Debata as propostas no Fórum, deixando perguntas ou comentando sobre as demandas do setor. Participe!

Setorial de Patrimônio Imaterial do Amapá (AP)

Candidatos(as)

Carregando...

CLAUDETE NASCIMENTO MACHADO
+
Votos: 41

CLAUDETE NASCIMENTO MACHADO

Defesa do candidato:

Como artista e com trabalhos de pesquisa na Cultura Imaterial e, como Mãe de Santo e professora na Licenciatura Intercultural Indígena no Oiapoque/UNIFAP, me proponho implementar políticas públicas voltadas ao Povo Tradicional de Matriz Africana, aos Povos Indígenas, Ribeirinhos e todos os segmentos historicamente excluídos: mulheres, grupos LGBTs, grupo de pessoas com necessidades especia, etc.

Experiência:

Mestre em História pela UNICAMP. Artista em Linguagens Contemporâneas. Professora de Artes Visuais da UNIFAP. Professora de Arte, Cultura e Sociedade no Curso de Licenciatura Intercultural Indígena da UNIFAP/Campus Oiapoque. Técnica em Cultura no período de 1990 a 1997 trabalhando com Cultura Imaterial, Setor de Folclore e Setor de Antropologia do Museu Joaquim Caetano e Departamento de Cultura.


Candidato(a) eleito(a)
SOLANGE NAZARÉ LEITE SUSSUARANA BATISTA
+
Votos: 35

SOLANGE NAZARÉ LEITE SUSSUARANA BATISTA


Este(a) candidato(a) foi inabilitado(a).

Motivo: Inabilitado por não comprovar a atuação no campo setorial de Patrimônio Imaterial nos últimos 3 (três) anos, conforme item 6.3.1 do Edital.


Candidato(a) Inabilitado(a)
ROSINALDO PAES - FUMAÇA
+
Votos: 75

ROSINALDO PAES - FUMAÇA

Defesa do candidato:

Pretendo representar o Amapá no CNPC tendo em vista as politicas culturais a nível de Brasil. Lutando pelas causas da cultura no Brasil.

Experiência:

Monitor de Capoeira - (Centro Vitória Régia, Escola Ribamar Pestana, Escola Igarapé da Fortaleza, Escola Piauí, Escola Iranilde, Escola São Bento). Intrutor no Grupo Jussara Capoeira - 8 anos e Fundador e Presidente do Grupo de Capoeira Mandigueiros.


Candidato(a) eleito(a)
Fabiano Buffalo
+
Votos: 5

Fabiano Buffalo

Defesa do candidato:

A capoeira se tornou a quinta manifestação cultural brasileira reconhecida pela Unesco como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Título deve ajudar a preservar a prática não só no Brasil, mas também no mundo. Procuro sempre defender nosso setorial para obtermos dias melhores por isso peso seu voto, para a valorização da nossa cultura

Experiência:

FABIANO BRUNO ARAÚJO DA COSTA, sou amapaense e descobrir a capoeira deste dos meus 12 anos de idade mim apaixonado, venho praticando e desenvolvendo arte da capoeira na inclusão social com crianças e adolescente de ambos sexos em vulnerabilidade social. Busco a desenvolver a socialização, concentração, atenção, confiança e respeito pelos outros, envolvendo família e a sociedade de maneira geral


Candidato(a) eleito(a)



Fórum de Debates

Participe, comente sobre as demandas do setor!

O seu endereço de email não será publicado

23 participações Deixe uma resposta

  1. Responder

    Olá Rosinaldo e Claudete,
    Parabéns pela eleição e como candidato eleito por Minas Gerais gostaria de apoiar e colaborar com a construção de uma agenda política em prol da diversidade cultural e do desenvolvimento de territórios criativos com base no patrimonio cultural imaterial. Estou aberto ao diálogo e em contribuir nacionalmente pelos nosso Brasil. Se isso for uma prioridade para você e os demais amigos eleitos da setorial de Patrimonio Imaterial, contem comigo! Tamo junto!

    • Responder

      Obrigada pelo contato Magnus Emmendoerfer. Desculpe pela demora em responder, pois estava com muito trabalho. Estou expondo (artes visuais), participando de reunião no meu estado para o CNPC , lendo o material do MINC, realizando oficina de arte, trabalhando para ganhar dinheiro. Risos…… etc. Estamos nos reunindo aqui no Amapá para tentar nos alinhar no Estado, entre os três (03) delegados eleitos. E queremos também discutir na nossa regional (norte), a fim de alinhar os discursos. Estamos também interessada em discutir com as demais regionais e com os demais estados. Nossa proposta é a luta pela diversidade cultural num projeto de ações democráticas, para que os projetos não priorizem ações sul e sudeste, mas, que reconheça as nossas peculiaridades e dei oportunidade para que, mesmo com nossas peculiaridades e realidades adversas, possamos participar com igualdade de direitos com as demais regiões do país e igualdade de direito dos demais estados do Brasil. Mas também, somos sensível às questões dos demais estados e demais região do Brasil. Afinal, nossa candidatura é para um Conselho Nacional de Políticas Públicas. E portanto, nossa luta começa pelas relações democráticas e depois, pela conquista de um projeto de Patrimônio Imaterial que perpasse pelas questões conceituais, discussões e demandas de setorial como: cultura popular, cultura afro brasileira, cultura material (muito embora nos Fóruns do Minc o Patrimônio Material esteja na área técnica, mas, temos cruzamentos de diálogos. Portanto, mesmo estando separados podemos fazer embricamentos). Discussões com o Setorial de Artesanato, etc. Assim sendo, estou disponível para diálogos e alinhamento de propostas que estejam de acordo com nossa linha de pensamento e trabalho. Neste sentido gostaria de saber sobre as discussões de vocês aí em Minas Gerais sobre o Patrimônio Imaterial e da possibilidade de discursos afinados.
      Abraços,
      Claudeth Nascimento.

  2. Responder

    Penso que a Cultura Viva se desenvolve como um embrião dentro de um indivíduo (ator) que luta sozinho para manter as tradições étnicas em suas essências: Mestre Bimba em Salvador, (capoeira) Mestre Vitalino em Caruaru Pernambuco (arte popular) O Palhaço Carequinha (circo) etc.
    No decorrer do fortalecimento do embrião (ideias) nasce a necessidade deste indivíduo se unir a todas as manifestações culturais existentes no Brasil.
    Assim nasce a Cultura Viva e são todos esses processos integrados, diversificados e múltiplos na capacidade criativa e dinâmica do povo brasileiro que eu quero mostrar para vocês: Um Brasil no Brasil!
    Atenciosamente,
    Maxima Cruz dos Santos
    baiana do Palácio de Cristal- Petrópolis

  3. Responder

    Quero agradecer desde agora aos que votaram na minha candidatura para Conselheira ao Conselho Nacional de Políticas Culturais do MINC. Agradeço a todos e mesmo que não seja eleita vou ficar torcendo pelos que forem escolhidos pelo voto. Pois, acredito e defendo a democracia como forma de organização e política social. Acredito na democracia como exercício de cidadania e como aprendizagem constante. Asseguro que mesmo que eu não seja eleita vou continuar participando ativamente nos espaços que desenvolvo no cotidiano, como sempre fiz em toda a minha História de Vida. Pois, o que temos hoje é a construção histórica de um passado. Seja para o bem ou para o mal. Sem mencionar no que já tivemos no passado (não tão passado assim) e que no pressente foi destruído. Cito como um dos muitos exemplos o Museu Histórico Joaquim Caetano da Silva, onde tive o privilégio de trabalhar e ajudar na sua reconstrução e reinauguração em 1993, depois de muitos anos fechado e com seus acervos destruídos. O que comprova que nem todos que administram a cultura são comprometidos. Sabemos que nem sempre quem se lança às envergaduras políticas têm compromisso coletivo. Se assim fosse, nossa! Seria uma maravilha, pois, nem o país e nem o nosso estado estaria na atual situação. Mas, mesmo não tendo esse tipo de consciência ingênua vou ficar na torcida para que os eleitos nos representem. Caso não seja eleita espero que os nossos delegados possam de fato fazer a diferença no Conselho Nacional do MINC, sendo um elo entre a e as bases da produção de arte e cultura no nosso país. Espero também, que o sentido de democracia que tanto nos reportamos quando é conveniente, seja vivenciado de fato e de direito. E que a “democracia racial” (demagogia) não continue de forma “sutil” cerceando participações e direitos de artistas e produtores culturais que trabalham a arte afro brasileira. Assim como, os valores machistas e sexistas não continuem reprimindo a arte e cultura em nosso estado e em nosso país.

  4. Responder

    Acreditamos que os candidatos aqui inscritos estejam comprometidos no trabalho para o coletivo e o que conseguir ser eleito faça realmente a diferença no seu trabalho . As diferenças sociais , de raças ou credos, não são empecilhos para obtenção de resultados positivos a serem conquistados para todos igualitariamente, acredito não ser necessário usar-se a velha e ultrapassada demagogia para justificar que A ou B É MELHOR que C ou D .Vivemos numa comunidade onde os problemas sociais são gravíssimos e a grande maioria absorvidos de outras comunidades . Busquemos esse olhar pra dentro de nós e unamos forças para que nossas riquezas de identidade cultural não seja levada para outras localidades sem que tenhamos feito nada como outrora aconteceu e não nos seja negado o direito de lutar pelo que é nosso.. .

  5. Responder

    Segundo o Plano Nacional de Cultura, em discussão no Brasil, a cultura é apresentada como lugar de inovação, criatividade e formas de expressão do povo brasileira. O Amapá, os estados da Amazônia Brasileira precisam participar mais e ativamente na construção desse plano. Pois, será o novo cenário de desenvolvimento econômico, socialmente justo e sustentável do Brasil, segundo o MINC. Mas, nós do Amapá e integrantes da Amazônia precisamos discutir que os recursos nessa área sejam distribuídos de forma democrática e inclusiva. No entanto, para isso precisamos de representatividade que lute, que participe com ideais democráticos e busque essas questões. Precisamos discutir que os programas e editais para a cultura venham atender às necessidades locais e regionais. Precisamos projetar para além do hoje. Precisamos lutar para garantir que daqui a uns 10 anos, possamos ver a Amazônia e os estados mais esquecidos do cenário brasileiro como o Amapá, Roraima, Rondônia, além dos demais, participando de forma igualitária com os demais estados brasileiros. Precisamos lutar na perspectiva de ver daqui a uns 10 anos o Amapá e os demais estados da Amazônia esquecida, sendo inseridos com suas bagagens culturais no cenário nacional. Precisamos que o estado do Amapá seja reconhecido pela sua produção artística e cultural, com fomento nacional e local para produção com sustentabilidade econômica e relações culturais econômicas e participativas. Mas, para que isso aconteça precisamos VOTAR nesta eleição para o Conselho Nacional de Políticas Culturais do MINC, em pessoas comprometidas com mudanças de fato sociais. Mudanças para todos e não, para si e para seus grupos e círculo de amizades. Por favor, votem em pessoas de fato comprometidas.

  6. Responder

    Com certeza LOURDES CORREA (LÚ YNAIAH) a cultura cigana enquanto cultura que viveu/vive as margens da sociedade, não pode continuar excluída. Nossa campanha é pela inclusão. E, veja só, as demandas das minorias podem e devem entrar em todos os setoriais. Entrando em todos os setoriais tem como garantir de fato, a inclusão da cultura das minorias.

    • Responder

      Claudete:
      – Fico contente com sua resposta; porque independente de quais candidatos sejam eleito nos respectivos Estados são demandas que todos com certeza devem estar comprometidos.
      Gratidão.

  7. Responder

    Meu voto é na artista e professora Claudete Nascimento. Conheci como técnica em cultura como pessoa competente e empenhada. Também como professora e como artista acredito no trabalho técnico dela e acredito no seu caráter e compromisso de enganjamento na cultura e sua luta diária. Ela me representa.

  8. Responder

    “Atualmente, o CNPC possui 17 Colegiados Setoriais instalados nas seguintes áreas: Arquitetura e Urbanismo; Arquivos; Arte Digital; Artes Visuais; Artesanato; Circo; Culturas Afro-Brasileiras; Culturas dos Povos Indígenas; Culturas populares; Dança; Design; Literatura; Livro e Leitura; Moda; Música; Patrimônio Imaterial; Patrimônio Material; e teatro. Essas instâncias têm por atribuição debater, analisar, acompanhar, solicitar informações e fornecer subsídios ao CNPC para a definição de políticas, diretrizes e estratégias dos respectivos setores culturais.”
    Como pode se observar a Cultura Cigana não está contemplada pelos 17 Colegiados.
    E no que tange ao patrimônio imaterial o registro da cultura cigana é importante do ponto de vista de uma politica mais ampla de ações afirmativas para a comunidade; combatendo assim esse histórico de discriminação e ocultamento, sendo que, isto pode contribuir para a regularização dos acampamentos ciganos. A riqueza cultural dos ciganos merece ser melhor reconhecida e valorizada.
    Se faz necessário assegurar a implementação das propostas já existente para todos os grupos e há que se garantir a manifestação da diversidade cultural através da valorização do patrimônio imaterial.

  9. Responder

    Lutar e trabalhar pelo tombamento de bens imateriais não é o único compromisso de um Conselheiro do Setorial de Patrimônio Imaterial, haja vista que tombar não é “empurrar para deixar cair”. O tombamento de um bem imaterial (ou mesmo material) requer pesquisa, estudo e ações de apropriação do bem pela comunidade/sociedade detentora do bem patrimonial. Assim sendo, enquanto candidata pelo Setorial de Patrimônio Imaterial do Conselho Nacional de Políticas Culturais vamos lutar sim, pelo tombamento dos nossos bens, porém, para que isso acontece precisamos fomentar a pesquisa sobre nossa memoria, sobre nosso patrimônio imaterial. E, também, ações de apropriação, de pertencimento. Não basta tombar por tombar. O tombamento não resolve a questão. Precisamos fomentar a pesquisa e ações de apropriação dos bens culturais enquanto pertencimento.

  10. Responder

    acredito que as políticas públicas voltadas às pessoas com necessidades especiais farão as diferenças na condição de um olhar mais humano e envolvente , oportunidade de todos pelo compromisso com a cultura do Estado do Amapá.

    • Responder

      Com certeza Iracema. A cultura é de todos e para todos, portanto, as políticas culturais não podem atender apenas, alguns segmentos e excluir outros. Nossa proposta é dialogar, conhecer as demandas, as necessidades de todos os segmentos dentro da cultura imaterial e construir propostas de políticas públicas atendendo a todos os segmentos historicamente excluídos.

  11. Responder

    Peço voto aos meus irmãos de Casas Tradicionais de Matriz Africana, peço voto as pessoas comprometidas com a Cultura no Estado do Amapá, na Amazônia e no Brasil. Pois, precisamos não apenas avançar com a atual Política Cultural do MINC, mas, também corrigir erros Históricos. Neste sentido, peço voto a todos os segmentos excluídos, pois, me proponho lutar para implementar políticas públicas voltadas ao Povo Tradicional de Matriz Africana, aos Povos Indígenas, ribeirinhos e a todos os segmentos historicamente excluídos: mulheres, grupos LGBT, grupo de pessoas com necessidades especiais, etc.

  12. Responder

    Patrimônio Imaterial – AP

    Em 2009, o Iphan identificou 46 referências representativas dos diversos grupos sociais durante a elaboração do Mapeamento e Documentação de Referências Culturais do Amapá. A Arte Kusiwa, Pintura Corporal e Arte Gráfica Wajãpi, registrada como Patrimônio Cultural Brasileiro no Livro de Registro das Formas de Expressão, em 2002, e reconhecida como obra-prima do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade pela Unesco, em 2003, integram este trabalho. Expressando-se por meio de desenhos e pinturas de corpos e objetos, a linguagem Kusiwa é um sistema de representação sintetizador do conhecimento e dom, modo de vida dos índios Wajãpi que somavam, aproximadamente, 600 integrantes, na década de 2010.
    Informações copiadas do site do IPHAN

  13. Responder

    Inventário Nacional de Referências Culturais (INRC) – Além do Mapeamento Documental de Referências Culturais, o Iphan concluiu o INRC da cidade de Mazagão Velho e da Festa do Marabaixo (expressão da religiosidade afro-brasileira e realizada em homenagem à Santíssima Trindade e ao Divino Espírito). Está em andamento, o INRC da Festividade de São Tiago no Distrito de Mazagão Velho. A Festa de São Tiago, realizada desde 1772, é a representação da batalha entre mouros e cristãos nas terras africanas reproduzida em muitas regiões brasileiras. Durante a elaboração do INRC, a comunidade apontou a celebração como o bem cultural mais expressivo da região.
    Informações registradas no site do IPHAN

  14. Responder

    Nossa culinária temos o nosso Camarão no Bafo como um prato genuinamente amapaense,MACAPÁ, único lugar do BRASIL que serve em seus restaurantes como uma iguaria de sabor próprio e que disputa com outros prato mais requintados o gosto pelo turista. POR QUE NÃO SER NOSSO PATRIMÔNIO IMATERIAL COMO O Bolo Souza Leão no Pernambuco? Vamos começar a catalogar nossos Patrimônios Imateriais antes que nos tomem e sejam servidos nos restaurantes dos grandes centros como seus.

  15. Responder

    Situada no distrito do Maruanum , município de Macapá ,12 mulheres fazem parte da associação das LOUCEIRAS DO MARUANUM, preservando suas ancestralidades para as gerações futuras com muitas dificuldades. Alguns moradores antigos chegam a dizer que os SABERES E FAZERES foram repassados pelos índios. Várias figuras espirituais circulam pelo meio da cultura delas como por exemplo a MÃE DO BARRO. UMA PERGUNTA : POR QUE o Ofício de nossas louceiras ainda não foram tombadas Patrimônio Imaterial como o Ofício das Paneleiras de Goiabeiras de Vitória no Espírito Santo? Vamos lutar por isso.

  16. Responder

    Com experiência desde os anos de 70 na produção artística e cultural do estado do Amapá, com atuação no teatro, artesanato/Casa do Artesão com participação em feiras, eventos e pesquisa. Nos anos 80 ingressei no circuito de política cultural do estado (em plena ditadura militar participávamos de eventos e ações nas ruas buscando fomento e demais políticas públicas para a arte e cultura). Nos anos 90 trabalhei como técnica em assuntos culturais no antigo Departamento de Cultura (ligado a Secretaria de Educação, pois não existia Secretaria de Cultura no estado), e consecutivamente; no Museu Histórico Joaquim Caetano da Silva, atuando na cadeira de folclore, antropologia cultural e cultura imaterial. A partir da metade dos anos 90 aos anos 2000 atuei como professora de folclore brasileiro e de antropologia cultural na Universidade Federal do Amapá. E, atualmente coordenando um Grupo de Pesquisa em Linguagens Artísticas e Cultura Afro Brasileira na referida universidade, além de participar e realizar pesquisas nas Casas Tradicionais de Matriz Africana, defendo a cultura como experiências coletivas de modos de pensar, fazer, relacionar-se com o sagrado, dançar, produzir condições de subsistência, além das formas de comunicar, expressar e reproduzir esses conhecimentos através da educação não formal, ou seja, no cotidiano. Neste sentido, nos propomos dialogar com todas as comunidades, mestres griôs, pais, mães e pessoas detentoras dos saberes imateriais das comunidades no estado do Amapá, na Amazônia e na sociedade brasileira em geral.

  17. Responder

    capoeira patrimônio imaterial da humanidade observando que a nossa arte sofreu grande influência africana. Os interesses ideológicos que estão sendo defendidos nas entrelinhas de sua expansão pelo mundo e em participar na educação de crianças, jovens e adultos.

  18. Responder

    Percebe-se que,se o desenvolvimento não for adequadamente estruturado,pode também trazer efeitos negativos que podem anular os benefícios sócioeconômicos conquistados num primeiro momento. É o caso do enfraquecimento da cultura local, quando você quer valorizar o que pertence a outro estado e não valoriza o que é seu.

  19. Responder

    Infelizmente em nosso estado ainda encontramos parlamentares que poderiam estar legislando em favor da nossa cultura ,nem bem conhecem o verdadeiro significado do que venha a ser Patrimônio imaterial, e valorizando o que não pertence a nossa cultura. Que pena!