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Setorial de Culturas Afro-Brasileiras da Paraíba (PB)

Candidatos(as)

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Mãe Ivonete Silva - Maiambemim
+
Votos: 15

Mãe Ivonete Silva - Maiambemim

Defesa do candidato:

Contribuo para o desenvolvimento cultural, visando a participação efetiva de Políticas Públicas voltadas para o meu povo em todo território nacional, com uma visão igualitária.Cultura se inclui também crenças, suas histórias, seus costumes e todos os hábitos e aptidões adquiridos por nós, não somente na família do axé,como também por fazer parte de uma sociedade como membro dela que somos...

Experiência:

Sou Iyálorixa, Sacerdotisa e responsável pelo Ilê Axé Maiambemim. Presidente da Fundação Beneficente dos Cultos Umbandísticos e Filosóficos do estado da Paraíba - “PALÁCIO DOS ORIXÁS”- fundada em 23 de Abril de 1971. Agregando adeptos, simpatizantes e integrantes do candomblé, Umbanda, Nagô, Jurema Sagrada, entre os demais seguimentos das religiões de matriz africana.


Mãe Tuca d'Osoguiã
+
Votos: 80

Mãe Tuca d'Osoguiã

Defesa do candidato:

Contribuir para a promoção e preservação da cultura afro-brasileira, através da construção e fomento de políticas públicas voltadas a esta população de forma coletiva em todo território nacional.

Experiência:

Bacharela em Direito, Funcionária Pública Aposentada. Autoridade maior do ILÉ ASÉ D'OSOGUIÃ. Diretora para assuntos com a comunidade da ONG Casa de Cultura IAO. Conselheira Suplente do CNPIR Biênio 2015/2017. Responsável pelo processamento de dados do Mapeamento dos Terreiros do Município de João Pessoa. Premiada pela CUFA com o Projeto Difusão da Cultura Afro-brasileira com Inclusão Digital.


Candidato(a) eleito(a)
MÃE LÚCIA OMIDEWÁ
+
Votos: 2

MÃE LÚCIA OMIDEWÁ

Defesa do candidato:

Para contribuir e fortalecer o trabalho que já realiza em sua caminhada no mundo, transmitindo saberes e fazeres de geração em geração, fortalecendo a ancestralidade e a identidade de sua família ancestral e comunidade.

Experiência:

Mãe Lúcia é Juremeira desde que nasceu,recebeu de sua avó materna o legado de uma tradição familiar. É Iyálorixa, mestra da cura e dos ofícios tradicionais, líder religiosa de tradição oral, uma contadora de histórias, que valoriza a palavra, da oralidade, da vivência e da corporeidade, se torna a biblioteca e a memória viva de seu povo. Transmite saberes e fazeres de geração em geração.


Iyá Medjejí Tobí ty ÒSUN
+
Votos: 21

Iyá Medjejí Tobí ty ÒSUN

Defesa do candidato:

Colaborar para a apropriação de saberes e afirmação do caráter multirracial e multiétnico da sociedade paraibana contribuindo para o enriquecimento do debate a cerca de questões históricas,culturais e éticas em nossa comunidade .Refletir criticamente sobre a postura propositiva e questionadora que todos devemos ter em relação ao enfrentamento do racismo e das desigualdades sociais totais.

Experiência:

Pós - Graduação em Música pela Universidade Federal da Paraíba(UFPB),Funcionária Pública, Ìyálòórisa e líder da ILÉ ÀSÉ ÒSUM ÌYÁÀGBA OMÍ DAIWÊ .Orientadora de projetos sociais no âmbito de ensino e prática da cultura Afro- Brasileira , de grupos de estudos sobre a diversidade cultural focada na prática e culto das religiões de matriz africana ,como também o Projeto Voz Saudável.


Candidato(a) eleito(a)



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19 participações Deixe uma resposta

  1. Responder

    UM Brasil no Brasil!
    Com a chegada da corte portuguesa no Brasil na força dos nobres europeus, na valorização da sua cultural (eurocentrismo) e na intolerância religiosa pela igreja católica.
    Até hoje continuamos no eurocentrismo dos que se acham puros, mas quem são os antigos se não asiáticos e africanos através de civilizações integradas no comercio marítimo e tecnológico antes mesmo do seculo XVl.
    Eu gostaria muito de discuti sobre a cultura Afro brasileira vivenciando os grandes estados nações dos países do continente africano que compuseram o Brasil: suas influencias e seus impérios que não eram tribos mas um povo que domino todo o nosso território brasileiro como imigrantes forçados e que se misturaram, já que não foram famílias que aqui desembargaram e sim homens.
    Sabemos que Povo, Cultura e Religião não se misturam mas se integram!
    Atenciosamente,
    Maxima Cruz dos Santos
    Baiana do palácio de Cristal – Petrópolis

  2. Responder

    Parabenizo a todos os candidatos por estarem dispostos a lutar cada vez mais pela nossa cultura afro-brasileira! Como Conselheira na 1ª Setorial Afro-Brasileira do Conselho Nacional de Política Cultural, em Brasília, representante da Região Sul, conclamo todos os brasileiros a votarem nos seus candidatos e, com isso, reforçarmos nossa participação nas decisões sobre Cultura e Sociedade em todo o Brasil. Parabéns, candidatos! Parabéns a todos nós, que participamos das questões sobre nossa etnia negra, nosso povo, nosso futuro!!

  3. Responder

    Ficamos imensamente felizes com a representação do setorial de cultura afro, no dia 23, no Município de Campina Grande. Conseguimos reunir 38 eleitores, e mais uma candidata, Mãe Ivonete, liderança em Campina Grande, povo bantu. A Paraíba não se resume a João Pessoa, e é necessário a participação de novas lideranças, principalmente naquele município, que está sendo vítima de vários casos de intolerância religiosa. Parabéns aos campinenses que participaram do debate, que encheram a plenária com seus ojás brancos e seus fios de conta. Salve nosso povo, nossos ancestres, nossos orixás, inkices, voduns e salve a jurema sagrada, que aqui chegou primeiro! Axé!!!!

  4. Responder

    Prezados (as),

    Faço um apelo para que se inscrevam como candidatos ou eleitores e não se deixem contaminar pela inércia que claramente norteia algumas instituições do nosso Estado que no mínimo deveriam incumbir-se de divulgar este processo que visa a participação da Sociedade Civil.

    O processo eleitoral dos representantes da sociedade civil nos Colegiados Setoriais e no Plenário do Conselho Nacional de Política Cultural está aberto desde o dia 19/08/2015 e vai até o dia 26/09/2015. O interessado deverá cadastrar-se como eleitor, podendo registrar-se como candidato a delegado estadual, caso tenha interesse.

    Até a presente data o que constatamos é que setores de grande importância para a nossa cultura ainda não apresentam nenhuma candidatura: Arquitetura e Urbanismo, Artesanato, Circo, Dança, Moda, Patrimônio Imaterial e outros setores de igual importância apresentam candidaturas únicas: Arte Digital, Artes Visuais, Culturas Populares, Design, Música.

    A plataforma digital estará aberta para o exercício do voto durante o período de 08/09/2015 a 07/10/2015.

    Na Paraíba o encontro presencial será realizado no dia 23 de setembro na cidade de Campina Grande, no Cine Teatro São José.

  5. Responder

    Kolofé, Makuiú, Motumbá, Alaafia, Asé, Saravá, com Agô, desejo uma Excelente noite a todos os Irmãos Amigos de Fé, que sejamos abençoados nas Graças do Caminho, onde nos encontramos Unidos pela Ancestralidade, assumindo posicionamento de Salvaguarda de nossa Cultura, nossa História e o Legado Hierárquico que Herdamos. Que esta oportunidade transversal Participativa, em Rede, possa ser a Ferramenta de Hegemonia Interestadual do Povo de Terreiro, que cada um de nós venha a Somar Esforços e Multiplicar Resultados, que o Asé de nossos Orisás, Nkisis, Oduns e Voduns sejam Respeitados e não tolerados, que nossa Integridade seja Respeitada, pois, somos o Povo que Luta para manter Viva a Identidade, a Cultura, a Religiosidade, as Tradições e a Vida dedicada a nossos Fundamentos, independente de Nação de Culto Africano, somos todos Irmãos.
    “Somamos Esforços para Multiplicar os Resultados”.
    ” Corrente do Bem”. Asé para nós.

  6. Responder

    Nosso estado e o país como um todo precisa conhecer e afirmar sua ancestralidade! É importante que tod@s apoiemos propostas de ações e políticas afirmativas de visibilidade e valorização das culturas de matriz africana. Enquanto artista negra, considero de extrema importância reconhecer a força e presença das práticas e manifestações culturais negras/Afro-brasileiras como referencial para a criação e pensamento em arte no Brasil. Axé Mãe Tuca !!!

  7. Responder

    Sei que a senhora se dedica plenamente nas questões da cultura Afro brasileira. Meu voto é um voto consciente que Mãe tuca vai saber conduzir.

  8. Responder

    A Paraíba precisa avançar ainda mais no seguimento de cultura afro-brasileira, Mãe Tuca que você possa nos representar nesse conselho intervindo assim como vê fazendo em nosso estado. Avante companheira.

    • Responder

      Clareana e demais companheiros, agradeço a confiança. A luta será árdua, mas a sociedade civil necessita estar presente para fomentar as políticas. Caso contrário de que vale a definição do terceiro setor de que “é o braço do governo, chega onde o governo não consegue?” Muito obrigado mesmo, nosso caminho enquanto negros e de matriz africana é muito sofrido, tal qual nossos irmãos ciganos, ribeirinhos, quilombolas que talvez não consigam uma representação aqui em nosso Estado. Mas nosso nome é resistência!!! Vamos em frente…só estamos no começo!!!

  9. Responder

    Mãe Tuca a sra me representa! Estou na torcida para que saia vitoriosa em mais essa batalha! Bjs mineiros de flor!!!!

    • Responder

      Alvicleide agradeço suas palavras, nada faço que não seja em prol do meu povo, de minha comunidade aqui do Planalto Boa Esperança, órfã de saneamento, ruas de barro, mas meu povo é forte, a eles decidi dedicar o tempo que mes resta aqui no Aiyê(terra), sou uma sonhadora…talvez a sociedade dos meus sonhos seja desfrutada por minha neta que hoje tem 8 meses, mas deixarei meu legado. Qdo puder venha nos visitar, será prazeroso compartilhar com voce nossas experiências. Xeros afros!!!!

    • Responder

      Mãe vamos fortalecer nosso GT, contribuir e fazer nossa parte…que possamos sair com a missão a cumprir…

  10. Responder

    Pouco a conheço a Mãe Tuca, porém em seus discursos e atitudes dentro dos movimentos vejo será uma boa representante. Aguardo o dia da votação. Para confirmar o meu voto.

    • Responder

      Alvicleide agradeço suas palavras, nada faço que não seja em prol do meu povo, de minha comunidade aqui do Planalto Boa Esperança, órfã de saneamento, ruas de barro, mas meu povo é forte, a eles decidi dedicar o tempo que mes resta aqui no Aiyê(terra), sou uma sonhadora…talvez a sociedade dos meus sonhos seja desfrutada por minha neta que hoje tem 8 meses, mas deixarei meu legado. Qdo puder venha nos visitar, será prazeroso compartilhar com voce nossas experiências. Xeros afros!!!!

  11. Responder

    Mãe Tuca me representa. Conheço seu trabalho, seu empenho, responsabilidade e compromisso.

    • Responder

      Voce me coloca uma responsabilidade enorme…portanto me diga em termos de cultura afro o que poderemos fomentar caso consigamos ocupar o setorial??? Sua benção…

  12. Responder

    O primeiro e maior motivo pelas dificuldades em implementar politicas publicas para cultura negra no Brasil, sem dúvidas é o Racismo. Devemos assumir isso como afirma Frantz Fanon: “Defendemos, de uma vez por todas, o seguinte principio: uma sociedade é racista ou não o é.”, para podermos avançar.

    • Responder

      Pedro, partindo dessa premissa, é primordial a participação da sociedade civil! Lembrando uma fala de nossa mais velha Makota Valdina: “Precisamos deixar de ser objeto para sermos sujeitos de nossas ações”. Desta forma avançaremos para uma sociedade igualitária, a luta é árdua e contínua, mas temos o dever e compromisso com nossos ancestres…vivemos em um país construído pelos negros, não escravos. Negros, reis, rainhas, príncipes, princesas que aqui foram escravizados…