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Setorial de Patrimônio Material do Rio de Janeiro (RJ)

Candidatos(as)

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ANTONIO SEIXAS
+
Votos: 106

ANTONIO SEIXAS

Defesa do candidato:

A eleição para o CNPC permitirá ampliar a atuação nas seguintes áreas: Educação Patrimonial, Direito do Patrimônio Cultural e Patrimônio Cultural Ferroviário, por meio da apresentação de propostas de políticas públicas, diretrizes e estratégias que incluirão a proteção de monumentos, bens ferroviários, paisagens naturais, jardins e parques históricos, terreiros, ruínas e sítios arqueológicos.

Experiência:

Idealizador e 1.º Presidente da Comissão Pró-Memória da 22.ª subseção da OAB/RJ, voltada para a área de Direito do Patrimônio Cultural (2013/2015). Presidente do Conselho Municipal de Política Cultural de Magé (2013/2015), é o autor do anteprojeto de lei de Preservação do Patrimônio Cultural de Magé e das deliberações de tombamento de 56 bens materiais e de registro de 19 bens imateriais locais.


Candidato(a) eleito(a)
Carlo Pagani
+
Votos: 44

Carlo Pagani

Defesa do candidato:

Acredito que o meu trabalho de pesquisa em politicas públicas e a experiencia profissional na área de conservação/restauração de bens culturais poderão contribuir para as discussões e aprofundamento das temáticas relativas ao Patrimônio Material incluindo as que tangem a formação dos conservadores/restauradores.

Experiência:

Doutorando (bolsista CAPES) com pesquisa em politicas públicas para formação de conservadores/restauradores de bens culturais. Conservador/Restaurador no Museu Nacional (UFRJ-RJ). Presidente da Coores (RJ). Membro da ABRACOR e do INCCA Delegado da Sociedade Civil : I CMC de Petrópolis (2009) e II CNC (2010): Pré Setoriais - Patrimônio Material CV Lattes http://lattes.cnpq.br/6423602721277267





Fórum de Debates

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0 participações

  1. Responder

    GRANDE NOTÍCIA

    MPF garante na Justiça a restauração do Convento São Bernardino de Sena em Angra dos Reis
    publicado em 16/10/2015
    Decisão da Justiça Federal determina que Iphan preserve um dos santuários mais antigos do Brasil

    Após ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF) em Angra dos Reis (RJ), a Justiça Federal determinou que o Iphan dê início, no prazo máximo de 90 dias, às obras de restauração e conservação do Convento São Bernardino de Sena. São réus na ação, além do Iphan, a prefeitura de Angra dos Reis e a União. (Processo nº 0114486-71.2015.4.02.5111)
    O Convento de São Bernardino de Sena e a Capela da Ordem Terceira começaram a ser construídos em 1758 e a inauguração ocorreu em 1763. É um dos santuários mais antigos do Brasil e foi local de importantes festas religiosas do século XVIII. As ruínas foram tombadas pelo Iphan em 1954.
    A Justiça Federal, após a análise da investigação feita pelo MPF, concluiu que resta evidente o total descaso dos réus no tratamento do imóvel histórico, sendo notórios a avançada deterioração e o risco de iminente desabamento, realidade esta corroborada por vários laudos técnicos. Influiu também na decisão a existência de construções ilegais oriundas da urbanização desordenada que desrespeitaram a distância limítrofe que deve ser guardada em relação ao Convento, havendo, inclusive, risco para a permanência daquelas no local.
    Para a procuradora da República Monique Cheker, “a triste situação do Convento São Bernardino de Sena revela um dos piores casos de omissão abusiva dos poderes públicos com o seu próprio patrimônio, usurpando da população o conhecimento sobre sua história e cultura”.

  2. Responder

    Parabéns Antonio Seixas meu amigo. Com a confirmação de sua eleição para o Setorial do Patrimônio Cultural Material temos certeza que o Estado do Rio de Janeiro estará bem representado. Abraços e sucesso.

    • Responder

      Paulão, valeu pelo apoio!!!

  3. Responder

    Caros amigos do Rio de Janeiro, parabéns pela forte mobilização e pelo vasto conteúdo aqui debatido. Esse foi o melhor fórum nacional.
    Antônio Seixas, gostaria de falar com você.
    Sejam todos bem-vindos a São Luís.
    Abraços,

    William.

  4. Responder

    Caro Vinícius Wu,

    O Edital CNPC 01/2015 estabelece claramente que:
    16/10/2015 – homologação dos delegados estaduais eleitos.
    Esperamos até o final do dia 16/10 pela divulgação do resultado dos recursos e homologação dos delegados eleitos mas o que há aqui no site é apenas uma informação sobre o evento do dia 19/10 em Brasília.
    Acreditamos que todos os candidatos que se inscreveram e entraram com algum tipo de recurso têm direito de tomar conhecimento sobre a decisão tomada pela Comissão Eleitoral. Qual a justificativa do Minc para o não cumprimento do que está claramente estabelecido no edital que disciplina este processo eleitoral?
    Atenciosamente,

    ADELMO DE MEDEIROS

  5. Responder

    Boa sorte a todos. Bom trabalho.
    Mais importante que ir pra Brasília, é ir para o mundo. Eu já fui pra Paris e não tou com tudo isso. Rio?Já fui demais. Beijos.

  6. Responder

    Incrível como é fácil uma mesma pessoa votar diversas vezes, usando diferentes CPFS. Linda democracia essa. E nops debates virtuais poucos candidatos participaram e mesmo assim foram muito bem votados e agora vão viajar. Que lindo!

  7. Responder

    Quanta bobagem e coisa errada nesse editalditado pelo MinC. Cheio de furos. E vocês continuam se limitando aos editais, ao que eles escrevem. Ou seja, continuam apenas reproduzindo a ordem dominante, repetindo as palavras deles e agindo conmforme eles querem.
    Vocês preferem ficar sem candidato do que questionar o erro, os horários , os dias, a forma de se escolher. Por isso, até hoje esse CNPC não conquistou nada. Da última vez, nem mandaram as passagens pro Maranhão. E vocês ainda aplaudem. Típico.

  8. Responder

    Começaram até um briguinha boba sem sentido entre os dois votados. Vocês devem é estar unidos, dar exemplo pro Brasil. Estamos falando de Rio de Janeiro, pô!
    E baixem um pouco a bola. Salto alto nunca foi sinônimo de sucesso. Vocês falam bem, expressam bem suas ideias, postam legal, mas suas realizações em níveld e Brasil ainda deixam muito a desejar. Fora que o grande povão brasileiro nem sabe oque é CNPC.
    Portanto, menos, menos. Mostrem que sabem na prática, façam, atuem. De blá-blá-blá o inferno está cheio. E a bola não está tão cheia como pensam,.

  9. Responder

    O sítio histórico da extinta vila de Iguassu, tombado pelo INEPAC em 1983, está ameaçado por um grileiro que cercou a área. O grupo Amigos do Patrimônio vem denunciando o fato às autoridades. No último dia 10 de outubro, realizou-se uma vistoria do local. A ocupação irregular foi denunciada no jornal O Dia, pelo historiador Gênesis Torres:
    http://odia.ig.com.br/odiabaixada/2015-10-10/um-pouco-de-historia-preservacao-do-patrimonio.html
    Como presidente da Comissão Pró-Memória da OAB/Magé já me coloquei a disposição para cobrar uma solução para o problema.
    É para combater essas situações que me lancei candidato a conselheiro de Patrimônio Cultural Material do CNPC.

  10. Responder

    Parabéns a todos os eleitos, que possam acolher as reflexões de todos os interessados na preservação do Patrimônio Material, que se manifestaram ou se manifestarão, e levar-la para o Conselho Nacional de Politicas Culturais.
    Estou a disposição de todos os que foram eleitos nesta setorial para contribuir, como segundo eleito do Rio, com 44 votos, e oitavo colocado na lista nacional, mas principalmente como alguém que trabalha nesta área a mais de vinte anos.

  11. Responder

    Enquanto se espera a homologação, segue o resultado parcial, pelo número de votos:

    Bahia – Raimundo Konmannanjy (140 votos)
    Pará – Bernadino da Costa e Silva Junior (124 votos)
    Pará – Telma Saraiva dos Santos (112 votos)
    Rio de Janeiro – Antônio Seixas (106 votos)
    Ceará – Genildo Moreira Angelim (72 votos)
    Amapá – Iris Moraes / Ekedi Ewejimi (63 votos)
    Rio Grande do Sul (RS) – Jaqueline Custódio (48 votos)
    Minas Gerais – Isabela Tavares Guerra (43 votos)
    Santa Catarina – Dione da Rocha Bandeira OU Marcella Monteiro Borel (Ambas com 42 votos. O MinC irá usar algum critério para desempate)
    Mato Grosso – Paulo Roberto Moreira Crispim (36 votos)
    Pernambuco – Aramis Macêdo Leite Júnior (34 votos)
    Tocantins – Maurí Luiz Bessegatto (35 votos)
    São Paulo – Agda Sardinha (31 votos)
    Paraíba – Nivaldo Amador de Sousa (29 votos)
    Acre – Ana Lúcia Cunha e Silva (23 votos)
    Roraima – Paulina Onofre Ramalho (23 votos)
    Amazonas – Telma Heloísa de Alencar Félix (10 votos)
    Alagoas – Jefferson Júnior do Nascimento Lima (9 votos)
    Maranhão – Alessandra Costa Gomes (Pajama) (7 votos)
    Goiás – Mauro Moura (4 votos)
    Mato Grosso – Luciano Pereira da Silva (4 votos)
    Paraná – Miguel Fernando Perez Silva (4 votos)
    Distrito Federal – Yuri Soares Franco (3 votos)
    Sergipe – Péricles Morais de Andrade Júnior (2 votos)
    Rondônia – Rogerio Fúlvio Romano (2 votos)

    • Responder

      Oi Antonio,
      Eu havia postado essa sistematização aqui, logo abaixo…

      • Responder

        Agda, eu sei. Só inverti a ordem, colocando a lista por votos.

  12. Responder

    A todos os companheiros que me honraram com o voto, o meu muito obrigado.
    Vamos em frente!!! Rumo a Brasília!!!!

  13. Responder

    Olá pessoal,

    Segundo os resultados preliminares do MinC, a representação para os setoriais de Patrimônio Material do CNPC está assim:

    – Todos os estados terão um representante. Exceto pelos estados do Pará e Mato Grosso que contarão com dois representantes;
    – No Rio Grande do Norte só há um candidato, mas ele não recebeu nenhum voto. Então, o estado ficará sem representação?;
    – Em Santa Catarina, duas candidatas estão empatadas com 42 votos e o Minc usará algum critério de desempate;
    – Em Goiás, a candidata com maior número de votos (8) foi inabilitada pelo Minc, mas ela ainda pode recorrer.

    Desta maneira, os resultados prévios estão assim:

    1. Acre (AC) – Ana Lúcia Cunha e Silva (23 votos)

    2. Alagoas (AL) – Jefferson Júnior do Nascimento Lima (9 votos)

    3. Amapá (AP) – Profa. Iris Moraes / Ekedi Ewejimi (63 votos)

    4. Amazonas (AM) – Telma Heloísa de Alencar Félix (10 votos)

    5. Bahia (BA) – Raimundo Konmannanjy (140 votos)

    6. Ceará (CE) – Genildo Moreira Angelim (72 votos)

    7. Distrito Federal (DF) – Yuri Soares Franco (3 votos)

    8. Espírito Santo (ES) – [sem representação]

    9. Goiás (GO) – Mauro Moura (4 votos)

    10. Maranhão (MA) – Alessandra Costa Gomes (Pajama) (7 votos)

    11. Mato Grosso (MT) – Paulo Roberto Moreira Crispim (36 votos) e Luciano Pereira da Silva (4 votos)

    12. Mato Grosso do Sul (MS) – [sem representação]

    13. Minas Gerais (MG) – Isabela Tavares Guerra (43 votos)

    14. Pará (PA) – Bernadino da Costa e Silva Junior (124 votos) e Telma Saraiva dos Santos (112 votos)

    15. Paraíba (PB) – Nivaldo Amador de Sousa (29 votos)

    16. Paraná (PR) – Miguel Fernando Perez Silva (4 votos)

    17. Pernambuco (PE) – Aramis Macêdo Leite Júnior (34 votos)

    18. Piauí (PI) – [sem representação]

    19. Rio de Janeiro (RJ) – Antonio Seixas (106 votos)

    20. Rio Grande do Norte (RN) – Um candidato com 0 votos – [sem representação?]

    21. Rio Grande do Sul (RS) – Jaqueline Custódio (48 votos)

    22. Rondônia (RO) – Rogerio Fulvio Romano (2 votos)

    23. Roraima (RR) – Paulina Onofre Ramalho (23 votos)

    24. Santa Catarina (SC) – Dione da Rocha Bandeira OU Marcella Monteiro Borel (Ambas com 42 votos. O MinC irá usar algum critério para desempate)

    25. São Paulo (SP) – Agda Sardinha (31 votos)

    26. Sergipe (SE) – Péricles Morais de Andrade Júnior (2 votos)

    27. Tocantins (TO) – Maurí Luiz Bessegatto (35 votos)

    Abraços,

  14. Responder

    Carlos, para quem não milita na defesa do Patrimônio Cultural Material e prefere ficar lendo Pierre Bourdieu enquanto bens culturais vão a ruína, esse fórum deve ter sido muito chato. Isso explica porque você postou apenas 11 comentários aqui, ao passo que postei 75 , deixando muito claro quais serão minhas propostas em defesa do Patrimônio Cultural Material, especialmente o Ferroviário, e minhas linhas de ação, se eleito for, bem como minha experiência no setor. Uma curiosidade: quais eram suas propostas mesmo?
    Agradeço a todos os eleitores e aos companheiros que fizeram deste fórum de debate o mais movimentado do setorial de Patrimônio Cultural a nível nacional.
    Muito obrigado a todos.
    Vamos em frente!!! Rumo a Brasília!!!

    • Responder

      Antônio. Parabéns pela vitória no Setorial de Patrimônio Material do RJ.
      Vamos a luta, agora em Brasilia.
      Um forte abraço.

      • Responder

        Parabéns Antônio pelo seu engajamento e pela vitória.

        Vamos continuar com os nossos debates em Brasília. Acredito que a troca de experiências entre os representantes será valiosíssima!

        Abraços e até lá.

        • Responder

          Agda,
          Vamos, sim, manter essa troca e os debates! Parabéns pela participação nesse rico processo de renovação do CNPC!
          Um abraço,
          Vinicius Wu, Secretário de Articulação Institucional do MinC

          • Responder

            Obrigada, Vinícius Wu.
            Será um processo de renovação bem profícuo!

            Abraço,

          • Responder

            Renovação sim. Rico, não. Ainda não.

    • Responder

      Esse fórum foi uma exceção. Foi bastante produtivo, ao passo que a maioria de nada serviu E me desculpem mas esse fórum CNPC, a exemplo dos anteriores, não trará granes avanços. Atré hoje não trouxe. O poder público continuará ditando as regras. Façam, pelos seus projetos. Boas ideias virão, mas ficarão pelo caminho., E mais um dai nasce e renasce

    • Responder

      Comentário desnecessário e agressivo.

    • Responder

      Comentário desnecessário.

  15. Responder

    Chegamos ao final desta etapa, mas não ao final das nossas lutas para preservação do Patrimônio Material. Agradeço os posicionamentos e comentários dos colegas deste fórum, assim como dos outros, que acompanhei para tentar entender a realidade nacional. Percebi muita vontade, por parte de todos, em percorrer caminhos que levem ao mesmo objetivo, ainda que com concepções, posturas e formas de atuação diferentes. Estamos discutindo muito sobre diversidade cultural e como nas diferenças podemos encontrar os instrumentos que nos ajudem a manter um percurso democrático e participativo. Somar esforço, fazer parcerias, encontrar novos interlocutores será um desafio que deveria, a meu ver, fazer parte das ações dos nossos delegados. Aprofundar mais as discussões conceituais o que foi um pouco a falha nestes últimos dias onde muitos comentários foram sobre nºde lei, nº de tombamentos, números e números que são importantes somente se utilizados para sustentar analises conceituais. Talvez isso pudesse ser revisto com mais calma para que as informações disponibilizadas proporcionem realmente o fruto desejado. Seria bom neste sentido manter um canal aberto nas redes sociais, ou melhor, em um blog da Setorial Material (que seja nacional), para que a participação de eleitos, não eleitos, votantes e mais ainda da sociedade civil em geral, seja garantida para os próximos dois anos até uma nova eleição. Eleição que deverá acontecer a partir de um engajamento maior de todos os que já participaram e daqueles que irão se unir aos nossos esforços. Se quiserem me contatar podem enviar e-mail para carlopagani53@gmail.com
    Um abraço a todos

  16. Responder

    Antônio
    Depois das eleições vou tentar entrar em contato com você, pois tenho uma demanda na sua área de atuação.

  17. Responder

    Seixas, continuo no aguardo de seu contato. Gostaria de se possível encontrá-lo na conferencia para eleição do CEPC que ocorrerá em Magé. rodrigolucio@id.uff.br

    • Responder

      Rodrigo, por favor, me mande um email, pois já lhe enviei dois e, pelo visto, não chegaram aí. Anote meu email: antseixas@bol.com.br

  18. Responder

    Na década de 80 trabalhei na Fundação de Cultura Solar do Ferrão, trabalho este que consistia na Revitalização do Pelourinho e arredores em Salvador, por meio de cadastramento, projetos de arquitetura na elaboração de plantas baixa e fachadas dos Casarões antigos que eram constituídos por uma enorme diversidade que consistia nesse mesmo local ser habitado por casas de família, prostíbulos e uma forte criminalidade, demonstrando toda uma marginalização social que ali existia.
    No inicio do projeto, foi muito difícil o acesso ao meio do complexo marginalizado pela sociedade baiana. Por ser um local aonde a marginalização e a prostituição eram dominantes.
    Mas, com o passar do tempo fizemos amizades com os moradores e adquirimos respeito e cooperação, com isso entravamos e saiamos sem sermos importunados.
    O governo a fim de acabar com a marginalização e revitalizar o local por todo o seu conceito histórico e cultural, indenizando os moradores do Pelourinho e arredores, entretanto esqueceram que tirando o povo se mata a história viva, perdendo a identidade do local para sempre.
    Contudo, este processo como todos que acontecem no Brasil apagam por completo o resgate da memória da comunidade do Pelourinho e arredores como agora esta acontecendo com a revitalização da cidade do Rio de Janeiro.
    Hoje o Solar do Ferrão é um Centro Cultural: espaço de arte, cultura e memória.

    Atenciosamente,
    Maxima Cruz dos Santos
    Baiana do Palácio de Cristal-Petrópolis

    • Responder

      Maxima concordo com você que com as mudanças no Pelourinho a historia viva se perdeu e alem disso não se mudou a situação de marginalização das maioria dos antigos moradores que continuaram marginalizados em outros lugares da cidade. As dinâmicas de”patrimonialização”, muitas vezes ligadas as perspectivas de “Turismo Cultural” , não sempre são fruto de processos democráticos de transformação das urbes.
      Muito sucesso na sua Setorial

  19. Responder

    PRIMEIROS DELEGADOS PARA O FÓRUM NACIONAL DE PATRIMÔNIO CULTURAL MATERIAL
    Por estarem concorrendo sozinhos e considerando que conseguiram as assinaturas necessárias para o Fórum Nacional de Patrimônio Cultural Material, já estão eleitos os candidatos:
    YURI SOARES FRANCO – DF
    PAULINA ONOFRE RAMALHO – RR
    ANA LÚCIA CUNHA E SILVA – AC
    ALESSANDRA COSTA GOMES (PAJAMA) – MA
    GENILDO MOREIRA ANGELIM – CE
    LUCIANO FÁBIO DANTAS CAPISTRANO – RN
    PÉRICLES MORAIS DE ANDRADE JÚNIOR – SE
    MAURÍ LUIZ BESSEGATTO – TO
    Para terem sido eleitos, basta que tenham recebido um único voto. Parabéns aos companheiros!
    As disputadas mais acirradas serão nos estados
    SP – 6 candidatos / 1 vaga
    PE – 5 candidatos / 1 vaga
    SC – 4 candidatos / 1 vaga
    MG – 3 candidatos / 1 vaga
    RS – 3 candidatos / 1 vaga
    PB – 3 candidatos / 1 vaga
    BA – 3 candidatos / 1 vaga
    GO – 3 candidatos / 1 vaga
    AM – 3 candidatos / 1 vaga
    A eleição do setorial de Patrimônio Cultural Material será mais tranquila nestes estados:
    PA – 4 candidatos / 2 vagas
    MT – 3 candidatos / 2 vagas
    RJ – 2 candidatos / 1 vaga
    PR – 2 candidatos / 1 vaga
    AL – 2 candidatos / 1 vaga
    AP – 2 candidatos / 1 vaga
    RO – 2 candidatos / 1 vaga
    ES, MS e PI não possuem candidatos ao colegiado de Patrimônio Cultural Material

  20. Responder

    DELEGADOS DO PATRIMÔNIO CULTURAL MATERIAL PARA O FÓRUM NACIONAL SETORIAL
    Serão ao total 29 delegados, mais os sete membros natos, que representarão o setorial do Patrimônio Cultural Material. Salvo MT e PA que terão dois delegados cada, os demais estados conseguiram eleger apenas um delegado. No estado do Rio de Janeiro são dois candidatos, mas apenas um estará presente em Brasília.
    Inexplicavelmente, ES, MS e PI não possuem candidatos para o setorial de Patrimônio Cultural Material, mas conseguiram as assinaturas para levar, cada um, um fantasma para o Fórum Nacional.
    O Fórum Nacional servirá para a eleição dos trinta membros do Colegiado de Patrimônio Cultural Material e os dois respectivos representantes para o Plenário do CNPC.
    Quanto ao Fórum Nacional Setorial de Patrimônio Material, na plataforma da eleição, na seção “calendário” conta que a data ainda será definida:
    3. Fóruns Nacionais Setoriais das áreas técnicas – Distrito Federal/DF
    Realização dos Fóruns Nacionais Setoriais dos Colegiados de Moda, Design, Arquitetura e Urbanismo, Patrimônio Material, Arquivos, e GT Museus. Data a confirmar após o período de Consulta Pública
    Ocorre que no edital consta diferente:
    8.3 Serão realizados os seguintes Fóruns Nacionais Setoriais:
    c) Fóruns Nacionais Setoriais de Moda, Design, Arquitetura e Urbanismo, Patrimônio Material e Arquivos, em Brasília-DF, de 17 a 20 de novembro de 2015.
    Sendo que 20 de novembro é feriado da Consciência Negra. O Fórum ocorrerá mesmo nessa data?

  21. Responder

    Prezados (as),

    Como todos sabem o período de inscrição de candidatos e eleitores encerrou-se no dia 26/09/2015 mas a votação estende-se até o dia 07/10/2015.
    O Edital CNPC Nº 01/2015 cita de forma bem clara que:
    6.1.3 É vedada a candidatura de ocupantes de cargos comissionados do Poder Executivo Federal, Estadual, Municipal e do Distrito Federal.
    O mesmo Edital prevê três datas importantes:
    10.6: 9/10/2015 – Publicação dos delegados estaduais eleitos e registros de candidatura
    indeferidos. Início do prazo de recurso.
    10.7: 14/10 – Fim do prazo de recurso.
    10.8: 16/10/2015 – Homologação dos delegados estaduais eleitos.

    ADELMO DE MEDEIROS

  22. Responder

    NÚMEROS DESSA ELEIÇÃO SÃO DESAFIADORES

    No total de inscrições, o estado do Rio de Janeiro aparece com pouco mais de 3 mil participantes, o que ficou muito abaixo do esperado, ainda mais quando comparado com o Amapá com 8.087 participantes e o Pará com 7.667.
    Mesmo a nível nacional, o número de participantes foi pequeno se considerarmos alguns dados estatísticos:
    o estado do Amapá possui uma população estimada pelo IBGE para 2015 de 766.679 habitantes, distribuída em 16 municípios. Os 8.087 participantes correspondem a 1,054% dos amapaenses; o estado do Pará possui uma população estimada pelo IBGE para 2015 de 8.175.113 habitantes, distribuída em 144 municípios. Os 7.667 participantes correspondem a 0,093% dos paraenses.
    Vamos considerar que foram 3.500 participantes no estado do Rio de Janeiro. Ora, a população do estado do Rio estimada pelo IBGE para 2015 corresponde a 16.550.024 habitantes, distribuída em 92 municípios. Então, apenas 0,021% dos fluminenses participaram dessa eleição.
    Quanto ao número de candidatos por estado, o Rio de Janeiro não chegou a 100 inscritos, sendo todos os estados da federação suplantados por São Paulo que aparece com 156 candidatos, sendo que 24 deles só no setorial de Música.
    A nível nacional, o setorial de Patrimônio Cultural Material não chegou a 2 mil participantes, sendo superado pelos setoriais de Culturas Populares, com 10.246 participantes e de Culturas Afro Brasileiras, com 9.049. As setoriais de Música e de Literatura, Livro e Leitura ultrapassaram a marca de mais de 8 mil inscrições cada.
    Quanto ao número de candidatos do setorial de Patrimônio Cultural Material, são 58 em todo o país. Apenas ES, MS e PI não possuem candidaturas. As regiões mais concorridas são Nordeste (9 estados/17 candidatos), Norte (7 estados/14 candidatos) e Sudeste (4 estados/11 candidatos). Os estados com mais candidatos são SP (6), PE (5), PA (4) e SC (4). Incrivelmente o estado do Rio de Janeiro tem apenas 2 candidatos.
    Se o Ministério da Cultura está comemorando que 72.871 pessoas que se inscreveram nessa eleição, considerando que na anterior foram apenas 5 mil pessoas, os números alcançados em 2015 não foram satisfatórios, como a estatística revelou.
    A inclusão de um número maior de participantes deverá ser uma das preocupações do governo federal nas próximas eleições para o Conselho Nacional de Política Cultural.

    • Responder

      Para além das considerações feitas acredito que a maior participação foi um avanço que, entretanto deve ser analisado com mais atenção para poder propor ajuste e melhoria não somente no processo eleitoral mas principalmente nas ações que aproximem as temáticas relativas ao Patrimônio Material a maioria da população.
      Um fato que chama atenção é que quando tem uma relação mais direta com a identidade cultural, como com os participantes da setorial Culturas Populares e da setorial Culturas Afro Brasileiras, a representação é mais consistente.
      Isso demonstra que o processo de apropriação dos bens culturais materiais quando está desligado da realidade cultural de um determinado setor da população perde força. Entretanto não podemos deixar de pensar que o Patrimônio Material, mesmo quando privo de um significado indenitário ou de memoria, pode estimular reflexões e questionamentos que o tornam importante não somente por uma determinada setor da sociedade mas sim para o conjunto da humanidade.
      Participei de um encontro na UERJ com os meninos da comunidade da Maré que fazem parte de um projeto que, apesar de ter começado a pouco, revolucionou a vida dele. Uma proposta que os levou a conhecer, pela primeira vez, realidades artísticas e culturais desconhecidas por eles e da maioria dos colegas deles. A arte “erudita”, a arte “popular”, as descobertas arqueológicas no Cais do Valongo, a literatura nacional e estrangeira, tudo de uma forma ou de outra os emocionou, os levou a pensar sobre o que é cultura, como se faz cultura, quem faz cultura. Quando perguntei se depois de ter conhecido tantas diferentes experiências culturais, poderiam pensar que todos nós somos produtores de cultura a resposta sim foi unanime e a mais colocaram que reconhecer isso os levava a uma outra postura em relação a vida do dia a dia na comunidade, os levava a se empoderar, a pensar e olhar para um horizonte além do que está imposto como o único possível.
      Então se pensarmos um pouco mais sobre este processo eleitoral a pergunta que devemos fazer não é somente onde o Minc poderia melhorar mas também o que nós podemos melhorar e como.
      Devemos trabalhar para que nas próximas eleições a participação seja realmente representativa, não diria da maioria, mas sim representativa da diversidade cultural da nossa sociedade. Esta consideração se faz necessária se lembramos que o “capital cultural” (citando Bourdieu) é diferente para cada segmento da população, para cada individuo dependendo das oportunidades que teve, do ambiente no qual nasceu, das características culturais do núcleo familiar etc. Será necessária uma mais ampla divulgação do processo eleitoral, de um engajamento maior das secretarias de cultura municipais e estaduais e principalmente de ações que devolvam aquele “capital cultural” aos que dele foram privados.
      Um bom final de semana a todos

      • Responder

        Carlos, adorei ver você seguindo minhas postagens nos outros fóruns de Patrimônio Cultural Material. Continue acompanhando meus comentários. Parabéns!

  23. Responder

    O setorial de Patrimônio Cultural Material não está tão ruim. São 58 candidatos em todo o país. Apenas ES, MS e PI não possuem candidaturas. As regiões mais concorridas são Nordeste (9 estados/17 candidatos), Norte (7 estados/14 candidatos) e Sudeste (4 estados/11 candidatos). Os estados com mais candidatos são SP (6), PE (5), PA (4) e SC (4). Incrivelmente o estado do Rio de Janeiro tem apenas 2 candidatos.

  24. Responder

    No período de 27/09 até 07/10 os eleitores poderão confirmar seu voto em seus candidatos ou trocarem seu voto apenas uma vez.
    Por isso,
    em defesa do Patrimônio Cultural Ferroviário
    em defesa do Patrimônio Cultural Quilombola
    em defesa do Patrimônio Cultural Arqueológico
    em defesa do Patrimônio Cultural Militar
    em defesa do Museu Casa da Força Expedicionária Brasileira
    em defesa do Museu Casa do Patrimônio Cultural Ferroviário (antigo Museu do Trem)
    em defesa da Paisagem Cultural Fluminense
    em defesa dos Monumentos Históricos do estado do Rio de Janeiro
    em defesa do Patrimônio Cultural da Baixada Fluminense
    VOTE
    Antônio Seixas
    Patrimônio Material – RJ

  25. Responder

    Prezados,
    Gostaria de obter o contato de Antônio Seixas, que preside a Comissão Pró Memória, a respeito do questionário sobre os lugares de memória da escravidão.

    • Responder

      Mandei um email para você.
      Obrigado por sua participação no fórum

        • Responder

          Antônio,Cintinuo.no aguarde seu contato.

  26. Responder

    O que fazer com a Escadaria Sélaron?
    Moro nas proximidades deste patrimônio que a cada dia vem sendo mais destruído (diversos azulejos foram e ainda são retirados das escadas). É frequentado por turistas que muitas vezes são assaltados em seus degraus. Jovens bebem e fumam a noite inteira causando barulho extremo aos moradores durante toda a noite. Pela manhã não é raro encontrar bêbados que usam o lindo cenário colorido das escadas como cama.

    • Responder

      Lorena, infelizmente a Escadaria do Sélaron (eu tive o privilégio de conhecê-lo pessoalmente em 2010) está envolvida numa batalha judicial entre o Prefeito Eduardo Paes e a Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
      http://oglobo.globo.com/rio/prefeitura-vai-tentar-reverter-tombamento-da-escadaria-selaron-na-lapa-17307599
      Uma vez que a lei de tombamento ainda não foi declarada inconstitucional, a Prefeitura do Rio tem a obrigação legal de preservar a escadaria.
      Diante do valor artístico, cultural e turístico do bem, penso que seria interessante reclamar junto ao Instituto Rio Patrimônio da Humanidade – IRPH (Rua Gago Coutinho, 52 – 3º andar – Laranjeiras, ou por email: patrimonioculturalrio@gmail.com), à Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro (Rua Afonso Cavalcanti,455 – Cidade Nova, ou pela Central de Atendimento 1746) e para a Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Ministério Público Estadual ( Av. Marechal Câmara, n.° 370 – Centro – Rio de Janeiro – CEP: 20020-080) relatando a situação em que estão a escadaria e sua área de entorno.
      Fico a disposição para ajudá-la.
      Anote meu email: antseixas@bol.com.br
      Obrigado por sua participação.

  27. Responder

    Você sabia…
    que oito são as estações ferroviárias tombadas pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural – INEPAC, a maioria protegida pelo tombamento na década de 1980:
    Nova Friburgo – Conjunto da antiga Estação Ferroviária de Riograndina – 1985
    Nova Friburgo – Estação Ferroviária de N. Friburgo – atual PMN – 1985
    Barra Mansa – Estação Ferroviária de Barra Mansa – 1987
    Rio de Janeiro – Estação Ferroviária Leopoldina – 1987
    Nova Iguaçu – Antiga Estação Ferroviária de Jaceruba – 1989
    Nova Iguaçu – Antiga Estação Ferroviária de Rio d’Ouro – 1989
    Nova Iguaçu – Antiga Estação Ferroviária de Tinguá 1989
    Valença – Estação Ferroviária de Valença – 2004

  28. Responder

    Aos caríssimos candidatos, uma pergunta: qual a grande barreira para aplicação plena de políticas públicas de cultura no setor de Patrimônio Material e que vocês acreditem possa ser a mais fácil de ser vencida; e por quê?..

    • Responder

      Jorge Alberto, temos várias leis de preservação do Patrimônio Cultural Material. Também não é por falta de mecanismos jurídicos. Penso que uma grande barreira está justamente na falta de iniciativa popular. Não há cidade brasileira sem um bem cultural em risco. Mas as pessoas pouco percebem isso. Quando não ficam torcendo para que aquele prédio velho seja demolido para a construção de um empreendimento.
      Talvez, se a Educação Patrimonial estivesse na ordem do dia, a população compreenderia a importância da preservação de seu próprio Patrimônio Cultural.
      Também nos falta o hábito de cobrar dos órgãos de proteção ao Patrimônio Cultural uma melhoria de seus serviços. Reclamamos muito sobre saúde, transporte, educação, mas nos esquecemos de acompanhar e fiscalizar os agentes públicos quando o assunto são os bens culturais.
      Muito obrigado por seu participação.

      • Responder

        Olás,

        Eu concordo com o Antonio. Acredito que a questão da Educação é premente.
        As pessoas possuem poucas informações sobre patrimônio. O que é patrimônio, por que temos que preservar e etc. Mesmo que os patrimônios materiais e imateriais estejam presentes na vida das pessoas, às vezes não há um despertar consciente para essas questões, justamente por falta de informação.

        Nós já somos da área da Cultura, então já vemos tudo com outros olhos, mas as pessoas que trabalham 45horas semanais e mal têm tempo (ou nem tem tempo) para o lazer e para usufruir de equipamentos culturais, acabam ficando da mercê do Estado, que é quem decide pela população o que é patrimônio e o que não é, o que vai ser demolido e o que vai virar Museu e etc. Isso sem contar a pressão da especulação imobiliária que é um ingrediente avassalador, e que contribui muito para a não-preservação dos patrimônios.

        Entretanto, quando as pessoas passam a lutar pelos patrimônios e a dizer: “vejam bem, isso é nosso e queremos proteger”, há grandes progressos em relação à proteção e à extroversão dos patrimônios.

        Houve algumas mudanças com relação à questão. No que tange à Arqueologia, há uma obrigação legal de que todos os trabalhos de intervenção arqueológica venham acompanhados de Educação Patrimonial. Entretanto, para outras categorias (e mesmo para os arqueológicos) ainda temos que evoluir muito no que se refere à extroversão para a população.

        • Responder

          Isso, mesmo, Agda! Precisamos estimular a Educação Patrimonial para que os jovens tenham uma outra percepção de sua comunidade

    • Responder

      Betinho de Souza já dizia:
      Um país não muda pela sua economia, sua política e nem mesmo sua ciência; muda sim pela sua cultura.
      Esta frase contem muito do que devemos projetar para as nossas ações futuras tendo como aliada a educação, força fundamental para alcançar os nosso objetivos de preservação de uma memoria e identidade muitas vezes negada. A política de preservação tinha, até poucas décadas atrás, como finalidade difundir entre a população uma concepção unívoca de memória, de uma historia sem conflitos e contradições.
      Dessa forma, ficaram excluídas da historia oficial as diferenças e a pluralidade étnico cultural características do Brasil. Os tempos mudaram e hoje, ainda que muitas dificuldades e resistências sejam encontradas no nosso caminho, estamos em situação bem melhor com conquistas inegáveis como por exemplo o Decreto Lei nº 3.551 de 2000, o inventário e o registro de bens culturais de natureza imaterial.
      Mas voltamos ao que acredito seja mais importante em fortalecer que é a educação e que no nosso caso é chamada de patrimonial ou para o patrimônio. Talvez devido a minha formação que, apesar de ser inicialmente ligada as ciências exatas, foi aprofundada na pedagogia (tema da minha monografia: Educação Patrimonial e Cidadania, e da minha dissertação de mestrado: A imigração italiana no Rio de Janeiro e em Petrópolis e a Educação para os filhos dos emigrantes. ) vejo que as ações de tipo fiscalizadoras (também muito importantes) não são suficientes para alcançar os nosso objetivos comuns, justamente em uma ótica capitalista ou melhor neoliberal na qual a nossa sociedade está inserida. Tenho acompanhado o trabalho e esforço da Rede de Educadores em Museus (REM), dos nossos colegas do Museu Nacional – SAE que cuidam dessa área e pessoalmente acompanho a formação de muitos jovens que se aproximam do nosso trabalho de conservação/restauração de um acervo que é considerado (atenção são milhões de itens catalogados) o mais importante da América Latina. Percebo o entusiasmo dos jovens do Colégio Pedro II e as transformações alcançadas no final dos estágios. Não me refiro as questões técnicas e teóricas e as habilidades manuais que alcançam, mas a forma como enxergam o nosso patrimônio e a mudança nas relações que eles tem com as identidades culturais das comunidades a qual pertencem.
      Talvez teremos futuros conservadores/restauradores que poderão cuidar do nosso patrimônio com outro olhar, se juntando a muitos que como eu (me refiro também aos técnicos do Iphan, Inepac, aos museólogos etc.), que apesar das grandes dificuldades que encontram no dia a dia acreditam naquilo que fazem, com erro e acerto mas certamente com muita ética e profissionalismo.
      Se a educação formal e informal é fundamental a formação dos nossos colegas conservadores/restauradores também é importante, não para garantir um espaço em um mercado de trabalho, mas para garantir os princípios éticos fundamentais da profissão como estabelecido internacionalmente pelo ICOM e outros organismos internacionais de inegável importância para o futuro do nosso patrimônio material e imaterial.
      Os conceitos que apontei em outro texto que se referem a conservação preventiva são hoje parte de todas as teorias de preservação, inclusive indo contra os interesse de alguns que vem no trabalho de restaurador unicamente uma forma de sustento, mas que não tem compromisso ético ou “politico” (coloquei o politico entre aspas para não pensar que seja politico – partidário).
      Tem muito ainda para falar mas o que gostaria mesmo é de poder confrontar ideias e posições em uma conversa entre nós com calma e deixando do lado rivalidades que não constroem. Talvez um encontro entre eleitos e não eleitos, para não perder o que de bom podemos oferecer de cada um de nós para aquele que irão nos representar.
      Sucesso na sua Setorial, Literatura, Livro e Leitura são importantíssimos para o desenvolvimento dos nossos jovens.

    • Responder

      Prezado Antônio Seixas, gostaria de conversar contigo. Meu e-mail é rodrigolucio@id.uff.br

  29. Responder

    Olá pessoal,

    Sou candidata do setorial de patrimônio setorial de São Paulo e gostaria de trocar algumas ideias com vocês, colegas do Rio.

    Estou acompanhando as discussões de vocês por aqui e gostaria de trocar mais experiências com vocês, já que as demandas de vocês são parecidas com as nossas e acredito que realmente precisamos ter mais conversas entre os diferentes estados, pois temos demandas muito parecidas.

    Hoje foi o Encontro Presencial de São Paulo e uma coisa que me incomodou muito foi que dos 5 candidatos que estão cadastrados na plataforma, apenas 2 compareceram no Encontro Presencial (eu e mais um colega), isso é um forte indício de como não estamos mobilizados e de que precisamos de mais engajamento. Pelo o que eu li, vocês tiveram um problema parecido no Rio.

    E ainda por cima, não está tendo muito debate no fórum on-line do setorial de patrimônio material de São Paulo, eu acho uma pena, pois é no debate que nós enriquecemos.

    Abraços,

    • Responder

      Agda, obrigado por sua participação. Realmente, no setorial do Rio de Janeiro somos apenas dois candidatos, mas somente eu compareci ao Encontro Regional.
      Tenho observado em outros Estados uma participação muito tímida quando o assunto é o Patrimônio Cultural Material.
      Em vários Estados o setorial de Patrimônio Cultural não possui candidatos, como o nosso vizinho Espírito Santo.
      Um outro problema que detectei está na falta de divulgação da eleição. Acho muito fraca a divulgação feita pelo Ministério da Cultura, e isso com tantos mecanismos de comunicação à disposição do governo federal.
      Por fim, lamento muito a falta de iniciativa popular em buscar a preservação dos bens culturais materiais.
      Mas, em São Paulo vocês tem alguns projetos bem interessantes. De quais você participa??

      • Responder

        Olá Antonio,

        Essa questão dos estados não terem representação e nem candidatos me deixou bastante preocupada!

        Eu vi que o Piauí não tem nenhum candidato e as inscrições se encerram hoje. Você tem acompanhado o quanto é premente a questão da proteção da Serra da Capivara?
        Aquele parque maravilhoso em termos de relevo e geografia e que possui sítios arqueológicos importantíssimos está complemente abandonado. E tenho receio de que a situação piore.

        Com relação às eleições do CNPC, acho também que foi pouco divulgado. O número de participações aumentou após as últimas eleições, mas ainda acho que temos uma longa caminhada pela frente.

        Com relação ao meu trabalho, eu sou museóloga e já trabalhei com um tempo com Arqueologia, tanto no âmbito da pesquisa quanto no âmbito da escavação ( http://lattes.cnpq.br/2841632601957785).

        E foi principalmente por causa da minha experiência com a Arqueologia que eu comecei a me interessar mais por políticas públicas e nas formas de participação popular na proteção e promoção dos patrimônios.

        Quando você diz: “lamento muito a falta de iniciativa popular em buscar a preservação dos bens culturais materiais”, eu concordo de certa maneira com você. Eu também lamento muito. Por outro lado, temos que convir que a sociedade sabe muito pouco sobre as discussões sobre patrimônios. E acho que não devemos atribuir essa culpa as pessoas. Há muita desinformação. As pessoas não fazem ideia que existem trabalhos arqueológicos e sobre a importância disso… Há uma falha de comunicação na cadeia de ações que faz com as pessoas não sejam alcançadas pelas discussões.

        • Responder

          Agda, penso da mesma forma que você.
          Acho incrível o ES, PI e MS não terem um único candidato. Acredito que foi por falta de divulgação mesmo.
          Uma proposta para os eleitos para o colegiado de Patrimônio Cultural Material está no compromisso de buscar encaminhar propostas de proteção para os estados que ficarem sem representação no órgão. Depois de eleitos, os representantes poderiam se organizar em GT por região, por exemplo. Penso que seria uma solução.

    • Responder

      Prezada Agda, fiquei muito triste em não poder me ausentar do trabalho no dia da nossa setorial, mas de qualquer forma agradeço a todos vocês pelo esforço feito e me coloco a disposição para continuar, mesmo não sendo eleito, um dialogo que seja enriquecedor, propositivo, somando e não dividindo, encontrando nas diversidades um caminho comum em defesa do Patrimônio Material. Não importa a cidade, o estado, o vilarejo no qual estamos atuando os problemas são os mesmos e a experiencia de cada um deve ser conhecida e compartilhada. Podemos talvez fazer um grupo na internet ou algum encontro via skype ou até presencial, organizar um seminário sobre o tema ou outras atividades que vocês sugerirem. Dentro dos limites de tempo reduzidos (tenho na UFRJ dedicação exclusiva) estarei feliz em participar. Em relação ao debate no fórum coloquei um texto com umas poucas reflexões, respondendo ao Jorge. Bom trabalho a frente da nossa Setorial.

      • Responder

        Olá Carlo,

        Obrigada pela resposta.

        Também acho que os problemas de certa maneira são os mesmos no país e nós precisamos pensar numa plataforma de colaboração que possa agregar as diferentes facetas das discussões acerca do patrimônio.

        Nesse fórum do CNPC, por exemplo, é muito difícil discutirmos os temas inter estados. As discussões ficam restritas por estados e é difícil discutirmos temas transversais.

      • Responder

        Carlo,

        Obrigada pela dica. Eu acompanho as publicações do Defender. De qualquer maneira, obrigada por compartilhar aqui para que mais pessoas possam acessar.

  30. Responder

    Parabéns ao Prof. Paulo Knauss nomeado, nesta quinta-feira (24), como novo diretor do Museu Histórico Nacional (MHN), unidade do Instituto Brasileiro de Museus, no Rio de Janeiro (RJ).

  31. Responder

    Há vários níveis de exigência no que se refere a conservação e bens culturais, eu diria que o candidato Carlo Pagani , além de conhecer a historia desses mesmos bens sabe o que fazer com relação a mantê-los adequadamente de pé e mais consegue analisar com detalhes a precariedade dos profissionais a eles afim . As discussões da preservação conservação no Brasil exige um conhecimento universal , seja das transformações politico./culturais ocorridas na historia tanto na dimensão popular quanto no campo da formulação de politicas publicas a partir das quais se efetuam as intervenções

    • Responder

      Prezadíssima Prof.ª Cléia Schiavo Weyrauch, como orientadora de doutorado do candidato Carlos Pagani, no PPFH/UERJ, tenho certeza que você o conhece muito bem.
      Agora, sendo a senhora membro do Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro, poderia me explicar o por que da entidade ter se recusado a cobrar do governador Luiz Fernando Pezão a manutenção do Museu Casa da Força Expedicionária Brasileira no prédio da Rua das Marrecas?
      Grato por sua contribuição para este Fórum de Debate.

  32. Responder

    SEIXAS, A SUA IDEIA É MAGNIFICA !

    PORQUE O IPHAN-RJ NÃO COLOCA EM GUIA DE PACOBAIBA (MAUÁ) O SEU ESCRITÓRIO TÉCNICO DA BAIXADA FLUMINENSE.
    GUIA DE PACOBAIBA É UM MARCO FERROVIÁRIO E CULTURAL NA HISTÓRIA DO BRASIL.

    TRABALHEMOS POR ESTA IDÉIA., SEU 1o. PROJETO DEPOIS QUE TOMAR POSSE COMO CONSELHEIRO. CONTAMOS COM VOCE.
    LUIZ CARNEIRO
    GT-TREM-MAGÉ

    • Responder

      Prof. Carneiro, o Patrimônio Cultural Ferroviário será minha primeira pauta. Além disso, o IPHAN precisa instalar um escritório técnico na Baixa Fluminense e não há lugar melhor que a Estação Ferroviária de Guia de Pacobaíba, em Magé.

  33. Responder

    Finalmente podemos falar sobre uma realidade que me preocupa. A forma como é tombado o patrimônio material e abandono em que permanece. Antes de tudo os esforços de todos devem contemplar também a preservação preventiva como conceito fundamental e de consequência todas as ações que concorram para que isso aconteça. Educação para o patrimônio formal e informal mas também a fiscalização antes que a degradação torne necessária a restauração. Fundamentais são as ações populares, ações civis públicas (Disciplinada pela Lei n. 7.347, de 24 de julho de 1985,).
    Outro aspecto a ser contemplados nas nossas ponderações é a formação no que tange aos que trabalham na conservação restauração de bens culturais moveis, integrados ou imóveis e a falta de regulamentação da profissão.
    Vejam o que acontece em Minas o que também pode ser observado em outros estados, incluindo o Rio de Janeiro.
    http://www.hojeemdia.com.br/horizontes/minas-tem-r-257-milh-es-para-recuperar-bens-historicos-mas-falta-profissionais-especializados-1.285566
    É por isso que ao conversar com a Secretaria de Educação e Formação Artística e Cultural do MINC no Seminário Internacional Cultura e desenvolvimento,que aconteceu no Rio, apontei como fundamental estreitar as relações com o MEC também no que tange este aspecto.
    Vamos somar esforço e tornar a Setorial Patrimônio Material uma incubadora de idéias e propostas no caminho da preservação do patrimônio cultural das nossas comunidades, cidades, áreas metropolitanas e estados.

    • Responder

      Carlos, só agora apareceu um assunto nesse Fórum de Debate que o preocupa??
      Acho interessantíssimo só agora você se interessar em debater políticas públicas para a preservação do Patrimônio Cultural Material.
      Para começarmos você está confundindo as Ações Populares, pelo rito da LEI Nº 4.717, DE 29 DE JUNHO DE 1965, portanto, de iniciativa popular, com as Ações Civis Públicas, da LEI Nº 7.347, DE 24 DE JULHO DE 1985, cujo legitimado é o Ministério Público.
      Temos vários exemplos de iniciativas com base nessas leis versando sobre a preservação do Patrimônio Cultural Ferroviário, por exemplo, com relação a 1.ª Estrada de Ferro do Brasil, localizada no município de Magé. Há uma década essas ações, que se iniciaram por iniciativa da Associação Fluminense de Preservação Ferroviária – AFPF, se arrastam na 23.ª Vara Federal do Rio de Janeiro e na 1.ª Vara Federal de Magé, sem que o IPHAN se preocupe com o resultado final. A morosidade da justiça só estimula a sensação de impunidade e incentiva a omissão dos técnicos da autarquia.
      Por outro lado, a falta de regulamentação da profissão de restaurador diz respeito apenas a vocês, pouco ou nada interferindo no futuro dos bens culturais, vítimas das omissões da União Federal, dos estados, municípios, do IPHAN, INEPAC etc no cumprimento do dever legal de proteção ao Patrimônio Cultural.
      Nessa sua “conserva” com a Secretaria de Educação e Formação Artística e Cultural do MINC você apenas advogou em causa própria e de seus colegas. Garantir mercado de trabalho, sob a ótica capitalista, é ótimo, mas não resolverá os danos ao Patrimônio Cultural. A Igreja de Nosso Senhor do Bonfim, em São Cristóvão (Rio de de Janeiro) continuará tendo seu telhado ameaçado de ruir, sem que os órgãos responsáveis tomem uma medida.
      http://extra.globo.com/noticias/rio/preservadas-so-no-papel-igrejas-vivem-abandono-16998802.html
      Você “conservou” sobre a regulamentação da sua profissão de restaurador, mas lembrou-se de criticar que o Museu Nacional fechou as portas em janeiro desse ano, por falta de verbas?? Vou lembrá-lo dessa situação:
      http://ciencia.estadao.com.br/blogs/herton-escobar/museu-nacional-fecha-as-portas-e-denuncia-abandono-no-rio/
      Na sua “conserva” você lembrou de criticar o Ministério da Cultura pelo abandono do prédio histórico da reitoria da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ? Vou lembrá-lo também dessa situação:
      http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2015-06-28/ufrj-sofre-com-crise-orcamentaria-greves-e-predios-abandonados.html
      Agora, você que teve a oportunidade de “conversar” com os representantes da Secretaria de Educação e Formação Artística e Cultural do MINC, lembrou de criticá-los pelo abandono do complexo ferroviário de Barão de Mauá, no Rio de Janeiro? Vamos lembrar do que estou falando?
      http://ferrovias.com.br/portal/abandono-e-degradacao-do-complexo-barao-de-maua/
      Defender junto ao Minc a regulamentação da sua profissão de restaurador é ótimo, volto a dizer, mas não resolverá o abandono do Patrimônio Cultural Material.

  34. Responder

    AGORA FICOU CORRETO. NÃO SOU MAIS CANDIDATO E ESTOU VOTANDO CORRETAMENTE NO CANDIDATO QUE ESCOLHI.
    PARABÉNS SEIXAS ATÉ A POSSE .

    LUIZ CARNEIRO – MAGÉ

    • Responder

      Prof. Carneiro, muito obrigado pelo apoio!!!

  35. Responder

    Não se pode esquecer que o dia 30 de abril, Dia da Baixada Fluminense, é uma homenagem a 1.ª Estrada de Ferro do Brasil, um dos maiores Patrimônios Culturais da cidade de Magé, inaugurada em 30 de abril de 1854, por Irineu Evangelista de Souza, futuro Barão de Mauá.
    Hoje a 1.ª Estação Ferroviária do Brasil, em Guia de Pacobaíba, distrito de Magé, está cedida ao IPHAN-Rio de Janeiro. Por que a autarquia não instala lá seu escritório técnico da Baixada Fluminense?

  36. Responder

    Onde estão os Escritórios Técnicos do IPHAN-Rio de Janeiro?
    Paraty – Escritório Técnico na Costa Verde
    São Pedro da Aldeia- Escritório Técnico na Região dos Lagos
    Vassouras- Escritório Técnico na Região do Médio Vale do Paraíba
    Petrópolis – Escritório Técnico da Região Serrana

    Por que não em Magé o Escritório Técnico da Baixada Fluminense???

    Vamos encampar essa ideia!!!

  37. Responder

    Grande notícia:
    A Secretaria de Estado de Cultura (SEC), através de sua Superintendência de Museus (SMU), lançará na quarta-feira, 30 de setembro, o Cadastro Fluminense de Museus. O cadastro é um trabalho dinâmico e será formado a partir de dados coletados de usuários, que preencherão um questionário online fornecendo informações. Esses elementos servirão de base para uma rede de informações sobre as instituições museológicas do Rio de Janeiro.
    O questionário poderá ser preenchido no portal Museus RJ (www.museusdoestado.rj.gov.br).

  38. Responder

    A V Semana Fluminense do Patrimônio ocorrerá nos dias 11 a 22 de novembro, com sede nas cidades do Rio de Janeiro e Quissamã.
    Magé não ficará de fora: nos dias 17 a 19 de novembro, às 18:30, no auditório da OAB-Magé, estarei ministrando o 1.º Curso sobre Bens Culturais de Magé.
    Participem! Entrada franca!

  39. Responder

    Você sabia…
    que apenas cinco cinemas são tombados pelo Estado do Rio de Janeiro?
    Volta Redona – Cine 9 de Abril
    Niterói – Cine Icaraí
    Rio de Janeiro – Cine Colonial (Sala Cecília Meirelles)
    Rio de Janeiro – CIne Iris
    Rio de Janeiro – Cineteatro Monte Líbano.

    Precisamos salvar nossas salas de cinema de rua para que não sejam transformadas em supermercados ou igrejas.

    Além disso, o simples tombamento não é solução para o problema. Veja a situação do Cine Icaraí, em Niterói:
    http://noticias.band.uol.com.br/cidades/rio/noticia/100000746485/Abandono-cultural-Cine-Icarai-continua-sem-restauracao.html

    Precisamos mudar essa realidade!!!

  40. Responder

    Você sabia…
    que na baixa fluminense são tombados pelo IPHAN:
    Duque de Caixas – Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar
    Duque de Caxias – Casa grande e capela da antiga Fazenda de São Bento
    Guapimirim – Maciço Rochoso Dedo de Deus
    Magé – Trecho ferroviário Mauá-Fragoso

    E que estão em processo de tombamento:
    Belford Roxo – Culto Corte Real da Nação de Ijexá
    Duque de Caxias – Terreiro Santo Antônio dos Pobres
    Itaguaí – Engenho Jesuíta, Estrada da Serra da Calçada e Ponte Bela
    Japeri – Antiga Estação Ferroviária de Japeri
    Nova Iguaçu – Terreiro de Candomblé Asé Nassó Oká Ilê Osun
    São João de Meriti – Terreiro Ilê Omulu Oxum

    Então, por que apenas a baixada fluminense não possui um escritório regional do IPHAN?

    Ele poderia ser instalado na histórica Estação Ferroviária de Guia de Pacobaíba, em Magé.

  41. Responder

    Prezados,
    Creio que uma boa política de atuação na proteção do Patrimônio Material do Rio de Janeiro seja o AMPLO USO DE AÇÕES POPULARES.

    SOU AUTOR DE QUATRO DELAS. Até agora consegui bons resultados:

    1) autos 2007.51.01.008708-8, 27VF/RJ – Ação Popular que originou a restauração do Palácio Judiciário da Cidadania – antigas sedes do STF e TSE, atual Centro Cultural da Justiça Eleitoral e Museu Eleitoral;

    2) autos 2009.51.01.018974-0, 19 VF/RJ e AI 2009.02.01.017983-4, 7ª Turma TRF 2a Reg – Ação Popular que determinou liminarmente a restauração do Hospital Escola São Francisco de Assis – UFRJ.
    Apesar de ter sido extinta posteriormente por já existir Ação Civil interposta antes pelo Ministério Público Federal tivemos êxito em acelerar a reforma, que está ocorrendo nesse momento.

    3) autos 2009.51.01.021630-4 12VF/RJ Ação Popular que visa restaurar e revitalizar a sede da Casa da Suplicação do Brasil e do Supremo Tribunal de Justiça do Império.
    Conseguimos que a Petrobrás pagasse toda a reforma do Solar do Lavradio. Agora estou na luta para retirar os locatários desse imóvel.
    O Solar do Lavradio foi alugado para uma escola por lei de autoria de um deputado biônico da ALERJ (um marechal) – e o Estado do Rio não é sequer dono do bem, a União Federal que é – faltando semanas para o AI-5.
    Ele é o berço do Brasil Colônia e do Supremo Tribunal Federal !!!

    4) autos 2009.001.207352-7, 13ª VFP/RJ, Ação Popular que visa implantar o Centro de Cidadania Barbosa Lima Sobrinho – UERJ na antiga sede da Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro. Essa ação foi uma tristeza sem fim. Apesar de já haver decisão com transito em julgado em ação civil interposta pelo Ministério Público Estadual o MPRJ não tem pulso para exigir a reforma devida. Resultado: a UERJ finge que faz algo e o MPRJ não atua. Na verdade ambos estão prejudicando a população carioca ao vilipendiar esse bem tombado.

    Bem, essa é minha luta no setor de Patrimônio Material.
    Espero ter contribuído.
    SOU CANDIDATO A CULTURA AFRO-BRASILEIRA.
    MEU NOME É EDUARDO PARREIRA DA SILVA
    ASÉ !!!

    • Responder

      Eduardo, também sou autor de ações populares em defesa do Patrimônio Cultural em minha cidade (1.ª Vara Cível de Magé, processos: 0001081-72.2012.8.19.0029, 0009182-98.2012.8.19.0029, 0013067-52.2014.8.19.0029). Além disso, sou o idealizador e presidente da Comissão Pró-Memória da OAB, criada em 2013, dedicada a proteção do Patrimônio Cultural. Encaminhamos representações ao Ministério Público do Rio de Janeiro denunciando abandonos, como o do Museu do Negro, na Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, ou ameaçados pelo poder público, como o Museu Casa da Força Expedicionária Brasileira.
      Agora, processar a União para recuperar seu próprio patrimônio é muito fácil, pois o proprietário é o próprio responsável pelo tombamento.
      Difícil mesmo são os processos que envolvem particulares e órgãos de proteção. Dou como exemplo a ação de anulação do tombamento do casario na rua do Imperador, em Petrópolis, movida pelos proprietários contra o INEPAC. O juiz da 1.ª Vara Cível de Petrópolis destombou os sobrados. Resultado, enquanto o recurso do INEPAC é apreciado, dois sobrados já foram ao chão para a construção de edifícios.
      O caso da histórica Fazenda São Bernardino, em Nova Iguaçu, também é emblemático: envolva em batalhas judiciais a casa sede da fazenda está abandonada a própria sorte. Não foi por falta de ações populares ou ações civil públicas que o imóvel não foi recuperado.
      Os processos se eternizam e os danos se alastram.
      Outro problema está na falta de estrutura do INEPAC, por exemplo, que possui apenas três funcionários para fiscalizar os bens tombados pelo órgão em 92 municípios.
      As prefeituras não ficam atrás, pois pouquíssimas possuem um departamento de patrimônio cultural e menos ainda possuem Conselhos Municipais de Proteção ao Patrimônio Cultural. E, quando existem, os prefeitos fingem que não estão lá.
      É para combater essas omissões quero representar os interesses do Patrimônio Cultural Material no Conselho Nacional de Política Cultural.
      A sociedade civil pode ter certeza que serei um defensor intransigente do Patrimônio Cultural Material brasileiro, e especialmente do estado do Rio de Janeiro.

  42. Responder

    Oi pessoal…
    Desejo que este colegiado atinja a meta de pelo menos 31 eleitores para que ambos candidatos sejam indicados como Delegado de Cultura.

    Sou Conselheira suplente no CNPC, candidata a uma vaga como titular, Presidente do Bloco de Rua Pega Rex e gestora de projetos na Associação de Moradores do morro do Cantagalo. Gostaria de contar com o apoio desta setorial para resolver um problema absurdo que ocorre em Ipanema.

    Vocês conhecem o elevador panorâmico do Mirante da paz, inaugurado em 2010 em Ipanema? Acreditem se quiser, ainda nem acabou a obra do PAC, para inaugurar a torre do segundo nível dos elevadores para o pico do morro do Cantagalo, e o estado de abandono e depredação que a torre 1 se encontra é lastimável… Total falta de planejamento e gestão deficiente perversamente arquitetada.

    Já apresentei projeto de gestão conjunta, com sustentabilidade através de comércio solidário, eventos culturais de economia criativa e turismo de experiência, mas nossos governantes não querem nem saber!

    Precisamos do apoio de aliados como vocês para que a sociedade civil consiga que estes gestores trabalhem em conjunto com os moradores, criando eficiência para que as coisas funcionem visando o bem comum.

    Gratidão.
    Lilian Rabello.

    • Responder

      Lilian, a associação de moradores local pode oficiar à OAB/RJ buscando apoio para solucionar o problema.

  43. Responder

    Excelente candidato. Tem meu total apoio. Prof. Dr. Antonio Brasil, Jornalista, Professor da UFSC.

    • Responder

      Prof Antonio Brasil, obrigado por sua contribuição. Parece que o setorial de Patrimônio Cultural Material está meio parado aí em Santa Catarina.

  44. Responder

    Muito bom Antonio, infelizmente não teve como estar presente com compromisso no Museu Nacional para os 200 anos da sua fundação. Não faltarão oportunidade para colaborar e trocar ideias.

  45. Responder

    Você sabia…
    que a 73.ª Delegacia de Polícia, no bairro de Neves, em São Gonçalo, está instalada na antiga estação ferroviária de Neves, na extinta Estrada de Ferro Maricá, e de lá saíam os trens para Maricá e Cabo Frio??

  46. Responder

    A abertura do Seminário Internacional Cultura e Desenvolvimento foi muito importante para ouvir as palavras do Ministro e da Diretora Geral da Unesco e continua interessante nas mesas de debates. Hoje estarei presente na Mesa 6 “Diversidade Cultural e Educação”. Bom trabalho a todos.

    • Responder

      Carlos, pena que você não pode estar presente no Encontro Regional do Rio de Janeiro, no último dia 18 de setembro, em que os candidatos dos setoriais do estado do Rio de Janeiro puderam debater as questões do Conselho Nacional de Política Cultural com os representantes do Ministério da Cultura.

      Eu estive lá e participei, juntamente com os companheiros dos demais grupos, defendendo a cultura fluminense e seus agentes culturais.

      Você sabia que por sua ausência, o setorial de Patrimônio Cultural Material do Rio de Janeiro quase ficou de fora da Conferência Nacional de Cultura? Eu sozinho é que me desdobrei e consegui as assinaturas necessárias.

      A sociedade civil pode ter certeza que serei um defensor intransigente do Patrimônio Cultural Material brasileiro, e especialmente do estado do Rio de Janeiro.

      • Responder

        Aqui no Pará, apesar da grande movimentações dos outros setoriais, o setor de Patrimônio Material conseguiu com muito custo dois delegados. Eu mesmo levei poucos, pois a dificuldade de levar pessoas foi muito grande. De qualquer forma parabéns Antônio pela mobilização em conseguir que um delegado do RJ faça parte deste nosso setorial.

        • Responder

          Bernardino, o setorial de Patrimônio Cultural Material está tímido no Brasil todo. Vários Estados estão sem candidatos para o setor. É uma pena!!

          • Responder

            Olá pessoal,

            Eu observei a mesma coisa no setorial do Patrimônio Material de São Paulo.
            O setor está tímido e com poucos candidatos e/ou pouca participação.

            Precisamos lutar para reverter essa situação.

            Um abraço,

      • Responder

        Oi pessoal…

        Desejo que este colegiado atinja a meta de pelo menos 31 eleitores para que ambos candidatos sejam indicados como Delegado de Cultura.

        Sou Conselheira suplente no CNPC, candidata a uma vaga como titular, Presidente do Bloco de Rua Pega Rex e gestora de projetos na Associação de Moradores do morro do Cantagalo. Gostaria de contar com o apoio desta setorial para resolver um problema absurdo que ocorre em Ipanema.

        Vocês conhecem o elevador panorâmico do Mirante da paz, inaugurado em 2010 em Ipanema? Acreditem se quiser, ainda nem acabou a obra do PAC, para inaugurar a torre do segundo nível dos elevadores para o pico do morro do Cantagalo, e o estado de abandono e depredação que a torre 1 se encontra é lastimável… Total falta de planejamento e gestão deficiente perversamente arquitetada.

        Já apresentei projeto de gestão conjunta, com sustentabilidade através de comércio solidário, eventos culturais de economia criativa e turismo de experiência, mas nossos governantes não querem nem saber!

        Precisamos do apoio de aliados como vocês para que a sociedade civil consiga que estes gestores trabalhem em conjunto com os moradores, criando eficiência para que as coisas funcionem visando o bem comum.

        Gratidão.
        Lilian Rabello.

  47. Responder

    Candidatos , amigos eleitores “ Um espaço de celebrações e de debates sobre cultura. Assim será o Seminário Internacional Cultura e Desenvolvimento, que tem início nesta segunda-feira, dia 21, no Cine Odeon, no Rio de Janeiro (RJ). O evento, gratuito e aberto ao público mediante inscrições prévias, ocorre até a próxima quarta-feira (23). Todo o seminário contará com transmissão ao vivo pelo site do Ministério da Cultura (MinC). http://bit.ly/1MkRBi3 PARTICIPEM !!!!!

    • Responder

      Sandra,
      Estive lá hoje! Um evento que celebra os 10 anos da Convenção da Unesco sobre Diversidade Cultural. Diversidade foi, então, a palavra-mãe das falas do Ministro da Cultura Juca Ferreira e da Diretora Geral da Unesco. Celebrar a Diversidade e uma tarefa árdua: formular e implementar políticas que tratem de fato da Diversidade em toda a sua complexidade. Um desafio do Conselho Nacional de Política Cultural. Transformando a Diversidade em sonoridade ainda tivemos a boa música de Gilberto Gil. Salve!!!

    • Responder

      Infelizmente, não pude estar presente, mas esse, com certeza, será um evento enriquecedor.

  48. Responder

    Meu querido amigo Antônio Seixas , ao qual tive a oportunidade de ser presidido pelo mesmo no 1º Conselho de política cultural de Magé . Um grande baluarte em favor da cultura , fez e faz muito por Magé , fará muito mais pelo Brasil!!!

    • Responder

      Ronaldo, obrigado pelo apoio!!!

  49. Responder

    A Associação Fluminense de Preservação Ferroviária – AFPF está promovendo um abaixo assinado eletrônico pela volta do Expresso Imperial (Rio-Petrópolis). Para assiná-lo, basta clicar no link:

    http://www.manifestolivre.com.br/ml/assinaturas.aspx?manifesto=expresso_imperial

    Esse abaixo assinado eletrônico já está com mais de 4.700 assinaturas e depoimentos a favor da volta do trem Rio-Petrópolis. O objetivo é chegar a 5.000 assinaturas para enviarmos aos deputados federais da recém criada Frente Parlamentar para Preservação do Patrimônio e da Memória Ferroviária.

  50. Responder

    Um “povo sem passado não tem futuro”, ANTONIO SEIXAS muito legal que essa iniciativa de querer proteger o patrimônio do Rio Janeiro. Um abraço amigo.

    • Responder

      Jefferson, obrigado pelo apoio!!!!

  51. Responder

    Antonio,
    Qual é a sua avaliação acerca dos resultados das ações de EDUCAÇÃO PATRIMONIAL implementadas pelos órgãos competentes no estado do Rio de Janeiro?

    • Responder

      A atividade da Rede de Educadores em Museus (REM) é um importante fórum de discissão sobre o tema. Apesar de não ser uma entidade governamental mantem relações com as instituições públicas e portanto a sua pergunta poderá ser melhor respondida consultando os participante da REM. Pessoalmente acredito que o caminho a ser percorrido é ainda longo e tortuoso e passa por uma ampla discussão com o MEC para que se possa, através de uma mudança dos curriculum escolares, alcançar os objetivos que a Educação Patrimonial se propõe. Ainda que a Educação Patrimonial não deva alcançar exclusivamente as redes de ensino e aprendizagem formais o nosso futuro está nas mão das nossas crianças. Lhe desejo um bom trabalho a frente da sua Setorial que alias é fundamental para integrar as ações da Setorial Patrimônio Material, em um esforço conjunto, para discutir politicas públicas e propor soluções, onde passado e futuro se encontrem, para tornar as nossas cidades mais sustentáveis e vivíveis.

      • Responder

        Carlos, uma pena que você não esteve presente ao Encontro Regional no Rio de Janeiro, onde poderíamos presencialmente debater soluções para a questão do Patrimônio Material.
        O assunto não passou em branco, pois estive presente e pude debater com os demais setoriais sobre a condução dos processos referentes aos bens culturais materiais.
        A sociedade civil pode ter certeza que serei um defensor intransigente do Patrimônio Cultural Material brasileiro, e especialmente do estado do Rio de Janeiro.

      • Responder

        Carlos,
        Os setoriais formam uma grande rede que devem travar um diálogo que fortaleça o todo e suas partes. Sempre acreditei que os projetos educativos devem ser a base de qualquer política setorial que pretenda ter alcance social de ponta. A Arquitetura e o Urbanismo devem ter seus projetos educativos de base para que a sociedade possa participar ativamente de seus destinos.

    • Responder

      Jorge Ricardo, seja bem vindo a esse fórum de debate. A Educação Patrimonial passa ao largo nas esferas municipal e estadual. A Superintendência do IPHAN-Rio de Janeiro possui sete casas do patrimônio ( que são, essencialmente, um projeto pedagógico e de educação patrimonial) com atuação modestíssima. Poucos são os municípios fluminenses que possuem um departamento, coordenadoria ou chefia do patrimônio cultural. Conselhos Municipais de Proteção ao Patrimônio Cultural, que poderiam cobrar a realização de ações de Educação Patrimonial, só conheço o do Rio de Janeiro e o de Niterói, mas em terras cariocas, o prefeito é especialista em ignorar as recomendações dos conselheiros. A Educação Patrimonial precisa entrar na pauta, principalmente, no ensino fundamental.

      • Responder

        Obrigado, Antonio!
        Ainda precisamos avançar e muito para que a DEMOCRACIA se efetive de fato. Os conselhos não podem ser figuras apenas decorativas. Elas representam a sociedade. Temos que fortalecer a EDUCAÇÃO para possibilitar que a sociedade se imponha e seja respeitada.

          • Responder

            Jorge Ricardo, concordo integralmente com você. E ressalto que somente teremos um Conselho forte com a efetiva participação da sociedade civil

  52. Responder

    Conto com a presença de todos no Encontro Regional do Rio de Janeiro, hoje, a partir das 9h, na Biblioteca Parque Estadual, na Av. Presidente Vargas, próxima a Estação da Central do Brasil.

  53. Responder

    Sou candidato por este setorial no Pará, e parabenizo o candidato Antonio Seixas pela mobilização feita no RJ para o setorial de Patrimônio Material.
    Grande Abraço.

    • Responder

      Bernardino, parabéns aos paraenses pela belíssima mobilização no encontro regional. Foi um belo exemplo!

  54. Responder

    Você sabia…
    que a Prefeitura Municipal de Nova Friburgo está instalada na antiga estação de trem (datada de 1935), tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural – INEPAC desde 1988?
    Não deixe de visitar!!!

  55. Responder

    Com a extinção da RFFSA, em 2007, o IPHAN se tornou responsável por um conjunto de vinte e quatro complexos ferroviários, no estado do Rio de Janeiro:
    Estação Ferroviária Central de Barra do Piraí
    Estação Ferroviária de Mussurepe – Campos dos Goytacazes
    Estação Ferroviária de Santa Cruz – Campos dos Goytacazes
    Estação Ferroviária de Dores de Macabu – Campos dos Goytacazes
    Estação Ferroviária de Santa Maria – Campos dos Goytacazes
    Estação Ferroviária de Santo Eduardo – Campos dos Goytacazes
    Estação Ferroviária de Cardoso Moreira
    Estação Ferroviária de Itaguaí
    Estação Ferroviária de Japeri
    Estação Ferroviária de Glicério – Macaé
    Estação de Guia de Pacobaíba – Magé
    Estação Ferroviária de Itacuruçá – Mangaratiba
    Estação Ferroviária de Coroa Grande – Mangaratiba
    Estação Ferroviária de Quatis
    Estação de Engenheiro Passos – Resende
    Estação das Agulhas Negras – Resende
    Estação Ferroviária de Lídice – Rio Claro
    Estação Ferroviária Barão de Mauá – Rio de Janeiro
    Estação de Santo Antônio da Pádua
    Estação Ferroviária de São Fidélis
    Estação Ferroviária de Ipiíba – São Gonçalo
    Estação Barão de Juparanã – Valença
    Estação Ferroviária de Aristides Lobo (antiga Ypiranga) – Vassouras
    Estação Ferroviária de Barão de Vassouras

  56. Responder

    Você sabia…
    que a Estação de Trem de Barra Mansa foi inaugurado em 1857, com a presença da princesa Isabel e de seu esposo, sendo desde 1989 tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural – INEPAC.
    Não deixe de visitar!!!

  57. Responder

    Você sabia…
    que a Estação de Trem de Japeri faz parte da primeira linha construída pela Estrada de Ferro Dom Pedro II, que em 1889 foi rebatizada para Estrada de Ferro Central do Brasil. Por seu valor histórico, hoje faz parte do Patrimônio Cultural Ferroviário valorado pelo IPHAN.
    Não deixe de visitar!

  58. Responder

    Antonio Seixas, desde sempre apaixonado pela Cultura! Além de ser excelente profissional em tudo o que se dispõe a fazer, é super atencioso com as pessoas, tem humildade, é íntegro. É com enorme prazer que participo dessa votação.

    • Responder

      Martha, há quanto não nos vemos!! Muito obrigado pelo apoio.

  59. Responder

    Você sabia…
    que na cidade de Magé está localizada a 1.ª Estrada de Ferro do Brasil??
    Não deixe de visitar a Estação Ferroviária de Guia de Pacobaíba!!!!

  60. Responder

    Você sabia…
    que na antiga Estação de Trem de Cordeiro (atual Terminal Rodoviário), funciona o Centro Cultural Ione Pecly, que abriga um acervo de documentos e fotos da história do município?
    Não deixe de visitar!!!

  61. Responder

    Você sabia…
    que na antiga Estação de Trem de Valença (atual Rodoviário Princesa da Serra), funciona, desde 2001, o Museu Ferroviário de Valença, que guarda peças, fotografias e objetos pessoais dos funcionários da Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA)?
    Não deixe de visitar!!!

  62. Responder

    Você sabia…
    que no Museu Ferroviário de Miguel Pereira funciona um Memorial do Município, com exposições permanentes de documentos, fotografias e objetos ligados à história da cidade?
    Não deixe de visitar!!!

  63. Responder

    Em defesa do Patrimônio Cultural Ferroviário
    Em defesa do Museu Casa do Patrimônio Ferroviário do Rio de Janeiro (antigo Museu do Trem)
    Em defesa do Museu Ferroviário de Miguel Pereira
    Em defesa do Museu Ferroviário de Valença
    VOTE
    Antônio Seixas – Patrimônio Material – RJ

  64. Responder

    Antonio Seixas , é exemplo do amor a Cultura . Você me faz ter orgulho de ser Mageense . Voto merecido . Voto consciente .

    • Responder

      Cleide, obrigado por seu voto!! Divulgue para os amigos!

  65. Responder

    Boa noite!
    O candidato Antonio Seixas tem o meu voto merecidamente. O seu currículo é impecável e extenso, além de ser um ótimo advogado é membro atuante da Academia Mageense de letras, autor de várias obras literárias importantes para a nossa cultura. Um ser humano bondoso que respeita e dá atenção demais aos idosos. Descrevo-o assim porque o conheço há muitos anos. Um excelente concorrente.
    Boa sorte!

    • Responder

      Nádia, obrigado por seu voto!!! Divulgue para os amigos

  66. Responder

    Boa sorte e continue seu trabalho e luta em defesa do patrimônio material desta sociedade tão ‘destruidora de sua história’!

    • Responder

      Cláudio, obrigado por seu participação.

  67. Responder

    Antonio Seixas,
    Conheci seu bom trabalho através de pessoas boas. Continue assim!
    Boa sorte nessa nova empreitada.

    • Responder

      Henry, muito obrigado pelo apoio!

  68. Responder

    Sou testemunha do trabalho do Dr Antonio Seixas não só pelo patrimônio Material mas pela Cultura como um todo,seja na Literatura, nas Artes, na Música,na Religião, no Patrimônio em Geral, e principalmente incentivando as outras pessoas a participarem de suas lutas, Parabéns Dr Seixas que saia vitorioso nas sua aspirações.e seja nosso representante lá no Conselho.

    • Responder

      Brandão, muito obrigado pelas palavras de incentivo. Sigamos juntos nesse caminho em defesa da Cultura.

  69. Responder

    Seixas você é um candidato muito competente e merece ser eleito! Confio que tem motivação pessoal para tratar da presrvação do Patrimônio Material. Grande abraço

    • Responder

      Lucimar, muito obrigado por seu apoio!!!

  70. Responder

    Antonio Seixas, não o conheço pessoalmente, mas aprecio o que vem fazendo pela cultura de Magé. Água Doce, ong com sede em Suruí, de que sou diretor, está muito interessada, sobretudo na história de Suruí, dentro de nosso Programa pela implantação da Agenda 21 local na bacia do rio.
    Parabéns pela disponibilidade em servir.
    Waldemar Boff

    • Responder

      Prof. Waldemar, muito obrigado por sua contribuição. Sabia que o modo de fazer da tricentenária farinha Suruí foi registrado como Patrimônio Cultural de Magé? Fui o autor da proposta. Estou à disposição da Água Doce.

  71. Responder

    SEIXAS EU QUERO VOTAR EM VOCÊ, MAS ME ENVIARAM COMO ELEITOR DO AMAZONAS. QUEREM ATÉ QUE EU SAIA CANDIDATO. VEJA SE CONSEGUE ME RETIRAR DE LÁ PARA EU VOTAR EM VOCÊ. O SISTEMA DIZ QUE EU POSSO FAZER COMENTÁRIO, MAS NÃO POSSO VOTAR.
    COM UM ABRAÇO.
    LUIZ CARNEIRO

    • Responder

      Prof. Carneiro, como o senhor foi parar no Amazonas???? Como vou resgatá-lo????

  72. Responder

    Caro Antonio Seixas, efetuei meu voto e confio em sua determinação para que possa realizar todas as ações necessárias em favor da preservação e reativação dos caminhos ferroviários, extintos, degradados ou privatizados sem critério.
    Forte abraço.

    • Responder

      Muito obrigado por seu apoio!!!!

  73. Responder

    Prezado amigo Seixas.

    O AMIGOS DO PATRIMÔNIO CULTURAL deseja sucesso nessa sua nova empreitada. Boa sorte, bom trabalho e que Deus te ilumine e abençoe sempre, meu amigo. Estaremos sempre juntos com você.

    Abraço,

    CLARINDO
    AMIGOS DO PATRIMÔNIO CULTURAL
    Nova Iguaçu, RJ
    amigosdopatrimonio@gmail.com

    • Responder

      Paulo, vamos colocar a recuperação da Fazenda São Bernardino em pauta. A contribuição do Amigos do Patrimônio será fundamental para a condução das propostas.

  74. Responder

    Caro Antonio Seixas, já efetuei meu voto e confio no seu brilhantismo e em tudo
    que você possa realizar em prol da preservação e reativação dos caminhos ferroviários
    covardemente extintos, degradados ou privatizados sem critério.
    Sou um dos seus companheiros do fórum Trilhos do Rio. Êxito! Estamos com você!!

    • Responder

      Flávio, muito obrigado por seu voto. Divulgue entre os companheiros dos Trilhos do Rio.

  75. Responder

    Estou na espera de reforçar a pauta de preservação ferroviaria, restauro e revitalização de ramais extintos, ramais abandonados….como tambem na utilização dos ramais existentes para trens de passageiros que foram criminosamente extintos(a linhas de passageiros, como Mangaratiba), fazendo enorme falta para a população.

    • Responder

      Maurício, a participação dos grupos de preservação do Patrimônio Cultural Ferroviário será importantíssima. Vamos juntos buscar soluções. Divulgue nossa proposta entre os companheiros preservacionistas.

  76. Responder

    É isso aí Seixas. Vamos reforçar a pauta da preservação ferroviária. Juntos somos mais … Eu pelas Artes Visuais, RJ e você Patrimônio Material. É preciso recuperar o Patrimônio Cultural Ferroviário já !!!!

  77. Responder

    Em defesa do Patrimônio Cultural Ferroviário
    Em defesa do Patrimônio Cultural Sacro
    Em defesa do Patrimônio Cultural Quilombola
    Em defesa do Patrimônio Cultural Arqueológico
    Em defesa do Patrimônio Cultural Militar
    Em defesa do Museu Casa da Força Expedicionária Brasileira
    Em defesa da Paisagem Cultural Fluminense
    Em defesa dos Monumentos Históricos do estado do Rio de Janeiro
    Em defesa do Patrimônio Cultural da Baixada Fluminense
    VOTE
    Antônio Seixas

    • Responder

      Acabei de votar e vou repassar o link para o Povo dos Trilhos. Boa sorte!

      • Responder

        Pastori, muito obrigado pelo apoio. Vamos reforçar a pauta preservacionista!!!

  78. Responder

    Porque meu voto em Antonio Sexas ! Advogado (membro da OAB), historiador renomado, escritor,participantes de vários conselhos culturais. Além de tudo, um profundo conhecedor de nosso patrimônio material e imaterial. Seixas com certeza nos representará com o rigor que a causa merece.

    • Responder

      Muito obrigado pelo apoio!!!!

  79. Responder

    Olá Antonio Seixas. conheço seu trabalho. E estamos juntos. Sandra Lopes , sou membro da AFL- Academia Ferroviária de Letras, AFPF. Conte com meu voto. Eu estou concorrendo para setorial Artes Visuais. Conto com os amigos Ferroviários e simpatizantes. Sou Artista Plástica e tenho contribuído para a criação de políticas públicas , que fomente as artes como um todo, incentivando os profissionais da área de artes integradas. Veja a minha proposta, meu portfólio, informativo, atuação na área. Sandra Regina Lopes (Sandra Lopes), setorial Artes Visuais.

    • Responder

      Oi, Sandra, que bom encontrá-la aqui. Vamos reforçar a pauta da preservação ferroviária. Conte comigo!

  80. Responder

    Olá Antonio Seixas. conheço seu trabalho. E estamos juntos. Sandra Lopes , sou membro da AFL- Academia Ferroviária de Letras, AFPF. Conte com meu voto. Eu estou concorrendo para setorial Artes Visuais. Conto com os amigos Ferroviários e simpatizantes. Sou Artista Plástica e tenho contribuído para a criação de políticas públicas , que fomente as artes como um todo, incentivando os profissionais da área de artes integradas. Veja a minha proposta, meu portfólio, informativo, atuação na área. Sandra Regina Lopes (Sandra Lopes), setorial Artes Visuais.

    • Responder

      Oi, Sandra, que bom encontrá-la aqui. Vamos reforçar a pauta da preservação ferroviária. Conte comigo!

  81. Responder

    No início deste ano, o governador do Rio Luiz Fernando Pezão tentou despejar o Museu Casa da FEB do imóvel que em está instalado desde a década de 1960.
    Isso é um atentado a memória da Força Expedicionária Brasileira e, mais grave ainda, no ano em que se comemoram 70 anos do fim da 2.ª Guerra Mundial.
    Diante do silêncio do IPHAN, do INEPAC, do IBRAM e do IHGB, comecei uma campanha em defesa do museu, que resultou em três o projetos de lei de manutenção do museu. Conseguimos ainda que o Instituto dos Advogados Brasileiros assumisse a defesa do museu no processo judicial movido pelo governo fluminense.
    http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2015-05-24/museu-da-feb-recebe-conta-de-r-16-milhao-do-estado.html
    http://www.portalfeb.com.br/casa-da-feb-pretende-retomar-o-predio-com-apoio-de-advogado/
    http://www.iabnacional.org.br/article.php3?id_article=4496
    No Conselho Nacional de Política Cultural poderei fazer muito mais pela defesa da memória da Força Expedicionária Brasileira.

  82. Responder

    Caro Antonio Seixas. Confio que você, caso eleito para o Setor de Patrimônio Material, desenvolva um trabalho para a preservação dos direitos dos descendentes dos quilombolas e da cultura negra, porque é uma dívida da sociedade brasileira com aqueles que sofreram os horrores da escravidão.

    • Responder

      Humberto, seu apoio é muito importante. Muito obrigado.

  83. Responder

    Nobre colega Antonio Seixas, já efetuei meu voto e confio no seu brilhantismo e garra!

    • Responder

      Muito obrigado pelo apoio!!!!

  84. Responder

    ANTÔNIO SEIXAS defende com afinco a cultura e o patrimônio tanto do Município de Magé como do Estado do Rio de Janeiro. Ele me representa.

    • Responder

      Muito obrigado pelo apoio!!!!!

  85. Responder

    Ferroviária aposentada, mas sempre lutando pela classe e afins, esperando que o Conselheiro eleito para o Setorial de Patrimônio Material, também nos ajude a preservar a Memória Ferroviária. Meu voto será em ANTONIO SEIXAS por seu empenho em malhas ferroviárias e que será mais um aliado ao nosso trabalho

    • Responder

      Anita, o Patrimônio Cultural Ferroviário será prioridade na minha pauta. Muito obrigado pelo apoio!!!

  86. Responder

    Represento uma instituição de 35 anos de existência em dois Conselhos Municipais, aqui em Macaé. Que decepção as performances dos Conselhos! São inoperantes, os Conselheiros, em sua maioria, são omissos, não possuem amor à causa, as legislações que criaram os Conselhos são permissivas, admitindo posturas politiqueiras… Temos tentado mudar, mas não está fácil.
    Mas, nem por isso, desanimo. Estou sempre ao lado dos Conselhos existentes e das possibilidades de suas existências. Admiro aqueles que se dispõem a participar. Sem conhecer bem os dois candidatos, parabenizo-os pela disponibilidade, esperando que realmente estejam desejosos de agirem conforme o universo de ações que se abre.
    Como ferroviário que fui, por 18 anos; como militante da causa ferroviária, há 37 anos, disponho-me a dar meu voto a Antônio Seixas, em função das afinidades com a causa, aqui demonstradas e a mim reportadas por amigos “ferroviaristas”.

    • Responder

      Alencar, agradeço por suas palavras e pelo apoio. A pauta preservacionista é a primeira de minha lista. O Patrimônio Cultural Ferroviário está abandonado há anos e precisamos mudar essa realidade. Muito obrigado por seu voto!!!

  87. Responder

    Tenho acompanhado a incansável atuação de Antônio Seixas em defesa da cultura e do patrimônio não só da cidade de Magé, como também do estado do Rio de Janeiro. Seus conhecimentos legais e históricos lhe permitem desempenhar um trabalho que vai muito além do discurso, lançando mão de instrumentos efetivos de cobrança das autoridades públicas. Certamente representará muito bem os eleitores que desejam cobrar responsabilidades e melhorar o espaço em que vivem.

    • Responder

      Muito obrigado pelo apoio!!!

  88. Responder

    O Município de Magé tem o privilégio de ter como seu cidadão o candidato Antônio Seixas. Tenho certeza que, assim como muito fez para a preservação de patrimônios materiais e imateriais em seu município, o Sr. Antônio Seixas fará em todo o estado, se eleito. Voto confiante e certo de que esta é a melhor escolha nosso estado.

    • Responder

      Muito obrigado pelo apoio!!!

  89. Responder

    Segundo a Associação de Comunidades Remanescentes de Quilombos do Estado do Rio, dos 42 quilombos existentes no estado, 32 já foram reconhecidos pela Fundação Cultural Palmares. Ocorre que o reconhecimento pela FCP não contribui para legalizar o direito que as famílias têm às terras seus ancestrais.
    No estado do Rio de Janeiro, apenas duas comunidades quilombolas conseguiram o título de suas terras, o que representa míseros 5% do total.
    A lentidão para garantir esse direito aos quilombolas é assustadora. Se o Quilombo Campinho da Independência, em Parati, tornou-se o primeiro a ganhar o título em 2003, o segundo e último a conquistar esse direito foi o Quilombo Preto Velho, de Cabo Frio, que só recebeu o título de posse em 2012.
    Precisamos reverter esse quadro, criando mecanismos que contribuam para a preservação do Patrimônio Cultural Quilombola.

  90. Responder

    Os lugares de memória da escravidão fluminense precisam ser protegidos. Mas a atuação do governo do estado do Rio de Janeiro é inexpressiva.
    É incrível que apenas a Igreja de São Elesbão e Santa Efigênia, a Igreja de Nossa Senhora do Terço e a Pedra do Sal, na cidade do Rio de Janeiro, sejam tombados pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural – INEPAC.
    Fora da capital fluminense, o INEPAC tombou apenas o Largo de São Benedito, em Cabo Frio, e as ruínas do antigo porto ilegal de desembarque de africanos em Mangaratiba.
    Precisamos cobrar o cumprimento das obrigações institucionais do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural – INEPAC, não só no sentido de tombamento, mas de efetiva preservação do patrimônio cultural afro-fluminense.

  91. Responder

    A Fazenda São Bernardino é um exemplo do descaso para com o Patrimônio Cultural do estado do Rio de Janeiro. Vamos mudar essa realidade!!!
    http://extra.globo.com/noticias/rio/baixada-fluminense/fazenda-sao-bernardino-os-restos-de-uma-historia-4927819.html
    http://www.jb.com.br/rio/noticias/2015/06/20/movimento-reune-moradores-da-baixada-para-recuperar-patrimonio-historico-do-brasil/
    Somente com a participação popular mudaremos essa realidade.

  92. Responder

    Entre os muitos problemas que nos deparamos ao lidar com o Patrimônio Material estão os que tangem a conservação/restauração. Os aspectos legais, éticos e formativos estão interligados e desta forma teremos que abordá-los de forma conjunta para solucionar os grandes problemas que afetam o Patrimônio Material.
    A profissão do conservador-restaurador está inevitavelmente atrelada à sua formação que, por sua vez, está diretamente ligada à evolução da teoria da conservação e restauração a partir do século XVIII. Entretanto apesar de ter tido uma evolução do conceito de patrimônio a formação dos atores envolvidos e a regulamentação da profissão, no Brasil, não evoluíram com a mesma velocidade. Vamos ter que debater e propor iniciativas que superem este impasse. Abs a todos e votem, mas principalmente expressem as suas opiniões.

  93. Responder

    Como morador antigo do Município de Magé, desejo que o Dr. Antônio Seixas seja o nosso representante junto ao Estado do Rio de Janeiro.
    Jorge Araujo Felix

    • Responder

      Muito obrigado pelo apoio!!!

  94. Responder

    É muito gratificante ter uma pessoa com um excelente currículo como Antonio Seixas, para poder representar a Cultura em nosso Município.
    David Silveira.

    • Responder

      Muito obrigado pelo apoio!!!

  95. Responder

    É com muita honra e orgulho que meu voto vai para o candidato Antonio Seixas , pois muito ele contribuirá para política e diretrizes deste conselho no âmbito do Estado do Rio de Janeiro.

    • Responder

      Muito obrigado pelo apoio!!!

  96. Responder

    É uma honra poder participar dessa eleição e dar meu voto ao Antonio Seixas, pessoa que tem pleno conhecimento da historia e patrimônio cultural da nossa Cidade de Magé e com certeza defendera muito bem o patrimônio cultural do nosso Estado.
    Adélia Vargas

    • Responder

      Muito obrigado pelo apoio!!!

  97. Responder

    Participo desta eleição com satisfação de votar em Antonio Seixas, mageense ilustre que sem duvida dará a maior importância a nosso patrimônio cultural como já o faz.
    Norberto Bastos

    • Responder

      Muito obrigado pelo apoio!!!

  98. Responder

    Cadastro-me como eleitor com a viva satisfação de votar em Antônio Seixas para defender nosso patrimônio cultural. Expoente da cultura mageense, não se pode desconhecer a importância de sua atuação em tudo que se refira à defesa dos bens culturais de nosso estado.
    Daniel Klein

    • Responder

      Muito obrigado pelo apoio!!!

  99. Responder

    Excelente esta iniciativa de incentivar pessoas cidadãs brasileiras a contribuir para a preservação e expansão da cultura brasileira.
    Ivone Boechat

    • Responder

      Ivone, esse é o momento da sociedade civil participar diretamente da gestão cultural. Vamos juntos defender nosso Patrimônio Cultural. Muito obrigado pelo apoio!!

  100. Responder

    A Associação Fluminense de Preservação Ferroviária (AFPF) tentou, em julho desse ano, mas infelizmente não conseguiu evitar o leilão, como sucata, de 97 carcaças de trens, de aço inox, que jaziam sob a ação do tempo há mais de 40 anos no Rio de Janeiro. O valor arrecado com o leilão foi de pouco mais de 1 milhão de Reais. Onde foram aplicados???
    Essas composições poderiam ter sido aproveitadas pelos municípios para a instalação de bibliotecas de bairro, salas de leitura, centro de atendimento ao turista, e até mesmo como carros de passageiros em trens turísticos.
    Esse descaso com o patrimônio cultural ferroviário não pode acontecer de novo.
    Somente com a participação popular poderemos mudar esse quadro!!!

  101. Responder

    A Estrada de Ferro Mauá-Fragoso, a primeira do Brasil, inaugurada por Irineu Evangelista de Souza, futuro barão de Mauá, em 30 de abril de 1854, e tombada pelo IPHAN em 1954, está completamente abandonada pela autarquia, que se tornou proprietária do imóvel em 2013, com a transferência do patrimônio do SPU para o instituto.
    Os trilhos foram removidos, paradas e estações ao longo do trecho tombado (14km) estão em escombros, o IPHAN responde na Justiça Federal em dois processos por omissão, mas nada foi feito de concreto até agora.
    Somente com a participação popular podemos mudar esse quadro.

  102. Responder

    Levantamento feito pelo Grupo SOS Patrimônio, através de sua página no Facebook, aponta a existência de pelo menos 180 lugares históricos abandonados no estado do Rio de Janeiro.
    Esse levantamento foi apresentado na Comissão de Cultura da ALERJ no dia 11 de maio.
    Foi entregue à Comissão um dossiê com fotografias de imóveis de reconhecido valor cultural da Prefeitura de Rio de Janeiro, do Estado do Rio de Janeiro e de particulares em péssimo estado de conservação.
    O que foi feito pelos gestores públicos até agora???? É bom lembrar que a Comissão de Cultura da ALERJ faz parte do Sistema Estadual de Cultura (Lei 7035/2015, artigo 4.º, inciso V)
    Só a participação popular pode mudar esse quadro!!

  103. Responder

    O abandono do Patrimônio Cultural pelos gestores públicos precisa ser revertido e isso só se dará com a efetiva participação da sociedade para revertes quadros como estes:
    http://oglobo.globo.com/brasil/o-tempo-nao-espera-pac-das-cidades-historicas-16110819
    http://extra.globo.com/noticias/rio/preservadas-so-no-papel-igrejas-vivem-abandono-16998802.html
    http://cfvv.blogspot.com.br/2015/08/aqui-jaz-primeira-ferrovia-do-brasil.html

  104. Responder

    O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN responsável, a nível federal, pela preservação do Patrimônio Cultural brasileiro, possui nada mesmo que 470 processos de tombamento ainda na fase de instrução, alguns iniciados na década de 1960. Precisamos cobrar que no IPHAN seja observado o princípio constitucional da eficiência, que impõe aos gestores públicos a obrigação de realizar suas atribuições com rapidez e perfeição. Cito alguns casos, no âmbito da Superintendência do IPHAN-Rio de Janeiro:

  105. Responder

    O Conjunto Arquitetônico e Urbanístico da Praça Governador Portela, na cidade de Duas Barras, aguarda a conclusão do processo de tombamento, iniciado em 1963.
    Os processos de tombamento da Praça dos Melros e do Fórum em Cantagalo, foram abertos em 1987 e até hoje não foram concluídos.
    Em Paraty, a área ocupada por comunidade remanescente de Quilombo Campinho da Independência, aguarda a conclusão de seu processo de tombamento, iniciado em 1998.

  106. Responder

    Precisamos aprimorar os mecanismos públicos de gestão e preservação do Patrimônio Cultural nos seus diferentes segmentos: Ferroviário, Quilombola, Agroecológico, Arqueológico, etc. Essa mudança começa com a participação popular.

  107. Responder

    Pessoal, não deixe de participar. A defesa do Patrimônio Cultural é uma obrigação de todos nós.

    • Responder

      Vamos, todos juntos colaborar participar para o conhecimento do passado,a construção de memória e que o processo de preservação do Patrimônio seja uma ação coletiva. Defendendo cada vez mais o nosso Patrimônio. Ana Maria

      • Responder

        Isso mesmo, Ana Maria. Parabéns por suas palavras. Como diz aquele ditado: juntos somos fortes. Obrigado por sua participação