ROSI ANE CLAUDIA DE SOUZA MIRANDA
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Votos: 2
ROSI ANE CLAUDIA DE SOUZA MIRANDA
Defesa do candidato:
Implantação de políticas publica para o audiovisual,montar um polo de capacitação e para o seguimento
Experiência:
Produtora de documentarios, produtora executiva, membro da assoçiação de documentarista e curta metragista ABD e C/ AP
PRODUTORA DE SET NO FILME A ROSA
DOCUMENTÁRIO MENINOS DA GUARDA
DOCUMENTÁRIO BRASILEIRO LINDO
DOCUMENTÁRIO MARABAIXO
DOCUMENTÁRIO MACAPA PRA SE VIVER
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até agora não recebi convocação para o fórum nacional das artes visuais.
Reforçando o debate sobre as propostas dos candidatos a conselheiro nacional de política cultural, no setor de artes visuais, venho aqui trazer uma plataforma de sugestões a serem apresentadas ao MINC.
– Exposição permanente, com rodízio mensal de artistas em todos os prédios públicos, a partir de escolha popular em site definido para esta finalidade.
– Ampliar a discussão em torno da desburocratização dos editais de arte.
– Ampliação do número de exposições retrospectivas dos grandes artistas brasileiros, itinerante por vários estados da Federação.
– Formulação de um projeto de viagem ao exterior para artistas e críticos de arte em formação, em moldes semelhantes ao CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS, é preciso instituir o ARTE SEM FRONTEIRAS.
– Intermediação do Estado no incentivo ao fundraising, gerando uma lista de espera, semelhante à de doação de órgãos, onde empresas fariam um cadastro para contribuir com o artista da vez, e conseguir com isto dedução no imposto de renda. Seria uma forma de simplificação da Lei Rouanet, tornando o processo muito mais democrático.
(“Enquanto na Alemanha o Ministério da Cultura e as Secretarias de Cultura dos estados distribuem a maior parte dos recursos públicos, no Brasil a Lei Rouanet facilita aos departamentos de marketing das grandes empresas obter poder de decisão. Estas empresas abatem do imposto de renda verbas despendidas em eventos nos quais os nomes de suas marcas podem ser divulgados de modo especialmente eficaz a um público de alto poder aquisitivo. Isso dificulta iniciativas menores”. Tobi Maier em entrevista ao Goethe Institut.)
– Descentralização da atividade artística brasileira, com a criação de bienais regionais, para fomentar a produção e absorção de arte em todo o território nacional.
– semana nacional do workshop. Seleção de artistas e arte educadores para a realização de oficinas e palestras endereçadas aos artistas, e ao público em geral.
– Uso de verbas publicitárias do governo para a divulgação da arte brasileira na televisão.
Assim, sucessivamente, novas propostas vão surgindo a partir do debate, mas é fundamental que exista um esforço combinado para que a arte nacional, que vem conquistando cada vez mais espaço no exterior, possa prosseguir em seu desenvolvimento econômico e cultural, a fim de que mais artistas tenham a oportunidade de aparecer, e que o público de artes visuais possa crescer e se informar cada vez mais sobre as tendências da arte no Brasil.
Aos candidatos, não importando quem venha a ter a oportunidade de se eleger, peço que atentem para estas propostas, e queiram sugeri-las nas reuniões de que venham a participar, pois não é de um só o apreço pela ampliação dos valores culturais em nosso país.
Conheço e admiro o trabalho de articulação politica de Mapige e Airá, mas manos….. nesta eleição a minha torcida é para ver a ANA VALÉRIA eleita delegada numa articulação nacional para empretecer o conselho nacional de cultura. Tô na torcida.
Obrigada!
Segundo o Plano Nacional de Cultura, em discussão no Brasil, a cultura é apresentada como lugar de inovação, criatividade e formas de expressão do povo brasileira. O Amapá, os estados da Amazônia Brasileira precisam participar mais e ativamente na construção desse plano. Pois, será o novo cenário de desenvolvimento econômico, socialmente justo e sustentável do Brasil, segundo o MINC. Mas, nós do Amapá e integrantes da Amazônia precisamos discutir que os recursos nessa área sejam distribuídos de forma democrática e inclusiva. No entanto, para isso precisamos de representatividade que lute, que participe com ideais democráticos e busque essas questões. Precisamos discutir que os programas e editais para a cultura venham atender às necessidades locais e regionais. Precisamos projetar para além do hoje. Precisamos lutar para garantir que daqui a uns 10 anos, possamos ver a Amazônia e os estados mais esquecidos do cenário brasileiro como o Amapá, Roraima, Rondônia, além dos demais, participando de forma igualitária com os demais estados brasileiros. Precisamos lutar na perspectiva de ver daqui a uns 10 anos o Amapá e os demais estados da Amazônia esquecida, sendo inseridos com suas bagagens culturais no cenário nacional. Precisamos que o estado do Amapá seja reconhecido pela sua produção artística e cultural, com fomento nacional e local para produção com sustentabilidade econômica e relações culturais econômicas e participativas. Mas, para que isso aconteça precisamos VOTAR nesta eleição para o Conselho Nacional de Políticas Culturais do MINC, em pessoas comprometidas com mudanças de fato sociais. Mudanças para todos e não, para si e para seus grupos e círculo de amizades. Por favor, votem em pessoas de fato comprometidas.
Mapige, apoio teu trabalho e força de atuação.
Janice Appel, obrigada pelo apoio! É vamos construir propostas de integração cartográfica entre as regiões, de acordo com a s nossas fronteiras artísticas e as peculiaridades de cada região!!!
Dia 26 de setembro (sábado) encerra o processo de inscrição para votação de delegados às eleições do CNPC. Como candidata pelo Setorial das Artes Visuais continuo pedindo voto para eu conseguir ser eleita no setorial de artes visuais. Estou pedindo voto aos artistas, aos alunos de ensino superior, fundamental e médio, aos professores, ao movimento negro, aos movimentos de mulheres, ao pessoal do Grupo de Pesquisa em Linguagens Artísticas e Cultura Afro Brasileira o qual eu participo. Peço voto a minha cidade de Macapá, onde desenvolvo trabalhos artísticos com arte afro brasileira: performance fotográfica, vídeo performance, vídeo arte e intervenções urbanas. Sei que sou nova na arte e na luta e participação de movimentos sociais. Mas eu tenho compromisso com a arte, com os meus pares, meu setorial e com o meu povo negro, pois, quando me inscrevi como candidata, no formulário que pergunta se somos afrodescendente/afrobrasileiro eu respondi SIM. Porém, meu sim não representa uma atitude oportunista para conseguir uma vaga de conselheira diante dos demais. Meu Sim representa minha identidade e um compromisso com a memória e o cotidiano do meu povo. Sou artista negra e quilombola. E como negra e quilombola eu sei o que é ser negra num país racista, numa cidade racista, numa sociedade racista. Eu sei o que é ser negra e fazer trabalho poético e pesquisa com as temáticas afro brasileira. Com poética e temas afro religiosos estando inserida na questão. Uma vez que não utilizo a temática e nem a referida poética por modismo ou mesmo por oportunismo. Minha arte retrata e se fundamenta na minha identidade. Meu corpo guarda as marcas dos meus ancestrais como memória social.
Minha proposta como candidata tem como necessidade emergente a formação e a formação continuada do artista e também, a luta pela valorização, o fomento à produção, a comunicação e a circulação da arte em todas as esferas da federação, fora do Brasil e principalmente no nosso estado, porque não podemos buscar tudo isso fora do estado e cruzar os braços ou se beneficiar ou compactuar com a atual política cultural no estado.
Nossa luta contra censura e preconceito com a arte contemporânea e com a arte afro é diária e incansável, pois, como mulher, negra, quilombola e artista que tem poética e pesquisa nas questões da religião afro sofremos no dia a dia o peso do preconceito. A censura é a mão do poder que antes da censura é preconceituoso. E, esse poder não está sozinho. Na maioria das vezes existem muitas vozes, muitas ações e muitos silêncios compactuando e sustentando tudo. O preconceito e a reação aos métodos estéticos e artísticos da arte contemporânea são resultados da falta de informação, falta de conhecimento, falta de políticas públicas culturais voltadas à questão. E muitas vezes, em muitos casos, falta de trabalho sério de gestão administrativa de trabalho com as políticas públicas para as artes e cultura no Brasil. Eu apresento um olhar diferente do que está aí porque estou fora desse sistema. Assim, como artista e como pessoa que quer lidar com a coisa pública com seriedade, minha candidatura quer dizer: fazer diferente. Por isso eu conto com vocês. Vote em Ana Valéria para as Artes Visuais.
Votei em Mapige por ela representar e defender varias expressões culturais e
inclusive sua dedicação com o movimento artístico cultural.
Agradecida Arthur Augusto e vamos tecer diálogos e propostas de integração entre a setorial de artes visuais e a produção cultural indígena do Parque do Tumucumaque e Norte do Pará, as quais os senhor representa. Caso, não seja eleita solicito aos eleitos que pense em propostas de integração a todos os grupos e circuitos culturais do Amapá.
Agradeço, todas as pessoas que participaram do Fórum Regional em Macapá -AP , em 17.09.2015 e aos eleitores que estão participando do processo eleitoral, por meio da plataforma virtual, em Macapá e nos demais Estados da federação. Onde desenvolvo ações e vivências artísticas. Obrigada pelo apoio, e por acreditar que ainda é possível lutar, viver e fazer políticas públicas para a cultura no Brasil!
É necessário, criar desdobramentos e propostas políticas para integrar e inserir a produção amapaense no circuito Nacional, infelizmente esse fato, ainda, é uma questão emergente!
Outro fato que vem ganhando espaço no processo de distribuição da produção artística é a CENSURA, RECENTEMENTE, a Exposição MINADOURO realizada no Museus Bandeira em Goiânia Velha no mês de setembro, do ano corrente, a qual homenageava os Deuses da cultura afro, teve a Imagem de Xangô CENSURADA, por causa do NU! É necessário pensar em uma proposta e até mesmo em uma lei que possa garantir o direito da distribuição, da produção artística em quaisquer espaço, pois a lei de liberdade de expressão está perdendo espaço para o preconceito velado.
Gostaria que os membros desse fórum apresentassem propostas sobre essa questão e sobre outras temáticas transversais e/ou congêneres ao artístico cultural do Brasil.
Sou candidata para o Conselho Nacional de Políticas Culturais, nas eleições do CNPC 2015 do MINC e defendo como proposta a construção de políticas culturais para o Setorial das Artes Visuais no Amapá, com a inclusão de todos. Inclusive o áudio visual. Setor que esta junto com as artes visuais. Setor que não tem cadeira individualizada na política do MINC. E, no estado do Amapá, o Áudio Visual pelo menos eu vejo, que no seio do movimento, aparece como se existisse uma cisão – de um lado as Artes Visuais sozinhas e de outro o Áudio Visual. Muito estranho. Minha proposta e defender uma política de trabalho atendendo de forma integrada tanto os interesses das artes visuais como do áudio visual. O meu propósito é dialogar com todos os coletivos, todos os diversos segmento das artes visuais, os artistas independentes etc. E ao mesmo tempo dialogar e procurar conhecer as demandas do áudio visual, que precisa também dialogar com a gente. O fato de eu ser artista negra, quilombola que trabalha a arte contemporânea e minha poética estar em conexão com a arte afro brasileira não quer dizer que vou dar atenção apenas as demandas da poética que estou inserida. Vou trabalhar pelas políticas públicas para todos os segmentos das artes visuais. Sem excluí ninguém. Com minha pouca experiência, mas, com muita vontade e determinação vou lutar pela valorização do artista em Macapá, na Amazônia e nos demais estados brasileiros. Vou lutar pela formação do artista nas artes visuais e pela sua formação continuada, uma vez que a formação não para. E é claro, vou lutar também, pelo reconhecimento das artes negras e afro brasileiras na sociedade e nos projetos do Ministério da Cultura, para depois, com a valorização e reconhecimento garantido, partirmos para o Ministério da Educação. Se você quer sonhar e lutar pelos nossos sonhos. Dei-me as mãos e vamos sonhar e lutar juntos. Eu preciso de todos vocês. Eu preciso do voto de vocês para fazer dos nossos sonhos realidades.
Voto em Ana Valeria pelo seu conhecimento cultura, social e artístico de Macapá. Boa sorte
Foto em Ana Valeria pelo seu conhecimento cultura, social e artístico de Macapá. Boa sorte
Como diz o ditado ” As melhores Essências,estão nos menores frascos” , Me surpreendi com tanto talento, Meu voto vai pra você ANA VALÉRIA, representante do povo negro, capaz de olhar mais além, pela Arte e pela Cultura afro, Pode contar comigo meus parabéns!!!
#SOU ANAVALÉRIA #ESSA NEGRA ME REPRESENTA!!!!! #A TUA HORA #É AGORA!!!
Meu voto vai ser na Ana Valéria por conhecer a artista através do seu trabalho que já foi parar em uma escola do nosso munício Macapá e dificilmente se discute o tema afro da forma como ela discute, ela trás um caráter bem sensível em torno do povo negro. Não mais a mulher presa a uma visão doméstica, mas independente e espiritualmente capaz de lidar com a força de uma sociedade que legitima suas crenças.
Voto em Ana Valéria pelo foco na pesquisa social, cultural e artístico de Macapá. Suas ações começaram neste viés e é possível que pela origem quilombola, de Curiaú/Macapá tenha muita coisa a contribuir no que diz respeito a cultura afro no Estado com seu olhar mais identitário e reflexivo sobre o tema.
Meu voto é de Mapige Gemaque, por ser uma grande professora, artista visual, por ter propostas incríveis!
Só quem realmente conhece o trabalho da Artista Mapige sabe a profissional que é, sabe seu amor pela arte!
Eu e todos do Fã Clube de Mapige Gemaque te admiramos e te amamos!
#VaiComTudoMapige
Força Ana Valéria!
Sou professora de letras. Ana Valéria li sua proposta e gostei do seu posicionamento, para mim você está dentro.
Eu deixo aqui marcado meu voto por Ana Valéria que conheço somente através de seus trabalhos compartilhados via redes sociais. Gosto dessa interação. Gostei também de olhar nos seus trabalhos o cuidado que tens em desenvolvê-los, tem estudo, pesquisa, e o melhor se percebe que você está dentro e não fora. Já venho acompanhando seu trabalho e continuarei por perceber que sua trajetória só está começando.
Ana Valéria não ganhou meu voto..na verdade conquistou meu voto, pela qualidade e dedicação dos seus trabalhos, segue uma boa orientação e tem personalidade. A ideia aqui é pensarmos nesse voto para alguém que seja sangue e alma desse seguimento cultural. Alguém que não só seja quantidade, mas que trabalhe de forma justa e por interesses coletivos.
Ana Valéria voto em você pela simplicidade e pela sincera relação que une você mulher negra habitante do Curiú/Macapá com as Artes Visuais…Voto em você pela possibilidade direta que tens de representar sua cultura com os demais segmentos culturais. E para quem não conhece você, digo que você tem muito a oferecer com ideias em cima de ideias…
Voto em Ana Valéria por sentir na pele a realidade de um povo quilombola.. Pela visão que demonstra ter em seus trabalhos e por superar seus próprios desafios.. Como artista e como mulher!
Enquanto artista, enquanto membro de grupo de cultura tradicional de matriz africana e enquanto formanda em artes visuais, que logo estarei em sala de aula trabalhando arte com educandos, me preocupa muito os rumos do Ministério da Cultura, pois, fechar o Ministério da Cultura representa um retrocesso a todas as conquistas que tivemos nesses últimos anos em relação à arte contemporânea, em relação as culturas tradicionais de Matriz Africana e indígena. Pois, até a pouco tempo atrás uma artista negra vinda do quilombo do Curiaú ou de outro reduto negro, não teria espaço para se manifestar sobre política cultural, social, etc no Brasil. Até a pouco tempo atrás, uma artista negra como eu, se quer teria espaço nos segmentos da arte ou da cultura, para dizer o que pensa ou apresentar propostas. Muito menos sair candidata por um setorial para o Conselho Nacional de Políticas Culturais. Pensem nisso.
ABAIXO O RACISMO, desviem o olhar da cor da minha pele, desviem o olhar do meu cabelo de negra e olhem para o meu trabalho artístico e minhas pesquisas, Escutem o que tenho a dizer sobre a política cultural para as artes visuais no estado do Amapá, para a região amazônica e para o brasil como um todo.
É ISSO AI!!! FORÇA E GARRA, VAMOS FUNDO EM BUSCA DESSE SETORIAL!!!
Agradeço ao seu apoio. Obrigada!!
DECLARO MEU APOIO À ARTISTA PROF. MAPIGE GEMAQUE, POR ACREDITAR E CONHECER COTIDIANAMENTE SEU POTENCIAL ARTISTICO E PROFISSIONAL, SENDO EXCELENTE EM SEU TRABALHO ARTISTICO E CULTURAL COM A COMUNIDADE AMAPAENSE.
Voto em Mapige! Pois sua arte apresenta uma singularidade e uma inovação em nosso estado.
eu apoio Mapige Gemaque, porque tenho acompanhado essa mulher Afro-indígena, desde 2012, nos campos de formação e produção de artes visuais no Amapá e sei que ela faz.
Eu voto! Em Airá Santa, porque acredito que a coletividade irá fortalecer a setorial de artes visuais no Brasil!!!
Aldenise obrigado pela consideração. Romper com esses “modelos” de vínculos, segregadores, apelativos não é fácil. Acredito que qualquer política ser faz com a agregação, valorização e fortalecimento.
A Camarada Mapige tem muito a contribuir com o CNPC, a mesma já vem proporcionando grande s influencias nas artes visuais no Amapá, realiza e já realizou trabalhos em conjunto/ coletividade e parceria com o Coletivo Camaradas (Crato- Ceará) tanto nos Territórios do Cariri como NO Amapá com a atuação pelas Redes, a mesma faz parte do conselho consultivo do Coletivo Camaradas.
O Coletivo Camaradas declara seu Apoio a Mapige Gemaque
Em média, a cada 30 projetos de artes visuais fomentados pela Funarte, apenas um tem o protagonismo negro. E quantos desses tem a estética e o modo de produção na matriz africana?
Agora peço votos e declaro meu total apoio à candidatura de ANA VALÉRIA RAMOS DA COSTA, é necessário que o MinC tenha interlocução com artistas negras e quilombolas, e apoio incondicionalmenete a sua candidatura.
Mapige com certeza traz o comprometimento e a responsabilidade com as Artes Visuais como sua primeira pele. Por seu carisma e articulacão, será um nome forte e respeitado a nos representar.
Tanto Mapige, quanto Airá, fazem parte de um grupo que se esforça para articular os artistas visuais no Amapá, e são importantes lideranças estaduais para fazer parte da delegação amapaense para o colegiado deartes visuais.
Mapige será uma excelente representante. Ela consegue ter uma visão de conjunto. Quando se posiciona como uma profissional das artes visuais, sua atitude é multicultural através de uma prática interdisciplinar comprometida em desenvolver empatia, aceitação e relações harmônicas entre pessoas de diferentes culturas e “subculturas”.
Acho que desde sempre que essa menina Mapige tá nessa onda de organizar fóruns de artes visuais, de defender a arte contemporanea no Amapá e de abrir, tanto o debate, quanto novos espaços para a arte. Lembro dela indo com seus recursos para fóruns nacionais falar dessa organização local. Mapige tem meu apoio nessa eleição para o CNPC. Ela e quem vier defendendo a estética negra amazônida nas artes visuais. Invasão de artistas negros.