Halisson Crystian Tupinambá Pimentel
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Votos: 50
Halisson Crystian Tupinambá Pimentel
Defesa do candidato:
Vivo da própria arte e vejo Roraima com grande potencial artístico musical e quero somar efetivamente com o desenvolvimento da cultura do nosso estado que é rico em diversidade cultural.
Experiência:
Sou musico roraimense que canto poetas e compositores da Amazônia.
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UM GRANDE ABRAÇO A TODOS OS PARTICIPANTES CONCORRENTES A VAGA DO SETORIAL DE MÚSICA GOSTARIA DE MANTER CONTATO COM VCS PELO FACE PARABÉNS A TODOS
O artista é um empreendedor, gerador de empregos e renda, por isso teremos que ter um planejamento cultural com bastante aplicações da verba no Setor Música. Teremos que realizar muitas coletivas musicais., envolvendo todos os municípios.
A interiorização da nossa Música, com Intercâmbios culturais entre os Estados da região norte, buscando o apoio e parceria da Rede Amazônica de Televisão/ Sesc/ Sesi e outros órgãos culturais, e se possível, empresas privadas também.
Melhor utilização e aproveitamento dos nossos espaços culturais, tais como: Teatro, Palácio da Cultura, Museu de Arte Roraima com recursos próprios para custearem suas obras.
Incentivos e descoberta de novos talentos com realização de um evento com data fixa no Calendário Oficial do Estado, a nível internacional no Parque Anauá, em razão de sua grandiosidade física, sua excelente localização geográfica. Com divulgação nos países vizinhos, para atrair turistas, gerando emprego e renda
É gente correndo atrás dos espaços, de apoio, de patrocínio. A Demanda é imensa, falo disso com propriedade com relação á música. Principalmente que ainda não se vive só de música em Roraima e em muitas capitais da Amazônia.
Não só comento essas demandas do setor música, como proponho algumas alternativas para a escoação dos nossos discos que ficam apenas em Boa Vista.
Vivemos numa região com mais de 25 milhões de habitantes “esse caldeirão amazônico” ávido pra consumir o que nosso, a possibilidade de ter acesso as obras aqui feitas.
Por exemplo: Gostaria de comprar o CD do Zé Miguel, do Nilson Chaves, do Sérgio Souto, do Papete, do Genésio Tocantins, Do Célio Cruz, entre outros…
Proponho Mecanismo para criação urgente desse “Marcado Musical Amazônico” com intercâmbio (sempre estrada de mão dupla) eu vou, tu vens…
Se apenas 0,1% da população compre sua obra. Estaremos falando de 25.000 cópias…
Já imaginou esse Caldeirão Musical Amazônico funcionando, claro sem preconceitos musicais, dentro deste contexto musical haverá com certeza mais música de qualidade que em qualquer outra situação. A Amazônia é rica musicalmente.
Que cada Estado tenha a função de mandar buscar 10 atrações amazônicas. Teríamos aí 90 atrações daqui mesmo da região circulando na Amazônia, vendendo seu trabalho e mostrando sua capacidade em shows bem elaborados…
Acredito nisso e tenho certeza que isso vai acontecer. Só falta boa vontade de investir nos artistas da música na Amazônia…
Saudações aos companheiros de Roraima. Como eleitor inscrito no RS e ex-representante da música no primeiro mandato do CNPC (2007-2010), tendo participado desde a criação das Câmaras Setoriais em 2005, venho compartilhar com vocês um fato grave. Como todos sabem, a Secretaria de Articulação Institucional do MinC, com o apoio das regionais, fazem um grande esforço de mobilização das categorias artísticas, traduzido nesta plataforma e em reuniões em todas as capitais, com ampla divulgação e aberto a todos. Enquanto isso, porém, o Centro de Música da Funarte – órgão do MinC que é responsável direto pela interlocução com as áreas artísticas, com sede no RJ – não apenas parece alheio a este processo, mas articula a criação (ou retomada, pois já fez isso há alguns anos) de um “colegiado paralelo”. Intitulado “Rede de Música Brasil”, é restrito a ENTIDADES, as quais estão sendo selecionadas sem qualquer critério de representatividade regional, mediante convites pessoais, inclusive com oferta de apoio mediante passagens aéreas, sem qualquer processo de edital ou definição prévia de critérios. Ficam dúvidas sobre o sobre o processo de formação e o caráter dessa “entidade”, e sobretudo quanto ao futuro do Colegiado Setorial de Música, se manterá as prerrogativas legais de debater as questões da área da música, ou ficará relegado a mera peça decorativa (e neste caso, para que estamos aqui). Cabe questionarmos se a Funarte não tem responsabilidade conjunta com a condução política do Ministério e a articulação com os colegiados das artes? Serão criadas também redes paralelas de Teatro Brasil, Dança Brasil, etc., ou essa iniciativa é só do CEMUS? A Funarte não é obrigada a seguir os princípios da administração pública (publicidade, impessoalidade, etc.) em processos como este? Fica a questão para o debate e posicionamento dos participantes e dos responsáveis no governo. Um abraço e bom trabalho a todos.
Olá amigos do estado de Roraima, eleitores e candidatos!! Segue este link do face de nossa página da Setorial de Música do CNPC – Lá existem documentos postados, informações relevantes sobre nossa atuação neste Colegiado, os atuais representantes dentre outras publicações!!! Sugerimos que tomem posse destas informações que pelos debates e comentários apresentados, tanto candidatos como eleitores podem ter acesso a todas as nossas ações desenvolvidas durante nosso Biênio!!!
Segue o link e por gentileza, acessem as informações!!! Boa sorte e bom trabalho. lembrando que as inscrições seguem até 26-09-2015
Agostinho Filho – Augusto Hijo – Titular Representante da Região Norte Colegiado de Música – CNPC
https://www.facebook.com/groups/146381508881762/
Ai candidatos da Setorial de Música de Roraima, parabéns pelo engajamento na eleição. Vamos participar do Grupo Setorial de Música do CNPC no FACE?
https://www.facebook.com/groups/146381508881762/