Adriane Silveira
Defesa do candidato:
Compreendo a cultura como direito básico do cidadão, promover o desenvolvimento do setor, articulando a comunidade artístico-cultural e a participação da sociedade na implantação e implementação de políticas culturais descentralizadoras, estimulando diálogos diretos entre artistas, produtores, educadores, pesquisadores e gestores, contribuindo para democratização e fomento das artes e da cultura.
Experiência:
Produtora, Gestora Cultural, Pedagoga, Professora universitária, Educadora Social, Dançarina, Arte-educadora e Diretora Artística, 31 anos de atuação e militância na área artística, educativa e cultural. Produtora de espetáculos de Dança-teatro. Diretora da Ânima Cultural. Especialista em Arte, Cultura e Educação/USP e em Gestão Cultural/PUCSP, Mestre e Doutora em Educação e Cultura/PUCRS/UFRGS.
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Realmente as demandas são muitas, mas sabemos que a questão da cultura, principalmente a Dança está maculada, pois ela ainda da ênfase somente a cultura bairrista, ou seja a dança tradicionalista, mas necessitamos mostrar que sim existe carnaval, dança afro, dança popular seja ela da periferia ou não, precisamos lutar para que as mesmas não sejam esquecidas e possam permanecer sendo valorizadas em nosso estado do Rio Grande do Sul.
Simone Ribeiro, tens o meu voto por ser essa guerreira. Qualidades é que não faltam em sua pessoa.Abçs
Já está registrado meu voto para Simone Ribeiro! Mulher de fibra e muito conhecimento da dança e cultura popular.
já existem eleitores, mas e as demandas??
1- Ampliação da participação RS em um bolo maior. Os recursos dos editais vem cada vez em numero menor pra este setor sendo que se dividem entre três estados. Concorrer com grandes Cias é ima impossibilidade técnica.
2- Empresas que optam pela ROUANET tem que ter uma destinação de verba necessariamente municipal e estadual.
Simone Ribeiro, Já é destaque nesse setor!! Sempre terá o meu apoio!!! Qualidades não faltam para essa maravilhosa educadora.
Simone Ribeiro tem representatividade junto a esse setor e vai fazer a diferença!
Obrigada pela contribuição Reginete de Souza Bispo, com certeza é de extrema importância que a juventude negra possa debater a representação de sua dança étnica, como elemento que contribui como patrimônio imaterial brasileiro, pois a dança afro está manifestada em muitos ritmos, mas infelizmente acaba por ser desvalorizada, no momento em que uma cultura regional se apropria e não a reconhece historicamente.
Nossa juventude está carente de incentivos culturais. Sugiro que sejam investidos recursos para a dança de rua, com foco na juventude negra.
Por ser mulher jovem negra, dançarina e especialista, no tema a dança afro ao encontro da educação popular, com vivência desde a infância no movimento social e levando para academia essa experiência, através do trabalho no núcleo estudos afro brasileiros e indígenas, me entendo engajada tanto profissionalmente quanto ativista do movimento negro com capacidade de representar a juventude negra e não negra no debate nacional das políticas culturais.