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Setorial de Artes Visuais do Rio Grande do Norte (RN)

Candidatos(as)

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Sayonara Pinheiro Barbosa
+
Votos: 10

Sayonara Pinheiro Barbosa

Defesa do candidato:

há 20 anos tenho me dedicado a política pública para as artes visuais no Estado, em 2005 fui delegada do RN no inicio do plano nacional de política pública para a cultura . Defendo democratização das artes, descentralização das artes visuais do sudeste com uma política para o setor efetiva e igualitária para todas as federações. Inclusive na distribuição de projetos, orçamentos e editais.

Experiência:

Artista visual profissional há 30 anos..Formação na academie royal de beaux art aBruxelles, participação na III Bienal do Mercosul, VIII Bienal de Havana, ultimamente tenho me dedicado mais a intervenção urbana, realizei em 2014 conferência na Panteon Sorbonne Paris 1 sobre arte urbana e irtervenções urbana em Paris , Amsterdam e Natal Coordenei a expo INarteurbana na pina do Estado RN .


Alexandre Santos
+
Votos: 73

Alexandre Santos

Defesa do candidato:

Como artista e produtor cultural, gostaria de contribuir com as artes visuais do Rio Grande do Norte representando o estado junto ao Conselho Nacional de Políticas Culturais pois acredito que uma boa política cultural se faz com participação efetiva e representatividade. Precisamos fortalecer as políticas culturais para avançarmos em busca de melhorias para o nosso setor.

Experiência:

Jornalista, Radialista , especialista em Artes Visuais e Mestre de Estudos da Mídia. Participa há 10 anos do Coletivo Caminhos, Comunicação & Cultura onde desenvolve projetos ligados a área de fotografia e audiovisual (oficinas, concursos, exposições). Fotógrafo premiado em concursos nacionais e internacionais, atuante no cenário potiguar como produtor cultural e documentarista.


Candidato(a) eleito(a)
Paula Geórgia Viana Fernandes
+
Votos: 8

Paula Geórgia Viana Fernandes

Defesa do candidato:

Participar ativamente do setorial de artes visuais, propondo medidas de relevância e de atuação eficaz dentro do setorial, com vistas às áreas de atuação no tocante aos direitos autorais, intercâmbios, formação e fluidez de informações. Já atuante no contexto das politicas culturais, discutindo demandas que sejam comuns aos artistas, pretendo continuar este trabalho.

Experiência:

Fotógrafa desde 2009, participante ativa do Setorial de Artes Visuais no RN, participando de diversas articulações. Participei como suplente do mandato 2012-2015, no CNPC - Artes Visuais.


NULO
+
Votos: 1

NULO


Este(a) candidato(a) foi inabilitado(a).

Motivo: Inabilitado conforme item 6.3.1 do Edital.


Candidato(a) Inabilitado(a)
mathieu duvignaud
+
Votos: 33

mathieu duvignaud

Defesa do candidato:

Acredito poder ajudar o desenvolvimento politico-cultural do segmento das artes visuais no estado através de um bom conhecimento dos artistas e das entidades públicas e dos mais diversos contextos sociais.

Experiência:

Formado em Arquitetura Paisagismo na ENSNP (França, 2001), colaborei coma ONU em projetos de pesquisa junto a UFRN e com o MINC em diversos projetos como da caravana da cidadania em 2008. Fui diretor da Pinacoteca do Estado do Rio Grande do Norte de 2013 a 2015, organizando mais de 70 exposições, e faz parte da Sociedade Francofônica de Filosofia do esporte.





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11 participações Deixe uma resposta

  1. Responder

    Gileno, suas sugestões estão anotadas. Acho importante esta articulação dos representantes do Nordeste. Temos demandas em comum e precisamos unir forças. Ao término das eleições precisamos alinhar nossas propostas com os outros estados e irmos para o Encontro Nacional com propostas consistentes. Lembro que formação (inclusive de público), produção e difusão são demandas importantes para tratarmos levando em conta as especificidades de cada uma delas.

  2. Responder

    Reforçando o debate sobre as propostas dos candidatos a conselheiro nacional de política cultural, no setor de artes visuais, venho aqui trazer uma plataforma de sugestões a serem apresentadas ao MINC.

    – Exposição permanente, com rodízio mensal de artistas em todos os prédios públicos, a partir de escolha popular em site definido para esta finalidade.

    – Ampliar a discussão em torno da desburocratização dos editais de arte.

    – Ampliação do número de exposições retrospectivas dos grandes artistas brasileiros, itinerante por vários estados da Federação.

    – Formulação de um projeto de viagem ao exterior para artistas e críticos de arte em formação, em moldes semelhantes ao CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS, é preciso instituir o ARTE SEM FRONTEIRAS.

    – Intermediação do Estado no incentivo ao fundraising, gerando uma lista de espera, semelhante à de doação de órgãos, onde empresas fariam um cadastro para contribuir com o artista da vez, e conseguir com isto dedução no imposto de renda. Seria uma forma de simplificação da Lei Rouanet, tornando o processo muito mais democrático.
    (“Enquanto na Alemanha o Ministério da Cultura e as Secretarias de Cultura dos estados distribuem a maior parte dos recursos públicos, no Brasil a Lei Rouanet facilita aos departamentos de marketing das grandes empresas obter poder de decisão. Estas empresas abatem do imposto de renda verbas despendidas em eventos nos quais os nomes de suas marcas podem ser divulgados de modo especialmente eficaz a um público de alto poder aquisitivo. Isso dificulta iniciativas menores”. Tobi Maier em entrevista ao Goethe Institut.)

    – Descentralização da atividade artística brasileira, com a criação de bienais regionais, para fomentar a produção e absorção de arte em todo o território nacional.

    – semana nacional do workshop. Seleção de artistas e arte educadores para a realização de oficinas e palestras endereçadas aos artistas, e ao público em geral.

    – Uso de verbas publicitárias do governo para a divulgação da arte brasileira na televisão.

    Assim, sucessivamente, novas propostas vão surgindo a partir do debate, mas é fundamental que exista um esforço combinado para que a arte nacional, que vem conquistando cada vez mais espaço no exterior, possa prosseguir em seu desenvolvimento econômico e cultural, a fim de que mais artistas tenham a oportunidade de aparecer, e que o público de artes visuais possa crescer e se informar cada vez mais sobre as tendências da arte no Brasil.

    Aos candidatos, não importando quem venha a ter a oportunidade de se eleger, peço que atentem para estas propostas, e queiram sugeri-las nas reuniões de que venham a participar, pois não é de um só o apreço pela ampliação dos valores culturais em nosso país.

    Atenciosamente,

    Gileno Araújo, candidato pela setorial Pernambuco.

    Contato: gilenoart@gmail.com

  3. Responder

    Não há sentido o segmento Audiovisual fazer parte deste setorial, uma vez que hoje é regulado pela ANCINE e pela SAV – Secretaria do Audiovisual no MINC, onde inúmeras ações e atuações já acontecem. Nós das artes visuais somos os primos pobres, se formos considerar as cifras disponíveis para o Audiovisual no Brasil.

  4. Responder

    As artes visuais não responde por audiovisual. O Audiovisual possui secretarias próprias, com orçamento próprio. SAv (Secretaria do Audiovisual) e pela Ancine (Agência Nacional do Cinema). Querer ainda parilhar a troco das artes visuais…Sei não viu!!!!

  5. Responder

    Já no edital de eleições do CNPC, em suas disposições iniciais encontramos:
    1.1 Constitui objeto deste edital estabelecer as normas do processo eleitoral dos representantes da sociedade civil nos Colegiados Setoriais e no Plenário do Conselho Nacional de Política Cultural – CNPC das áreas técnico-artísticas: Artes Visuais; Música; Teatro; Dança; Circo; Audiovisual; Literatura, Livro e Leitura; Arte Digital; Arquitetura e Urbanismo; Design; Artesanato e Moda; e, das áreas de patrimônio cultural: Culturas Afro-brasileiras; Culturas dos Povos Indígenas; Culturas Populares; Arquivos; Museus; Patrimônio Material e Patrimônio Imaterial, para o período de 2015 a 2017, por meio dos Fóruns Nacionais Setoriais.

    Vejam que Audiovisual aparece na lista das áreas técnico-artísticas.

  6. Responder

    Aos amigos da cadeia produtiva do audiovisual e do cinema potiguar Estive pesquisando junto ao Ministério da Cultura e encontre a seguinte explicação para o segmento do audiovisual e do cinema não fazerem parte dos foruns do CNPC.. “O Audiovisual possui instâncias de participação próprias e está no momento de revisão e renovação da representação para o setor, que são tratadas pela SAv (Secretaria do Audiovisual) e pela Ancine (Agência Nacional do Cinema), para composição da Plenária do CNPC, no final do ano de 2015.” informações retiradas do seguinte endreço: http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques/-/asset_publisher/OiKX3xlR9iTn/content/id/1273723

  7. Responder

    Dúvida:
    As questões relativas ao audiovisual estão sendo discutidas no setorial de artes visuais?

    • Responder

      Geraldo, Também estou com a mesma dúvida

    • Responder

      Desde a eleição anterior que audiovisual e cinema não consta na lista dos segmentos culturais.

      • Responder

        Não constam porque não fazem parte mais do conselho por terem secretarias, fundos e verbas específicas (e largas, inclusive, considerando as verbas das artes visuais).

    • Responder

      Não! Estas questões são discutidas pela Secretaria do Audiovisual no MInC e pelas regulações da Anvisa.