Jorge Alberto Reyes Ortiz Junior (Alberto de Avyz)
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Votos: 7
Jorge Alberto Reyes Ortiz Junior (Alberto de Avyz)
Defesa do candidato:
A literatura referenda a história, a cultura e o valor humano dos povos; e quaisquer meios que preservem e estimulem o livro, a leitura e a literatura são válidos; desde que respeitem o autor e seu diálogo. Colocarei-me para o registro e exponenciação da literatura de autores estreantes; para promover a democracia cultural nos mecanismos de incentivo, fomento e produção literários.
Experiência:
Formado na UFRJ; escritor, Instrutor de arte e cultura com foco em Criação Literária; Ator Cultural promotor de transversalidade da cultura e diversidade sexual; ex-Conselheiro Municipal de Cultura do Rio de Janeiro e ex-Parecerista do MinC. Detentor da Ação Local da Secretaria Municipal de Cultura do RJ Oficinas de Expressões Criativas e co-autor do Ponto de Cultura do Estado do RJ “Mocambo”.
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Parabéns às eleitas Raquel e, principalmente, Elisa, minha colega de profissão!
Bom trabalho às duas!
Parabéns a Raquel e Elisa!
As duas representantes do Rj.
Abraços fraternos, Sol
Boa noite!
Alguém vai dia 19 de outubro em Brasília?
Eu li que quem não for não prossegue na etapa seguinte.
Abraços fraternos, Sol
Não, Solange. Na segunda teremos apenas a divulgação oficial do resultado das etapas estaduais, após o julgamento dos recursos.
Os delegados eleitos serão comunicados a respeito da emissão de passagens a partir da próxima semana. O MinC custeará a ida dos eleitos para os Fóruns Nacionais.
Um abraço,
Vinicius Wu, Secretári de Articulação Institucional do MinC
Obrigada Vinícius por responder.
Desejo sucessos a todos eleitos.
Att.
Solange
Estou tentando achar as ideias e opiniões das candidatas mais votadas neste Fórum sobre Literatura, Livro e Leitura e não estou encontrando suas apresentações e discussões a respeito do nosso Setorial. Alguém poderia me ajudar a localizar, já que as mesmas devem nos representar. Grata desde já pela ajuda. E vamos aguardar o resultado final desse Setorial sem perder a esperança de que seremos realmente representados.
Sol, Elisa tem um texto bem elucidativo de sua proposta lá no final desta página; como resposta de um post. Já o da vencedora Raquel está bem colocado na apresentação dela, sob a foto de candidatura. Acho falta de mais diálogos da parte dela, mas foi uma votação expressiva. Acredito que por ter uma boa influência nos mecanismos de livro e literatura – o que, convenhamos, já será um ponto positivo que vale dez.
Ok Obrigada vou tentar achar de novo.
Abraços Sol
Felicitações à Raquel Menezes! Votação expressiva e, certamente, uma grande representatividade para nós, do setor de livro e literatura, no CNPC. Represente a todos nós, editores (grandes pequenos e independentes), autores, leitores e mercado do livro com sapiência e doçura. Faça valer o grande valor da leitura no nosso país! Boa sorte na empreitada e saiba desde já que contarás com, pelo menos, dez apoiadores-colaboradores para o que precise!
Houlá!
Parabéns a todos! E vamos lutar pela nossa cultura!
E também felicitações à Elisa Machado! Não me atentei ao quórum, que estávamos com candidatura apta para dois delegados. Parabéns, Elisa! E façamos história com histórias…
A sorte está lançada, caros amigos! Vejamos amanhã quem será nosso representante.
Sucesso a todos!!!!!..
Gostaria de pedir o seu voto, estou me candidatando a vaga de conselheiro de literatura, livro e leitura – Distito federal conto com vocês.
Nada nem ferramenta alguma substituirá – como fomento e qualitativo de formação – a leitura e o livro. A literatura se harmoniza e se concretiza somente pela página impreessa.
O CNPC é marcante para a história da sociedade da cultura brasileira. A literatura, livro e leitura são as pricipais, se não, as únicas, que gestam, cria e matura a população e o sujeito para uma consciência de sociedade integrada.
Mas não podemos deixar de mencionar a transversalidade da literatura com outros setores da cultura para a formação da identidade cultural brasileira. O liro referenda as manifestações que por si só já ocorrem; e as influencia com sua capacidade de exercício de criatividade. Não podemos nos achar detentores de um poder maior, se o nosso intuito é, justamente, a sociedade integrada. O livro e a literatura têm, imperiosamente, que se integrar com o cotidiano das manifestações artístico/culturais.
Essa da data das eleições é de novo um golpe armado contra os que querem mudar essa política em todos os setores. Portanto espero que os novos conselheiros mudem essa forma arcaica e elitista de grupos privilegiados.
O Brasil só será coerente com sua riqueza natural quando a população tomar consciência da consciência da leitura de livros bons e bons livros. Aleitura é a principal ferramenta e até essência de uma educação equalizada.
Rio no Mar
É o rio do rio
De braços abertos
Sou mar que balança
Olhando desertos.
No rio confio
O mar melodia
No doce e salgado
Só tem poesia.
Se for rio eu afio
A força da dança
Sambando feliz
Amor que avança.
O rio te leva
Ficando ausência
O mar te espera
Amar a inocência.
Nos braços rio
O Cristo abraça
A bela dos olhos
É vinho na taça.
O rio que fica
Distante do meu,
É água e saudade
No verso plebeu.
O rio é um rio
Que mora no mar
É a pura canção
Sem medo de amar.
Samuel Barrêto
No período de 27/09 até 07/10 os eleitores poderão confirmar seu voto em seus candidatos ou trocarem seu voto apenas uma vez.
Por isso,
em defesa do Patrimônio Cultural Ferroviário
em defesa do Patrimônio Cultural Quilombola
em defesa do Patrimônio Cultural Arqueológico
em defesa do Patrimônio Cultural Militar
em defesa do Museu Casa da Força Expedicionária Brasileira
em defesa do Museu Casa do Patrimônio Cultural Ferroviário (antigo Museu do Trem)
em defesa da Paisagem Cultural Fluminense
em defesa dos Monumentos Históricos do estado do Rio de Janeiro
em defesa do Patrimônio Cultural da Baixada Fluminense
VOTE
Antônio Seixas
Patrimônio Material – RJ
Olá gente
Como vocês consideram a melhor articulação para a melhora do debate nas políticas públicas de Cultura? Em especial na de Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca!
Eu defendo a facilitação dos meios para registro de obras e para apresentação do conteúdo dos autores, novos e/ou experientes, para o grande público. Aproveitar os mecanismos existentes e adaptar o que precise para novas tecnologias contemporâneas.
Oi Alberto
Uma forma que considero interessante para isso são as feiras literárias. Em Bom Jardim tivemos esse ano a 3a edição da FLIT, com apresentação e debates de novos autores também. Essas feiras deveriam estar presentes em todas as regiões.
Não sou editora nem faço parte de qualquer empresa privada.
Trabalho no setor da Educação pública e, como tal, sirvo o bem comum!
Olá, pessoal! Acabei de saber sobre este processo eleitoral e acabo de me candidatar!
Estou disposta a contribuir, independentemente se vencer as eleições ou não.
Contem comigo!
Lorena, infelizmente a Escadaria do Sélaron (eu tive o privilégio de conhecê-lo pessoalmente em 2010) está envolvida numa batalha judicial entre o Prefeito Eduardo Paes e a Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
http://oglobo.globo.com/rio/prefeitura-vai-tentar-reverter-tombamento-da-escadaria-selaron-na-lapa-17307599
Uma vez que a lei de tombamento ainda não foi declarada inconstitucional, a Prefeitura do Rio tem a obrigação legal de preservar a escadaria.
Diante do valor artístico, cultural e turístico do bem, penso que seria interessante reclamar junto ao Instituto Rio Patrimônio da Humanidade – IRPH (Rua Gago Coutinho, 52 – 3º andar – Laranjeiras, ou por email: patrimonioculturalrio@gmail.com), à Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro (Rua Afonso Cavalcanti,455 – Cidade Nova, ou pela Central de Atendimento 1746) e para a Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Ministério Público Estadual ( Av. Marechal Câmara, n.° 370 – Centro – Rio de Janeiro – CEP: 20020-080) relatando a situação em que estão a escadaria e sua área de entorno.
Fico a disposição para ajudá-la.
Anote meu email: antseixas@bol.com.br
Obrigado por sua participação.
Toda a ajuda é sempre bem vinda, Lorena! Boa sorte para nós!!!..
A poesia faz parte da paisagem urbana,nesse espírito,podemos também abrir frentes para fazer a literatura estar nas ruas,em performances,para além de eventos pontuais,como festivais e feiras.Promover uma ecologia poética que incentive a sustentabilidade das palavras em estado de poesia,para além da violência urbana.Editais que contemplem cada vez mais a produção e a exposição participativa de poetas,escritores e performers no cotidiano da cidade.Ao lado disto,divulgar amplamente fóruns que considerem as tecnologias para a difusão da literatura expandida,que hoje se relaciona intensamente com as Artes,os produtos e os objetos de cultura transdimensionados.Isto apoiará o escritor sem visibilidade ,iniciante ou não.A formação de coletivos como organização a ser incentivada em espaços híbridos de experiências culturais,também pode ser o modo como autores/produtores/empreendedores podem se fazer presentes no dia -a -dia da cidade.A literatura seja uma ocupação na ocupação da cidade,esse pode ser um mote que norteie iniciativas cotidianas,tanto por parte dos cidadãos,como por parte de políticas públicas locais e regionalizadas que ratifiquem e estimulem a produção e sua veiculação.
As demandas culturais brasileiras hoje, possuem respaldo e integralidade política em diálogo com o Estado Nacional de Direito. Uma redemocratização pelas políticas públicas e por uma construção, através da leitura, da alma nacional para cujo exercício de cidadania possuo proposta e projeto de revitalização cultural para o Brasil: Leitura e Psicoterapia num projeto de leituração,
Sou escritora há 40 anos e nunca assisti nesse país nenhuma política de incentivo ao escritor. Tive muitos empregos, trabalhei em muitas empresas, inclusive como Professora Universitária porque não poderia jamais me sustentar e sustentar meus filhos como escritora, mesmo tendo 30 livros publicados, 17 prêmios de literatura. O grande incentivo à leitura se dá valorizando o escritor em primeiro lugar.
Sim, Eliane; o grande incentivo à leitura é valorizar o escritor. Sem sombra de dúvidas. Mas um produto cultural não deixa de ser um produto, mercadologicamente falando. E o sucesso nas vendas será igual à fortuna pessoal do autor. Porém, algumas coisas aconteceram nesses últimos tempos, valorizando o pequeno produtor e, até, abarcando os fazedores de cultura pequenos também; facilitando a fruição de sua produção de modo mais simples, idem mercadologicamente falando. E precisamos acertar arestas e tapar buracos ainda ocorrentes no mercado da literatura e nos meios de livro e leitura. Todas essas informações TÊM que ser divulgadas e promovidas para os fazedores de cultura como um todo; para que percamos a pecha que “produto das elites”. Todo brasileiro têm o direito de fruição da cultura em suas mais diversas manifestações; e nós, escritores, precisamos saber dos mecanismos que nos apoiam e facilitam o acesso dos leitores à nós. Acredito que, vencendo isso; possamos elencar como produto indispensável para o cidadão brasileiro, como a literatura como bem/produto cultural de primeira necessidade.
Jorge Alberto, obrigado por sua participação no fórum do setorial de Patrimônio Cultural Material – RJ
Participem também dos debates no fórum de Patrimônio Cultural Material do Rio de Janeiro deixando comentários, sugestões, críticas e denúncias de abandono dos nossos bens culturais.
Nós, escritores iniciantes ou quase iniciantes não temos jamais apoio ou iniciativas das editoras para a divulgação e a distribuição de nossos livros. O que você pode fazer por nós?
Lucia, impingir atos ou legislação batendo de frente com as editoras num mercado tão voraz quanto o da lietratura é bem complicado! As iniciativas citadas por você vão de encontro com o que os editores pressintam de provável lucro de investimento. Em compensação, há iniciativas de edição independente que podem facilitar a promoção do livro e da literatura dos novos autores que pode ser facilitada e/ou mais divulgada para que estes tenham suas primeiras tiragens/obras melhor usufruidas pelo público. A partir disso, quem sabe, possamos colocar (ou apontar, ou criar, ou viabilizar)iniciativas que facilitem o encontro e a interfluência entre esses novos ‘autores-empreendedores’ e as editoras.
Rio de desejos! A Copa noturna em que todos unidos pelo chop são poetas da paisagem. Saudades do Vale do Paraíba do Sul. Barra do Piraí, Piraí, Vassouras, Resende, muitos amigos professores em lutas por uma educação de qualidade. Vejo em todos vocês verdades e uma imensa vontade de mudar a velha cadeia produtiva do livro. Abraços Poéticos, João Cavalcanti Ribeiro Júnior, Olinda
Boa noite, Antonio! Como expliquei sou do interior, de Campos não pude ir. Quando terá outro encontro? Preciso saber com alguma antecedência para poder me organizar paea a viagem. Daqui de Campos são de 5 a 6 horas só para chegar na rodoviária e mais outro tanto para voltar.. Espero poder estar presente no próximo encontro. Abraços fraternos
Solange, pode até haver outro encontro, sim; mas de acordo com o que foi colocado neste, terá de ser em outro município. Não obstante; poderemos fazer reuniões extra-oficiais, comunicando ao Minc da sua realização; com comprovação de prensenças (lista de presença, fotos etc…). Masdo mesmo modo, para ter validade teria de ser em outro município afora o Rio de Janeiro.
Obrigada Jorge. E quando será o outro? Ficou acertado algum? Niterói? São Gonçalo? Região dos Lagos?
Parabéns aos candidatos que enriqueceram o debate no Encontro Regional do Rio de Janeiro.
Fomos poucos, mas firmes com certeza! Parabéns a você também!
Ontem ocorreu o Encontro Regional do Rio de Janeiro e,por vários motivos, não pude participar. Seria interessante aqueles que participaram apresentar aqui um registro do que aconteceu. Inclusive compartilhando mais informações sobre o processo eleitoral que prevê a possibilidade de alterar o voto, mas não esclarece como isso poderá se dar e sobre a questão das vagas de delegados estaduais.
Elisa, minha cara;
a maioria maciça das questões debatidas foi quanto ao processo eleitoral do CNPC e na questão da permanência dos conselheiros anteriores como “conselheiros natos”. Até aí, nada demais num ambiente eleitoral; não fosse esse tema recorrente em todos os demais questinamentos; até levantar-se a lebre da inércia quanto à diversidade em si em todos os eixos de discussão. Daí, quase da metade da platéia saiu à francesa. Resumindo, foi isso.
Quanto à alteração de voto, o que foi colocado com certeza foi que; estando um candidato com muitos votos e este não for habilitado para concorrência plena para conselheiro, destitui-se o candidato e aquele que votou nele poderá mudar seu voto para outro habilitado. Me fiz entender?
Qualquer coisa, basta perguntar. Até mais!
Legal Jorge!
Realmente foi uma pena eu não ter conseguido participar, pois acredito que seja muito importante esses momentos presenciais, além de ser uma ótima oportunidade para conhecer todos.
Você sabe dizer qual o número de participantes, pois entendi que se conseguissemos mais de 101 inscritos presenciais teríamos direito a 3 delegados, entre 31 e 99, 2 delegados e de 3 a 30 presentes teremos 1 delegado. É isso mesmo?
Procede, Elisa. E na nossa setorial tivemos a maciça presença de… 4 participantes! Os organizadores admitem que o evento foi mal divulgado e proporcionado – 6ª feira, de manhã e tarde, no Centro do Rio – mas foi o que tivemos e temos de engolir isso. Porém uma luz no fim do túnel foi colocada; de podermos realizar outras reuniões setoriais extras e enviarmos a comprovação da realização destas para os contatos do Minc neste site da votação. Porém como é um colegiado ESTADUAL, para dirimir quaisquer dúvidas e problemas, o encontro deveria ser em outro município. Pode ser até próximo (Niterói, Mesquita, Nilópolis, Caxias, S.J. Meriti…), mas outro que não o Rio; pois já houve a reunião de sexta aqui.
A priori, com o quorum presente na reunião ocorrida, temos garantia de 1 delegado. Se nessas próximas conseguirmos colocar mais pessoas presentes, poderemos ter mais.
Conto com a presença de todos no Encontro Regional do Rio de Janeiro, hoje, a partir das 9h, na Biblioteca Parque Estadual, na Av. Presidente Vargas, próxima a Estação da Central do Brasil.
Boa noite, Antonio! Como expliquei sou do interior, de Campos não pude ir. Quando terá oitro encontro? Prefiso saber com alguma antecedência para poder me organizar paea a viagem. Daqui de Campos são de 5 a 6 horas só para chegar na rodoviária e mais outro tanto para voltar.. Espero poder estar presente no próximo encontro. Abraços fraternos
Boa noite!
Sou natural do RIo, atualmente morando há mais de 21 anos no interior na Cidade de Campos dos Goytacazes. Sobre nosso setorial de Literatura, Livros e Leituras do Rio de Janeiro, no dia-a-dia, nas escolas do estado, recebemos sim alguns livros didáticos do governo estadual, mas nunca são suficientes ao quantitativo de alunos em sala. E quanto aos paradidáticos, que vêm diretamente do governo federal, são enviados muitas vezes com textos impróprios para o nível dos alunos da escola. Portanto, essas questões devem ser revistas, pois não adianta apenas enviar, sem analisar o público alvo, que é o alunado.
Outro lado, como autora, percebo o quanto é difícil produzir e lançar um livro nesse país. Não se tem apoio cultural nenhum. Só para grandes nomes ou os que estão na mídia. Esses conseguem apoio. Entretanto, os novos autores ficam a mercê dos preços abusivos das editoras, se quiserem tirar seus textos das gavetas.
Espero poder colaborar com essas e outras discussões a respeito desse fórum.
Abraços a todos candidatos.
SOL
Sol, os novatos em qualquer tipo de manifestação da cultura e artes têm essa dificuldade para sua inserção no mercado da cultura e no panorama cultural; e cabe a nós, que queremos articular melhorias, a facilitação dessa inserção. Com certeza cada um aqui tem muito com o que colaborar, inclusive você!
Abraços, e boa sorte a todos nós!
Obrigada Jorge. Gostaria de saber se você foi na reunião de hoje?!
Fui. Estivemos em número de 4 na nossa setorial. Poucos, mas um pequeno exército se contarmos os tantos que foram lá (não foram muitos). Respondi brevemente o que aconteceu na reunião em comentário para a Elisa. Caso queira saber de algo mais específico (e que eu lembre e/ou saiba responder), é só perguntar!
Creio que a Professora Elisa tem uma proposta de enfrentamento aos problemas seculares do setor da leitura com base em sua experiência e capacidade de lidar com questões relevantes ao acesso à cultura, de modo democrático.
Eduardo; acredito que todos nós, que nos candidatamos, tenhamos propostas e ideias para políticas públicas de cultura nas áreas de nossa candidatura. Não somente a professora Elisa, como também Letícia, Solange, Marcos, e Raquel. E enfrentamento de problemas de outrora e que ainda permanecem, todos teremos. Na Leitura e Livro, Arquitetura, Artes, Música, Teatro… …e no Patrimônio Imaterial também!
Boa sorte a todos nós!
Apesar de ser candidata do setorial Artes Visuais, do Estado do Rio de Janeiro, aqui estou, porque vejo as artes visuais , como um processo integrado , com diversos campos do saber, artes e literatura, se completam. Sou Artista Plástica, Escritora e desenvolvo trabalhos voluntários, atendendo jovens que cumprem medidas socioeducativas. E o trabalho que venho desenvolvendo é de forma integrada, Artes Visuais, Letras, Cinema, Música, Teatro . Atualmente atuei no Favela Criativa, no Estado do Rio de Janeiro, em Comunidade Pacificada, no território da Rocinha e onde se fez presente espaço para todas as artes, artes visuais, fotografia, pintura, desenho, literatura, focando o empreendedorismo, a criação de produtos economicamente corretos, através de suas próprias criações, artísticas, literárias … Campo temos para atuar, mas precisamos nos unir e desenvolver ideias inovadoras, que podem ser levadas além das Escolas, nas Comunidades … Boa sorte a todos !
Sandra, também atuo em artes plásticas – sou cenógrafo por formação – e sei o quanto as artes se integram em seus diversos meios. Cada vez mais, assim como sempre foi, o cotidiano e seu tempo sempre influenciaram tanto modos e costumes quanto as artes e suas escolas sazonais. Reflitamos sobre como nossos processos possam ser integrantes no dia a dia, sua transversalidade para a vida social e sua aplicabilidade, como bem você comentou, para “além das escolas, nas comunidades…”
Abraços. E boa sorte pra ti também!
Salve povo da cultura!
Candidata da Bahia
Terra de muita magia
No livro, literatura
Como também na leitura
Vamos unir nossos laços
Fortalecer os espaços
Unidos em rede grande
Em cada setor demande
Boa sorte e abraços.
Mestre Lainha
Evoé, Mestre Lainha!
Façamos História e histórias! Grande abraço e muita boa sorte!
Vamos juntar forças para o debate de políticas que valorizem os pequenos, os desprotegidos no nosso setor! Boa construção de ideias! Pernambuco
Exato, Maria das Dores, vamos unir forças para construir uma cadeia forte.
Concordo, Maria das Dores e Raquel. Unir forças E IDEIAS para o fomento ded boas políticas públicas que se desdobrem em práticas usuais e plenas.
Prezad@s
Sou candidato pelo estado do Maranhão e fico feliz pela movimentação em torno de nossa luta em comum. Espero que possamos fortalecer o movimento juntos afinal esta luta é de tod@s nós. Abraços e espero nos encontramos em Brasília
Iremos certamente, Carlos! Cada vez mais!
Grande abraço!
Qual sua posição em relação aos direitos autorais?
Alexandre, além da centralização das ações de referendamento de direitos autorais pela BN, hão algumas que são tão eficazes e pertinente quanto, nos seus nichos específicos; como, por exemplo no Rio, o SBAT e sociedades musicais. Eu, particularmente, acreditaria que deveríamos acelerar os processos nos meios federais e mais amplos para algo totalmente digital e integrarmos as tecnologias que temos hoje em dia para facilitar este processo. Já existem algumas iniciativas particulares iniciando, mas leva um tempo para ver sua eficácia. Outrossim, nossa lei de direitos autorais é muito eficaz e, creio, precise se adaptar apenas às novas tecnologias digitais contemporâneas. Isso, quando não já abarcadas pelas leis já existentes; em relação ao seu conteúdo.
Olá Alexandre e Jorge,
Concordo com o Jorge que temos que avançar na infraestrutura tecnólogica para facilitar e agilizar o processo de registro de direitos autorais. Vale acompanhar as mudanças que o Escritório de Direitos Autorais (EDA) da Biblioteca Nacional está implementando. Além disso, acredito que é importante também ampliar as discussões em relação as questões de acessibilidade nessa área. Tivemos avanços com o Tratado de Marrakech, mas ainda temos muito a caminhar no que tange as exceções para bibliotecas e arquivos, por exemplo. Os novos formatos e suportes criam situações de ilegalidade que inviabilizam o acesso para um grande grupo da nossa população.
Gostaria de saber a visão dos candidatos quanto à relevância dada hoje às politicas de incentivo a leitura segundo proposta/pilares do PNLL. É possível identificar progressos, retrocessos ou inércia? Dentro do cenário atual de crise no país as politicas de leitura e livro estão sendo afetadas, de que modo?
Olá Renan,
Acredito que nos últimos anos houve progressos e retrocessos na caminhada do PNLL. Acredito também que todo o país esta sendo afetado pela crise política que estamos passando, mas precisamos enfrenta-la e buscar saídas, elaborar propostas e lutar para garantir a continuidade do que está dando certo, e a efetiva implementação do PNLL, dentro das diretrizes gerais do Plano Nacional de Cultura e do Sistema Nacional de Cultura.
Renan, tecnicamente podemos dizer que estamos ‘inertes’, pois o quanto houve de avanços também tivemos alguns retrocessos. O MinC está com um programa de Fomento dirigido às boas práticas para a leitura agora. Isso é bom. Mas falta, ainda, um plano de ação que preveja mais políticas públicas do que especificamente um programa de fomento; algo que atinja um todo de modo igualitário do que apenas premiar alguns. É complicado, mas não impossível. E seria uma ação extremamente plausível num momento dee crise como o que estamos passando.
Tem mais alguém participando desse forum?
Laffayete, acredito que quem tenha se inscrito neste fórum específico esteja se empenhando para participar e responder à todas as perguntas apresentadas. certo, pode parecer meio parado; mas vejamos o que acontece e que possa ser feito.
Abraço!
Prezados, gostaria de perguntar quais são as políticas emergenciais em discussão sobre as Bibliotecas públicas e escolares em nosso país . Pode-se afirmar que em muitos municípios e escolas públicas não possuem bibliotecas e quando possuem não são geridas por profissionais qualificados. Atenciosamente,
Suzete Moeda Mattos
Suzete; pelo que observo, ainda não há nada emergencial proposto nesta questão. Mas observemos que desde a implantação da Política Nacional e do Programa Cultura Viva, o setor do Livro é observado e levado em consideração além do caráter mercadológico, sempre paralelo à fruição de produtos culturais; afinando-se com o Plano Nacional de Cultura. Este, aliás, prevê seis metas específicas nesta área até 2020; uma delas – 33 – prevê 100% dos municípios com uma biblioteca pública. Mesmo no recesso econômico no país; afinando-se às políticas do PNC, acredito, os municípios podem atender esta demanda desde que se coloquem disponíveis. Há uma descentralização de proposições ocorrendo e, também acredito, consigamos alcançar estas metas; mas cabe também à população colocar aos seus representantes esta carência em suas microrregiões e fazer valer seus plenos direitos à cultura. Disponível para conversa, agradeço sua atenção.
Alberto de Avyz
Tem mais alguém participando desse forum? não consigo publicar uma pergunta. Será possível que nada mais acontece?
Será possível QUE É POR ISSO que nada mais acontece POR AQUI?
Laffayete, acredito que tenha sido um problema temporário do site. Mas volte com suas perguntas, que nós responderemos o quanto antes pudermos.
Olá Suzete,
As políticas implementadas nos últimos anos para as bibliotecas públicas e comunitárias no Ministério da Cultura (MinC) estão voltadas para as questões que envolvem a gestão pessoal para atuar nesses tipo de equipamento cultural; na acessibilidade dos espaços, serviços e acervos; na apropriação e uso das TICs; na valorização das boas práticas e do trabalho em rede. Quanto as bibliotecas escolares, o MInC trabalha com o Plano Nacional do Livro e da Leitura (PNLL) um plano construído em conjunto com o Ministério da Educação (MEC) que tem trabalhado na articulação de ações conjuntas entre as BPs e as BEs. Além disso o MinC conta também com o programa Mais Cultura nas Escolas no fortalecimento dessas relações. No entanto, a responsabilidade pela condução, pelas diretrizes e políticas para as bibliotecas escolares é responsabilidade do Ministério da Educação (MEC). Penso que um dos pontos importantes a se discutir no CNPC é justamente a aproximação entre essas duas esferas – educação e cultura – para se trabalhar bibliotecas e leitura.
Olá Suzete,
As políticas implementadas nos últimos anos para as bibliotecas públicas e comunitárias no Ministério da Cultura (MinC) estão voltadas para as questões que envolvem a gestão pessoal para atuar nesses tipo de equipamento cultural; na acessibilidade dos espaços, serviços e acervos; na apropriação e uso das TICs; na valorização das boas práticas e do trabalho em rede. Quanto as bibliotecas escolares, o MInC trabalha com o Plano Nacional do Livro e da Leitura (PNLL) um plano construído em conjunto com o Ministério da Educação (MEC) que tem trabalhado na articulação de ações conjuntas entre as BPs e as BEs. Além disso o MinC conta também com o programa Mais Cultura nas Escolas no fortalecimento dessas relações. No entanto, a responsabilidade pela condução, pelas diretrizes e políticas para as bibliotecas escolares é responsabilidade do Ministério da Educação (MEC). Penso que um dos pontos importantes a se discutir no CNPC é justamente a aproximação entre essas duas esferas – educação e cultura – para se trabalhar bibliotecas e leitura.