Maria da Graça Botentuit Serra de Castro
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Votos: 183
Maria da Graça Botentuit Serra de Castro
Defesa do candidato:
Busco fortalecer a inclusão social através de projetos musicais voltados jovens e adultos em situação de risco social. Pretendo no Conselho Nacional de Cultura lutar para que a música em geral seja valorizada e usada como instrumento de transformação social. Por isso, conto com o seu voto. Acredito que a musica liberta a alma humana e pode ser a base da cidadania plena.
Experiência:
Ao longo da vida tive uma relação com a música. Em 2001 ajudei a implementar o Espaço Cultural na Vila Bacural em Rosário no Maranhão. Desenvolvemos varias ações culturais como festivais de musica, implementação de escola de Musica em 2005. No ano de 2006 implementamos a Escola de Música Maestro Elpidio José Pereira para formar jovens músicos. Em 2009, passei a coordenar o Ponto de Cultura.
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UM GRANDE ABRAÇO A TODOS OS PARTICIPANTES CONCORRENTES A VAGA DO SETORIAL DE MÚSICA GOSTARIA DE MANTER CONTATO COM VCS PELO FACE PARABÉNS A TODOS, E AOS ELEITOS BOA SORTE E UM GRANDE ABRAÇO NOS ENCONTRAREMOS NO RIO DE JANEIRO MEU FACE :WWW.FACEBOOK.COM/WANDERLEYCARDOSO593
AOS MARANHENSES COM CARINHO DE ZECA PRETO…
É gente correndo atrás dos espaços, de apoio, de patrocínio. A Demanda é imensa, falo disso com propriedade com relação á música. Principalmente que ainda não se vive só de música em Roraima e em muitas capitais da Amazônia.
Não só comento essas demandas do setor música, como proponho algumas alternativas para a escoação dos nossos discos que ficam apenas em Boa Vista.
Vivemos numa região com mais de 25 milhões de habitantes “esse caldeirão amazônico” ávido pra consumir o que nosso, a possibilidade de ter acesso as obras aqui feitas.
Por exemplo: Gostaria de comprar o CD do Zé Miguel, do Nilson Chaves, do Sérgio Souto, do Papete, do Genésio Tocantins, Do Célio Cruz, entre outros…
Proponho Mecanismo para criação urgente desse “Marcado Musical Amazônico” com intercâmbio (sempre estrada de mão dupla) eu vou, tu vens…
Se apenas 0,1% da população compre sua obra. Estaremos falando de 25.000 cópias…
Já imaginou esse Caldeirão Musical Amazônico funcionando, claro sem preconceitos musicais, dentro deste contexto musical haverá com certeza mais música de qualidade que em qualquer outra situação. A Amazônia é rica musicalmente.
Que cada Estado tenha a função de mandar buscar 10 atrações amazônicas. Teríamos aí 90 atrações daqui mesmo da região circulando na Amazônia, vendendo seu trabalho e mostrando sua capacidade em shows bem elaborados…
Acredito nisso e tenho certeza que isso vai acontecer. Só falta boa vontade de investir nos artistas da música na Amazônia…
O artista é um empreendedor, gerador de empregos e renda, por isso teremos que ter um planejamento cultural com bastante aplicações da verba no Setor Música. Teremos que realizar muitas coletivas musicais., envolvendo todos os municípios.
A interiorização da nossa Música, com Intercâmbios culturais entre os Estados da região norte, buscando o apoio e parceria da Rede Amazônica de Televisão/ Sesc/ Sesi e outros órgãos culturais, e se possível, empresas privadas também.
Melhor utilização e aproveitamento dos nossos espaços culturais,
Incentivos e descoberta de novos talentos com realização de um evento com data fixa no Calendário Oficial do seu Estado, gerando emprego e renda
Oi José Maria, legal sua ideia. E acredito que organizar uma cadeia produtiva da música no Maranhão em redes colaborativas, pode ser um caminho viável nessas trocas com artistas de outras cidades. Um exemplo disso vem acontecendo em Minas Gerais, onde a galera criou uma rede de musica independente chamado sistema lupa (www.lupomusica.com ) que tem funcionado muito bem no que concerne a shows, distribuição e vendas de cds e contratação de todos os profissionais que alimentam a cadeia produtiva da música (roadie, iluminador, som etc), em um esquema colaborativo onde todos ganham e ainda conseguem divulgar, expandir seus trabalhos, além de dialogar com outros artistas. Se puder dê uma conferida neste case de BH.
Carina, no encontro presencial em São Luis, a equipe do MinC abriu debate sobre a participação social, papel do Conselho Nacional de Política Cultural e de como esse processo eleitoral foi construído. Os presentes tomaram conhecimento de que, a exemplo da música, muitas setoriais já tem um plano encaminhado. O que defendemos é que esse trabalho do Plano Setorial Nacional de Música precisa ser retomado urgentemente, com uma ampla articulação e participação dos estados. Os fazedores de cultura do país, que atuam na área da música precisam participar e se apropriar desse documento que já foi construído, e se preciso for revisá-lo, pois esse é o instrumento que vai direcionar as políticas do setor.
Olá Emanuel, obrigada pelo retorno. Concordo plenamente com você, temos que no articular com o setorial de música dos outros estados, pois acredito que assim ganhamos força e condições para avançarmos nas demandas locais. Aqui no fórum tenho percebido as preocupações com as questões das escolas municipais de musicas que estão paradas e também quanto a regulação do Ecad. Bom, acredito que a ideia do Encontro Estadual de Músicos é algo interessante e sendo um ambiente favorável na construção de soluções viáveis no que diz respeito às escolas Municipais, já que essa é uma questão de âmbito local. Quanto as questões do Ecad, tenho acompanhado a discussão de outros setoriais de música, principalmente daqui de São Paulo, e eles estão se articulando em prol da Agência Nacional de Música e acredito que esse pode ser um caminho na luta com relação ao tratamento decente do profissional da música no âmbito nacional. Quero compartilhar com vc o texto sobre o assunto e acredito muito mais em uma união e debate dos delegados que serão eleitos aqui, pois estamos querendo o melhor para a música do Maranhão, então vamos tentar pensar o melhor para a nossa terra. Segue o link e vamos conversando e somando. Abraços sonoros! http://www.culturaemercado.com.br/site/pontos-de-vista/agencia-nacional-da-musica-sonhos-ou-pesadelos/
Creio que o meu candidato tem todos os pre-requisitos para representar nossa terra e defender os interessas da música, não apenas como expressão artística de uma região, mas como patrimônio de uma coletividade.
Prezad@s e querid@ colegas,
Tenho observado a riqueza dos debates, com ideias muito boas, certamente, de grande utilidade ao aperfeiçoamento de nossas políticas culturais. Todavia, reputo de grande relevância, também, apostar no fortalecimento desses espaços de controle e proposição de políticas públicas. Acredito que, embora tenhamos essas grandes ideias, elas só terão efetividade ou, pelo menos, terreno político fértil para florescerem, se fortalecermos uma nova cultura política, participativa, transparente e democrática. Alternância nessas representações é fundamental, a fim de que novas experiências, vivências e outras ideias possam enriquecer. No Maranhão, terra onde a cultura sempre foi apadrinhada pelas relações de favores e não de méritos, onde o acesso aos recursos públicos da cultura sempre foi privilégio em detrimento do direito, é fundamental apostar na possibilidade de fortalecer um sistema de cultura, por onde a produção e a fruição musical sejam vistas como direitos de todos e todas, e não privilégio de uns poucos “iluminados” ! Vamos em frente, pra renovar o Conselho Nacional de Políticas Culturais!
O QUE OS CANDIDATOS PRETENDEM FAZER SE ELEITOS EM RELAÇÃO AO FATO QUE NÃO EXISTE MAIS ORDEM DOS MÚSICOS E O SINDICATO ESTA PARADO? QUAIS AS MEDIDAS QUE SERÃO TOMADAS? E SE VAI SER VALIDADA AQUI NO MARANHÃO A TABELA DE VALORES DE PAGAMENTO AOS TRABALHOS MUSICAIS! E COMO FICARÁ PARA TIRAR A CARTEIRA DE MÚSICO? ESSES SÃO ALGUNS ARGUMENTOS QUE ME FAÇO TODOS OS DIAS!
Olá Márcio e Ana Neuza, tudo bem? Acho que questões que dizem respeito a ordem dos músicos e as Escolas Municipais de Música estão entre as demandas que serão discutidas pelo setor de música. Realizar o 1º Encontro Estadual de Músicos do Maranhão, não deixa de ser uma forma democrática de nos articularmos em conjunto para discutir tais questões. Além deste encontro ainda acredito que deveriamos nos articular em rede com os setoriais de música do outros estados para pressionarmos a Funarte na criação da agência Nacional de Música , órgao que devera regularizar as questões colocadas por você Márcio.
Se vocês quiserem entender melhor a ideia da Agência de música compartilho com vocês o link abaixo: http://www.culturaemercado.com.br/site/pontos-de-vista/agencia-nacional-da-musica-sonhos-ou-pesadelos/
Olá, bom dia a todos! é com prazer que inicio minha participação no fórum de debates.
As demandas são muitas e, certamente, temos muito o que discutir. Mas gostaria de inserir na pauta a Escola Municipal de Música, que não está funcionando no momento, pois o município não regularizou a situação dessa instituição. A comunidade precisa ser esclarecida! o que houve com essa escola? por quê parou suas atividades? o que é necessário para que volte a funcionar??
Acho muito pertinente as intervenções dos colegas em torno da formação musical, lei 11769/2018, parceria MinC/MEC; essa é uma matéria preocupante, que depende de uma relação de força entre os entes federados e necessita de uma atenção especial. Precisamos pensar em ações estratégicas (concretas) que trabalhe a base, a partir da nossa casa. Vou dar um exemplo pra vocês no âmbito estadual, no diagnóstico do documento setorial da música do Maranhão, detectamos que cerca de 20% dos municípios apenas, possuem uma escola de música e na sua maioria funcionam de forma precária e sem nenhum acompanhamento sistemático do Estado. Focamos neste dado preocupante e travamos uma batalha no Conselho Estadual de Cultura e Secretaria de Estado da Cultura. O resultado foi a aprovação de uma meta específica, no Plano Estadual de Cultura 2015-2017 e o projeto “Maranhão Musical”, que prevê a instalação de 22 escolas de música. O projeto é fruto de uma emenda parlamentar, com recursos do MinC e será executado ainda este ano. O município receberá instrumentos, mobília e acompanhamento de cinco professores de música, em contrapartida disponibilizará espaço físico, monitores locais, com a obrigatoriedade da aprovação da lei de criação da escola, na Câmara Municial. Essa pauta precisa ser revista com atenção no Plano Nacional Setorial de Música.
Oi Emanuel, não pude comparecer a reunião pois estou terminando uma pós em gestão cultural aqui em São Paulo e as passagens para São Luís estavam caríssimas, você pode me informar sobre as pautas abordadas no setorial de música durante o encontro?
Sugiro debater aqui sobre as pautas do encontro e fecharmos com as demandas do setor, assim como as possíveis estratégias de solução, facilitando ao (s) delegado (s) eleito (s) essa discussão junto ao conselho. O que acham?
Um dos pontos discutidos neste encontro presencial, foi a retomada urgente dos Planos Setoriais, a partir de uma articulação em rede com os estados.
Caros amigos da música, terminou ainda pouco o encontro presencial do Maranhão. O evento contou com uma boa participação de representantes de diferentes setores. A Setorial de Música do Maranhão garantiu a sua representatividade neste importante processo. Um trabalho de corpo a corpo e mobilização coletiva. Valeu muito a participação de todos que dispuseram um pouco do seu tempo e estiveram neste encontro presencial. Vamos em frente!!
Caro Ivan, acho que a formação cultural, tal como consta nas Metas do Sistema nacional de cultura é parte integrante e importante do processo de estruturação da politica cultural bem como o fomento (via editais, se possível, futuramente via repasse fundo a fundo, o que tb é meta do SNC), no caso da música conforme explicitei acho interessante a a implantação e normatização da lei 11769/2008 que institui a educação musical nas escolas, lei que foi aprovada mas ainda não esta em pleno funcionamento, pois a resolução precisa ainda ser sancionada pelo Ministro da Educação.
Além da formação e articulaçao dos músicos nas escolas em possiveis parceiras, é válida a discussão sobre a Agência Nacional da Música, da mesma forma que o cinema criou a Ancine, pq não pensar o mesmo para a música?A ideia da Agência Nacional de Música surgiu há 10 anos durante as reuniões da Câmara Setorial de Música(*), através das propostas dos fóruns estaduais de música, onde delegados eleitos de diversos Estados brasileiros identificaram os problemas do setor fazendo um breve diagnóstico, que reconhecia que a música tinha enormes problemas, os quais sintetizo como: os direitos autorais, OMB, emissoras de rádios, “jabá”, educação musical, couvert, editais públicos, direitos previdenciários, e apenas para dar mais alguns exemplos, não existe o fundo nacional da música, prêmio, ou agência de fomento para o setor musical, como existem em outros setoriais como teatro e cinema.
Além da ampliação da oferta de licenciatura em música e necessário pensar dentro desse contexto na democratização do acesso dos músicos práticos para suprir possíveis demandas por músicos licenciados. E sim, volto a ressaltar, é importante pensarmos na valorização dos profissionais da música através dos programas de Parceria MINC e MEC- programa MAIS CULTURA NAS ESCOLAS E MAIS CULTURA NAS UNIVERSIDADES , abrindo a possibilidade de contratação de músicos práticos e músicos populares e licenciados pela lei 1769/2008 para a educação musical nestes locais.
Acho que mobilizar os músicos do Maranhão para realização do 1ª encontro de músicos é importante no sentido de fortificar o setor ao buscar entendimentos e soluções para as demandas da música no estado, pois reforço: fomento, falta de aparelhos culturais, ensino na escola, direitos autorais e acredito sim, na articulação nacional dos músicos juntamente a FUNARTE para formar a Agência Nacional de Música. São questões importantes e que devem ser consideradas na estruturação da POlitica Publica de Cultura não somente no nível estatal como nacional.
Caros colegas, pude observar que todos no fórum estão muito focados em planos estaduais, editais, etc. Apenas o colega Celso Reis abordou, “em passant” sem apontar rumos, uma parceria MINC, MEC ( fiaram de fora os organismos culturais do estado e do município) que viabilizasse projetos de formação envolvendo a escola. Se queremos discutir, propor e implementar políticas culturais efetivas, não podemos prescindir de uma formação cultural de qualidade que só pode ser alcançada a partir do ambiente escolar, não podemos apenas relativizar o problema e continuar com um “vamos fazer” sem critérios, ou seja, sem que se tenha um projeto de iniciação artístico-cultural de larga escala, que ofereça às futuras gerações condições de confrontar o que a indústria cultural no impõe, produtos de fácil consumo e gosto duvidoso.
É preciso que os agentes culturais revejam posições e atitudes, que busquem um aperfeiçoamento de suas práticas e projetos, que deixem de ser os “papa-editais” que vemos todo carnaval e todo são joão pelos corredores dos órgãos de fomento, buscando viabilizar shows para meia dúzia de abnegados fãs. Espero ver os candidatos a conselheiro unindo esforços para a implementação de políticas públicas de Formação Cultural que possam atingir milhares de pessoas, e acredito que isso só será possível se essas políticas estiverem atreladas à complementação educacional de crianças e adolescentes, bem como a realização de cursos livres destinados a outros setores da sociedade civil. Abraços, sorte a todos.
No âmbito nacional, defendemos o fortalecimento da articulação em rede, do setor, bem como a democratização do acesso os recursos públicos da cultura, por meio da regionalização de editais de apoio, ações e programas do Ministério da Cultura.
Acho muto importante criar uma politica cultural Nacional para setorial de musica Intercambio cultural,Festivais, programa fonograficos para favorecer novos talentos e mais incentivos para os musicos Brasileiros.
É preciso que, enquanto fazedores de cultura, pensemos no “processo” e não apenas no “produto”. Este é o caminho para o fortalecimento da política cultural. Enquanto conselheiro estadual de Cultura, iniciamos um trabalho coletivo de organização da Setorial de Música. Reuniões, Encontro de Músicos e aprovação do Plano Estadual de Cultura, foram resultados desta mobilização. Participaram destes encontros, representantes de instituições como UFMA, UEMA, Escola de Música do Estado do Maranhão Lilah Lisboa, professores, músicos e produtores. O trabalho resultou em um documento desta setorial, que traz um diagnóstico, aponta caminhos e define importante metas para a cultura e o setor da música. Criação de um programa estadual de formação musical, lançamento anual de editais de apoio, produção, circulação e intercâmbio; lançamento anual de um plano fonográfico e programa de formação para produtores e agentes culturais, são algumas das metas aprovadas no Plano Estadual de Cultura. Precisamos fortalecer a Setorial de Músca, monitorar e acompanhar a execução desta política.
É importante buscar a valorização dos profissionais da música através dos programas de Parceria MINC e MEC- MAIS CULTURA NAS ESCOLAS e PROGRAMA MÚSICA DAS ESCOLAS, abrindo a possibilidade de contratação de Músicos pela lei 11.769/2008 para a educação musical nas escolas.
Além dos editais que neste em caso em São Luis ainda é um importante instrumento importante de politica cultural, reforço a necessidade de um fundo especifico para música dentro de uma política de Estado (citei um exemplo do Proac de São Paulo). Recentemente voltou a discussão sobre a criação da Agência Nacional da Música como forma de regulamentar a cadeia produtiva da música e corrigir distorções. Leia sobre isso aqui: http://www.culturaemercado.com.br/site/pontos-de-vista/agencia-nacional-da-musica-sonhos-ou-pesadelos/
Outra ideia bastante cogitada nos fóruns setoriais de música e que acho interessante é a implantação e normatização da lei 11769/2008 que institui a educação musical nas escolas, lei que foi aprovada mas ainda não esta em pleno funcionamento, pois a resolução precisa ainda ser sancionada pelo Ministro da Educação.
Ainda neste caminho, seria possível pensar na ampliação da oferta de licenciatura em música e na democratização do acesso dos músicos práticos para suprir possíveis demandas por músicos licenciados.
A Valorização dos profissionais da música através dos programas de Parceria MINC e MEC- programa MAIS CULTURA NAS ESCOLAS E MAIS CULTURA NAS UNIVERSIDADES também é um caminho viável, abrindo a possibilidade de contratação de músicos práticos e músicos populares e licenciados pela lei 1769/2008 para a educação musical nestes locais.
Participamos da elaboração do Plano Estadual de Cultura do Maranhão (2015-2025), mas até agora nada foi cumprido do plano. Temos muito a debater e mobilizar em prol de uma gestão democrática da Cultura e, principalmente, de apoio a artistas maranhenses e produtores culturais. Precisamos continuar as mobilizações a exemplo do I Encontro de Músicos. Alguns documentos que podem iniciar a discussão: Plano Estadual de Cultura (http://www.cultura.ma.gov.br/portal/sgc/modulos/sgc_sede/download/download_arquivo/2014.10.09-ID.126-MA__PLANO_ESTADUAL_DE_CULTURA.pdf) e Relatório da disciplina Administração Musical, que possui discussões que os estudantes de Música levaram para a sala de aula (http://musica.ufma.br/ens/planos/2013-2R_AdminMusical_Relatorio.pdf).
Olá Daniel, obrigada por participar do fórum, conforme havia colocado, entrei como delegada por um acaso, até por que estou em São Paulo neste momento, acabando uma pós em gestão cultural. Porém se não conseguir ir agora na reunião do Conselho dia 10, estou viabilizando uma longa estadia em São Luís com o firme propósito de atuar na estruturação de Políticas Culturais no Estado, pois, percebo um total descaso com a política cultural em todos os setores e não somente o da música. Acho interessante a ideia de organizarmos o primeiro encontro de músico no qual podemos discutir: direitos autorais ( pensando ai nas novas tecnologias digitais), fomento na forma de edital e concurso, tal como o Proac em são paulo que por meio da seleção pública de projetos faz a premiação proveniente de recursos orçamentários da Secretária de Estado da Cultura.
De qualquer maneira, como essa experiência de candidatura é nova para mim, principalmente por ficar um tempo maior aqui em São Paulo, vou dar uma lida no Plano Estadual de Cultura que vc disponibilizou. Outras questões que também acho interessante pensar e ainda bato nessa tecla é na organização coletivos de cultura, organizados e trabalhando toda a cadeia produtiva em rede e de forma sustentável para não depender apenas de editais, com ocupação de espaços para realização de shows ou para montagem de estúdios usados de forma colaborativa.
Uma experiência que está dando muito certo com músicos em Minas Gerais,, com o pessoal da REde mais musica independente, que inclusive quero levar seus idealizadores para compartilharem este case em São Luis, pois acho que tem tudo a ver. Aliás, acho interessante reunir músicos tb de outras cidades do Maranhão e ate quem saber fazer os próximos encontros de músicos, de forma itinerante, em outras cidades do Maranhão aonde também existem pessoas talentosas mas que não estão na capital…enfim, o que pudermos fazer para reverter a cena cultural da musica no Maranhão, acho que será muito válido. Vai ser um puta trabalho, mas acredito que vale muito a luta!
Caros, vamos fazer uma grande convocação para o pessoal das Artes do Maranhão, pois há muitas categorias além de Música, Artes Visuais, Cinema, Teatro e Dança. Quanto mais candidatos, maior a chance de termos mais assentos no Conselho Nacional de Políticas Culturais. Precisamos de representatividade, pois a situação da produção cultural no Maranhão é muito grave. A Secretaria de Cultura do Estado só passou a publicar editais para realização de eventos culturais em 2014, a lei estadual é muito burocrática, e a captação de recursos no Maranhão via Lei Rouanet é muito difícil, pois o capital se concentra na Região Sudeste (onde está a maior parte das empresas).
Olá! Há muito o que fazer. Garantir o acesso aos recursos do Ministério pelos diferentes segmentos do setor de música de forma equânime é um desafio que deve ser enfrentado com ampla participação da coletividade. Empregar recursos tecnológicos e redes colaborativas é importante mas é necessário também instruir e informar a população e a comunidade musical do Maranhão sobre como obter benefícios com esses meios. Abs.
Olá, participantes deste fórum, espero vocês para que possamos discutir propostas de melhorias no setor da música no Maranhão, acho que temos muito a conversar: editais, festivais, mapeamento em redes colaborativa do setor …enfim, espero vocês!!