Debata as propostas no Fórum, deixando perguntas ou comentando sobre as demandas do setor. Participe!

Setorial de Literatura, Livro e Leitura de Pernambuco (PE)

Candidatos(as)

Carregando...

Jailson de Oliveira
+
Votos: 12

Jailson de Oliveira

Defesa do candidato:

Empoderar a possibilidade da política cultural ser ampliada cada vez mais e favorecer, principalmente quem merece e precisa, com a tenção atenta e redobrada aos subúrbios de onde, vêm , inclusive, a maioria das matrizes culturais deste país, embora contínua e cruelmente abandonados, desrespeitados, desvalorizados , subutilizados e roubados... E deste caminho o segmento da literatura.

Experiência:

É um cidadão Brasileiro, pernambucano, Recifense, Negro, nativo guerreiro do Terreiro Sagrado do Alto José do Pinho. Tem formação em Magistério a nível de Ensino Médio; com uma formação técnica pós ensino médio no Ensino de Pré-escola. Possui habilitações técnicas emTeatro, Dança, Música, etc. É graduado em História Geral e é habilitado no urso Técnico em Teatro profissional.


Renata Pimentel
+
Votos: 9

Renata Pimentel

Defesa do candidato:

Atuo na cadeia produtiva do livro como docente de IFES, em comissões avaliadoras de Funcultura PE; Edital Elisabete Anderle - Santa Catarina, Minc... Além de ser autora de ensaios (como trabalho pioneiro no Brasil sobre a obra do argentino Copi) e poesia. A experiência unida à ação em dança, teatro, artes visuais me garante conexão entre várias regiões do país e articulação com vários setores.

Experiência:

Profª adjunta, UFRPE (Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796658A5). Bienal do Livro PE; Círculo de Leituras, Edital Fomento Criação Literária MINC, PNLD 2015. Livros: Uma lavoura de insuspeitos frutos (Annablumme, SP, 2002); Copi: transgressão e escrita transformista (Confraria do Vento, RJ, 2011); POESIA:Da arte de untar Besouros (2012); Denso e leve... (2015)


Newber Paraiso Macieira
+
Votos: 0

Newber Paraiso Macieira

Defesa do candidato:

Primeiro aspectos de participar em conhecer mais os escritores do Estado de Pernambuco na observação da literatura lidas em suas publicações e divulgações de seus alcances de uma massa de leitores independentes e mais ligados diretamente ao autor dessas obras que pouco se encontram em Livrarias como referencias comerciais de suas obras, visto que não há Editoras que o produza e façam a divulgação.

Experiência:

Sou escritor e poeta, já possuo 14 livros editados de minha autoria, e participei de duas antologias uma no Rio de Janeiro pela Darda Editora e uma em São Paulo Casa Cultura Editora, tenho lido vários autores, poesias contos e interpretações, e continuo escrevendo visto estar motivado para escrever, Poemas, contos, autoajuda , fazendo divulgação na página do facebook - Poemas De Newber Macieira


Luis Eduardo Garcia Aguiar
+
Votos: 3

Luis Eduardo Garcia Aguiar

Defesa do candidato:

Trabalhar para melhorar e aprimorar os projetos em prol da cultura, em especial a literatura.

Experiência:

O poeta, escritor, colunista, pesquisador e palestrante Luis Eduardo Garcia Aguiar, nasceu em 06 de outubro de 1952, em Montevidéu, Uruguai, é naturalizado brasileiro, reside em Paulista PE. É autor dos livros Poesitando, Além da Fronteira, Derramando Versos e Sentidos. Participou de seis antologias, colunista em três sites, participação na revista Divulga Escritor de Lusofonia. UBE, ALAP, SPVO.


alufa-licuta kibo quilimandjaro oxoronga
+
Votos: 18

alufa-licuta kibo quilimandjaro oxoronga

Defesa do candidato:

Não participo de concursos que tenha o poder público como gestor, nem acredita que os atuais programas de políticas públicas sirvam para alguma coisa, a não ser agrupar pessoas com interesses alheios ao próprio ato de criar, contudo, entende que o papel do poeta na transformação cultural implica-o a ser agente criador, contestador e transformador da realidade em que vive

Experiência:

Poeta, Artista Plástico e se graduando em Psicologia. Autor de 62 livros. Sócio Fundador das Ongs: Leo & Teo e Ca?ú - Sociedade Cultural, ambas com atividades culturais nas áreas de Poesia, Literatura e Artes Plásticas. Participou por um tempo do Coletivo: Uma coisinha qualquer. Edita, produz e distribui os próprios livros, por demanda ou em livrarias virtuais


Maria Aparecida Arias Fernandez (Cida Fernandez)
+
Votos: 91

Maria Aparecida Arias Fernandez (Cida Fernandez)

Defesa do candidato:

O direito à arte e à literatura é estruturante do desenvolvimento das pessoas e suas comunidades. Quero participar mais ativamente da construção de políticas públicas que garantam e efetivem esse direito e entendo que minha experiencia poderá colaborar com esse processo através do Conselho Nacional de Políticas Culturais, onde estarei representando o Fórum PE em Defesa das Bibl,Liv, Leit e Lit.

Experiência:

Biblioteconomista, atuo consultora na área de formação e promoção da leitura literária, desenvolvi um sistema para organizar e dinamizar acervos de literatura de ficção e poesia. Integro o Fórum PE em defesa das Bibliotecas, LLL, desde 2006, e o programa Direito à Leitura do CCLF - Centro Luiz Freire, ong pernambucana de Direitos Humanos, desde 2004, e o Movimento por um Brasil Literário.


Candidato(a) eleito(a)
João Cavalcanti Ribeiro júnior
+
Votos: 39

João Cavalcanti Ribeiro júnior

Defesa do candidato:

Contribuir com a minha experiência na área de leitura, como conselheiro de cultura, editor, agente literário , organizador de concursos na área literário para que as entidades públicas nas esferas municipais, estaduais e federal, tenham subsídios para organizarem e promoveram políticas e incentivos a tods manifestações culturais.

Experiência:

Sou escritor, poeta contista,faço parte do conselho de políticas públicas do município de Olinda ( Literatura ), agente literário. Na área sindical, faço parte da direção do sindicato dos professores de rede municipal de Olinda ( Diretor de Cultura ),membro da União Brasileiro de Escritores (UBE).


Maria das Dores Andrade de Barros
+
Votos: 19

Maria das Dores Andrade de Barros

Defesa do candidato:

Sempre estive ligada aos movimentos de discussão sobre as políticas públicas de cultura, nos vários âmbitos federativo, cidade (Olinda), Estado (Pernambuco), e no âmbito nacional também. Assim, gostaria de através da minha experiência com os movimentos culturais populares contribuir para uma democratização das políticas de cultura.

Experiência:

Participação na Coletânea “Poesia e Vida” 2006 – e organização do recital de lançamento na biblioteca pública de Olinda. Livro “Palavras ao Vento” 2011/2014 Coordenação da coletânea “Bouquet de Desejos” 2014 Suplente no Colegiado Nacional Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas – eleita em 2010 portaria nº 85, de 23 de julho de 2010 Representante de Literatura na Setorial Pernambuco – eleita





Fórum de Debates

Participe, comente sobre as demandas do setor!

O seu endereço de email não será publicado

0 participações

  1. Responder

    Parabéns Maria Aparecida Árias Fernández POR TER O SEU PROJETO DE MAPEAMENTO DE BIBLIOTECAS DO MUNICÍPIO. APROVADO NO FUNCULTURA. Eu venho tentando aprovar um projeto para a edição de um livro há vários anos. Confesso com veemência desisto, falta a mim competência. Sucesso mais uma vez.

  2. Responder

    A questão do suplente? Também está confusa, no meu caso fiquei muito contente. Abraços Poéticos a todos.

    • Responder

      Joao, não entendi. Nada está claro na próxima etapa. Teoricamente vc deveria ser o meu suplente, mas pelos textos do edital, não estamos seguro nem de que eu vá compor , ta tudo super confuso.
      Precisamos ter clareza para ver como defendemos a representação de PE no CNPC.

      • Responder

        Oi Cida,
        Primeiro, meus Parabéns!
        Segundo, também estive na presencial e fiz meus protestos sobre a falta de clareza das informações, porém, parece que não surtiu efeito. O importante é agora é garantir sua participação na Nacional, caso haja suplência ela só valerá se você se encontrar com impedimento de participar do evento. OK!
        Continuamos na luta!

  3. Responder

    Agora precisamos entender como sera essa etapa pois também está bem confusa.

    Estou escrevendo de novo para o fale conosco, por favor façam omesmo para a gente ver como se organiza nessa reta final.

  4. Responder

    Obrigada Joao.
    Entao eu ja tinha reclamado das confusões, mas infelizmente nenhum companheiro candidato reforçou minha indignação, que morreu na praia. Eu fui a presencial, discuti com o ministério, mas nao adianta fazer isso sozinha ne?

  5. Responder

    A data das eleições ficou um pouco confusa, tenho absoluta certeza que prejudicou o número de delegados, para o nosso estado, e dos candidatos por setores.

  6. Responder

    Gostaria de pedir o seu voto, estou me candidatando a vaga de conselheiro de literatura, livro e leitura – Distito federal conto com vocês.

  7. Responder

    Parabéns aos poetas e cordelistas, Zé Evangelista e Luís Carlos Dias pelo lançamento de seus novos livros na Bienal. Sempre estaremos onde o livro está. Abraços Poéticos.

  8. Responder

    Hoje é o último dia para a votação, assim, gostaria de deixar como reflexão algumas palavras.
    A verdadeira vitória não está em chegar primeiro no final, mas em fazer um percurso consciente, ético e com valores coletivos. O maratonista brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima em 2004 ensinou ao mundo o sentido da palavra vencedor. Procuremos ser como ele que será lembrado como o maior e mais célebre terceiro lugar da história das maratonas Olímpicas.
    Até a vitória!

  9. Responder

    Obrigado pessoal do Studio Personagem, vocês são ótimos, Dr Carla, Dr Tatiana e os funcionários.

  10. Responder

    Obrigado pessoal da tertúlia pernambucana, músico Isac Sete Cordas, os artistas plásticos, Pedro Índio, Ângela e Zé de Lemos, Plínio Victor e os poetas suburbanos e da noite. Agradecendo as contribuições e propostas. Abraços Poéticos. Acreditando na votação!!!

  11. Responder

    ATENÇÃO!!!!VOTAÇÃO DE DELEGADOS AO CNPCVÁRIAS PESSOAS ESTÃO TENTANDO SE CADASTRAR PARA VOTAR E NÃO CONSEGUEM PORQUE ESTÃO BLOQUEADAS AS INSCRIÇÕES PARA NOVOS VOTANTES!
    ESCREVAM PARA O MINC PROTESTEM SOBRE ISSO!ESSE PROCESSO ESTÁ PERMEADO DE DESINFORMAÇÕES QUE JÁ NOS PREJUDICOU NA DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE DELEGADOS RECENTEMENTE DIVULGADO!

  12. Responder

    Pessoal, prestem atenção, isso é mais uma confusao de informações do processo de votação para delegados ao CNPC. O que é um absurdo!
    Precisamos que mais pessoas se manifestem, escrevam para o MinC e protestem sobre isso.
    INFORMAÇÃO É PODER! DESINFORMAÇÃO E UMA INICIATIVA RIDÍCULA DE CONFUNDIR O POVO SOBRE O PODER!
    INFORMAÇÃO PÚBLICA, TRANSPARENTE, DE QUALIDADE
    É MEU DIREITO COMO CIDADÃ E COMO CANDIDATA A ESSE CONSELHO!
    E EU LEVO A SÉRIO E MUITO SÉRIO ISSO!
    leiam o proximo post

  13. Responder

    Para que isso aconteça precisamos investir no desenvolvimento das cadeias criativa (escritorxs, ilustradorxs e designers), produtiva (editores, graficas), distributiva (livrarias) e mediadora (bibliotecarixs, contadorxs de histórias, professorxs). Por tanto, minha proposta é continuar investindo para que as legislações em votação na esfera federal, sejam aprovadas com participação: institucionalização do PNLL; preço fixo do livro; fundo público pró-leitura e política para a universalização das bibliotecas públicas e escolares.

  14. Responder

    Para que toda a população desfrute desse acesso precisamos investir no desenvolvimento das cadeias criativa (escritorxs, ilustradorxs e designers), produtiva (editores, graficas), distributiva (livrarias) e mediadora (bibliotecarixs, contadorxs de histórias, professorxs). Por tanto, minha proposta é continuar investindo para que as legislações em votação na esfera federal, sejam aprovadas: institucionalização do PNLL; preço fixo do livro; fundo público pró-leitura e política para a universalização das bibliotecas públicas e escolares.

  15. Responder

    Para que toda a população desfrute desse acesso precisamos investir no desenvolvimento das cadeias criativa (escritorxs, ilustradorxs e designers), produtiva (editores, graficas), distributiva (livrarias) e mediadora (bibliotecarixs, contadorxs de histórias, professorxs). Por tanto, minha proposta é continuar investindo para que as legislações em votação na esfera federal, sejam aprovadas: institucionalização do PNLL; preço fixo do livro; fundo público pró-leitura e política para a universalização das bibliotecas públicas e escolares.

  16. Responder

    O cadidatx eleito terá uma imensa responsabilidade. E, para isso precisa compreender profundamente o seu papel e não ir simplesmente defender o seu direito. Conselheiros e conselheiras tem um papel importantissimo na definição de uma política setorial. É fundamental que considere que o direito à leitura só será de fato democratizado quando for acessível a toda a população.

  17. Responder

    O cadidatx eleito terá uma imensa responsabilidade. E, para isso precisa compreender profundamente o seu papel e não ir simplesmente defender o seu direito. Conselheiros e conselheiras tem um papel importantissimo na definição de uma política setorial. No caso da política para o livro, leitura, literatura e bibliotecas, é fundamental que considere que o direito à leitura só será de fato democratizado quando for acessível a toda a população.

  18. Responder

    Queridas e queridos companheirxs de luta por uma política de leitura justa e sustentável. Estamos chegando ao final dessa etapa para a composição do CNPC. Pelo que foi publicado PE só poderá levar 01 delegadx a Brasília. Por isso é fundamental que cada eleitor/eleitora compreenda bem e vote consciente em seu candidato ou candidata.

  19. Responder

    Valeu professores da Rede Municipal de Olinda. Obrigado SINPMOL. Estamos ciente de cada proposta.

  20. Responder

    As Bocas

    Na boca da noite,
    Na boca da tarde,
    Na boca do dia.

    Na boca da noite
    Tem muita banguela.
    Tem gente de dente
    Que morde e que fere.

    Na boca da tarde,
    Tem muito andarilho,
    Andando em caminho
    Sem ter direção.
    Na boca do dia,
    Tem fome, tem morte,
    Tem gente que sonha
    Encontrar sua razão.

    Na boca do povo
    Tem um grito novo,
    Pedindo socorro
    E paz pra nação.
    Na boca do mundo,
    Há milhões de bocas
    Clamando por vida
    E chorando por pão.

    Nas bocas das bocas,
    Tem boca em boca
    Fazendo loucuras,
    Criando ilusões.
    As bocas se amando
    No cio da paixão
    É a fome eterna
    De dois corações.

    Samuel Barrêto
    (Livro S O S Libertação -1997, p.19)

  21. Responder

    Valeu! Professores do CPE, na pessoa de seu diretor Ozias, funcionários e meus queridos alunos. A leitura é o poder do conhecimento.

  22. Responder

    Valeu pessoal do CTC, na pessoa de Zé Evangelista, Luís Carlos Dias, Zé de Melo.As propostas só irá enriquecer nossa participação no concelho.

  23. Responder

    Olá gente
    Como vocês consideram a melhor articulação para a melhora do debate nas políticas públicas de Cultura? Em especial na de Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca!

  24. Responder

    As inscrições já acabaram, mas é necessário continuarmos o debate em torno dos processo de implementação, mudança e construção das políticas públicas da cultura.
    Além de nossa discussão precisamos articular o debate com outros setores da cultura.

  25. Responder

    Obrigado, pessoal amantes da poesia da FAFIRE. Mas um motivo para assumir tanta responsabilidade.

  26. Responder

    Obrigada Lídia, etão todos aqui buscando a qualificação da cultura e da leitura nas várias instâncias do país. Desta forma o debate é salutar e as questões aqui levantadas buscam compreender como se organizam as políticas públicas de cultura. Seja bem vida ao debate também!

  27. Responder

    Ação nobre é a sua em contribuir para a divulgação da cultura por meio da leitura literatura e cultura. Apoio a todos que fazem o desenvolvimento intelectual de uma nação, estado e município. Parabéns!!!!!!!

  28. Responder

    BOM DIA POVO AMADO!
    A discussão não pode ser motivo de indigestão, muito menos de rixa entre as pessoas, se não o crescimento pessoal é impossível. Aqui neste espaço venho colocando a minha opinião sobre os assuntos que entram na roda de debates, não quero parecer mais inteligentes que ninguém, apenas estou contribuindo com o parco conhecimento que tenho, pois, para mim não é problemas, já que não acredito no monopólio do conhecimento. Se conheço, você pode também conhecer, basta gastar um pouquinho de seu tempo seguindo as dicas Que serve para todos os integrante do fórum, assim como, se alguém passar a diga eu irei imediatamente procurar ler sobre o assunto, se houver link, melhor ainda.
    Muito obrigada e continuemos com o debate sobre políticas públicas da cultura!

  29. Responder

    Um bom entendedor percebe que essas senhoras candidatas, tentam passar que os outros concorrentes não tem conhecimento, e o pior ficam anunciando o endereço das leis. Adianto com certeza que todos os candidatos tem os conhecimentos necessários para ocupar o cargo de conselheiro, entende- se também que esse pessoal passou por vários mandatos e ficaram só no debate e esqueceram da prática. A lei 12.244/2010, existe há 5 anos, e quantas bibliotecas foram implantadas? Creio que um número insuficiente. Essa desconstrução de candidatos já é uma prática utilizada por partidos que todos conhecemos muito bem e a população não tolera, chega dessa prática. Eu tava evitando as declarações de votos dos amigos e colaboradores, porém irei incentivalos a declarar seu votos, não sei se haverá espaço. Desse governo o povo brasileiros não espera mas nada, principalmente aplicar leis.

  30. Responder

    Justamente, é preciso conhecer quais marcos legais e parâmetros que já avançamos e nao são garantidos, coloca-los em pauta, qualificar e exigir que se implemente, como é o caso da lei 12.244/2010, que coloca a exigência de uma biblioteca em cada escola. A garantia de consolidação desses marcos como políticas de Estado é fundamental para que de fato a gente possa exigir. A responsabilidade que temos como conselheiros e conselheiras é de avançar na qualificação do que conquistamos e exigir sua implantação via mecanismos já alcaçados e quando não a criação de meios para isso.

  31. Responder

    Justamente, é preciso conhecer quais marcos legais e parâmetros que já avançamos e nao são garantidos, coloca-los em pauta, qualificar e exigir que se implemente, como é o caso da lei 12.244/2010, que coloca a exigência de uma biblioteca em cada escola. E o plano nacional e estadual para o livro leitura, literatura e bibliotecas. A garantia de consolidação desses marcos como políticas de Estado é fundamental para que de fato a gente possa exigir.

    • Responder

      A ideia é esta mesmo Cida, o grande problema das políticas públicas no Brasil, é que as pessoas responsáveis por implanta-las, fazê-las ou fiscaliza-las, simplesmente se comportam como se estivessem inventando o Brasil. O que não é verdade! Se queremos realmente avançar temos que saber do já falado, das ações que estão sendo implantada, o que está dando certou ou errado e os motivos de estarem dando certo ou errado. Conhecer os marcos legais é uma destas formas!

      • Responder

        Maria das Dores veja meu ultimo post, é mais uma desinformação que vai nos prejudicar e muito a todos e todas que estamos tentando tanto participar desse processo como delegadxs quanto da população que está tentando exercer o seu direito de voto.
        RIDICULO! EU NAO VOU ME CALAR!

  32. Responder

    É necessário conhecer as políticas, as leis e os projetos em andamento, para não ficarmos andando em circulo, sem conseguir avançar, nas avaliações, nos acompanhamentos e nas proposições de políticas públicas em relação ao Livro, Leitura, Literatura e as Bibliotecas do nosso país!

  33. Responder

    Talento não é criado, é forjado no meio, na educação plena e eficaz. É o que falta neste país.Segundo publicação do MEC, mostra que 1 em cada 6 alunos do 3- ano do ensino médio entende o que lê. Só 8% interferem no sentido conotativo.

    • Responder

      Conheço João há muitos anos e sou testemunha de sua batalha incansável em defesa de um projeto cultural que possibilite aos brasileiros das camadas populares o acesso aos bens culturais produzido pela humanidade. A sua proposta de se criar bibliotecas em todas as escolas é fundamental para a promoção cultural da juventude popular…Nosso voto é seu! Valdenio Carvalho – presidente da Ordem dos Professores de Pernambuco – OPP.

      • Responder

        Que bom sua participação, respeito totalmente sua declaração de voto voto, porém, a discussão é salutar.
        Quanto a proposta de João, só te digo que exite uma LEI Nº 12.244 DE 24 DE MAIO DE 2010, que se enquadra exatamente na proposta. O grande problema é viabilizar a implantação. Ela tem dito certas dificuldades e a principal delas tem sido a falta de bibliotecários para a formação do quadro da biblioteca. Desta forma vemos que o discurso deve se encontrar vinculado com o conhecimento. no endereço do abaixo você poderá ter mair informações sobre a lei e no site do MEC como está sendo a implementação. OK!
        http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12244.htm

  34. Responder

    Quando falamos sobre a baixa representatividade de escritoras mulheres ou de escritores negros, sempre ouvimos que mulheres, sejam negras ou brancas, e homens negros são mais raros nesse mundo bem restrito por “incapacidade” e não pelos motivos reais, que são a falta de oportunidade e até mesmo o apagamento dado aos membros desses grupos nos livros de história e literatura.
    Thaís Campolina, 2014 revista Fórum

  35. Responder

    critoras e suas principais obras
    O que estas mulheres têm em comum?
    Carolina Maria de Jesus
    Ana Cristina César
    Alice Ruiz
    Regina Navarro Lins
    Suzane Collins
    Elvira Vigna
    Eliane Brum
    Conceição Evaristo
    Paulina Chiziane
    Nadine Gordimer
    Cristiana Sobral
    Aline Valek
    Lady Sybylla
    Jarid Arraes
    Alliah
    Clara Averbuck

  36. Responder

    Quando ao debate sobre a questão de raça, desculpe João, existe sim! E nisso estou de acordo com Oxoronga. A danada da “democracia racial” sempre foi e é uma farsa. Acho que por pressão dos movimentos negros, indigenas, ciganos, essa disputa tem mudado. Tem se aberto espaço para as diferentes culturas, mas isso não foi dado, foi porque os povos chutaram a porta mesmo!
    Todas as politicas públicas devem dar muita atenção à essa perspectiva, tanto quanto a de gênero.
    Por exemplo, as mulheres ainda pouco estão nos espaços públicos como poetisas e escritoras. Aparecem muito menos mulheres do que as que criam. Isso tem que ser dito, visto e creditado por quem seja que for eleito para esse lugar.

  37. Responder

    Grito de uma raça em plena luta pela liberdade!
    Solano Trindade
    Não vejo raças, só vejo humanos!
    João Cavalcanti Ribeiro júnior

  38. Responder

    Há um racismo embutido
    na esbranquiçada Recife
    que não permite ao negro
    a sua liberdade de existir.

    (É um sistema que branqueia
    a cultura do homem negro
    a fim que o próprio negro
    não sinta, queira ou se veja
    um construtor incansável
    de sua própria historia de ser.

    Ou, que traga em seu ser
    um florescer do amanhã.

    Ou, que se sinta digno
    de sua liberdade ter.

    Que é direito garantido
    a todo e qualquer ser
    em cada distinta história
    deste afã se aperceber.)

    Por isto o Recife ainda é dos brancos.

    OXORONGA, Alufa-Licuta. Recife/PE

  39. Responder

    A inclusão das minorias não se expressa em nosso setor, na feira do livro de Frankfurt 2013, na qual o Brasil foi o homenageado, por exemplo, dos 70 integrantes apenas 1 era negro, o que rendeu uma critica ao MINC. Mas o problema é bem maior do que apenas as representações em feiras. e eventos. O Ministério tem desprendido um esforço para tentar se adequar uma um processo que o Brasil vem passando, o de pensar no mosaico de presentações culturais que somos. Porém, se nossos representantes no setor, continuarem com um discurso ideológico de que o país é, e sempre foi democrático, no tocante as questões culturais, continuaremos executando o mesmo erro: de apagamento social .

    “Afinal o país foi criando democraticamente, as escravidão foi algo pactuado entre dominador e dominado, as mulheres não fazem parte desde sempre do universo cultural, por preguiça e futilidade!”.

    São afirmações expressa em discursos indiretos que negam o direito de representação a negros, mulheres e índios.
    Afinal o Brasil é um pais que todas as mulheres são Vera Fisher, e os escritores são todos brancas! Essa é a imagem que a muito vem sido passada do Brasil e está na hora de dá um fim definitivo a este imaginário.

  40. Responder

    Quero ser Poesia
    Quero ser o o sol que te encanta
    A alegria que levanta
    Uma flor no Jardim
    Quero ser chuva assim
    A fineza que lava
    A pureza da palavra
    Uma flor carmim
    Uma raio de sol que dança
    Uma gota de esperança
    Quero ser poesia
    No raiar e o fim do dia
    Para tocar te com alegria!
    Maria de Andrade

  41. Responder

    Reintero que todos estão cientes de fortalecer os diversos setores da cadeia produtiva do livro. Porém não tenho medo de afirmar, que na literatura não existe raças, e sim o ser humano na sua plenitude e semelhança com o criador que nos possibilitou a inteligência de escrever nossas emoções, experiências e a vida. Boaventura de Souza Santos afirma que ” de nada valeria desenhar mapas se não houvesse viajantes para os percorrer ” ( Santos, 1988: 168 ).

    • Responder

      João, para mim e muitos que já leram suas produções literárias, você pode dispensar sua apresentação pelo fato de que todos nós que temos conhecimento suficiente do seu dom de moldar as ideias com as palavras para esculpir nossas opiniões sobre os fatos que emocionam e enriquecem nossas experiências de vida. Portanto, me considero um ser humano viajante pelas suas estradas literárias. Abraços.

  42. Responder

    Quero reforçar que para efetivar o direito ao livro, leitura, literatura e bibliotecas, quem quer que esteja no CNPC deve estar consciente de que todos os setores da economia do livro devem ser fortalecidos: a produtiva e distributiva (editor@s, gráfic@s, livreir@s) criativa (escritor@s, ilustrador@s, desingners) e mediadora (bibliotecári@s, educador@s, mediador@s de leitura) para finalmente o direito ao livro ser acessível a tod@s @s leitor@s.

    E, mais, lembrando Boaventura Souza Santos – “…temos o direito a ser iguais quando a nossa diferença nos inferioriza; e temos o direito a ser diferentes quando a nossa igualdade nos descaracteriza.” Nesse sentido é importantissimo identificar em cada um dos elos as mulheres, negros e negras, indígenas, ciganos e ciganas, as”minorias” que nem sempre sao de fato minoria numerica, para poder propor políticas que de fato incluam e possibilitem a emancipação e autonomia dessas pessoas dentro do sistema da economia do livro.

  43. Responder

    Tantos debates, congressos, seminários, formações de conselhos,planos, milhares de teses. No entanto o Brasil é reprovado no que se refere a leitura. Vamos simplificar o debate?

    • Responder

      Foi o impedimento de forum, debates, congressos e etc., que jogou o Brasil nesta notória dificuldade com a leitura. Vinte e um ano de ditadura, mais uma universalização do ensino feita nas coxas, provocou o que você está reclamando.
      Assim, faz-se necessário o debate permanente e plural para melhorar as condições de ensino e de leitura. Temos atualmente, segundo o IBGE uma taxa decrescente de 8,3 % de analfabetismo absoluto em pessoas com idade superior a 15 anos. Sem falar nos analfabetos funcionais, pessoas que dominam a estrutura de leitura, porém não conseguem ler efetivamente.
      É o debate que desenvolve um papel fundamental de fomentar estrategias válidas para o combate a falta de leitura. Principalmente nos ambientes historicamente excluídos do direito a leitura e a produção literária.
      Não é blablabla.
      O processo de discussão é refinar as formas de envolvimento social com o objetivo de realmente produzir ações positivas no tocante as políticas públicas de leitura e de cultura.

    • Responder

      Conheço João há muitos anos e sou testemunha de sua batalha incansável em defesa de um projeto cultural que possibilite aos brasileiros das camadas populares o acesso aos bens culturais produzido pela humanidade. A sua proposta de se criar bibliotecas em todas as escolas é fundamental para a promoção cultural da juventude popular…Nosso voto é seu! Valdenio Carvalho – presidente da Ordem dos Professores de Pernambuco – OPP.

  44. Responder

    Pensar a política pública tem que se pensar em todos os setores, especialmente valorizando a economia do livro local, a cadeia criativa, produtiva e distributiva,em como a cadeia mediadora. Uma política só é sustentavel quando pensada de forma integral, todos os elos se desenvolvendo, com orçamento previsto, fontes de financiamento indicadas e controle social sobre sua execução.

  45. Responder

    Este candidato tem a competência para ampliar as divulgações do setor Livro, Literatura e Leitura, visto o seu trabalho junto a UBE-PE. em tornar público os talentos culturais de nosso Estado, com relação aos nossos escritores e poetas, criando eventos onde as obras Literárias sejam colocadas a disposição dos leitores, para as obras dos escritores independentes de nossa região, bem como de Editoras com visão para revelar os novos talentos e a colocação de suas obras em Livrarias do mercado de Livros. Newber Paraiso Macieira, escritor e poeta. 12/09/2015.
    ————————–

  46. Responder

    Também integro, representando o CCLF, o Comitê Diretivo da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Tenho participado de conferencias setoriais e debates específicamente sobre as políticas de acesso à cultura escrita.

  47. Responder

    O CCLF foi uma das organizações criadoras do Movimento por um Brasil Literário do qual faço parce do Conselho Diretivo, também integro representando o CCLF, o Comitê Diretivo da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Tenho participado de conferencias setoriais e debates específicamente sobre as políticas de acesso à cultura escrita.

  48. Responder

    Desde 2010 participo de debates e audiências públicas em diversas cidades e estados, contribuindo para a mobilização social em torno da construção dos Planos Municipais e Estaduais para o Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas. Em decorrencia da necessidade que a vida prática me colocou fui estudar e me formei em biblioteconomia, de maneira a poder de fato contribuir de forma mais efetiva com estudos e busca de alternativas em políticas públicas para o desenvolvimento do setor do livro e da leitura.

  49. Responder

    Continuando a responder a Wellington: Sou consultora para o Programa Prazer em Ler, para a implantação de bibliotecas e formação de leitores, desenvolvi um sistema de classificação da literatura de ficção e poesia cujo objetivo é democratizar o acesso direito e estimular a formação leitora. Desde 2012 faço a coordenação geral do Projeto Mais Bibliotecas Públicas, um convênio em parceria do SNBP/ DLLLB/Minc com o CDC-Centro de Desenvolvimento e Cidadania, ong recifense.

  50. Responder

    Wellington, meu ativismo na área do livro, leitura, literatura e bibliotecas começou no inicio dos anos de 1990, quando integrei uma equipe interinstitucional do Centro Luiz Freire, com UFPE e UFRPE, para desenvolver a metodologia de formação de professores leitores. De lá pra cá, eu venho atuando ativamente pela democratização do direito à leitura e acesso ao livro e às Bibliotecas. Integro o Forum Pernambucano em Defesa das BLLL desde 2006, quando foi criado. Nessa trajetória, como integrante do Fórum ajudei a construir as leis do Livro de Recife, Olinda e Caruaru. Infelizmente, apenas a de Caruaru tem saido parcialmente do papel.

  51. Responder

    As pedras do meu caminho
    -pontiagudas e cortantes-
    quase sempre inconstantes
    delineiam o meu desalinho.

    No Recife, sou andorinho
    em voos, sempre rasantes,
    em dias, alguns alucinantes
    de encontro ao torvelinho.

    E no imprevisível terreno
    do meu improvável sonhar
    ainda me encontro sereno.

    Há força no meu caminhar:
    mesmo em sonho pequeno
    sei até onde quero chegar!

    OXORONGA, Alufa-Licuta. Recife-PE

    • Responder

      Com todo respeito, companheiro Oxoronga, eu sinceramente, lendo suas informações me pergunto se você acha mesmo tudo o que diz que acha sobre a política pública e a relação com o governo? Se acha, nao entendo o que voce pretende concorrendo ao CNPC. No CNPC voce vai ter que concretamente lidar com os representantes governamentais e discutir e tentar construir a política pública.
      Estou fazendo a pergunta com profunda sinceridade, pois acredito na transparência dos processos e na democracia. Eu lutei minha vida toda para que o Estado Brasileiro se construísse como um Estado de Direito à luz dos Direitos Humanos, por isso estou concorrendo. E procurando também identificar candidatos que queiram mais do que lamentar e culpar, fazer valer o que acreditamos de fato que deve ser esse Estado.
      Agradeço sua atenção.

  52. Responder

    Presidente do grêmio livre(Colégio Estadual da Prata ), Campina Grande – PB- 1975. Presidente do DA ( UFPB )- 1977/1978. 1979 delegado para a reconstrução da UNE em Salvador. Militante da organização estudantil, Liberdade e Luta ( Libelu )e da Internacional Socialista.Fundador do SINTEPE ( Diretor de Patrimônio ), militante do PT na década de 80. Fundador do PV. Atualmente: Diretor de cultura do SINPMOL ( Olinda ) membro do Conselho de Políticas Públicas (Literatura ), membro da UBE.

  53. Responder

    Gostaria de ler sobre o histórico de militância dos candidatos.

    • Responder

      Meu processo de participação social:
      O primeiro mandato de conselheiros do OP de Olinda;
      Duas vezes representante no Conselho escolar da Escola Municipal Criança Feliz;
      Participações ativas nas conferências municipais e estaduais de educação e cultura;
      Representante do escritores na setorial de Literatura;
      Integrante da Rede Olinda de Livro Leitura, Literatura e Biblioteca no tocante a discussão da lei do livro de Olinda, discutida, sancionada e ainda não aplicada;
      Representante da cadeia criativa na pré-conferência nacional de Cultura;
      Suplente elo da Cadeia Criativa no Colegiado Nacional em 2010;
      Representante dos alunos no colegiado do Mestrado até dezembro de 2015;
      ETC.
      Sempre pronta para a luta na discussão de uma política que garanta direitos e igualdade de condições para todos!

    • Responder

      Meu processo de participação social:
      O primeiro mandato de conselheiros do OP de Olinda;
      Duas vezes representante no Conselho escolar da Escola Municipal Criança Feliz;
      Participações ativas nas conferências municipais e estaduais de educação e cultura;
      Representante da Região Metropolitana na setorial de Literatura;
      Integrante da Rede Olinda de Livro Leitura, Literatura e Biblioteca no tocante a discussão da lei do livro de Olinda, discutida, sancionada e ainda não aplicada;
      Representante da cadeia criativa na pré-conferência nacional de Cultura;
      Suplente elo da Cadeia Criativa no Colegiado Nacional em 2010;
      Representante dos alunos no colegiado do Mestrado até dezembro de 2015;
      ETC.
      Sempre pronta para a luta na discussão de uma política que garanta direitos e igualdade de condições para todos!

    • Responder

      Boa pergunta meu caro WELLINTGTON JOSÉ DE MELO , vejo aqui um discuso para conselheiro estadual e não Nacional, lá se pensa para toda federação brasileira !

  54. Responder

    Uma discussão satisfatória, embora haja esperança que no período da tarde as discussões sejam mais incidente, inclusive, apontando as demandas pertinentes não elencadas neste primeiro momento.

  55. Responder

    Em virtude de trabalho não posso comparecer hoje à Rua do Lima, desculpem.
    Saudações a todos!

  56. Responder

    Pensei que não era necessário divulgar o currículo acadêmico. Sou geógrafo de formação ( UFPB ), especialização no ensino da geografia ( UFPE ), mestre em Ciências da Educação ( LUSÓFONA, Portugal ), professor das redes municipal Olinda, estado e rede particular. Além de 4 livros publicados e 4 no prelo e participação em 15 coletâneas nacionais.

  57. Responder

    Concordo com você Cida, temos que lutar para que o plano vire lei, sim. Por isso não podemos prometer muito, se elevarmos o debate, articularmos os conselhos e afinarmos nossa participação que ganha é a cultura. Exclusive estou fazendo campanha no meu face para o conselho estadual. Naquela articulação que foi debatido no Forum das bibliotecas, para que tenhamos representantes de qualidade no conselho estadual.

  58. Responder

    Precisamos de mais debates, fóruns sobre as Bibliotecas, seu uso, sua preservação, dado que muitas estão em decadência ou fechadas, incrementar suas reformas e fomentar eventos literários atraindo leitores como estudantes do primário e secundário.
    Este é o papel não ficar só no nome. algumas por exemplo não possui Bibliotecário (a) como a de Olinda em PE, e não funciona o dia todo.

    • Responder

      Seja bem vindo meu poeta (URULEIRO), ao debate, as bibliotecas são de fundamental importância para o desenvolvimento da literatura, é nela que se concretiza a democratização da leitura. Pois, quando a uma biblioteca funcionando temos possibilidades de leitura prazerosa, estudo e lazer.
      Porém, algumas de suas questões são bem colocadas, mais difícil de sanar. Você sabia por exemplo que o país não tem bibliotecários suficiente para responder a demanda? Questões que devemos levar em conta durante o processo de debate!

    • Responder

      Luis, você participa do Fórum Pernambucano em Defesa das Bibliotecas, Livro, Leitura e Literatura? Eles vêm atuando desde 2007 nesse sentido.

  59. Responder

    Como membro do conselho de políticas públicas e culturais do município de Olinda, participei de longos e infindáveis debates em relação ao projeto das bibliotecas, livro e leitura da cidade. A prática é impresendivel e não precisa de tanto blá, blá, blá.

  60. Responder

    Fiz minha inscrição , no entanto não vejo meu nome constar do rol de candidatos .

  61. Responder

    Gente, entrou um video que nao fui eu que coloquei ai. Peguei um virus absurdo no computador e agora isso desse video. Eu nao sei como tirar. Só sei que nao fui eu quem colocou. Por favor tomem cuidado!

  62. Responder

    Amy acho que não tinha te respondido. Estamos articuladas no CNPC e CPC-PE, a proposta é que via conselhos de cultura dos municípios ou outras instâncias organizadas das cidades, a gente de continuidade à interiorização do debate sobre os planos do livro e leitura nas cidades e no Estado. É importante que haja mobilização e participação social. O Fórum PE em Defesa das Bibliotecas, Livro e Leitura, do qual faço parte, durante o ano de 2013 e parte de 2014 fez incursões pelo interior pegando carona na Caravana PE Nação Cultural, numa parceria com a Fundarpe. Pretendemos, se o projeto continuar, continuar pegando essa carona. Outra alternativa que temos estudado é uma parceria com o SesC para podermos via TV que eles dispõem fazer o debate em todo PE, mas isso ainda estamos ensaiando. Finalmente, temos um projeto apresentado ao Funcultura para mapear e debater as políticas em 4 regioes do estado. É pouco ainda, mas estamos vendo como chegar lá. O fundamental é mobilizar as pessoas para se aproximar, conhecer seu direito e lutar por ele.

  63. Responder

    Maria das Dores, com todo o respeito, tudo o que você coloca, está lá no documento do PNLL e pode ser copiado e acessado. Entretanto, o que não está dito é que o plano ainda não é lei, está em processo de institucionalização como lei. Portanto, ainda é um plano e não uma política de Estado. Para que tenha continuidade precisa virar lei e batalharmos também pela regulamentação do fundo público. Sem isso não há política pública. Sem isso, com a mudança de governo tudo pode mudar novamente, E não é isso que queremos.
    O CNPC é uma política de Estado, o PNLL ainda não é e precisa ser com urgência!

  64. Responder

    caros João e Cida

    Nem só do pão vive o homem…
    O Conselho Nacional de Política Cultural – CNPC é um órgão colegiado integrante da estrutura básica do Ministério da Cultura e foi reestruturado a partir do Decreto 5.520, de 24 de agosto de 2005. Este órgão tem como finalidade propor a formulação de políticas públicas, com vistas a promover a articulação e o debate dos diferentes níveis de governo e a sociedade civil organizada, para o desenvolvimento e o fomento das atividades culturais no território nacional.

    Instalado em 19 de dezembro de 2007, o CNPC representa um marco político no processo de fortalecimento das instituições do Estado e da participação social.

    O CNPC é integrado pelos seguintes entes:

    I – Plenário;
    II – Comitê de Integração de Políticas Culturais;
    III – Colegiados Setoriais;
    IV – Comissões Temáticas e Grupos de Trabalho; e
    V – Conferência Nacional de Cultura.

    O CNPC e seu Plenário serão presididos pelo Ministro de Estado da Cultura e, em sua ausência, pelo Secretário-Executivo do Ministério da Cultura.

    Por tanto trata-se de uma instancia já constituída com políticas próprias de monitoramento, discussão e implementação destas. A atuação do CNPC tem cerca de oito anos, dentro deste período participou de debates, conferências de cultura, debates setoriais. Assim, tem uma carga de pré-discutidos avantajada, por isso não se precipitem em prometer ação.
    Para que as pessoas que irão votar em você depois não se sintam como muitos eleitores dos políticos que estão nas instancias de poder. Nós não vamos inventar a roda, epenas aperfeiçoa-la, tentando garantir que mais pessoas possam usufruir da atividade cultural.

    • Responder

      Apenas.

      Outra coisa, o planos nacional de Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca já se encontra em vigor, suas metas são os parâmetros para os editais de literatura do MINC.
      Por isso:
      Nem só de promessas vive a política de cultura!
      Mas de discussões, refinamento de propostas anteriores e democratização do que foi discutido.

      • Responder

        As informações sobre o CNPC foram tiradas do site do próprio CNPC, para que se possa visualizar o que mesmo estamos debatendo:
        Não se trata de um conferência, de uma consulta pública, muito menos de uma instância executivo.
        O que podemos promete é:
        Observar a necessidades específicas das regiões;
        As especiais dos portadores de deficiências;
        As condições de aplicabilidades das políticas;
        Produzir repricabilidade dos debates em nossas rede sociais;
        Etc.
        Ok? O debate é neste nível! Conto com a experiência e a capacidade de aprender de cada um, para que possamos andar nas discussões das políticas públicas nacionais.

  65. Responder

    Propostas:
    Todos os escritores tenham um calendário para visitar as escolas públicas e presídios, com diária.
    Que todas as editoras oficiais, tenha uma cota para a edição de livros de autores regionais.

  66. Responder

    Propostas:
    Estimular uma política que garanta a circulação de escritores e ilustradores nas bibliotecas públicas e comunitárias, tornando esta ação parte da rotina dos espaços de leitura no estado e no país;
    – Fortalecer os movimentos de mediadores de leitura e contadores de histórias para garantir a atuação dos mesmos de forma qualificada em diversos espaços e instituições de fomento a leitura.

    Compromissos: Transparência, socialização da informação e democracia na condução dos processos

  67. Responder

    Propostas:
    -Estabelecer o diálogo com as instancias de direção, execução e controle social do Plano Nacional do Livro, Leitura e Literatura (PNLL) no intuito de construir sinergias entre e as políticas públicas nacionais e estadual para o setor LLLB;
    – Estabelecer o diálogo com os representantes do Setor LLLB nos conselhos municipais e estadual de cultura existentes para o fortalecimento da nossa incidência nas políticas nacionais;
    – Fortalecer o diálogo entre a sociedade civil, governos locais e o Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de modo a incidir para a efetividade dessa instancia como um órgão regulador e qualificador das bibliotecas públicas em PE.
    – Promover amplo debate sobre o processo de compra de livros pelos órgãos públicos federais e a ampla divulgação desse processo pelos meios de comunicação e redes sociais;
    – Estimular políticas de formação em escrita criativa em nível nacional e estadual;

  68. Responder

    Propostas:
    – Investir ativamente na construção das Políticas Nacionais para o Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas;
    – Contribuir para a facilitação dos processos de escuta aos segmentos criativo, produtivo e mediador de Pernambuco para o diálogo nacional;
    -Contribuir para a consolidação do Fórum Pernambucano em Defesa das Bibliotecas, Livro, Leitura e Literatura como instância de representação setorial no Conselho Nacional de Políticas Culturais;
    -Fortalecimento do debate para a regulamentação do fundo Pró-Leitura, exclusivo para o setor de livro, leitura, literatura e bibliotecas, que se encontra em discussão na câmara federal;
    -Estabelecer diálogo entre o Conselho Nacional de Política Cultural e as feiras de livros realizadas no Brasil, com o objetivo de sensibilizá-las para a importância desses eventos como espaços de formação;

  69. Responder

    MARIA APARECIDA ARIAS FERNANDEZ (CIDA FERNANDEZ)
    Biblioteconomista, integrante da equipe de Direito à Leitura do Centro de Cultura Luiz Freire, membro do coletivo de Gestão do Fórum Pernambucano em Defesa das Bibliotecas, Livro, Leitura e Literatura – FPEBLLL, ativista de direitos humanos e do direito à leitura como um direito humano. Consultora do Programa Prazer em Ler, do Instituto C&A de Desenvolvimento Social e coordenadora geral do projeto Mais Bibliotecas Públicas.

  70. Responder

    Um aspecto importante que o Fórum PE tem pautado e temos em mente que é preciso urgentemente mobilizar e trazer à luz, é identificar as cadeias criativas, produtiva e distributiva do estado de PE. Visibilizar esse povo e fortalecer linhas políticas com recursos para o desenvolvimento da economia do livro local. Nos últimos anos temos visto nossas livrarias fecharem as portas e grandes conglomerados tomarem conta de PE. Precisamos fortalecer nossa indústria do livro pernambucana, com estrutura e qualidade!

  71. Responder

    Gente, em PE o fórum tem candidata para o Conselho Estadual, é Juliana Albuquerque. É importante elege-la para que possamos fazer um trabalho bem articulado entre o estadual e o federal.

  72. Responder

    Pessoal, participem ativamente, sem política pública ou com política pública mas sem recursos, não há efetividade do direito!
    Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas é um DEVER DO ESTADO E DIREITO DA SOCIEDADE!

  73. Responder

    Gente, informo e o Plano Estadual do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas está em processo de elaboração inicial. Fizemos as primeiras escutas e em breve será lançado um amplo chamamento a participação de todos e todas.

  74. Responder

    Estive um pouco lenta nesses dias para responder, pois estive prestando concurso para o mestrado. Mas, agora a todo vapor, vamos que vamos.
    Gente, a maioria das pessoas me conhece como Cida Fernandez. Mas o registro fica com o nome todo, mas sou euzinha mesmo!

  75. Responder

    Olá Carlos Wellington! Prazer encontra-lo aqui.
    Fico feliz em ver também que o povo do RN está se manifestando. Muito legal. Temos sim que estimular toda sociedade civil a participar desse movimento, tanto para compor os conselhos municipais, estaduais e nacional, como também para participar da formulação dos Planos para Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas.

  76. Responder

    Alguns estados do Norte, todos os estados do Centro Oeste, um estado do sul e do Nordeste ainda não têm candidatos, vamos usas nossas redes sociais para estimular a inscrição de candidatos nestes lugares!

  77. Responder

    Pensar sobre um país melhor é antes de tudo, rever o que já temos, as conquistas efetivas, as em andamento e aquelas ainda por serem concretizadas. Pensar em construir qualquer coisa é antes de tudo sabe sobre onde construímos. Para isso faz-se necessário conhecer o passado!

  78. Responder

    Queridas, sou do RN, candidata ao Setorial de Literatura, muito bom ver nosso Estado vizinho nessa travessia por uma sociedade mais leitora e cidadã!

  79. Responder

    Prezad@s
    Sou candidato pelo estado do Maranhão e fico feliz pela movimentação em torno de nossa luta em comum. Espero que possamos fortalecer o movimento juntos afinal esta luta é de tod@s nós. Abraços e espero nos encontramos em Brasília.

    • Responder

      Só com a união de todos em torno de nossa cultura, será capaz de melhorar e ou modificar a situação da leitura e da literatura em nosso país.

  80. Responder

    Sobre a questão dos marcos legais para Pernambuco, é necessário antes de tudo, fazer um levantamento das discussões sobre o livro, leitura, literatura e biblioteca no estado, para avaliar movimentos exitosos de debates que possam subsidiar as discussões. Inclusive nesse movimento introduzir o que a setorial de literatura já falou. Continuar com a consulta pública que a FUNDARPE vem fazendo no setor e buscar ampliar a particpação dos municipios no processo de discussão estadual. Se possível estimulando as discussões dos marcos legais das cidades também.

  81. Responder

    Gostaria de ouvir as propostas das candidatas relacionadas à construção de marcos legais no Estado de Pernambuco relacionados à cadeia do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas.

    • Responder

      Precisamos estimular também que a secretaria de educação e a da fazenda possam contribuir com sua parcela de conhecimento para que o (PELLLB) plano Estadual de Livro, Leitura e Biblioteca tenha consistência pedagógica e financeira também.
      Outro assunto é a lei do livro que o estado possui, ela necessita de uma reformulação para responder as atribuições das demandas do PELLLB.
      A eleição democrática do conselho de cultura em andamento é um fator positivo, que pode contribuir com essas discussões, necessárias ao desenvolvimento das práticas e políticas de interece das cadeias do livro.

    • Responder

      Há um processo em curso que tem se mostrado muito interessante e deve ser potencializado: as escutas. Para contribuir com essas escutas já encaminhamos um projeto para mapeamento ao fundo de cultura do estado. O objetivo é dar continuidade a esses levantamentos, que tem sido feito com a participação de todos os segmentos, para identificar os potenciais e necessidades de cada segmento, para a partir daí construir o planejamento e elaborar a legislação que apoiará sua execução, com visão de futuro, desenhando as ações necessárias, prazos e metas, estimar os recursos necessários e as fontes de financiamento da política. Uma política pública precisa de recursos!

      • Responder

        Nos municípios devemos estimular o movimento social e os gestores a esse diálogo. Sabemos que em Recife, Caruaru e Olinda, já existem leis elaboradas e aprovadas de forma participativa, temos que identificar o status de execução dessas lei, além de fazer um levantamento com os demais municípios do estado. Mas é fundamental considerar alguns princípios norteadores para a construção dos marcos legais, que fazem toda a diferença: Equidade de gênero, raça, etnia e orientação sexual – identificar em todas as cadeias homens e mulheres, negros e negras, indígenas, LGBTTs, identificar qual a necessidade para que a política contemple igualmente toda a diversidade; Pessoas com deficiência – escutar e trazer o segmento para ajudar a elaborar o marco legal. Tenho a experiência de Olinda, que a Maria das Dores também participou, onde o movimento de pessoas com deficiência participou ativamente e deu contribuições ímpares.

        • Responder

          O fortalecimento da área do LLLB deve contemplar todas as dimensões: do desenvolvimento da infraestrutura ao acesso; passando essencialmente pela formação de profissionais, promoção de intercambio e valorização de toda a produção escrita, estimulando e formando novas gerações, a partir das demandas locais.

  82. Responder

    É necessário pensar sobre a valorização do escritor local, no intercâmbio entre os escritores da região, na preservação histórica dos movimentos literários nas cidades do país.
    Convidar as novas gerações para conhecer os escritores da nova geração literária e também incentivar novos talentos.
    Por isso que os elos da cadeia do livros tem que ser pensados no planos municipais, estadual e nacional.
    O elo criativo – escritores
    O elo produtivo – editoras, livrarias, cordelarias e etc.
    O elo mediador – professores, bibliotecários, contadores de histórias, etc.

    Outro ponto a ser pensador, é o processo de inclusão de pessoas com deficiência no mundo da leitura. Tem que ser uma das principais determinações do grupo de discussão a incrementação das políticas para esse público.

  83. Responder

    Como irá funcionar a interiorização das propostas para os Planos Municipais do Livro e da Leitura e as gestões municipais? Como instrumentalizar a sociedade civil para que haja efetivação das propostas em relação ao executivo e legislativo municipal?
    Que a luta pelas bibliotecas, livro e leitura seja permanente e dela venha bons frutos!!

    • Responder

      O ponto para debate, levantado acima, se refere às bibliotecas comunitárias.

      • Responder

        Ola!
        A interiorização dos recursos para a área de Leitura depende da discussão e aprovação pelo poder público municipal do sistema de cultura. Em Olinda fizemos um discussão sobre a lei do livro, a qual foi aprovada e sancionada. Porém, como a cidade ainda está discutindo a entrada no sistema o dinheiro não pode chegar.
        É importante você se mobilizar, convidar amigos da leitura e dá o ponta pé inicia,l as discussões na sua cidade. Encontre um espaço público para isso, pode ser: escola, biblioteca e até a praça.

    • Responder

      Ola!
      A interiorização dos recursos para a área de Leitura depende da discussão e aprovação pelo poder público municipal do sistema de cultura. Em Olinda fizemos um discussão sobre a lei do livro, a qual foi aprovada e sancionada. Porém, como a cidade ainda está discutindo a entrada no sistema o dinheiro não pode chegar.
      É importante você se mobilizar, convidar amigos da leitura e dá o ponta pé inicia,l as discussões na sua cidade. Encontre um espaço público para isso, pode ser: escola, biblioteca e até a praça.

      • Responder

        Chame professores, escritores, leitores, os vereadores de sua cidade, a secretaria de educação, cultura e comece a discussão mesmo com falta de algum setor.
        Muito em breve os recursos da cultura estarão ligados a condição do município fazer os não parte do sistema de cultura, quem não fizer não poderá receber recursos. Independente de onde se localiza a sua cidade.

        Lembre-se de pensar no processo de inclusão e na importância de ter os três setores do Livro (escritores, mediadores de leitura e livrarias, gráficas e editoras). É pensando esses setores que as metas de sua cidade tem que está ancoradas. Mais informações exite uma cartilha no site do MINC.
        Boa discussão!

  84. Responder

    Qual será a sua atuação em relação ao fundo proler? E a sua proposta em relação as bibliotecas comunitárias?

    • Responder

      Mais difícil, até, que a administração de fundos financeiros de incentivo à cadeia do livro (compreendida aqui da produção e publicação à chegada efetiva às bibliotecas) o mais importante é: como promover a efetiva contaminação do leitor para o hábito da leitura reflexiva e crítica? Bibliotecas, como de resto toda sorte de equipamentos culturais públicos, precisam estar vivas, com programações ativas e frequentes. Este é o maio desafio. Por exemplo, estamos conseguindo na Biblioteca da IFES em que atuo uma frequência muito maior e mais perene dos estudantes, e isso se deve a aulas deslocadas para o espaço da Biblioteca, ao incentivo direto a que não simplesmente “tirem xerox” de trechos de livros e material para provas, mas procurem efetivamente as obras no acervo da Biblioteca (o qual é acompanhado por nós: condições, atualização, frequência de retirada)…

      • Responder

        Mais difícil, até, que a administração de fundos financeiros de incentivo à cadeia do livro (compreendida aqui da produção e publicação à chegada efetiva às bibliotecas) o mais importante é: como promover a efetiva contaminação do leitor para o hábito da leitura reflexiva e crítica? Bibliotecas, como de resto toda sorte de equipamentos culturais públicos, precisam estar vivas, com programações ativas e frequentes. Este é o maior desafio. Por exemplo, estamos conseguindo na Biblioteca da IFES em que atuo uma frequência muito maior e mais perene dos estudantes, e isso se deve a aulas deslocadas para o espaço da Biblioteca, ao incentivo direto a que não simplesmente “tirem xerox” de trechos de livros e material para provas, mas procurem efetivamente as obras no acervo da Biblioteca (o qual é acompanhado por nós: condições, atualização, frequência de retirada)…

    • Responder

      Chame professores, escritores, leitores, os vereadores de sua cidade, a secretaria de educação, cultura e comece a discussão mesmo com falta de algum setor.
      Muito em breve os recursos da cultura estarão ligados a condição do município fazer os não parte do sistema de cultura, quem não fizer não poderá receber recursos. Independente de onde se localiza a sua cidade.

      Lembre-se de pensar no processo de inclusão e na importância de ter os três setores do Livro (escritores, mediadores de leitura e livrarias, gráficas e editoras). É pensando esses setores que as metas de sua cidade tem que está ancoradas. Mais informações exite uma cartilha no site do MINC.
      Boa discussão!

    • Responder

      As bibliotecas cumunitárias são de muita importâcia para a descentralização da leitura nas cidades e como a rede oficial de bibliotecas não pode atender a demanda por leitura. são as comunitária que fazer esse papel. Assim, como a eleição em questão é para o debate de propostas que possam contribuir. Proponho como uma de minhas metas levar a debate as condições e necessidades das bibliotecas comunitárias. Assim, como sempre lembrar de sua contribuição para a leitura onde estão localizadas.

  85. Responder

    Estou aguardando os canditos se inscreverem para comçarmos a dialogar!!