário celebra os 10 anos da Convenção da Diversidade Cultural lançada pela Unesco. A diversidade é um tema predominante quando tratamos das cidades. A cidade plural que nós vivenciamos e temos de levar em conta em nossas intervenções. Como mediar os diversos interesses e necessidades dos grupos sociais no cotidiano da vida urbana? Tema importante para o Conselho Nacional de Política Cultural!

  13. Responder

    Conheço o Jorge há muitos anos. Sendo uma pessoa muito bem informada e competente neste setor, confio na sua contribuição com seu olhar ético, estético e crítico.

    • Responder

      Obrigado, Glaucia!
      Tenho aprendido muito com a sua experiência e dedicação na área de antropologia. O seu olhar sobre a população indígena tem me propiciado uma vasta reflexão a respeito do espaço de produção da cultura do índio brasileiro.

  14. Responder

    Parabéns aos candidatos que enriqueceram o debate no Encontro Regional do Rio de Janeiro.

    • Responder

      Antonio Seixas,
      A grande tarefa é a de implementar idéias que possam promover a sustentabilidade das políticas de cultura. O debate e a participação social irão fortalecer o canal de comunicação entre os diversos segmentos sociais. Uma política cultural deve ser o resultado das expressões e anseios de toda a população.

  15. Responder

    A CIDADE E A ARQUITETURA COMO OBRAS ABERTAS. SOB UM OLHAR INTERDISCIPLINAR CAMINHAMOS RUMO À INCLUSÃO SOCIAL E ESTÉTICA. POR UMA INOVAÇÃO NECESSÁRIA.

  16. Responder

    Luiz Augusto,
    Pensar a cidade e a produção de seus espaços exige ampla participação social a partir de um processo de formação de base que leve a um exercício pleno de cidadania. Ñecessitamos de cidadãos educados e profissionais imbuídos de uma ética engajada.

  17. Responder

    Na atual crise de produção do espaço urbano, sobretudo nas grandes cidades, crise esta que tem esgarçado as relações sociais via gentrificação dos espaços mais centrais das cidades é necessário que a Cultura tome para si, cada vez mais, o pensar a cidade e a produção d seus espaços. Produção do espaço e produção cultural são binômios que se entrelaçam. Torço para que tais discussões se ampliem no CNPC.

  18. Responder

    Conto com a presença de todos no Encontro Regional do Rio de Janeiro, hoje, a partir das 9h, na Biblioteca Parque Estadual, na Av. Presidente Vargas, próxima a Estação da Central do Brasil.

    • Responder

      Antônio Seixas,
      Encontro presencial importante para se conhecer os candidatos e discutir pontos de vista acerca de políticas setoriais.

  19. Responder

    Votei no Arquiteto Jorge Costa!
    Jorge foi Diretor Cultural do IAB/RJ e promoveu intensamente o debate e a interação entre Arquitetura e outros meios de expressão artística, como o Cinema.
    Hoje no CAU/RJ é o Coordenador da Comissão de Patrocínio Cultural, que escolhe projetos culturais que valorizam a Arquitetura e o Urbanismo do Rio de Janeiro e do Brasil.
    Jorge é o melhor candidato por seu conhecimento e competência na área cultural e na valorização da Arquitetura e do Urbanismo.

    • Responder

      Julio,
      O diálogo entre a arquitetura e outras linguagens nos permite uma compreensão mais ampla do sentido da arquitetura e do urbanismo em seus processos de repercussão social e técnica.

  20. Responder

    Votei no Jorge Costa, por acreditar na sua competência e conhecer a sua larga trajetória nas áreas cultural , arquitetônica e urbanística .

    • Responder

      Silvia,
      Uma grande e importante tarefa a de formular e implementar políticas que enquadrem a arquitetura e o urbanismo enquanto áreas de intensa produção cultural. Uma estratégia política de humanização da técnica no contexto social. Contamos com sua participação.

  21. Responder

    Em defesa do Patrimônio Cultural Ferroviário
    Em defesa do Patrimônio Cultural Sacro
    Em defesa do Patrimônio Cultural Quilombola
    Em defesa do Patrimônio Cultural Indígena
    Em defesa do Patrimônio Cultural Arqueológico
    Em defesa do Patrimônio Cultural Militar
    Em defesa do Patrimônio Cultural Industrial
    Em defesa do Museu Casa da Força Expedicionária Brasileira
    Em defesa da Paisagem Cultural Fluminense
    Em defesa dos Monumentos Históricos do estado do Rio de Janeiro
    Em defesa do Patrimônio Cultural da Baixada Fluminense
    VOTE
    Antônio Seixas – Patrimônio Material – RJ

    • Responder

      Antonio Seixas,
      Defender o patrimônio cultural em seus diversos segmentos significa reconhecer e nomear o que temos de mais legítimo em nosso processo constante de construção de uma identidade social. Uma identidade que se renova mas tem um histórico gerador de sentidos.