Alexandre de Mello Cavalcanti Júnior
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Votos: 89
Alexandre de Mello Cavalcanti Júnior
Defesa do candidato:
Me motivo a trabalhar para aprimorar as políticas públicas voltadas para a cultura como um todo e para as artes visuais em especial. Acredito que o papel da política pública é levar a arte a todos, seja pelo seu lado educativo, seja pelo seu lado cidadão. A arte é um direito de todos. Uma ideia que sempre levei comigo é que precisamos de mais museus e precisamos de museus criativos, populares.
Experiência:
Sou Artista Plástico formado em Artes Plásticas pela UnB e exploro diversas linguagens, da instalação à fotografia. Mas a minha maior experiência é com o desenho e com a pintura. Me aprofundei e me aprofundo em teoria e história da arte e em outras linguagens, como a literatura, atualmente elaborando pré-projeto de mestrado que associa o estudo do romance com o de outras artes, como as plásticas.
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As pessoas, em si, não estão preocupadas com o desenvolvimento da cultural de um modo geral e coletivo, mas individualizadas para obter colocações em cargos que lhes garantam bem estar.
Gostaria de pedir o seu voto, estou me candidatando a vaga de conselheiro de literatura, livro e leitura
conto com todos os leitores: Meu nome é Mauro César Bandeira de Oliveira
Reforçando o debate sobre as propostas dos candidatos a conselheiro nacional de política cultural, no setor de artes visuais, venho aqui trazer uma plataforma de sugestões a serem apresentadas ao MINC.
– Exposição permanente, com rodízio mensal de artistas em todos os prédios públicos, a partir de escolha popular em site definido para esta finalidade.
– Ampliar a discussão em torno da desburocratização dos editais de arte.
– Ampliação do número de exposições retrospectivas dos grandes artistas brasileiros, itinerante por vários estados da Federação.
– Formulação de um projeto de viagem ao exterior para artistas e críticos de arte em formação, em moldes semelhantes ao CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS, é preciso instituir o ARTE SEM FRONTEIRAS.
– Intermediação do Estado no incentivo ao fundraising, gerando uma lista de espera, semelhante à de doação de órgãos, onde empresas fariam um cadastro para contribuir com o artista da vez, e conseguir com isto dedução no imposto de renda. Seria uma forma de simplificação da Lei Rouanet, tornando o processo muito mais democrático.
(“Enquanto na Alemanha o Ministério da Cultura e as Secretarias de Cultura dos estados distribuem a maior parte dos recursos públicos, no Brasil a Lei Rouanet facilita aos departamentos de marketing das grandes empresas obter poder de decisão. Estas empresas abatem do imposto de renda verbas despendidas em eventos nos quais os nomes de suas marcas podem ser divulgados de modo especialmente eficaz a um público de alto poder aquisitivo. Isso dificulta iniciativas menores”. Tobi Maier em entrevista ao Goethe Institut.)
– Descentralização da atividade artística brasileira, com a criação de bienais regionais, para fomentar a produção e absorção de arte em todo o território nacional.
– semana nacional do workshop. Seleção de artistas e arte educadores para a realização de oficinas e palestras endereçadas aos artistas, e ao público em geral.
– Uso de verbas publicitárias do governo para a divulgação da arte brasileira na televisão.
Assim, sucessivamente, novas propostas vão surgindo a partir do debate, mas é fundamental que exista um esforço combinado para que a arte nacional, que vem conquistando cada vez mais espaço no exterior, possa prosseguir em seu desenvolvimento econômico e cultural, a fim de que mais artistas tenham a oportunidade de aparecer, e que o público de artes visuais possa crescer e se informar cada vez mais sobre as tendências da arte no Brasil.
Aos candidatos, não importando quem venha a ter a oportunidade de se eleger, peço que atentem para estas propostas, e queiram sugeri-las nas reuniões de que venham a participar, pois não é de um só o apreço pela ampliação dos valores culturais em nosso país.
Atenciosamente,
Gileno Araújo, candidato pela setorial Pernambuco.
Contato: gilenoart@gmail.com
A ideia de descentralização das artes é um desafio ainda a ser superado no Brasil. Diálogos entre os vários Brasis e suas várias artes, várias linguagens.
Quero perguntar aos candidatos, como será possível investir em Cultura e artes, se o próprio governo não investe na educação!?. e será que esse conhecimento sobre cultura e arte, chegará a toda massa de jovens, jovens que não tem condições de bancar um curso especifico de artes!?
O direito à cultura é tão fundamental quanto o direito à educação. Assim como a educação deve ser universalizada também a arte deve ser.
a artes plastucas no brasil acabou. cade os saloes estadyaus e naciobal, em brasilia acabou o salao de artes das satelites. a arte primitiva arte naif mortey. vanos vamorizae is artistas prinitivos.
O diálogo das Artes deve ser estimulado, as instituições ligadas às artes devem ter políticas com continuidade e comprometimento. O Distrito Federal precisa de reformas nos seus espaços. Mas não são apenas reformas físicas, são também reformas de ideias, ideias que tornem esses espaços mais abertos ao povo e ao novo, a todas às artes, que o direito ao teatro e à música seja tão respeitado quanto o direito à pintura, ao artesanato, à cultura popular, à arte contemporânea, que haja espaços vivos de participação diária, vida diária.
Flávia desejo força e sucesso!
Joyce – Arvense
Flavia estamos na torcida Vanêssa Arvense.
Flávia, boa gestão!
Thayse, Arvense.
Flávia,sucesso!
Marcela Arvense.
Flávia, boa sorte!
Ana Carolina – Arvense
Flávia, boa sorte!
Marilena Neto – Arvense
Flávia,
Boa sorte!
Izabella
Arvense.
Flávia,
boa sorte!!
Ayla Arvense
Flávia,
Desejo boa gestão!
Beijos
Julyana Firme
Flávia, desejo sucesso!
Raú Junio (Colégio Arvense)
Flávia!
Sou professora do Colégio Arvense e torço pelo seu trabalho e pelo seu sucesso! Beijos :*
Tanyara.
Flávia, sou do Colégio Arvense e estou torcendo pelo seu trabalho!
Um abraço,
Natália
Olá Flávia, sou professora do Colégio Arvense e estou torcendo pelo seu trabalho. Kaelly
As artes visuais merecem não só propostas novas mas uma melhor gestão para políticas já existentes. De que serve uma política cultural se ela ficar estaticamente resistente e defensiva a mudanças na sociedade e na cultura? Precisamos de ideias e instrumentos políticos novos, mas também precisamos revisar e adaptar o que já está aí e precisa de mudanças. Um museu, por exemplo, não pode apenas ser inaugurado e ser receptáculo de programações esporádicas e imprevisíveis, sujeitas a gestões que talvez não tenham uma orientação definida para as artes. Um museu deve ser uma instituição totalmente integrada à vida da cidade, à sua dinâmica, ao seu povo, às escolas, de maneira mais criativa. De forma que o ano inteiro, a cada dia, haja algo de vivo no museu. Uma cidade que tem um grande museu, por exemplo, já tem pelo menos um possível pólo de fomento, produção e acesso para as artes, em especial as artes visuais. Quantos grandes museus de arte nós temos no Brasil, com uma programação constante de ações culturais que efetivamente tocam a cidade, quantos desses nós temos no Brasil, e quantos fora dos grandes centros comerciais das grandes cidades? Devemos muito às artes como um todo, e às pessoas que tem direito a elas, para pensarmos pequeno se o assunto é política cultural.
Parabéns meu caro. A Cultura é fundamental, principalmente em um país onde muitos não conhecem as suas raízes e culturas da cidade, região etc…
LUIZ FELIPE VITELLI PEIXOTO, estou com vc amigo!!!
Não há na página como editar o comentário, e nem como pôr a foto? ou anexar alguma coisa?
valeu! boa sorte pra quem de fato deseja trabalhar p arte no DF. obrigada, deuseni rosa
Entendo que a tradicional definição de “Artes Plásticas” não poderia ser ignorada aqui. Representação visual? arte visual? a pintura passou a ser um tipo de sub categoria? eu não sou uma artista visual (nem sei exatamente o que isso é)…..e a pintura veio antes de tudo….. …………..xxx
Concordo com Lawrence Sarkis total! Artes Visuais???????????? No meu caso e’ CINEMA, ou AUDIOVISUAL. Fiquei procurando qual era o meu setor e digo mais, nao me sinto representada dessa forma! Vejam a diversidade dos candidatos! Vamos mudar logo isso!???
Grande Cibele!!!! Sinto-me representado pela sua opinião… e somente !!! Como você, percebi o “vácuo” de pronto! Acho que o Conselho deveria ter se aconselhado antes!
Fiquei imaginando o Bill Viola, o Stanley Kubrick e o Wagner Hermuche jogando Pedra, Papel e Tesoura!
Hilário….. se não fosse Trágico ! 🙁
Podem acreditar, enquanto Conselho de Cultura for só consultivo, todo esforço será em vão quando a decisão sobre o assunto discutido toma outra direção por interesse politico do gestor da pasta… Conselheiro de Cultura é o escravo da burocracia cultural… A luta continua… para mudar o processo cultural, tem que se mudar esta politica anual do faz de conta que eu quero saber a sua necessidade e o governo não tem verbas para realizar sua ideia depois das CONFERENCIAS NACIONAIS DE CULTURA QUE PARTICIPO DESDE A PRIMEIRA COM RECEBIMENTO DE DIPLOMA E TUDO…
Acessibilidade cultural para Inglês ver.
Temos muito o que mudar, hein Toninho?! Ás vezes é uma luta inglória, mas se não participarmos, serão sempre os mesmos tomando conta e mandando de forma totalmente equivocada.
Há 55 anos fui absorvida pela dimensão do ser humano na Terra, diante da arquitetura monumental de Brasília. Logo convivi com artistas que teciam redes de resistência artística e cultural, sobreviventes da luta pela criação e breve todas as áreas da cultura revelariam seu potencial e grandiosidade, demonstrando ao mundo inquestionáveis talentos.
Diante da acelerada interação das redes sociais, é preciso compartilhar nossa preocupação e retomar algumas histórias do que vivemos dentro do processo de criação, sendo necessário outrossim, reconhecer o esforço da atual gestão diante dos embates e desafios impostos por anteriores e péssimas administrações dos recursos públicos, bem como pelo descaso com os espaços para a arte, porque, afinal, “fazer arte no Brasil é tarefa para heróis da resistência.”
Caríssima Flávia Isa Obio Boeckel, conheço sua caminhada em prol da cultura e das artes visuais no Brasil. Fui testemunha de sua probidade e capacidade de trabalho. Sei que você será vitoriosa nas suas propostas de trabalho.
FLAVITA QUERIDA ESTAMOS COM VOCÊ. SABEMOS DE SUA COMPETÊNCIA E INTERESSE NO DESENVOLVIMENTO DAS ARTE NO DISTRITO FEDERAL.
BOA SORTE.
BEIJO,
Cara Flávia ,desejo um bom trabalho e boas parcerias !Conte com seus eleitores !Margareth Nogueira
Me desculpe a franqueza, mas enquanto existir burocracias e politicagens no meio cultural, as artes continuarão sendo objeto de manobra politica como lavagem de dinheiro. Faz se o cadastro do artista mas dificulta o acesso aos recursos impondo regras e leis pré-estabelecendo metas irrealísticas de forma sutil a excluir pessoas ou artistas que não apresenta condições a cumprir tais metas absurdas.
Quando decidi ser dono do meu próprio negócio, já tinha mais de 20 anos de experiência no mercado audiovisual. Iniciei minhas atividades basicamente voltadas ao jornalismo e a publicidade. Nos último 5 anos iniciei novos projetos institucionais, documentários, séries para TV e desde então passei em enfrentar as dificuldades comuns que vários produtores enfrentam quando tentam realizar seus projetos. Pensando nisso é que resolvi me candidatar ao conselho, imaginando ser possível sugerir meios de desburocratizar os trâmites atuais para o desenvolvimento de ideias.
Atualmente, por trabalhar como terceirizada em órgão público mais especificamente em Espaço Cultural destinado à exposições de artes visuais, penso que uma demanda necessária é fazer um levantamento sobre como estes espaços culturais em órgãos públicos estão atuando na cidade. Este levantamento não seria apenas quantitativo mas principalmente qualitativo.
Deveria fazer um levantamento “politicativo”, também.
A ideia Marcus André, é fazer um levantamento em todos os âmbitos possíveis para no futuro propor uma regulamentação que resguarde estes Espaços Culturais exigindo a presença de profissionais formados na área de atuação do Espaço. Isso proporcionará tanto a absorção de profissionais que se formam em artes plásticas, cênicas e etc (já que estes profissionais em sua maioria trabalham na informalidade por não serem absorvidos pelo mercado) quanto também valorizará essa área do conhecimento e todo investimento público financeiro e particular de cada indivíduo.
Acredito ser de extrema importância haver uma regulamentação pois assim podemos garantir, mesmo que minimamente, um cuidado maior do investimento público financeiro na área artística e cultural já que teremos mão de obra qualificada e específica atuando nos Espaços Culturais de órgãos públicos. Evitando os constantes enganos cometidos pelos gestores desses espaços ao proporcionarem mostras e eventos sem qualquer relevância cultural, artísticas, educacional e etc.
O mercado teria que absolver todos os artistas independentemente de ser formados ou não em igual teor e valor. Do jeito que você fala está passando uma ideia de privilegiar profissionais que se formam em artes numa academia. Me desculpe mas sou um profissional artista autodidata formado empiricamente na vida isso significa que eu ficaria excluído pelo mercado?
Penso em acordo com você. Tudo que se fala em um mundo capitalista é o Mercado, mas quem é que manda no mercado, o que é o mercado, quem define o que eu quero consumir, o que o outro deve consumir?
Tem que existir espaço para todos.