Debata as propostas no Fórum, deixando perguntas ou comentando sobre as demandas do setor. Participe!

Setorial de Literatura, Livro e Leitura do Distrito Federal (DF)

Candidatos(as)

Carregando...

Benedito Lopes Lima
+
Votos: 2

Benedito Lopes Lima

Defesa do candidato:

Após dez anos em biblioteca pública, constatamos que o poder público atua de forma desfragmentada, de maneira autorreferida, representando os interesses imediatos e pessoais de seus agentes. Dessa forma, para a formulação de políticas públicas sólidas voltadas para o livro, leitura e bibliotecas é necessário o envolvimento ativo dos diversos setores da sociedade para o sucesso da causa.

Experiência:

Atuação em biblioteca pública, fomento à leitura, desenvolvimento de projetos de valorização do livro, leitura e biblioteca, sendo o projeto "Biblioteca na Vila", o maior destaque. O projeto leva à biblioteca para comunidade desprivilegiada sob o ponto de vista de leitura, contribuindo para o desenvolvimento social e a cidadania daquela região.


Carlos Mauro da Rocha
+
Votos: 1

Carlos Mauro da Rocha


Este(a) candidato(a) foi inabilitado(a).

Motivo: Apesar do relato da breve experiencia no setor o candidato apontar que é membro da academia Cruzeirense de Letras, o candidato foi inabilitado por não comprovar atuação na área, conforme disposto no item 6. 3 do Edital CNPC Nº 01/2015. O candidato não apresentou o histórico de atividades realizadas no setor, e em seu currículo não consta a comprovação de atuação na área.


Candidato(a) Inabilitado(a)
Mauro César Bandeira de Oliveira
+
Votos: 1

Mauro César Bandeira de Oliveira

Defesa do candidato:

Quero ajudar meu seguimento a ter um melhor atendimento pelo Governo e a Sociedade.

Experiência:

Eu sou escritor e agente da Mala do livro.


Candidato(a) eleito(a)
Cleide Soares
+
Votos: 59

Cleide Soares

Defesa do candidato:

Ir à luta pela inclusão de setores historicamente abandonados pela política setorial. Tenho experiência com mobilização social e articulação institucional para ações, programas e políticas para o setor de leitura e bibliotecas no Brasil. Premiada com uma das 5 melhores gestoras públicas do país. Sou titular do Colegiado de Livro e Leitura do DF e coordenadora do Comitê Gestor dos Colegiados DF

Experiência:

Bibliotecária e Gestora Cultural, instalou mais de 10 mil bibliotecas comunitárias e formou mais de 22 mil agentes de leitura rurais, quilombolas, indígenas, refugiados e de extrema pobreza. Criou e implantou o Arca das Letras no Brasil, Prog de Brinquedotecas Públicas no DF, mov social Grito do Livro. Coordenou a Rede de Bib Publicas do DF e Programas de Leitura do MinC, Biblioteca Nacional e BR.


Candidato(a) eleito(a)
João Bosco Bezerra Bonfim
+
Votos: 32

João Bosco Bezerra Bonfim

Defesa do candidato:

Defendo a ampliação dos programas de letramento literário no DF, porque eles representam não apenas a oportunidade de acesso à ficção e à poesia, mas também ao bom desempenho do leitor nos gêneros acadêmicos, fundamentais para o empoderamento de todos. Pelo fortalecimento do sistema de bibliotecas públicas, pelo apoio às livrarias de quadra, pela atuação dos escritores na rede de ensino do DF.

Experiência:

Poeta e pesquisador da área de análise do discurso. Autor, entre 24 outras obras, de Romance do Vaqueiro Voador e Palavra de Presidente, discursos de posse de Deodoro a Lula. Membro da Associação Nacional dos Escritores, tenho participado de eventos literários em todo o Brasil. Consultor Legislativo do Senado Federal, acompanhei por mais de dez anos a área e Cultura.


Antonio da Conceição Ferreira
+
Votos: 3

Antonio da Conceição Ferreira

Defesa do candidato:

Fortalecer o seguimento do livro e criar novas oportunidade para o crescimento da leitura nas seguintes áreas: escolas públicas biblioteca comunitária, pontos de leitura, fortalecer o setor de circulação livre do livro visando o crescimento dos agentes de leitura.

Experiência:

Sou produtor cultural na área do livro e da leitura. Com essa atividade já participei das seguintes atividades culturais: oficina, palestra, seminário e evento cultural. Desse campo conseguir um certificado de produtor cultural, o prémio do concurso machado de assis, um acervo de 8 mil livros e um ponto de leitura na rodoviária do plano piloto.


Pedro César Batista
+
Votos: 50

Pedro César Batista

Defesa do candidato:

Provocar o debate sobre políticas públicas de apoio à leitura, à literatura e às bibliotecas. Defender os interesses dos grupos de autores e militantes da literatura, leitura e biblioteca. Pretende atuar no debate sobre o papel da literatura na construção de uma sociedade livre e solidária. Cobrar do governo um maior apoio aos autores regionais, popularização da leitura e incremento às bibliotecas

Experiência:

Ativista em movimentos literários desde 1979. Secretário Geral do Sindicato dos Escritores do DF. Conselheiro de Cultura do DF (literatura, livro e biblioteca). Apresentador do programa Letras e Livros na TV Cidade Livre, NET, há três anos. Autor de 16 livros em diversas áreas: poesia, romance, contos, reportagens e biografia. Lançou livros e fez palestras no Brasil, Chile e Portugal. Jornalista.





Fórum de Debates

Participe, comente sobre as demandas do setor!

O seu endereço de email não será publicado

69 participações Deixe uma resposta

  1. Responder

    Boa noite!
    Agradeço a confiança de todos que votaram em mim na etapa do DF. Agora seguimos para a etapa nacional, onde vamos disputar um assento no Colegiado Setorial de Literatura, Livro e Leitura e no CNPC. Em qualquer frente ou nas trincheiras estaremos defendendo mais participação social nas políticas públicas, mais inclusão de todos nas ações governamentais do setor e mais abrangência na destinação de recursos públicos.

  2. Responder

    Devemos saber que o caminho trilhado não está sendo motivador e eficiente. Não temos políticas públicas consolidadas e maduras para encarar essa demanda reprimida. a média de leitura no Distrito Federal é muito baixa. Esse quadro necessita ser revertido, nossa cidadania frágil e subdesenvolvida não nos permite ser questionador e exigente. Estamos sempre trabalhando com restos e orçamento para cultura nesse é luxo. A leitura nos permite mudar esse quadro, o mundo que se desperta….

  3. Responder

    Significado do número 1

    Este é o primeiro dos números, é o início, é o único, é o absoluto. Independente, pioneiro e criativo, costumam ser líderes natos. Está ligada à energia criativa, originalidade, a ambição, ao poder, a individualidade, a realizações, à masculinidade e à objetividade. A pessoa de número 1 é autoconfiante e tem êxito em tudo que faz.
    http://www.magiazen.com.br/significado-de-cada-numero-1.html

    POSITIVO: pioneirismo, coragem, liderança, iniciativa, independência.

    NEGATIVO: egoísmo, egocentrísmo, agressividade, inflexibilidade, individualismo.

  4. Responder

    Queria pedir ao governo do Distrito Federal que ampliassem o projeto de bibliotecas nas paradas de onibus e computador com internet para que todos tenham acesso a informação. e que o sinal wi-fi seja liberado para todos.
    melhorar a qualidade do wi-fi, muitas pessoas não tem acesso a internet, e a internet tem que ser gratuita.
    assim como as bibliotecas publicas.

  5. Responder

    Sou jovem e proponho a renovação, a literatura não morreu ainda, temos que escrever novos livros e contar as histórias de hoje, não podemos viver do passado, vivemos no Distrito Federal e ainda não temos uma literatura local, sou nascido em Taguatinga e morador de Ceilândia.
    Ceilândia é a cidade da literatura.

  6. Responder

    Peço votos sim e tenho a função de propor ideias e projetos, se uns não gostam e outros aprovam é assim que funciona a democracia, participação, rejeição ou aprovação.
    e os setoriais não são blocos separados devemos dialogar uns com os outros, já fiz curso de teatro básico, e não conclui o curso de letras, já que sou formado em artes mas, a literatura está no meu sangue, os livros estão comigo e a leitura é um habito que tenho desde de novo, por isso estou aqui escrevendo pois não tenho medo de concorrer essa vaga no conselho de letras, livro e literatura.

  7. Responder

    Acredito no direito dos candidatos a pedirem votos para os eleitores, afinal estamos em uma eleição, inclusive esse é o momento de debater as idéias.

  8. Responder

    Se vencer essa eleição quero lutar pelo respeito que o escritor merece e pressionar o governa criação de novas Bibliotecas e Gibitecas.

  9. Responder

    Minha proposta de campanha é a criação do Setorial de Histórias em Quadrinhos, Desenho Animado e Games.

  10. Responder

    Salmo 23

    O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará.
    Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranquilas.
    Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome.
    Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
    Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.
    Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do SENHOR por longos dias.

  11. Responder

    Sobre o Pensar

    Participe de um futuro melhor para a educação em Goiás.

    O Projeto Pensar é composto por um Congresso, voltado para os profissionais da área de educação e uma Exposição aberta ao público.

    O Congresso Pensar é considerado uma referência e um dos mais importantes eventos de educação no país e tem como objetivo discutir e propor novas estratégias e soluções para os rumos da Educação no Estado. São mais de 2.000 conferencistas que se revezam nas palestras e minicursos oferecidos durante os 4 dias de evento.

    A exposição é um espaço dedicado para as demais manifestações da educação, com mostras e oportunidades para educadores e educandos.

    Completa o projeto, o Caderno Especial Pensar, com tiragem de 36 mil exemplares encartados no jornal O Popular.
    http://www.projetopensar.com.br/o-evento/sobre-o-pensar/

  12. Responder

    O Distrito Federal poderá ser conhecido no cenário internacional como nova opção de histórias em quadrinhos e que terá cativado vários admiradores dessa arte seqüencial desenvolvida em Brasília totalmente oposta aos quadrinhos capitalistas que existem por ai nas bancas, que já estão quase que esquecidos pelos leitores, que estão procurando novas histórias. O DF é o cenário ideal pra essas novas produções.
    A Arte Sequencial pode ser usada em todos os níveis da educação, inclusive na educação superior. Uma possível aplicação pode ser a de desenvolver histórias em quadrinhos para apresentar em uma linguagem mais acessível conhecimentos que estão em artigos científicos e teses defendidas para torná-las mais compreensíveis para o público leigo. Gostaria de criar histórias em quadrinhos com temas acadêmicos da Universidade, com intuito de despertar a curiosidade das outras pessoas fora da universidade, para que elas tivessem mais facilidade de entender como funciona uma Universidade. Gostaria de fazer histórias com temas acadêmicos para as crianças se identificassem com a universidade hoje e com os conhecimentos que nela circulam, e não apenas com a mera ficção cientifica que é o assunto mais presente nas histórias em quadrinhos.

  13. Responder

    O projeto de que cada cidade do DF e entorno tenha sua própria gibiteca, os quadrinhos são o meio que integram cultura, divertimento e aprendizagem por isso defendi isso quando escrevi minha tese sobre a importância dos quadrinhos na educação, precisamos investir em políticas que tragam benefícios reais para a sociedade.

  14. Responder

    Não é só levar o livro nas escolas, é preciso fazer o jovem perceber um mundo imaginário e ao mesmo tempo dinâmico, e que vai contribuir para a sua vida, emoções, amor e profissão. Portanto é necessário um Conselho simples e prático, com ideias inovadoras. Abraços Poéticos, João Cavalcanti Ribeiro Júnior, Olinda

  15. Responder

    Os Pontos

    A rosa chora espinho
    O vento clama moinho
    Verso sem fingimento.
    A ilusão do resumo
    A dor no peito, assumo
    Pelo cruel sofrimento.

    Com sofrimento cruel
    A ilusão é o meu fel
    Na fúria da dor no peito.
    Moinho de vento prosa
    Espinho furando a rosa
    De fingimento perfeito.

    Perfeito no fingimento
    Um jardineiro atento
    É vendaval de moinho.
    No peito fica a dor
    É fel sugando o amor
    Na ponta desse espinho.

    Espinho de aguda ponta
    Onde o amor se desmonta
    Na dor que no peito fica.
    Moinho no vendaval
    Paixão de canavial
    Que o sentimento atiça.

    Repito frase por frase
    Que ela não se atrase
    Pois vivo na solidão.
    Entrego os pontos e mais
    Sem ela não sou capaz
    De sufocar a ilusão.

    Presumo tudo que digo
    Sendo amante bendigo
    Esses lampejos chorados.
    Amar é bom eu sei disso
    Feliz é meu compromisso
    Nos braços entrelaçados.

    Samuel Barrêto

  16. Responder

    Realizou-s em Brasília, sábado, 26, duas atividades presenciais, uma na Ceilândia e outra em Planaltina. Em ambas a participação foi positiva, mostrando que a metodologia usada para os encontros presenciais poderiam – e deveriam – ter sido mais divulgadas, em maior quantidade e deveria haver uma conjugação da votação presencial e virtual. Se no DF existiu problemas para a mobilização e divulgação, o que não dizer do interior do Brasil, onde há regiões que o acesso a internet é muito deficitário ou até mesmo impossível, além da população que não tem e-mail ou o hábito de usar a internet. Mais uma vez se verifica que a forma usada para a definição de delegados /as e conselheiras/os no lugar de ampliar, democratizar e facilitar que o debate amplo e popular não ocorre, Na eleição há dois anos atrás a participação, em alguns estados, chegou a ser pífia. Este ano a participação cresceu, sem dúvida, mas falta muito para se tornar algo efetivamente democrático e participativo. E sou candidato, pelo setorial de literatura, livro e leitura do DF, por acreditar que precisamos fazer do CNPC um instrumento para que a arte, a cultura, a educação e os direitos cada vez mais sejam dos que menos têm acesso. Há muito por fazer. Avançamos, com certeza, mas precisamos avançar muito mais.

  17. Responder

    Olá gente
    Como vocês consideram a melhor articulação para a melhora do debate nas políticas públicas de Cultura? Em especial na de Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca!

    • Responder

      Olá, Maria das Dores, precisamos nos organizar, criar instrumentos que permitam o diálogo dos ativistas do setor ligados a sociedade civil, a fim de que possamos nos fortalecer para exigir do governo políticas que democratizem o acesso a publicação e leitura. Não dá para entender, p. ex, como os preços de livros são tão altos, mesmo com os produtores de papel, incluindo as editoras, tendo a imunidade de in´meros impostos cobram preços tão elevados e pagam – quando pagam – tão pouco aos escritores. Inaceitável esse quadro. Vamos nos articular e cobrar mudanças. Urgentes. Abraços

  18. Responder

    Acho que as Bibliotecas Públicas em minha cidade melhoraram muito. Mas acredito que não pode ser privilégio de algumas áreas ou cidades. Bairros como Vila DNOCs, por exemplo, enfrenta uma vulnerabilidade social e econômica enorme. É urgente buscarmos formas de insaturar junto às lideranças locais e agentes de saúde que atuam em localidades assim, locais que funcionem como pontos de leitura. Além claro, da construção de bibliotecas públicas com a cervo adequado para a comunidade. E que tal criarmos um prêmio anual para novos talentos da produção literária?

  19. Responder

    Participo do Colegiado Setorial de Livro, Leitura e Bibliotecas do Distrito Federal, eleita pelos membros do setor, representando a sociedade civil, e vejo que muitos avanços ocorrem com nossa participação ativa no acompanhamento da gestão pública. Mais verbas para o setor, novas políticas públicas, alterações estruturais, inclusão cultural de distintos setores da sociedade. Há muito o que fazer, muito mesmo. Tem governos que ainda não acostumaram com a sociedade fazendo controle e dialogando diariamente com a gestão.

  20. Responder

    Plano Central nada igual em curvas de conquistas, lutas, desventuras e agruras satelianas. Envolvendo gentes de lugares não imaginados que estão em famílias dívidas aí representadas formando uma pátria amada. Abraços Poéticos, João Cavalcanti Ribeiro júnior. Olinda.

  21. Responder

    A sociedade civil deve exercer o controle social das políticas públicas, acompanhar o uso de recursos públicos e nosso Setorial deve cumprir este papel fundamental de representar os profissionais, os militantes e gestores da área. Os instrumentos para isso estão mais acessíveis e os órgãos de controle mais parceiros da sociedade. Quero defender e esclarecer a sociedade sobre esses importantes mecanismos que temos à disposição.

    • Responder

      Bom dia,
      Ao votar não esta com o texto pronto sobre as propostas, porém gostaria de deixar registrado aqui no fórum.

      1º Fazer e manter cadastro atualizado de entidades representativa de cada categoria cultural, bem como: associação, clube literário e academias.
      2º Convidar estas entidades representativas em nível nacional, sendo antecipados as reuniões periódicas para que possam posicionarem dentro da programação cultural enviando propostas e sugestões.
      3º Financiar e dar autonomia aos conselheiros de cultura para se tornarem mais presentes, nas programações pré determinadas pelo ministério, incluindo no programa uma coletânea anual para estimular os iniciantes na cultura.
      4º Incumbir as secretarias de cultua à apresentarem um plano de programação bienal, logo após a posse do secretariado.
      5º Determinar a apresentação de relatório de atividades culturais e financeira até março de cada ano , assim como a programação do ano em curso.
      6º O não cumprimento das normas de trabalho e financeira implicaria em processo de jurisprudência criminal e a destituição do cargo ocupado convocando, logo após o novo pleito efetivo.
      Essas são as minhas propostas para o avivamento cultural brasileiro.
      Grato,

      D´Paula

  22. Responder

    Conseguimos garantir os recursos necessários para que o GDF faça um Circuito de Feiras em 10 Regiões Administrativas do DF, numa ação inédita no DF. É necessário que a Secretaria de Cultura garanta a participação de autores e das bibliotecas de locais em todas as feiras e que haja um processo claro, democrático e transparente de aquisição de livros, de contratação dos serviços e das pessoas que estarão tocando o circuito. Esse é um projeto nacional que não pode ser desvirtuado no DF em seus princípios básicos de inclusão da população local no mundo do livro e da leitura.

  23. Responder

    O setor de livro, leitura, literatura e bibliotecas no Distrito Federal vem perdendo espaço no governo local. Em 2015, uma das primeiras ações do atual governo foi extinguir a Subsecretaria de Livro e Leitura da Secretaria de Cultura e abandonar todas as discussões sobre o Plano Distrital de Livro e Leitura, então, além de atuar com a política nacional de livro e leitura, será necessário que a representação local no Colegiado Setorial Nacional tenha um olhar para a política local e cobrar do governo federal a ação necessária para que o Distrito Federal não pereça mais do que já está.

  24. Responder

    As políticas públicas de cultura constituem um dos setores mais sutis e delicados, no conjunto de todas as outras. Isso porque a cultura se constitui na parte mais elaborada e sofisticada da organização de um povo. Paradoxalmente, acaba não aparecendo como demanda de grupos organizados. Saúde é, com certeza, uma demanda visível. A mídia, por exemplo, noticia com frequência a falta de atendimento hospitalar. Mas não a de livros em bibliotecas; ou mesmo a ausência de bibliotecas! Na história de nosso Brasil, a criação de um Ministério da Cultura, por exemplo, é bem recente. Distintamente do Ministério da Fazenda (ou seu equivalente, no Império), que existe desde que o Estado foi constituído. A demanda por educação, próxima da cultura, é mais visível. Por educação, fazem-se marchas, exige-se 10% do PIB; professores fazem greve; e assim por diante, nota-se o engajamento de vários setores da sociedade no campo. Mas e por poesia? Quem reivindica contos e novelas (as impressas)? Quem queima pneus nas rodovias por um romance? Sutileza é o nome dessa luta por cultura. Com isso, não quero dizer que somente as reivindicações barulhentas e que mobilizam grandes contingentes são as vitoriosas. O fato de existir legitimidade faz com que uma política se afirme. Esse é o caso, por exemplo, das políticas de acessibilidade. De tão legítimas, acabam se afirmando, ainda que não haja passeatas numerosas por elas. As políticas de cultura são legítimas: mais museus, mais bibliotecas, mas teatro, +cultura, tudo isso é legítimo. E há de ser conquistado. O Conselho Nacional de Políticas Culturais é um desses lugares de luta. E eu quero estar lá para isso.

  25. Responder

    Quem aí já veio num Sarau em periferia?

  26. Responder

    Conheço trabalho do Pedro César Batista na literatura e o seu envolvimento no movimento social a partir deste seguimento. Tenho certeza que será um grande representante do DF para a cultura do Brasil.

  27. Responder

    Conheço o trabalho de inclusão social da Cleide na área da cultura e sei do trabalho da Dinorah com acessibilidade. Já fui em palestras em Taguatinga onde ela estava e gostei muito.

  28. Responder

    O trabalho da Cleide Soares é muito importante para o DF e para o Brasil todo. A Dinorah Cançado também seria boa candidata.

  29. Responder

    O importante é termos representantes do nosso Distrito Federal no CNPC. A participação do DF é sempre muito pequena. Dinorah, querida nossa, você seria uma excelente candidata também.

  30. Responder

    Estou candidato por acreditar que poderei seguir contribuindo, através da literatura, para a construção de pessoas mais comprometidas com a busca da dignidade humana. O que faço desde quando publiquei meu primeiro livro Tudo tem (1979 – mimeógrafo), quando aos 15 anos anos, em plena ditadura, afirmava: O poder tem os canhos, nós temos o grito!!! Peço apoio para fortalecer esta luta, dos poetas sem voz, sem apoio oficial, sem vínculos com autoridades, nem editoras. Peço voto na defesa do direito humano a literatura, ao conhecimento e a vida!!! Viva a poesia libertária!!!!

    • Responder

      BOA SORTE MEU AMIGO!

      • Responder

        Boa luta, camarada Pedro. Como sempre!

  31. Responder

    Ainda em tempo de entrar, conhecer e debater. Conheço Cleide e João Bosco e que bom que tem mais interessados em levar adiante essa bandeira do livro, leituras, bibliotecas. O mínimo que nós, envolvidos na área, podemos fazer é votar em quem poderá representar esse coletivo tão sofrido e, muitas vezes, desmotivado com tantas perdas, burocracias…

  32. Responder

    Vamos juntar forças para o debate de políticas que valorizem os pequenos, os desprotegidos no nosso setor! Boa construção de ideias! Pernambuco

  33. Responder

    O exercício da cidadania cultural deve ser motivado e ampliado. A maioria da população brasileira não tem acesso aos bens culturais porque a gestão pública não está voltada para o povo, mas aos interesses de pequenos grupos. Precisamos desmontar as peças.

  34. Responder

    Prezad@s
    Sou candidato pelo estado do Maranhão e fico feliz pela movimentação em torno de nossa luta em comum. Espero que possamos fortalecer o movimento juntos afinal esta luta é de tod@s nós. Abraços e espero nos encontrarmos em Brasília, e um beijo especial para minha amiga Cleide Soares

  35. Responder

    Na área de literatura, fundei – com mais de uma dezena de escritores – uma ong dedicada ao tema, destinada a dar suporte a autores. Nessa condição, participei de dezenas de encontros no DF e em outros estados, para debater não apenas literatura, como também formação de mediadores de leitura e políticas para o livro.

  36. Responder

    No Distrito Federal, estou desde 1973. Além de militante da cultura, compreendo, também as políticas públicas da área de cultura. Na década de 1970, trabalhei como ator no Favela Teatro Popular, em Ceilândia. Na década de 1980, militei no movimento popular da cidade, na diretoria da Associação de Moradores do Paranoá. Naquela cidade, ajudei a fundar o CEDEP, que é, hoje, exemplo de instituição de educação popular. Sabem a Lei Orgânica do Distrito Federal? Pois eu participei do conjunto de elaboradores dela, particularmente nos capítulos das políticas sociais. Em minha condição de consultor legislativo, elaborei cerca de dez estudos sobre a cultura de Brasília, entre 2013 e 2014. Os estudos versam sobre questões que vão do patrimônio ao orçamento do FAC. Foram entregues ao atual secretário de cultura em sua primeira semana de atuação.

  37. Responder

    [Retificação} E por que apresentei minha candidatura? Para contribuir com as políticas públicas de cultura do Brasil, e não apenas as da Literatura, Livro e Leitura. Além de minha experiência como escritor (…)

  38. Responder

    E por que apresentei minha candidatura? Para contribuir com as políticas públicas de cultura do Brasil, e não apenas as da Literatura, Livro e Leitura. Além de minha experiência como escritora (vejam um pouco disso em http://www.joaoboscobezerrabonfim.com.br), sou especialista na área de políticas culturais, condição alcançada pelo trabalho de consultor legislativo do Senado Federal (órgão do qual sou servidor efetivo, por concurso, desde 1996). Em cerca de dez anos de trabalho dedicado a essa área especializada, não apenas estudei todas as leis, programas e ações de cultura do Brasil, como cheguei mesmo a colaborar com a configuração final de muitas das leis votadas nestes últimos dez anos. Há projetos de lei como o de consolidação das leis da cultura, proposto pelo então Senador Augusto Botelho, para o qual redigi a minuta.

  39. Responder

    O que é Conselho Nacional de Política Cultural? O CNPC é um órgão colegiado integrante da estrutura do Ministério da Cultura. Esse órgão tem como finalidade propor a formulação de políticas públicas, promovendo a articulação e o debate dos diferentes níveis d governo e sociedade civil organizada, para o desenvolvimento e fomento das atividades culturais no território nacional.

  40. Responder

    Peço o voto e o apoio, pois de nada adiantará ser membro do CNPC e não estar articulado e junto com todos os produtores, autores e leitores. Assim tenho atuado como membro do Conselho de Cultura do DF. O conselheiro deve junta a sua experiência e propostas com as demandas e bandeiras apontadas pela categoria.

  41. Responder

    Amigxs, tenho militado há décadas usando a poesia na defesa dos direitos de artistas e da maioria da sociedade. Minhas palavras e letras tem um lado, a busca da efetiva emancipação humana. Não consigo ficar sem fazer de minha escrita uma ferramenta permanente na defesa da vida, da dignidade e da liberdade. Considero que o acesso à literatura é um direito humano, o qual deve ser assegurado aos autores e leitores. Em sua totalidade. Por isso, estou candidato ao CNPC. São décadas espalhando luzes, esperança e indignação, acreditando que a literatura pode desvendar um tempo que necessitamos, onde as flores, os livros, a vida e o direito ao conhecimento seja de todos!!! Vida a arte que liberta!!! Viva a poesia!!!

  42. Responder

    Admiro muito o João Bosco e , por ser um apaixonado pelo livro e literatura, será um ótimo representante, na promoção do livro e da leitura junto ao público, proporcionando a todos o prazer do contato com o livro e a leitura.

  43. Responder

    Acho que muita coisa boa foi feita nos últimos anos. Com a crise econômica, serão necessárias medidas para não perder as conquistas. Acho o João Bosco ótimo candidato.

  44. Responder

    O Governo Federal vem, há quase 20 anos, distribuindo excelentes livros para as escolas do Distrito Federal e de todo o país, grande quantidade e variedade de obras literárias e os professores, gestores e demais usuários não souberam aproveitar os recursos para resolverem os problemas de leitura. Falta, sobretudo, gestão eficiente para alterar o péssimo desempenho de leitura do nosso povo.

  45. Responder

    [continuação do anterior, que está abaixo deste]:
    Tudo isso, e mais um pouco. Considero que – hoje – afirmar que uma coisa é mais importante que a outra não é o caso. Pois estamos precisando de tudo, ao mesmo tempo, agora. É possível criar prioridades? Sim. E discutir essas prioridades na hora de fazer o orçamento do DF é o que se deve fazer. E essas prioridades serão boas. Tanto por atenderem às necessidades, que são inquestionáveis; quanto por representarem os anseios da população.

    • Responder

      Acredito que todas, ou quase todas, as políticas ligadas à leitura, não se limitam à biblioteca, mas giram em torno dela. Uma biblioteca que dialogue com a comunidade, que dialogue com as mudanças na sociedade e na cultura, uma biblioteca de hoje, para as pessoas de hoje, com as suas necessidades e desejos. Não é política no singular, mas várias políticas possíveis, e a boa biblioteca é um centro propício para que dela irradie todas essas vertentes de políticas para a leitura e a literatura.

  46. Responder

    O que fazer primeiro, em termos de políticas de incentivo ao livro e à leitura? Criar e manter bibliotecas públicas, acessíveis, perto da casa das pessoas? Ou favorecer, nas escolas, a leitura literária para que, uma vez fora da instituição, os acadêmicos (de qualquer nível de ensino) prossigam sendo leitores? Ou dedicar recursos públicos para a promoção de feiras e outros eventos de encantamento de leitores? Ou criar um programa de agentes de leitura para levar o livro – e sua leitura – para casas de pessoas das periferias? Neste último caso, levando em consideração que algumas dessas pessoas nunca passaram por processos escolares; ou que – ainda que existisse, perto de casa, uma biblioteca, não se tornariam usuários? Ou criar programas de bolsas literárias? Ou de incentivo a saraus? Quem sabe favorecer a publicação de livros para escritores iniciantes? [segue no próximo comentário]

    • Responder

      Olá Joao, o que você pensa e planeja para as bibliotecas escolares das escolas públicas do DF, já que defende essa questão do letramento literário e de programas literários na próprias escolas, estas que não possuem de espaços adequados para realizar atividades culturais, muitas vezes.

  47. Responder

    Tenho acompanhado de perto a cena literária e de promoção do livro e da leitura, nos últimos anos no Brasil. E, especialmente, no DF. Quando comparamos o potencial de Brasília com o de outras cidades e estados que conseguiram criar e manter programas vitoriosos de letramento, vejo muitas possibilidades de atuação. O Estado do Rio Grande do Sul tem sido um bom exemplo, não apenas pelo sucesso das feiras literárias, mas também por fazer giram os arranjos produtivos locais – escritores, ilustradores, designers, editoras e distribuidoras. Penso que, no DF, com poucos recursos, é possível alavancar muitos programas de valor para bibliotecas, leitores, mediadores de leitura, escritores, editoras e distribuidoras.

  48. Responder

    No caso específico do Distrito Federal, temos a dura realidade da decadência e estagnação das bibliotecas públicas e comunitárias, que não alcançam público escolar, a vizinhança e os trabalhadores, por falta de ações populares que despertem o interesse de usuários. A literatura não conta com projetos de incentivo à produção de juventude. Idosos não são respeitados em suas necessidades específicas de acesso ao livro. Crianças não contam com literatura que as estimulem a pensar. Há uma crise no DF sem qualquer demonstração de que comandantes de pastas relativas ao setor vão atuar.

    • Responder

      Falta principalmente acessibilidade para pessoas com deficiência.,

    • Responder

      Olá Cleide, o que você pensa e planeja para as bibliotecas escolares das escolas públicas do DF?

  49. Responder

    Um imenso contingente populacional vive excluído das políticas de livro e leitura no Brasil. A literatura, as bibliotecas, os livros não chegam à população em geral. Povos que vivem na rua, nos quilombos, nas aldeias indígenas urbanas e do campo, os refugiados, as comunidades de fronteira, a população que vive em pobreza extrema em vários pontos do nosso país não têm assegurados os direitos de acesso a esses bens culturais, a cidadania cultural não é alcançada pela maioria da população, conforme pesquisas feitas sobre o setor. A luta é para que o Governo Federal, os Estados, os Municípios e as empresas privadas atuem com políticas, programas e ações para todos os públicos. É preciso atuar fortemente com a juventude, gerar novos militantes culturais e batalhadores pelo acesso aos bens culturais. O livro, a leitura e a literatura devem contribuir para o desenvolvimento do país, de forma mais objetiva, clara e com ações mais concretas, dirigidas e pontuais.

  50. Responder

    Uma das alternativas que eu vejo para a literatura dentro do Distrito Federal é fazer debates com as Academias e associações literárias para discutir os rumos da literatura candanga e organizar feiras independentes juntando vários setores culturais, como por exemplo: artesanato, música, teatro, para dar mais visibilidade e conhecimento a população sobre os artistas locais, sendo que essas feiras podem acontecer nas próprias comunidades, utilizando assim os espaços públicos muitas vezes esquecidos. Poeta Mauro Rocha

    • Responder

      Acredito que o Setorial de Literatura, Livro e Leitura do Distrito Federal, deveria concentrar se antes de tudo nas políticas culturais local, pois, é sabido se não tivermos leitores, não há pq publicarmos nossos trabalhos, nada ira adiantar fazermos debates, congressos, feiras e etc, se não houver leitores, temos que mostrar por A mais B, que ter livros é fundamental para qualquer sociedade.
      É o que penso.

    • Responder

      Quando a própria comunidade está inserida na elaboração desses centros promotores da leitura, a efetividade da política é muito maior e muito mais visível. Pergunte a qualquer comunidade, tenho certeza que todas apoiariam ações que partam de seu local, que envolvam seus cidadãos.

  51. Responder

    Ótimo, fico feliz que tragam as contribuições, novos olhares, formatos e caminhos para construir uma política que fuja do mesmo e dos que nunca foram.

  52. Responder

    A leitura (que é o fim e o propósito do livro, das bibliotecas e de todas as fontes do conhecimento e da arte) deve ser incentivada, aqui, agora e sempre. Defendo, particularmente, as ações de letramento literário, ou seja, os programas nas escolas, nas casas, nas ongs de se favorecer a leitura de histórias, de poesias, e de todas as outras manifestações das artes verbais – incluindo as orais, como as da cantoria.
    Haveremos que letrar literariamente pais e professores, antes de querermos letrar as crianças.
    E como fazer isso? Baratear os livros de papel já será um bom começo. Embora possam – alguns, nem todos – acessar conteúdos literários pelos tablets, computadores e smartphones, o livro de papel ainda é a fonte primeira da afeição literária.