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Setorial de Artes Visuais de Minas Gerais (MG)

Candidatos(as)

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Bruno Bento
+
Votos: 43

Bruno Bento

Defesa do candidato:

Espero contribuir para a construção de políticas públicas inclusivas, democráticas e efetivas para a cultura e para as artes no País, especialmente para o Estado de Minas Gerais e no o desenvolvimento do segmento das artes visuais e da economia da cultura, tendo a população como principal destinatário e beneficiário.

Experiência:

Fotógrafo desde o início dos anos 2000, atuando principalmente no registro de manifestações de cultura popular. Já participou de diversas mostras coletivas, desenvolvendo um trabalho de consolidação das artes visuais, sobremaneira a fotografia na região do Vale do Mucuri, em Minas Gerais.


Candidato(a) eleito(a)
Maria Cristina Andrade Florentino
+
Votos: 40

Maria Cristina Andrade Florentino

Defesa do candidato:

Participar e colaborar no processo de elaboração de politicas publicas propostas pelo Ministério da Cultura como também promover e trazer ao debate as necessidades de coletivos e grupos culturais invisibilizados socialmente, coordenadora da articulação politica no triângulo Mineiro do FONSAPOTMA- M.G. e CEN coletivo de entidades Negras - M.G., Líder CECORÈ, professora associada do NEAB-UFU.

Experiência:

Com formação acadêmica em Artes Plásticas e especialista em Educação em Cultura Afro Brasileira e Africana e Educação em Direitos Humanos. Atua na educação e Cultura usando o trabalho plástico como instrumento para as relações etnico raciais e a Implementação da Lei 10639/03, capacitadora de professores na educação infantil e ensino fundamental, áreas( escultura, cerâmica, papel machê, ferro).


Candidato(a) eleito(a)
dulce maria dassuncao
+
Votos: 6

dulce maria dassuncao

Defesa do candidato:

Atuar em processo criativo, com debates, e oficinas incluem diversos assuntos, como: experiência, e superação, trabalhar no que gosta, usando a intuição e processo criativo. Ser criativo em relação a sua pessoa, e o entorno. Como criar em momentos de crise. Acertos e erros, arte, música, laser, humor e ética. Postura pessoal, criatividade, limites e motivação. A arte como forma motivar vidas.

Experiência:

Dulce Maria D'Assunção, artista plástica, artista visual, e arte educadora. Formação em artes visuais pelo Parque Lage/ RJ de 1980 a 1984 especialização em arte educação pela UNB/ UAB ensino a distancia, especialista no assunto, cor, imagem, design, texturas, reciclagem, pintura, artes visuais, e cerâmica. Desde 1980 vem fazendo exposições, e oficinas diversas, em Brasilia, Belo Horizonte MG





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7 participações Deixe uma resposta

  1. Responder

    Caros participantes dos setoriais de Minas Gerais! Caso esteja em dúvida sobre os seus votos e desejam mudar o setorial, convido-lhes para uma visita na página do setorial do teatro/MG e leia as minhas propostas e diálogos que proponho um diálogo amplo com todos os setoriais para a renovação e melhoria na política culturais das artes/expressões e a relação com o nosso público pelo acesso e acessibilidade em espaços públicos. Além disso, importante estabelecer a importância do profissional da cultura como um agente produtor das ações que gera o desenvolvimento da economia no país. É fundamental pensar na criar de uma política com programas que desenvolvam as estruturas sustentáveis para manutenção dos nossos projetos culturais. Conto com a visita de vocês de Minas !!! Abraços cênicos !!!!

  2. Responder

    Reforçando o debate sobre as propostas dos candidatos a conselheiro nacional de política cultural, no setor de artes visuais, venho aqui trazer uma plataforma de sugestões a serem apresentadas ao MINC.

    – Exposição permanente, com rodízio mensal de artistas em todos os prédios públicos, a partir de escolha popular em site definido para esta finalidade.

    – Ampliar a discussão em torno da desburocratização dos editais de arte.

    – Ampliação do número de exposições retrospectivas dos grandes artistas brasileiros, itinerante por vários estados da Federação.

    – Formulação de um projeto de viagem ao exterior para artistas e críticos de arte em formação, em moldes semelhantes ao CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS, é preciso instituir o ARTE SEM FRONTEIRAS.

    – Intermediação do Estado no incentivo ao fundraising, gerando uma lista de espera, semelhante à de doação de órgãos, onde empresas fariam um cadastro para contribuir com o artista da vez, e conseguir com isto dedução no imposto de renda. Seria uma forma de simplificação da Lei Rouanet, tornando o processo muito mais democrático.
    (“Enquanto na Alemanha o Ministério da Cultura e as Secretarias de Cultura dos estados distribuem a maior parte dos recursos públicos, no Brasil a Lei Rouanet facilita aos departamentos de marketing das grandes empresas obter poder de decisão. Estas empresas abatem do imposto de renda verbas despendidas em eventos nos quais os nomes de suas marcas podem ser divulgados de modo especialmente eficaz a um público de alto poder aquisitivo. Isso dificulta iniciativas menores”. Tobi Maier em entrevista ao Goethe Institut.)

    – Descentralização da atividade artística brasileira, com a criação de bienais regionais, para fomentar a produção e absorção de arte em todo o território nacional.

    – semana nacional do workshop. Seleção de artistas e arte educadores para a realização de oficinas e palestras endereçadas aos artistas, e ao público em geral.

    – Uso de verbas publicitárias do governo para a divulgação da arte brasileira na televisão.

    Assim, sucessivamente, novas propostas vão surgindo a partir do debate, mas é fundamental que exista um esforço combinado para que a arte nacional, que vem conquistando cada vez mais espaço no exterior, possa prosseguir em seu desenvolvimento econômico e cultural, a fim de que mais artistas tenham a oportunidade de aparecer, e que o público de artes visuais possa crescer e se informar cada vez mais sobre as tendências da arte no Brasil.

    Aos candidatos, não importando quem venha a ter a oportunidade de se eleger, peço que atentem para estas propostas, e queiram sugerí-las nas reuniões de que venham a participar, pois não é de um só o apreço pela ampliação dos valores culturais em nosso país.

    Sou candidato pela setorial Pernambuco, e aproveito o ensejo para pedir seu voto.

    Grato.

  3. Responder

    Caríssimos, o Sistema Nacional de Cultura é uma grande conquista para o setor cultural, os segmentos e principalmente para o povo. Chamo atenção para o “povo”, pois, antes de tudo, nós os agentes culturais, artistas e todos os trabalhadores da cultura somos parte dele, mas este povo é maior, é toda a população brasileira, em todos os lugares, cores, classes sociais. E é este “povo brasileiro” o destinatário das políticas públicas de cultura, portanto, para além de uma política setorial, com demandas específicas, há de se pensar em políticas públicas que incluam, ampliem a cidadania, a participação e o controle social, é para a partir dessa perspectiva que apresento minha candidatura.
    Pretendo ainda contribuir na implementação e revisão do Plano Nacional de Cultura e no Plano Setorial das Artes Visuais, nossos instrumentos de planejamento e execução das políticas públicas para a cultura.
    Conto com o voto e a participação do segmento e da população para que possamos fortalecer este segmento do Setor Cultural, tão importante para o desenvolvimento humano, social e econômico de nosso Brasil.

  4. Responder

    Olá Candidato(a)! Olá Eleitor(a)!
    A Representação Regional do MinC aqui em Minas vem lembrá-la da importância de participar do encontro presencial que será no dia 17/09, no Edifício Anexo da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, a partir das 9h, em BH.
    O edital determina que os delegados que participarão dos Fóruns Nacionais serão selecionados a partir de um quórum mínimo, de cada categoria, registrado nesse encontro. Caso não haja pelo menos três integrantes de uma categoria registrados no evento, Minas Gerais não terá representantes nos Fóruns Nacionais.
    Participe! Mobilize e colabore com a representatividade de Minas Gerais no processo de renovação do CNPC!

    Para saber mais, acesse o evento: https://www.facebook.com/events/709588412509051/

  5. Responder

    Minha proposta hoje é para todos os artistas de todas as áreas, quanto a sua aposentadoria já que a maioria dos artistas autônomos, não pagam INSS, ou estão ligadas a empresas, e como são isentos a impostos, eu pergunto, então como se dá a aposentadoria? como seria a politica de aposentadoria, por tempo de trabalho, ou pela idade? e o que o artista ou artesao, ou de qualquer segmento da área, deve fazer?

  6. Responder

    Nesta evolução o homem da era gestual, dos símbolos e sinais, passa para a fala, e linguagem escrita, posteriormente para a impressão e comunicação em massa, chegando atualmente na era virtual, com o desenvolvimento Tecnológico hoje era digital atual.
    Se os acontecimentos do outro lado do mundo estão, instantaneamente ao nosso alcance. Isto levou as mutações no campo das idéias e da criação, assim como na metodologia do trabalho. Sendo assim seria impossível que esta categoria especial de comunicadores, pois muito do que sabemos do passado do homem nos foi transmitido através de suas obras de arte, remanescentes mesmo depois que suas culturas desapareceram, estas permanecessem alheia ao ciberespaço.
    E na arte, como poderemos ver la agora? e como a imaginamos num futuro bem próximo?!