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Setorial de Música de São Paulo (SP)

Candidatos(as)

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LEANDRO SANTOS DOMINGOS
+
Votos: 0

LEANDRO SANTOS DOMINGOS

Defesa do candidato:

A LUTA QUE MOTIVO PARA COLOCAR A CULTURA COM PONTO CHAVE PARA A SOCIALIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DAS POLITICAS EDUCACIONAIS , OU SEJA CULTURA COMO PODER DE TRANSFORMAÇÃO

Experiência:

FAÇO POLITICA CULTURAL TODO DIA OCUPANDO ESPAÇO PÚBLICOS PARA DEBATES E DE COMO PODEMOS TER UM MUNDO MELHOR ATRÁVES DA CULTURA


Rodrigo Sena
+
Votos: 15

Rodrigo Sena

Defesa do candidato:

Todos devem ter acesso à arte. As apresentações artísticas de rua são o ponto mais alto da arte para todos, sem distinção de classe. Quero trabalhar no fomento da arte nas ruas, nas praças e parques do centro e da periferia da cidade. A arte de rua além de trazer bem estar à população, atrai turistas, dá nova opção ao artista independente de gerar renda fora do modelo bar, casas de show e teatro.

Experiência:

É Produtor na EMESP. Foi Produtor na SPCD nos anos de 2014 e 2015, produziu a 1ª e 2ª edição do "Ateliê Internacional SPCD". Coordenou setor de compras da OSESP em 2013 e foi Produtor de Elenco no 44º Festival de Campos do Jordão. Produziu o projeto musical "The Patch Dublin" o CD da artista "Fiona Vos" e foi músico nas ruas da Irlanda de 2009 à 2012. Foi RP do Exército de 2003 à 2009.


Daniela Ribas Ghezzi
+
Votos: 111

Daniela Ribas Ghezzi

Defesa do candidato:

Espero contribuir para o debate e para que as principais demandas do setor (especialmente as dos músicos e seus públicos) sejam contempladas pela política pública. Participo ativamente do fórum sobre Música em São Paulo no CCPC e presto consultoria à Semana Internacional de Música - SIM SP, e conheço as demandas do segmento musical. Acredito na participação para a construção coletiva da política.

Experiência:

Doutora em Sociologia (UNICAMP, Tema: MPB), especialista em Gestão Pública da Cultura (UFRGS), é pesquisadora em Ciências Humanas no Centro de Pesquisa e Formação - SESC SP, e presta consultorias na área da Gestão Cultural. É do Conselho de Cultura de São Roque (SP, 2012-2015) e parecerista de projetos em diversos municípios. Trabalhou com Produção de artistas nacionais e internacionais. Musicista


Candidato(a) eleito(a)
Luciano Moura
+
Votos: 1

Luciano Moura

Defesa do candidato:

Sou candidato, e o que me fez ser é a vontade enorme de poder ajudar a estabelecer uma cultura mais difundida e beneficiária aos músicos e artistas que sempre estão ligados à periferia. Estamos nessa luta sempre, apesar de todos os esforços e muitas baixas, nunca vamos parar de lutar para que os artistas sejam respeitados e tenham o seu devido valor reconhecido.

Experiência:

Rapper, diretor da rádio rap na veia... Participou como delegado da I Conferencia Municipal de Cultura, representando a zona leste, membro do Fórum de Cultura São Mateus, participante do Bloco Cultural da Zona Leste. Militante da causa HIP HOP há 25 anos... Sempre dando espaço para novos talentos nos eventos.


Oseias de Trindade
+
Votos: 40

Oseias de Trindade


Este(a) candidato(a) foi inabilitado(a).

Motivo: Não comprovou atuação na área.


Candidato(a) Inabilitado(a)
Leonardo Lima
+
Votos: 2

Leonardo Lima

Defesa do candidato:

Sei que através da música podemos mudar muitas coisas na educação e consequentemente no futuro do nosso país. Pela ampla experiência na área, acredito estar preparado para defender e discutir muito sobre os assuntos ligados a cultura em geral.

Experiência:

Músico, pianista, trabalhou com aulas em diversos projetos socioculturais, destacando-se o Projeto Guri onde atuou por 12 anos. Hoje, é Coordenador do Projeto Harmonia - Orquestra Infantojuvenil na Associação Cultural Promoart em Barueri, vice-presidente do Conselho de Cultura de Barueri e membro do CMDCA de Barueri.


Maria Stella Romiti Paixão
+
Votos: 1

Maria Stella Romiti Paixão


Este(a) candidato(a) foi inabilitado(a).

Motivo: Não comprovou atuação na área.


Candidato(a) Inabilitado(a)
Paulo Flores
+
Votos: 12

Paulo Flores

Defesa do candidato:

Nossa cultura sempre foi advinda da prática do lúdico onde a figura principal, era o agitador cultural, aquele que instigava o jovem a se interessar pela arte. O Brasil sempre foi um país de poucas escolas, e se pensando em artes, bem poucas. Precisamos do celeiro, assim como as bactérias , do meio propício ao desenvolvimento da cultura. Das Liras, das Bandas e todas as manifestações locais.

Experiência:

Em 1981 começa a lecionar no Conservatório de Tatuí. Junto com Koelreutter buscou transformar seu universo pedagógico, pioneiro nas Oficinas Culturais, junto com Paulo Braga criou o curso de MPB e Jazz e o Brasil Instrumental. http://www.maritaca.art.br/bene1+cd.html http://www.youtube.com/watch?v=dRc1oJkNoXw http://www.youtube.com/watch?v=ybFhTcfUmdY https://www.youtube.com/watch?v=dIn5MTcXUMM


Leda Nogueira
+
Votos: 2

Leda Nogueira

Defesa do candidato:

Elaborar e executar projetos musicais e artíticos de nossa cultura, preservando e resgatando o rico conteúdo de obras e letras, valorizando os compositores ainda que anônimos, incluindo-os no contexto; promover projetos para incluir os valores musicais que estão ausentes do mercado de trabalho por não existir espaço de mídia e trabalho, dos quais Enesita manteve única.

Experiência:

Diretora executiva Gravadora Rouxinol, Gravações Edições, Promoções e Eventos; Elaboração Projeto e Regulamento doFestival Nacional de Música Sertaneja Troféu "Tonico e Tinoco": Diretora e Produtora Programa Cante Comigo /1999 - 2001, na Sala Portinari/SP para a TV Aymoré -Ubiratã/PR, coligada TV Cultura; Espaço Cultural Banco do Brasil, Bola e Viola veterano do Futebol e Musica Sertaneja.


José Ricardo Ferreira Cardoso
+
Votos: 1

José Ricardo Ferreira Cardoso

Defesa do candidato:

A intenção de participar deste conselho é a de somar para fomentar o desenvolvimento humano por meio da música, que tem demonstrado uma ótima forma de melhoria de rendimento escolar, método terapêutico e atuado diretamente na melhoria da qualidade de vida dos profissionais que dela fazem uso como "atividade praticada por prazer" , como ouvintes e/ou como profissionais.

Experiência:

Atuei em companhia de teatro vinculada à secretaria de cultura de Barretos em 1994; ali iniciei o desenvolvimento de características importantes para um músico. Nesta mesma secretaria, cursei Teoria musical e participei de coral. Em 1998 cursei canto e participei como músico em Banda neste município. Atualmente curso Teoria Musical, Canto e Guitarra além de, ter várias composições musicais.


Sheyna Adamo Attar
+
Votos: 1

Sheyna Adamo Attar


Este(a) candidato(a) foi inabilitado(a).

Motivo: Não comprovou atuação na área.


Candidato(a) Inabilitado(a)
Bruno Duprat
+
Votos: 1

Bruno Duprat

Defesa do candidato:

Bruno Duprat dentre inúmeros músicos dedicados do Brasil, carrega muito de especial a ser comunicado a comunidade e sociedade Brasileira. Com incontáveis projetos a serem produzidos, de influências revolucionarias como movimentos musicais que mudaram o Brasil, vem a se tornar parte da oportunidade de ser afiliado a este projeto Governamental da Cultura, que a anos vem ajudando grandes artistas.

Experiência:

Músico desde os oito anos de idade, Bruno cresceu com influências próximas, dentre eles seu avô Rogério Duprat. Performances em São Paulo - Brasil (2004/2012), Vienna - Áustria (2009) e Boston - EUA (2013/2015). 1º Álbum lançado em 2009, Álbum de Novo Projeto (2015). 3 anos de aulas com Gogô Pianista (Unicamp). Professor de Teoria Musical/ Piano (2008). Berklee Online - Orchestration 1. OMB-2007.


César Custódio
+
Votos: 78

César Custódio

Defesa do candidato:

Por muitos anos trabalhou como músico em todas suas vertentes, como contratado, de barzinho, de shows grandes, como empresario contratando, montando shows, e como legislador da musica na OMB, defendendo os direitos e fazendo cumprir os deveres. Hoje se sente no dever de sugerir, melhorar e expor suas ideias na área musical, para ajudar a melhorar como um todo a nivel Brasil.

Experiência:

FORMAÇÃO ESCOLAR-Ensino superior completo em música – faculdade Carlos Gomes/ faculdade Santa Cecília 1997. Maestro, Delegado da Ordem dos Músicos do Brasil, Coordenador Cultural da Fundação Cultural de São José dos Campos, Lidel Musical no Vale do Paraíba, Possui Três Orquestras, Regênte de Coral, compositor , musical, agente filantrópico de música, Presidente da ONG JUbal de ensino de musica.


DENILSON ALVES DASILVA
+
Votos: 3

DENILSON ALVES DASILVA

Defesa do candidato:

Amante da Cultural Afrodescendente, objetivo levar a periferia a importância do conhecimento cultural através música, dança e intervenções, conscientização e informando, como por exemplo, o samba tradicional, o jongo, o maracatu, a capoeira, entre outros ritmos dentro do nosso cenário cultural brasileiro que é tão rico.

Experiência:

Há 10 anos venho desenvolvendo projetos socios-culturais na região onde moro, fundei um grupo de samba, que resgatamos samba antigos e também incentivamos compositores anônimos da região, fundamos uma associação cultural em 2012 e desde então, desenvolvemos projetos culturais afim de incentivar jovens e adultos a prática da música e dança, além da conscientização cultural, social e politica na pe


Amador Bueno Camargo Junior
+
Votos: 14

Amador Bueno Camargo Junior

Defesa do candidato:

Venho a representar a fôrça individual dos Músicos instrumentistas e arranjadores, desvinculado a qualquer instituição corporativista

Experiência:

Desde 1981 1°Virada Paulista, em 1982 2° Virada Paulista com mais de 800 musicos participantes, em continuidade em 2004 na formação do Fórum Paulista Permanente de Música, diretor na Pauta Musical, diretor do Movimento Elefantes, coletivo de Big Bands mais de 150 musicos ha mais de 6 anos, venho batalhando pela fôrça individual dos músicos.Com extenso currículo desde 1967 fundador Banda Jazzco


Maestro Marcelo Mendonça
+
Votos: 141

Maestro Marcelo Mendonça

Defesa do candidato:

Maestro da Banda Sinfônica de Guarulhos e Corporação Hugo Ribeiro(marcial), venho representar o segmento das bandas e fanfarras em busca de políticas públicas específicas(fomento), não somente concursos. Apoio o ensino de músicas na escola e a democracia participativa nas políticas culturais.

Experiência:

Professor concursado do Conservatório Municipal de Guarulhos-SP desde 2000, onde coordena os projetos da Banda Sinfônica, Big Bands “Prata da Casa” e “Essência Brasileira”; Maestro da Corporação Hugo Ribeiro(marcial) (2014/2015); Conselheiro do Funcultura-Guarulhos (2015-2017) e delegado na Conferência Estadual de Cultura em 2013.


Selma Fernandes de Melo
+
Votos: 5

Selma Fernandes de Melo

Defesa do candidato:

Venho manifestar meu interesse em candidatar -me no CNP. Além de vasta experiência no meio musical, minha formação se constitui no bacharelado em Marketing e Direito c/Espec. em Propr. Intelectual na ESA/OAB, com o tema de TCC “DIREITO AUTORAL versus PIRATARIA DA MÚSICA NA INTERNET, com a orientação do Dr. Jose Carlos Costa Netto.Atualmente faço assessoria jurídica voltada às leis de incentivo.

Experiência:

Carreira desenvolvida durante 30 anos em empresas da indústria Fonográfica (Universal, Emi, Waner, Sony e Som Livre) e em emissoras de Rádios (Antena 1, Nativa Fm e Jovem Pan).Atuou na área Promocional e Direito Autoral; negociações de contratos com Editores Musicais; contratos fonográficos e divulgação artistas no meio rádio.


Adriana Belic
+
Votos: 149

Adriana Belic

Defesa do candidato:

O que me motiva é a busca do pensar coletivamente em inovações nas políticas públicas para a área de música, em ferramentas que possibilitem a manutenção, a produção, a formação, a circulação e a fruição dos produtos musicais, colaborando para a identificação das expressões e linguagens artísticas, no levantamento de identificadores e informações culturais, na representação cultural no exterior.

Experiência:

Produtora e gestora sócio-cultural, graduada na área de marketing, com especializações em comunicação e em marketing e pós-graduação em Gestão de Negócios. Acumulo experiência de mais de 25 anos na assessoria, coordenação e gestão de projetos e eventos nos segmentos cultural, entretenimento, sócio-educacional, junto a instituições nacionais e multinacionais.


Candidato(a) eleito(a)
João Nascimento
+
Votos: 7

João Nascimento

Defesa do candidato:

Participar e contribuir para a representatividade, aperfeiçoamento e ampliação de políticas públicas no campo da cultura afro-brasileira. Somar energia para o fortalecimento da cultura afro-brasileira em esfera nacional. Construir rede e intercâmbio entre representantes de outras áreas. Obs. O sistema não permitiu assinalar SIM na opção *AFROBRASILEIRO.

Experiência:

Presidente do Instituto Nação e diretor da Cia de Arte Negra Treme Terra (desde 2006). Coordenador do Ponto de Cultura Afrobase. Integrante, co-fundador do Fórum de Artes Negras e Periféricas-SP. Junto a Frente 3 de Fevereiro co-produziu o documentário Zumbi Somos Nós. Co-dirigiu o 1º CD da Orquestra de Berimbaus do Morro do Querosene. Dirigiu o CD Rapsicordélico de Gaspar. Z'África Brasil.


Jonatas "Marujo"
+
Votos: 3

Jonatas "Marujo"

Defesa do candidato:

Atuo junto a diversos artistas para auxiliá-los a se ingressarem no universo musical e gostaria de discutir propostas para tornarmos essa jornada mais segura e descentralizada.

Experiência:

Sou músico, compositor e produtor musical. Atualmente elaboro projetos culturais através de leis de incentivo.


Julio Marcos da Silva Americo
+
Votos: 21

Julio Marcos da Silva Americo

Defesa do candidato:

Lutar pelos direitos e preservação do samba em todos os seus aspectos.

Experiência:

Presidente da ala de compositores da escola de samba Camisa Verde e Branco por dois mandatos de 2008 a 2010, atual presidente do Projeto Cultural Samba Na Feira projeto este de resgaste de sambas de raiz e de sambas autorais. Diretor da ASTEC SP (Associação de Sambistas, Terreiros e Comunidades de Samba do Estado de São Paulo).


DAMÁSIO BOTHINA
+
Votos: 1

DAMÁSIO BOTHINA

Defesa do candidato:

Defesa da musica popular brasileira e especialmente do samba brasileiro,defesa do ensino da musica nas escolas e do desenvolvimento do PROGRAMA MAIS CULTURA NAS ESCOLAS E DO PROGRAMA CULTURA VIVA. Agente cultural atuante conhecido na Capital de São Paulo e no do Abc,defende que a musica deve estar dentro da escola publica no sentido de promover a formação e valorização da cultura popular

Experiência:

Compositor,interprete,batuqueiro, cuiiqueiro Criador do Conselho Samba de São Paulo, membro das alas de compositores de várias escolas de samba de São Paulo,militante do Programa Cultura Viva desde 2005,criador da Rede Cidadã Multicultural,da Escola de Samba e Cidadania Cabeções da Vila Prudente,do Ponto de Cultura Vila Prudente , do Projeto Cultura Viva na Passarela e do Bloco Cultura Viva ...


ANTONIO CARLOS MARTINS LIMA (ZIMBHER)
+
Votos: 62

ANTONIO CARLOS MARTINS LIMA (ZIMBHER)

Defesa do candidato:

A partir das discussões realizadas no âmbito da Cooperativa de Música, do Fórum Nacional da Música, da Federação Nacional das Cooperativas Culturais, continuar no fortalecimento das Cadeias Produtiva e Criativa da Música, com a criação de uma AGÊNCIA DA MÚSICA, de acordo com a CARTA DE RECIFE, trabalhando por novas e modernas leis de direitos autorais e regulamentação para profissionais da música.

Experiência:

Cantor, compositor e produtor cultural, lançou 4 CDs autorais. Foi sócio fundador da COOPERATIVA DE MÚSICA e seu presidente durante os 6 primeiros anos. Foi um dos fomentadores, em parceria com o MINC, da criação dos Fóruns de Música em todo o Brasil, ação que criou as Câmaras Setoriais, que precederam a criação dos atuais Colegiados Setoriais. É diretor da Federação Nacional das Coop. Culturais.


Giovani Kraus Galvão
+
Votos: 3

Giovani Kraus Galvão


Este(a) candidato(a) foi inabilitado(a).

Motivo: Não comprovou atuação na área


Candidato(a) Inabilitado(a)



Fórum de Debates

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190 participações Deixe uma resposta

  1. Responder

    Olá a tod@s!!
    O Setorial de Música (nacional) já foi composto durante o Fórum Nacional da Música no Rio de Janeiro entre os dias 10 e 13/11.
    A composição final ficou assim:
    UF|GÊN|AFRO| MEMBRO
    RR F SIM Kastorijane Oliveira Timoteo (Titular)
    PA F NÃO Sheila Cristina Da Silva Moutinho (Suplente)
    RO RO SIM Ogan Silvestre (Titular)
    TO M SIM Bruno Barreto Amorim Campos (Suplente)
    PA M NÃO Ricardo Aquino (Titular)
    AC M SIM Antonio Carlos Do Nascimento (Suplente)
    RN M NÃO Zelito Coringa (Titular)
    BA M SIM Dj Branco (Suplente)
    MA M NÃO Antonio Francisco de Sales Padilha (Titular)
    CE M SIM Zé Brasil (Suplente)
    BA M SIM Valderedo Gomes da Silva (Titular)
    RJ M SIM Dilélcio Borges (Suplente)
    CE F NÃO Aládia Quintella Soares (Titular)
    RN F SIM Andiara De Freitas Emidio (Suplente)
    MT M NÃO Ulisses Flavio Samaniego De Jesus (Titular)
    MS F NÃO Maria Alice Garcia Martins (Suplente)
    DF F NÃO Claudia Maria Queiroz De Jesus (Titular)
    GO F NÃO Andréa Luísa De Oliveira Teixeira (Suplente)
    SP F NÃO Daniela Ribas Ghezzi (Titular)
    SP F NÃO Adriana Belic (Suplente)
    MG M NÃO Frederico Furtado (Titular)
    MG M SIM Wanderley Cardoso De Oliveira (Suplente)
    RJ M SIM Teofilo Pereira De Lima (Titular)
    AP F NÃO Cassia Cruz Monteiro (Suplente)
    PR M NÃO Manoel José De Souza Neto (Titular)
    SC F NÃO Euracélia Pilonetto Reginato (Suplente)
    RS F NÃO Patrícia Mello (Titular)
    RS M NÃO Anderson Dorneles (Suplente)
    SC F NÃO Najla Elisângela Dos Santos (Titular)
    TO M SIM Luciano de Souza (Suplente)

    O colegiado tem representação equilibrada de todas as macro-regiões do país, foram observadas as cotas de 30% para mulheres e 20% de afrodescendentes, e a composição é bastante qualificada para o debate.
    Já estamos trabalhando em rede para que nas reuniões presenciais as discussões já estejam adiantadas, otimizando assim o tempo e os trabalhos. Disponibilizarei as atas das reuniões presenciais por aqui. Caso alguém tenha alguma questão a ser levada para o Setorial ou queira alguma informação, é só me pedir por aqui.
    Mais uma vez obrigada a todo@s que confiaram em mim, e espero fazer um bom trabalho por lá.
    Saudações culturais!

  2. Responder

    Pessoal,
    É com muita alegria que comunico que fui eleita como titular e Adriana Belic como minha suplente! São Paulo garante assim 2 membros dentre os 4 indicados pela região Sudeste.
    Agora é trabalhar e pensar coletivamente nas diretrizes do biênio. Nos comunicaremos por aqui tanto para levar sugestões às reuniões como para trazer as informações.
    Obrigada a tod@s que desde o início confiaram em meu trabalho.
    Avante!

    • Responder

      Parabéns, Daniela!
      Fico muito contente com a sua eleição. Tenho certeza que fará um excelente trabalho!
      Abraços,

  3. Responder

    Olá a tod@s!
    Estou aqui no Fórum Nacional da Música no Rio de Janeiro, onde serão eleitos os 15 titulares e 15 suplentes do Setorial Música do CNPC. Me coloco à disposição para levar qualquer questão ao Fórum, é só colocar a questão aqui.
    Obrigada!
    Saudações culturais!

  4. Responder

    Pessoal,
    Ontem participei de uma reunião na Funarte preparatória para a etapa nacional da eleição (que acontecerá no Rio entre 10 e 13/11/2015), juntamente com representantes deste e outros Fóruns.
    Após a constituição do novo Setorial (com 15 titulares e 15 suplentes) que acontecerá no Rio, a representação do MinC SP e Funarte vão fazer reuniões preparatórias para os encontros do Seorial no CNPC. A ideia é que não só os eleitos participem, mas também todos os interessados no debate. Divulgarei por aqui qualquer notícia e/ou informação.
    Acredito que assim o debate seja o mais ampliado e democrático possível, com os representantes sempre em contato com as bases para levar sugestões ao CNPC.
    Reforço que, independentemente do resultado da etapa nacional, me prontifico de antemão a divulgar toda e qualquer informação por aqui.
    Caso queiram, podem entrar em contato comigo também através de minha página no Facebook (colo o link nas respostas abaixo).
    Avante!
    Saudações culturais!

  5. Responder

    Vinicius Ramos e demais debatedores sobre as questões de gênero, cor da pele e cotas que continuam a polarizar a discussão por aqui e em tantos outros lugares. Primeiro gostaria de dizer que todas as falas que contribuem para o esclarecimento das questões expostas pelo nosso colega já me contemplam tanto no conteúdo quanto na forma educada, madura e exemplar com que foram feitas. Sendo assim, sem delongas, venho só manifestar meu apoio irrestrito à manutenção dessas cotas. A democracia tem que zelar também pela proteção das minorias e pela heterogeneidade de pensamento. Enquanto a desigualdade for estrutural é necessário a utilização de ferramentas desse tipo. Espero sinceramente que um dia as cotas não sejam mais necessárias mas esse dia ainda não chegou. Meninas estou com vocês! 😉

  6. Responder

    Também não estou chocado com os comentários conservadores de algumas feminazistas deste Fórum. Pelo que denoto, todos os setoriais se entrecruzam e são multidisciplinares. Parece mesmo que o Conselho é totalmente dominado por pessoas que têm a mente dominada pela falácia das cotas e devem ser de alguma forma aleijadas mentais, já que não acreditam no seu próprio potencial de vencer uma eleição a não ser pela porta dos fundos. Simone de Beauvoir está mais viva do que nunca, assim como o assassino Che Guevara sobrevive apesar da História mostrar o assassino que foi. Conceito de machismo é sobrepujar a capacidade e afirmar que a mulher é melhor do que homens. Parabéns pelo pensamento. Estamos fabricando uma geração onde as mulheres não andam ao lado dos homens e nem atrás. Elas andam na frente, usando das formas subrepticias que o Governo malfadado proporciona as pequenas elites atreladas a Movimentos mancomunados ao atual governo. Vou me abster de continuar o embate filosófico, pois gritar com surdos é perda de tempo e energia. Sinto muito que a Cultura está nas mãos de pessoas tão medievais nos pensamentos e atos. No fundo , me lembram Judas que por 30 dinheiros vendem a alma A Mefistoteles de Fausto. nada pessoal contra candidata A ou B e sim contra o sistema. Só os asnos não vêem o circo que foi esta eleição. Como eleitor tenho o direito democrático de expor minha opinião e ” vomitar ” a minha opinião. Quem não gostar que me convença…….Democracia foi feita pra isto.

    • Responder

      Vinicius, sinto vergonha alheia pelos seus comentários! Concordo com as colocações de todos os membros que debateram suas ofensas e essa argumentação tão confusa e equivocada. No mais, esse fórum é pra debater propostas. Se você não concorda como foi realizada a eleição deveria ter se posicionado antes. Eu participo de reuniões, encontros, fóruns e eleições municipais e estaduais há algum tempo e sempre acabo me deparando com gente como você, que perde a oportunidade de se manifestar no momento adequado pois desconhece os processos. Essa questão de questionar regimento e modo de representatividade ocorreu na última Conferência Estadual de São Paulo. Lá eu vi o dia praticamente se perder e muitas pessoas mais preocupadas com a eleição dos delegados do que com as propostas, como é o seu caso por aqui. Independente de você atuar na área da dança, se quiser participar traga propostas, sugestões, críticas ao setor, enfim. Saudações!

  7. Responder

    Não estou chocada com os comentário reacionários do Vinicius até porque sabemos que na cultura e na arte temos muitos conservadores e machistas. Porém estou chocada com o nível de sua ignorância de um modo geral. Pra gente ver que quem é da arte nem sempre é uma pessoa informada e educada. O que também me incomodou é o que uma pessoa do setorial da dança veio meter o bedelho na votação do setorial de música? Falta do que fazer???
    Todo apoio à Dani Ribas!! Não só para refutar os diversos absurdos que o tal Vinicius “vomitou” aqui no forum, mas por acreditar que ela seja a melhor representante do setorial de música de SP! Falo isso como alguém que trabalha com música há mais de 20 anos e sei bem quais são as demandas do setor. Conheço o trabalho da Dani e sei que representará muito bem nosso setorial!
    Ainda bem que existem cotas para mulheres! Tá mais do que na hora das mulheres da música terem mais voz num meio tão machista quanto este.

  8. Responder

    Car@s eleitorxs deste fórum,
    Me reservo o direito de não mais comentar os ataques machistas/sexistas/misóginos que vêm sendo feitos a mim neste fórum.
    Caso queiram debater propostas para as políticas culturais, estou à disposição.
    Saudações culturais!

  9. Responder

    Fica a reflexão para os intelectais.
    http://vota.cultura.gov.br/foruns/MA-afro-brasileiro/

    O 2º colocado visualmente tá mais pra branco que pra afro e levou o 2º lugar. A candidata afro , ficou de fora. Quais sãos critérios ? Colocar no edital concomitante que o segundo lugar será de afro ou mulher, leva a seríssimos problemas. pois o candidato pode ser afro e mulher ao memso tempo,nada dificil num país miscigenado como o Brasil. Em outros setoriais vi mulheres terem o mesmo número de votos , o que ensejaria a 2º vaga, já que empatou com um candidato branco e ficou de fora. A comissão tá comendo bola feio. Nem falo mais nada. Cada um que defenda seus status quo.

  10. Responder

    Olhando os comentários e cada vez com mais vontade de ir embora deste Páis infestado de pessoas engajadas em Orgãos do Governo com mentalidade retrograda e defendendo politicas marxista Leninistas. O Brsil afundado em uma crise colossal e em um hecatombe sem limites e gente falando que seria reprovado em um Enem. Eu já passei no ENEm mesmo respondendo a perguntas mediocres como estas da Smone de Beauvoir ( a mesma que assinou uma abaixo assinado concordadno com a pedofilia) Aqui sobra logorréia e falta estudo e aprofundamento . Acho que leram porcarias demais.como o Capital de Karl Marx. Como discutir Poticas Afirmativas com gente que se intitula aleijado mental ? Mulheres, Negros queu saiba têm dois braços, duas pernas e Cognicção, e intelecto. Tenho inúmeros amigos negros que são totalmente conta cotas e se sentem profundamente agredidos com este tratamento que o Governo os relega. A meros retardados. Um monte deles passou sem precisar de cotas, apenas fazendo cursinhos grátis ou a preços populares. Posso linkar aqui centenas de vídeos do Youtube e redes sociais que mulheres espancam homens. Hoje há mulheres que são campeãs de artes marcias. Não existe esta proficiência de sexo frágil como existia há 100 anos atrpas, Isto é discurso de quem gosta e acha mais fácil entrar pela porta dos fundos. Só não impugnei este Edital porquê entrei como leitor e não como candidato, já que o mesmo é meramente consultivo e pra mim cheira cosmetologia politica. Se pulou de 6 mil pra 70 mil, isto cheira mal.Estou defendendo cotas pra caucasianos então, já que ser branco virou desvantagem num país governado pela politica Bolivariana.O fórum pra discutir isto não é aqui. Já vi reclamações de candidatos que não concordaram com o trãmite do edital e torço pra que impetrem Ação pra consertar esta lambança. No voto, os dedinhos de mulher afro ou branco são iguais. Que prevaleça o talento e nunca cotas. Abraços.

  11. Responder

    Boa Tarde, fui eleito pelo setorial de música de Goiás e faz tempo que acompanho o debate por aqui. O processo eleitoral tem regras claras que estão sendo cumpridas. Se a candidata foi eleita que seja respeitado o resultado. Estranho é ainda ter que se discutir a importância das ações afirmativas num país tão sexista como o Brasil, no qual diariamente as mulheres são agredidas e mortas. Essas práticas devem ser combatidas em todas as instâncias, inclusive no debate sobre Cultura e quem acha que isso não é justo deve estar com a cabeça perdida em algum lugar do passado patriarcalista. Nos vemos no RJ. Rogério Fleury Militante da Cultura, Guitarrista, Baixita, Produtor, DJ, Advogado.

  12. Responder

    Eu fui eleita delegada da Setorial de Música do RS (em 2º lugar) não pelo sistema de cotas e sim pela minha votação. No entanto, como eu era a única mulher entre os candidatos, e se a votação fosse outra, talvez eu ou o candidato afrodescendente, entrássemos através do sistema de cotas, o que acho justo, afinal, como a Dani já bem explanou, se não houvesse desigualdade de oportunidades, não haveria necessidade de cotas e nós mulheres, assim como os afrodescendentes, somos frequentemente discriminados e denegados por esse sistema machista/sexista e racista.

    Acho uma absoluta falta de respeito e totalmente desnecessário, agredir publicamente uma delegada (artista e mulher) eleita dentro das normas do edital, como se ela estivesse “burlando” o pleito. É inadmissível esse tipo de conduta!

    Sugiro às pessoas que não concordam com o sistema de cotas adotado pelo Ministério da Cultura, que utilizem canais apropriados para registrarem as suas insatisfações, pois aqui o espaço deve ser utilizado para um debate produtivo e respeitoso em prol do bem comum e da Cultura nacional.

    Dani querida, sigamos juntas firmes e fortes na boa luta! Bjs

  13. Responder

    Olá Vinícus, Sou Músico, Professor de Música, Paulistano mas mudei de SP no início da década de 80 para o antigo Norte Goiano hoje Estado do Tocantins onde resido quando não estou trampando fora.
    Fui Presidente do Sindimusi-TO atualmente estou na suplência da atual gestão
    Fui Membro no Conselho Estadual de Cultura do Estado e no ultimo mandato do CNPC fui eleito para a setorial Música pela área Associativa e hoje Estou como Delegado Nato.
    SOU A FAVOR DAS COTAS, que bom vivermos numa democracia inclusive respeitando a opinião dos outros.
    Você deve ter seus motivos para ser contra .
    No sistema eleitoral vigente em nosso País são reservadas (obrigatoriamente )30 % das vagas para concorrer a cargos eletivos para Mulheres, os partidos políticos tem que respeitar, alguns optam por dividir em 50% .
    Com relação a COTAS para AFRODESCENDENTES é outra história faz parte de do processo de afirmação. Discutir a Escravidão a Diáspora do povo Africano no processo de colonização do continente Americano é complexo não sei se este é o espaço e o momento mais adequado.
    Não tem nada de errado com as COTAS em processo eleitorais.
    Concordo quanto a fragilidade do processo eleitoral do CNPC porém por outro lado foi necessário para uma maior participação social.
    No mais, quem decidiu participar do processo eleitoral e concordou com o regulamento teve tempo para os recursos, quem não entrou concordou com os resultados.
    Enfim meu caro, Viva a Diversidade Cultural, a participação social e a Democracia.

    • Responder

      Obrigada pela explicação, Luciano! Avante, pois temos muito trabalho à frente!

  14. Responder

    Políticas afirmativas são importantes sim! Desmerecer políticas de cotas é um retrocesso para a construção de uma sociedade mais igualitária e justa.
    Pela manutenção das cotas sim!
    Todo meu apoio a Daniela Ribas Ghezzi.

  15. Responder

    Fim das cotas.Que os Delegados mais votados entrem .Sou absolutamente contra as Cotas. Cotas pra Caucasianos foi só um sarcasmo. Se eu fosse candidato entraria com a documentação na Defensoria Pública da União e acabava com este Edital. Ele é vergonhoso. As cotas te favoreceram , certo. Talvez por isto defenda elas,mas elas continuam jogando o Brasil pra um apartheid as avessas. Não sou contra debates, mas que fossem presenciais e disponibilizados via streaming . E que fossem inabilitados os candidatos antes do pleito e não após. Um monte de gente jogou voto fora pra depois descobrir que o candidato não cumpria exigências do edital. Desejo boa sorte a você ,mas exemplificando. Em cursos de enfermagem outros, as mulheres são maioria absoluta e nem por isto os homens saem por aí vitimizando-se. defendo a meritocracia. Você chamou pro debate ,mas estrategicamente muita gente correu dele pois aparentemente estava garantido com seus pares. Pra que debater com eleição ganha. Muita gente que entrou , vai defender seu próprio umbigo e cidade. Ipso facto.Nem preciso estar lá pra ver o show.Cheio de Ponto de cultura que já está encostado pra defender os editais que soltam grana e os delegados são consultivos e não deliberativos. Olhe no Youtube o que uma ex Delegada da dança falou pro Vinicius da SAI. no Ceará. Desfiou o rosário. Terminou o mandato e não deram nem um mero obrigado. daqui há dois anos me fale o que achou da experiência. E outra . Têm setorial que a segunda candidata é afro e mulher e ficoi de fora empatado com um homem. As regras parece que que mudam conforme a conveniência. Posso linkar aqui e vai ver que até nisto, eles pisaram na bola. Postei minha critica lá. Não sei se vão corrigir. saudações Culturais.

    • Responder

      Difícil de acreditar nesse tipo de preconceito e comentário em um debate para a Política Cultural do Brasil. Cotas serão necessárias por muito tempo enquanto vivermos em um País dominado por este tipo de atitude. Viva as cotas para garantir a diversidade do nosso País em todos espaços de transformação!! Parabéns ao Ministério da Cultura pela visão!! Parabéns a todas as mulheres eleitas!! Vocês me representam!!

    • Responder

      “apartheid as avessas”?! Vinícius, acho q essa declaração merece uma reflexão ou pesquisa da sua parte, para tornar o debate aqui um pouco mais coerente com a realidade histórica e política que vivemos. Essa frase infeliz tira sua propriedade sobre o assunto. Saudações culturais.

    • Responder

      Olá Vinícus, Sou Músico, Professor de Música, Paulistano mas mudei de SP no início da década de 80 para o antigo Norte Goiano hoje Estado do Tocantins onde resido quando não estou trampando fora.
      Fui Presidente do Sindimusi-TO atualmente estou na suplência da atual gestão
      Fui Membro no Conselho Estadual de Cultura do Estado e no ultimo mandato do CNPC fui eleito para a setorial Música pela área Associativa e hoje Estou como Delegado Nato.
      SOU A FAVOR DAS COTAS, que bom vivermos numa democracia inclusive respeitando a opinião dos outros.
      Você deve ter seus motivos para ser contra .
      No sistema eleitoral vigente em nosso País são reservadas (obrigatoriamente )30 % das vagas para concorrer a cargos eletivos para Mulheres, os partido políticos tem que respeitar alguns, optam por dividir em 50% .
      Com relação a COTAS para AFRODESCENDENTES é outra história faz parte de do processo de afirmação. Discutir a Escravidão a Diáspora do povo Africano no processo de colonização do continente Americano é complexo não sei se este é o espaço e o momento mais adequado.
      Não tem nada de errado com as COTAS em processo eleitorais.
      Concordo quanto a fragilidade do processo eleitoral do CNPC porém por outro lado foi necessário para uma maior participação social.
      No mais, quem decidiu participar do processo eleitoral e concordou com o regulamento teve tempo para os recursos, quem não entrou concordou com os resultados.
      Enfim meu caro, Viva a Diversidade Cultural, a participação social e a democracia.

    • Responder

      Vinícius, primeiramente é preciso tomar cuidado com certas palavras de ordem, que no fundo são totalmente vazias quando voltamos os olhos para a realidade, como “apartheid às avessas”. Promover ações afirmativas que buscam a inclusão de grupos historicamente marginalizados nada mais é do que buscar a construção de uma sociedade mais justa, plural e igualitária. Chamar isso de “vitimização” é não ter a mínima noção da realidade que nos foi legada por anos de exclusão e exploração das mulheres e do povo negro. O seu exemplo do curso de enfermagem é só uma exceção que confirma a regra, sendo que as mulheres ainda são totalmente discriminadas no mercado de trabalho, inclusive no acesso aos cargos de comando, o que também se repete na esfera pública. O que, mais uma vez, só mostra o quanto a política de cotas é mais do que necessária. O discurso da meritocracia é uma falácia enorme em um país tão desigual como o Brasil. Só defende a meritocracia quem é privilegiado de alguma forma, já que por aqui ela só serve para, justamente, reproduzir a desigualdade já existente. Enfim, acredito que essas são questões fundamentais que devem refletidas por todos, mas principalmente por quem pretende trabalhar com Cultura no Brasil. Não dá mais para ficar reproduzindo discurso elitista e misógino por aí.

  16. Responder

    Fim das cotas.Que os Delegados mais votados entrem .

    • Responder

      Sem argumentos!
      Só para te manter atualizado, Vinicius:
      Dos atuais 14 representantes da música no CNPC, apenas 4 são mulheres.
      E dos atuais 46 eleitos para a etapa nacional, apenas 16 são mulheres, mesmo com essa política de cotas que você critica.
      Isso porque eu não fiz essa mesma conta para os afrodescendentes, porque não tenho essa informação dos atuais representantes.
      Você já tinha feito essa conta? Acho que não.
      Mas mesmo assim sugere cotas para homens brancos … eu teria vergonha de propor isso, tendo feito a conta ou não.
      Outros dados que você deve desconhecer, Vinícius:
      Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar, realizada periodicamente pelo IBGE, as mulheres gastam um percentual maior de seu salário com gastos em cultura do que os homens.
      Segundo o Censo, também do IBGE, a população de mulheres é maior do que a de homens no Brasil (tendência em nível mundial também).
      Porque em todos os canais de representação política, incluindo os da cultura, os homens são maioria?
      Porque não defender políticas afirmativas para mulheres, sobretudo num contexto político de retrocesso em relação aos direitos da mulher?
      Gostaria de saber seus argumentos sobre isso, se possível de maneira fundamentada, já que você está cursando a Faculdade.

    • Responder

      Sem argumentos!
      Só para te manter atualizado, Vinicius:
      Dos atuais 14 representantes da música no CNPC, apenas 4 são mulheres.
      E dos atuais 46 eleitos para a etapa nacional, apenas 16 são mulheres, mesmo com essa política de cotas que você critica.
      Você já tinha feito essa conta? Acho que não.
      Mas mesmo assim sugere cotas para homens brancos … eu teria vergonha de propor isso, tendo feito a conta ou não.
      Outros dados que você deve desconhecer, Vinícius:
      Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar, realizada periodicamente pelo IBGE, as mulheres gastam um percentual maior de seu salário com gastos em cultura do que os homens.
      Segundo o Censo, também do IBGE, a população de mulheres é maior do que a de homens no Brasil (tendência verificada em nível mundial também).
      Porque em todos os canais de representação política, incluindo os da cultura, os homens são maioria?
      Porque não defender políticas afirmativas para mulheres, sobretudo num contexto político de retrocesso em relação aos direitos da mulher?
      Gostaria de saber seus argumentos sobre isso, se possível de maneira fundamentada, já que você está cursando a Faculdade.
      Pra fechar: sabia que o nazismo tinha pleno apoio dos alemães em 1933? Hitler seria o mais votado.
      Umas aulinhas de história e sociologia não te fariam mal. Se quiser, podemos conversar, sou doutora em sociologia pela Unicamp, acho que conheço um pouquinho o assunto e estou disposta a compartilhar o que aprendi e ainda venho aprendendo.
      Saudações culturais!

  17. Responder

    Pessoal, a eleição foi encerrada mas o debate não acabou!
    Alguém identifica algum ponto específico para ser levado à etapa nacional (Rio, 10 a 13/11) pelas duas candidatas eleitas por SP para ser debatido com os 44 delegados eleitos pelos outros 26 estados?
    Eu identifiquei alguns pontos (os que eu levantei aqui na discussão/monólogo), mas gostaria da opinião de vocês, já que sou uma representante da sociedade civil neste processo eleitoral.
    Saudações culturais!

  18. Responder

    Botando lenha na fogueira.
    Fazendo faculdade e vendo como anda a cultura no Brasil. Fiquei decepcionado com este Processo Eleitoral e vergonha de ter representantes do Governo montarem uma estrutura carissíma com tantas falhas e brechas que ensejariam a anulação deste Processo via judicial. A candidata que pegou a segunda vaga não pelo número de votos ,mas sim pelas cotas , por ser mulher tripudia dos outros candidatos como se fosse obrigatório debater no fórum propostas.Quem confia no seu potencial vai discutir propostas com os eleitos nas estaduais e Encontro do MINC. Muita gente debateu e debateu e por ser mulher ou afrodescendente , ficaram com as vagas dos que seriam democraticamente eleitos numa eleição que houvesse uma minima democracia. Respeitarem a vontade dos votantes. Quantidade de votos no Brasil virou balela. O que vale é beneficiar-se das cotas sejam elas para quem forem. Será que um dia vamos ter cotas por sermos caucasianos e homens ????

    • Responder

      Olá, Vinícius!
      Concordo com você quanto ao processo eleitoral, cheio de falhas. Cabe à participação social pressionar para mudar este processo (que inclusive esteve em consulta pública antes do início das eleições).
      Sobre as cotas: também acho um tema controverso, e até cheguei a anunciar que os 111 votos que tive não havia sido o suficiente para me eleger. Mas o resultado é este, e não vou me eximir de minha responsabilidade, pois estudo e debato há muito tempo para não ocupar a vaga. Além disso, veja o histórico de representação na política brasileira e o percentual de mulheres e negros ocupando tais canais. Diante disso, defendo tais cotas. Você tem acompanhado o que políticos homens têm feito com os direitos (arduamente conquistados) das mulheres? Me parece que não.
      Sobre o debate aqui: sim, é nossa obrigação debater, aqui e em qualquer outro canal. Leia o cabeçalho do Fórum para saber qual é o objetivo aqui.
      Não devemos nos esquecer que xs candidatxs eleitxs são representantes da sociedade civil, e a esta devem se remeter quando debatem, e não apenas aos delegadxs na etapa estadual. Por esse motivo insisto no debate público, aqui ou em outro canal.
      Chega de debates a portas fechadas, como você sugere!
      Debater não é tripudiar, debater é ter conduta ética, respeitosa e democrática.
      Acho um profundo desrespeito com a música e com os outros candidatxs não debater aqui neste fórum.
      Sem debate PÚBLICO o voto é mais uma prática coronelista, em que o poder de influência e pressão vale mais do que argumentos e ideias, assim como acontece na política de modo geral.
      No mais, estou à disposição para o debate.
      Saudações culturais!

    • Responder

      Só para te manter atualizado, Vinicius:
      Dos atuais 14 representantes da música no CNPC, apenas 4 são mulheres.
      E dos atuais 46 eleitos para a etapa nacional, apenas 16 são mulheres, mesmo com essa política de cotas que você critica.
      Isso porque eu não fiz essa mesma conta para os afrodescendentes, porque não tenho essa informação dos atuais representantes.
      Você já tinha feito essa conta? Acho que não.
      Mas mesmo assim sugere cotas para homens brancos … eu teria vergonha de propor isso, tendo feito a conta ou não.

    • Responder

      Outros dados que você deve desconhecer, Vinícius:
      Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar, realizada periodicamente pelo IBGE, as mulheres gastam um percentual maior de seu salário com gastos em cultura do que os homens.
      Segundo o Censo, também do IBGE, a população de mulheres é maior do que a de homens no Brasil (tendência em nível mundial também).
      Porque em todos os canais de representação política, incluindo os da cultura, os homens são maioria?
      Porque não defender políticas afirmativas para mulheres, sobretudo num contexto político de retrocesso em relação aos direitos da mulher?
      Gostaria de saber seus argumentos sobre isso, se possível de maneira fundamentada, já que você está cursando a Faculdade.

  19. Responder

    UM GRANDE ABRAÇO A TODOS OS PARTICIPANTES CONCORRENTES A VAGA DO SETORIAL DE MÚSICA GOSTARIA DE MANTER CONTATO COM VCS PELO FACE PARABÉNS A TODOS, E AOS ELEITOS BOA SORTE E UM GRANDE ABRAÇO NOS ENCONTRAREMOS NO RIO DE JANEIRO MEU FACE :WWW.FACEBOOK.COM/WANDERLEYCARDOSO593

  20. Responder

    Amigos
    Estou eleita como DELEGADA por São Paulo no setor de Música e para o Conselho Nacional de Política Cultural.
    Minha gratidão a todos que apoiaram e incentivaram!
    Aos que votaram, possibilitando a representação, meu carinho sem fim !
    Aos que estiveram no encontro presencial em São Paulo, assinando a lista de presença e garantindo 02 representantes ao nosso estado de São Paulo , meu especial apreço !
    Aos demais colegas do setor que se candidataram e não se elegeram, reforço desde já minha disponibilidade para levar suas considerações , conselhos e opiniões, cumprindo o papel de representar o Estado como um todo e em todos os segmentos.
    Está dado um passo na busca de avanços para o setor.
    Abraços agradecidos 🙂

    • Responder

      Parabéns Adriana! Como você pretende fazer esse necessário diálogo com o setor? Quais os canais?
      Além disso, gostaria da sua opinião sobre uma questão que eu já havia te perguntado anteriormente mas não obtive resposta:
      Dados do IPEA mostram que o Brasil mais importa música do que exporta, apesar da nossa farta e diversa produção musical. Porque isso acontece, para além da mundialização da cultura? Qual é sua avaliação da atual política de exportação de produtos musicais brasileiros? Ela está sendo eficiente? Quais são os principais gargalos?
      Aguardo seus comentários para debater.
      Saudações culturais!

    • Responder

      Dentre as várias questões que levantei e ficaram sem resposta/debate, destaco o ponto 1 da Carta de Recife, e gostaria da sua opinião: qual sua opinião sobre a Agência Nacional da Música? O que você espera dela? Quais deveriam ser suas atribuições? Quais as articulações necessárias para sua criação? Qual o primeiro passo?
      Obrigada!
      Saudações Culturais!

  21. Responder

    Obrigada pelos 111 votos pessoal! Obrigada pela confiança!
    Mas infelizmente estes 111 não foram suficientes para me pré-selecionar, pois há dois outros candidatos mais bem votados.
    Uma pena que os candidatos pré-selecionados (com 149 e 141 votos) nem sequer debateram aqui neste fórum, o que eu considero de um profundo desrespeito para com o segmento. Ignoraram solenemente o debate coletivo e ficaram centrados em suas ambições pessoais.
    Mas meu trabalho não acabou. Acompanharei TUDO bem de perto, e cobrarei dos pré-selecionados o diálogo com o setor.
    Saio deste processo eleitoral com a certeza de ter contribuído para o debate e de ter cumprido com meu dever de militante.
    Avante! A música precisa de todos nós!
    Saudações culturais!

  22. Responder

    Saiu o resultado, pessoal! Obrigada pelos 111 votos e pela confiança! Estarei lá representando todos nós, e sempre dialogando pelos canais disponíveis.
    Por uma política pública democrática e emancipadora!
    Avante!

  23. Responder

    Cadê o resultado ?

  24. Responder

    Será que este fórum vai continuar ativo após o fim do processo eleitoral? Poderia ser o canal de comunicação entre os eleitos e os interessados …

  25. Responder

    Outra questão, que dirijo especificamente à candidata Adriana Belic em função da sua experiência internacional:
    Dados do IPEA mostram que o Brasil mais importa música do que exporta, apesar da nossa farta e diversa produção musical. Porque isso acontece, para além da mundialização da cultura? Qual é sua avaliação da atual política de exportação de produtos musicais brasileiros? Ela está sendo eficiente? Quais são os principais gargalos?
    Aguardo seus comentários para debater.
    Saudações culturais!

  26. Responder

    Outra questão que deixo aqui para a reflexão e debate: qual a relação entre as leis de incentivo (especialmente a Rouanet) e a ocupação profissional do músico? Segundo dados do IPEA, há uma possível correlação entre o montante de recursos das leis de incentivo e o comportamento do mercado de trabalho dos músicos: o aporte de recursos públicos explicariam parte do comportamento do segmento musical no que se refere à geração de ocupações.
    Ou seja: ainda que imperfeita, a Rouanet é fundamental ao setor.
    Alguém que já conseguiu captar pela Rouanet gostaria de dar um depoimento sobre o assunto?

  27. Responder

    Mais uma vez convido a todxs xs candidatxs para um debate presencial entre nós, aberto ao público, para debatermos as questões relacionadas à política pública para a música.
    Assim xs candidatxs eleitos como delegados para a segunda etapa poderiam levar as demandas de TODXS para o colegiado, e não apenas suas particulares.
    Aguardo sugestões e interlocutorxs para o debate.
    Gostaria de ouvir a opinião de todxs sobre duas questões:
    1) Todxs xs candidatxs são a favor da Agência Nacional da Música? O que vocês esperam dela? Quais deveriam ser suas atribuições? Quais as articulações necessárias para sua criação? Qual o primeiro passo?
    2) Outra questão: o que fazer para colocar em prática a lei que institui o ensino musical nas escolas?
    Saudações culturais!

      • Responder

        Ou seja o vídeo reflete a falta de participação dos candidatos desse fórum… porque você posta e posta e ninguém te responde, sendo que seria muito importante este debate. Isso é bem preocupante….

        Eu já tenho mais participações aqui do que alguns candidatos desse setorial.

          • Responder

            Sim, Totalmente.

            Acho que uma premissa do MinC deveria ser sim a presença no Encontro Presencial. Afinal, para etapa nacional é necessário justificar a ausência, então por que para os estaduais essa premissa também não é válida?

            E a segunda é ver se as pessoas participam de debates e se dão respostas no fórum. Eu fiquei falando sozinha em vários fóruns. Alguns candidatos nem se deram ao trabalho de me responder. E alguns só passavam para fazer auto propaganda.

            Ou então, talvez, seja necessário exigir uma plataforma mais clara dos candidatos.

  28. Responder

    Ola a todos,
    Chegado ultimo dia de votação! Para o SETOR DE MUSICA, meu voto é/foi na ADRIANA BELIC!
    Ela é uma profissional comprometida com a MÚSICA, com a CULTURA, com a ARTE.
    Tem uma ampla rede de relacionamento, no Brasil e no exterior, o que lhe permite pensar a cultura de modo completo. Estou com ela!!
    E a recomendo para fazer parte do Conselho, por São Paulo!!!

  29. Responder

    Aos interessados no debate: eu e Cacá Machado (articulador da Música na Política Nacional das Artes) estaremos discutindo as políticas para o setor no Sesc São Carlos dia 15/10 às 16h, na programação do Festival Contato. Se você é do interior paulista não deixe de ir! Confira a programação aqui: http://festivalcontato.com.br/encontro-musica-em-contato-acontece-nos-dias-15-e-16-no-sesc/
    Saudações culturais!

  30. Responder

    Pessoal,
    Nessa reta final lembro que QUEM JÁ ESTÁ CADASTRADO só tem ATÉ AMANHÃ 07/10 para votar por aqui!
    Infelizmente quem não se cadastrou/registrou não pode mais votar.
    Boa sorte a todxs!
    Avante!
    Saudações culturais!

  31. Responder

    Mais uma vez convido a todxs xs candidatxs para um debate presencial entre nós, aberto ao público, para debatermos as questões relacionadas à política pública para a música.
    Assim xs candidatxs eleitos como delegados para a segunda etapa poderiam levar as demandas de TODXS para o colegiado, e não apenas suas particulares.
    Aguardo sugestões e interlocutorxs para o debate.
    Gostaria de ouvir a opinião de todxs sobre duas questões:
    1) Todxs xs candidatxs são a favor da Agência Nacional da Música? O que vocês esperam dela? Quais deveriam ser suas atribuições? Quais as articulações necessárias para sua criação? Qual o primeiro passo?

    2) Outra questão: o que fazer para colocar em prática a lei que institui o ensino musical nas escolas?
    Quando alguém se pronunciar, comento as questões acima sob meu ponto de vista.
    Saudações culturais!

    • Responder

      Estou achando bem preocupante essa omissão dos candidatos.
      Se não estão debatendo nem aqui e nem no Encontro Presencial. O que farāo no CNPC?

      • Responder

        Exato, Agda! Por isso penso que muitas candidaturas aqui são para rechear currículo ou para aumentar poder de influência no meio musical …
        Muito preocupante!
        Avante!

  32. Responder

    Ola a todos,
    Para o SETOR DE MUSICA, meu voto é da ADRIANA BELIC!
    Ela é uma profissional comprometida com a MÚSICA, com a CULTURA, com a ARTE.
    Tem uma ampla rede de relacionamento, no Brasil e no exterior, o que lhe permite pensar a cultura de modo completo. Estou com ela!!
    E a recomendo para fazer parte do Conselho, por São Paulo!!!

    • Responder

      Caro Manoel,
      Respeito seu voto.
      Mas é engraçada essa campanha REPETIDA (já foi feita em 28/09) para uma CANDIDATA QUE SE OMITE DO DEBATE.
      Qual será o problema em debater propostas?
      E você, gostaria de debater?
      Saudações culturais!

  33. Responder

    Candidatxs, que tal marcarmos um debate entre nós, aberto ao público, para debatermos as questões relacionadas à política pública para a música?
    Já que o debate não está rolando por aqui, quem teria disponibilidade para um encontro presencial?
    Assim os candidatos eleitos como delegados para a segunda etapa poderiam levar as demandas de TODXS para o colegiado, e não apenas suas particulares.
    Que tal? Quem topa?
    Dependendo do número de interessados posso disponibilizar o local.
    Aguardo sugestões.
    Saudações culturais!

    • Responder

      Mas também podemos debater aqui enquanto ninguém se manifesta sobre o encontro:
      Todxs xs candidatxs são a favor da Agência Nacional da Música? O que vocês esperam dela? Quais deveriam ser suas atribuições? Quais as articulações necessárias para sua criação? Qual o primeiro passo?
      Quando alguém se pronunciar, comento a questão sob meu ponto de vista.
      Saudações culturais!

  34. Responder

    Olá amantes da cultura. Me candidatei para contribuir com o desenvolvimento cultural, na especialidade musical, em nosso país. Neste curto tempo de vida que tenho, posso afirmar com conhecimento de causa, que a música tem uma característica singular na melhoria da qualidade de vida das pessoas. Existem até especialistas em trabalhar com ela como terapia. Estudo e utilizo a música para contribuir com a sociedade na sua caminhada natural em busca da evolução. Não tenho dúvida sobre a importância rítmica, melódica e harmônica para isto. A paz e a alegria à todos.

    • Responder

      Olá José Ricardo,
      E no campo das políticas públicas, quais seriam suas sugestões?
      Saudações culturais!

  35. Responder

    Amigos
    O MINC divulgou as vagas que cada setor terá, em cada Estado: http://vota.cultura.gov.br/wp-content/uploads/2015/10/Vagas-nos-setoriais.pdf
    São Paulo terá 02 VAGAS no setor de MÚSICA
    E até 07 de outubro, 23h59, os eleitores que se cadastraram, podem votar.
    Reitero meu compromisso de , em sendo eleita, promover e defender a busca do pensar coletivamente em inovações nas políticas públicas para a área de música, em ferramentas que possibilitem a manutenção, a produção, a formação, a circulação e a fruição dos produtos musicais, colaborando para a identificação das expressões e linguagens artísticas, no levantamento de identificadores e informações culturais, na representação cultural no exterior.
    De forma leal e convergente, para com o setor e para com os profissionais que nele atuam, mas também com a firmeza das convicções e o olhar atento às necessidades já detectadas.
    Um bom domingo a todos 🙂

    • Responder

      Olá Adriana,
      Concordo com você, a reflexão coletiva é o objetivo do Setorial no CNPC.
      Mas eu gostaria de conhecer mais seu pensamento e suas sugestões para as políticas para o setor, pois não basta termos apenas a vontade de contribuir. É necessário conhecermos o status atual das demandas, das sugestões que já estão sendo estudadas pelo MinC, das políticas já existentes e suas metas, do histórico da representação do setorial.
      Digo isto porque tenho curiosidade, e também porque sei que na etapa do Rio só sobreviverão os que já dominam um pouco estas questões.
      Saudações culturais!

  36. Responder

    É uma pena que alguns candidatos só tenham se pronunciado aqui neste fórum em função do processo eleitoral, e não para debater propostas e demandas do segmento musical.
    Me dá a impressão de que, para quem se omite da discussão, as questões ligadas à política para a música não são importantes, importante mesmo é ser eleito …
    Apesar de não ser mais possível votar sem estar registrado (o que eu também acho um absurdo), eu continuo o debate nos fóruns virtuais e presenciais, e continuo na militância e mobilizando minha rede.
    Na última sexta dia 25/09 fui à Audiência Pública sobre o Conselho de Políticas Culturais da cidade de São Paulo. Mesmo tendo vários candidatos deste fórum residentes na cidade de São Paulo, vi poucos deles lá.
    Vamos lá, pessoal! Vamos debater as questões que serão discutidas lá no CNPC!
    O processo eleitoral não acabou! Só acabou para quem quer a vaga para se autopromover!
    “É preciso estar atento e forte!”
    A vida política é feita de lutas e conquistas, em que os interesses coletivos se sobrepõem aos individuais.
    A música precisa de todos nós!
    Saudações culturais

    • Responder

      Correção: a Audiência Pública foi quinta dia 01/10, na Galeria Olido

    • Responder

      Obrigada, Agda! De acordo com esse arquivo, SP vai levar 2 delegados pra segunda etapa.
      A Musica é o setorial que mais vai levar delegados: são 45 ao total.
      Uma pena não levarmos 3, como AC, AP, PA e SC. Faltou mobilização. Pena muitos dos candidatos aqui não terem se envolvido neste debate virtual (exceto para se indignarem quanto ao processo eleitoral), não terem mobilizado suas respectivas redes …
      Mas vamos que vamos. Avante!
      Saudações culturais!

      • Responder

        Olá Dani,

        Você tem razão. Faltou mobilização tanto na esfera virtual quanto no Encontro Presencial, que era fundamental para levarmos mais delegados para o Fórum Nacional.
        Eu não encontrei os dados acerca do encontro presencial em São Paulo (acho que o MinC não publicou), mas foram pouquíssimas pessoas que passaram pela Sec. no dia 25/09. E os descentralizados também não agremiaram muitas pessoas…
        O Amapá teve uma mobilização incrível, eles terão 2 ou 3 delegados em quase todos os setoriais.
        E sim, vamos que vamos!

        Abraços,

  37. Responder

    Ola, bom dia
    Para os que puderem votar, para o setor de MÚSICA em São Paulo, novamente recomendo o voto na candidata ADRIANA BELIC, em razão das propostas de trabalho e defesa das prerrogativas do setor que ela defende.
    Abraços!

  38. Responder

    Amigos, Senhores do MINC
    Como vários outros candidatos, de várias partes do país e setores diversos, sou da opinião que os eleitores deveriam inscreverem-se até o último dia de votação.
    Igualmente li e reli o edital, e nele NÃO ESTÁ absolutamente CLARO que só poderiam votar após 26 set os que já tivessem se inscrito para tanto.
    Eis o que consta no edital.
    “…4. DO PROCESSO ELEITORAL
    4.1 O processo eleitoral de que trata este edital ocorrerá de forma remota e presencial.
    4.2 A participação remota se dará por meio da internet, na plataforma digital sitiada em http://www.vota.cultura.gov.br, onde o interessado deverá cadastrar-se como eleitor, podendo registrar-se como candidato a delegado estadual, caso tenha interesse, entre o dia 19/08/2015 e 26/09/2015.
    (MEU COMENTÁRIO: a redação dá a entender que SOMENTE se tiver interesse a ser candidato a delegado estadual deverá se inscrever até 26/09/2015)
    4.2.1 A plataforma digital estará aberta para o exercício do voto durante o período de 08/09/2015 a 07/10/2015….”
    (MEU COMENTÁRIO: ao dizer que a votação segue até 07/10/2015, a redação REFORÇA o entendimento de que SOMENTE se tiver interesse em ser candidato a delegado estadual deverá se inscrever até 26/09/2015)
    Assim, junto-me aos demais no pedido pela extensão para a figura do ELEITOR do prazo de INSCRIÇÃO E VOTAÇÃO.
    Abraços

  39. Responder

    Realmente é uma pena caro Dinho, não faz o menor sentido encerrar o cadastramento de votantes junto com o dos candidatos! Se a tese é a participação isso é totalmente incoerente! Minha candidatura partiu de uma base nova de pessoas que querem participar de um processo aberto de discussão sobre N problemas da cultura tanto no Estado quanto no país e com isso estão se sentindo alijados desse processo! Peço a todos os participantes desse processo que que se manifestem junto ao MinC para uma mudança coerente nessas regras de participação dos votantes!

    • Responder

      Meu caro Paulo Flores, muito bem posicionado nas suas arguições, algumas questões para reflexão e questionamento: Como pode o MINC que com grandes investimentos, recursos e expertise fazer uma trabalho imenso com as Culturas Digitais e deixar uma brecha na Plataforma do processo eleitoral, não obstante o Edital CNPC 01/2015, no item 4 do Processo Eleitoral, parágrafo 4.2.1 A plataforma digital estará aberta para o exercício do voto durante o período de 08/09/2015 a 07/10/2015. Temos que questionar isso junto ao MINC e reverter essa situação, como postei em todos setoriais vários candidatos já se manifestaram, por tanto REFERENDO seu último paragrafo, hoje a tarde consegui falar com Gil Marçal na representação de SP ele já havia mandado meu e-mail ao MINC e também foi solidário a questão, acho que talvez seja o nosso fio condutor, pois no fale conosco dessa plataforma não consegui retorno e olha que mandei três e-mail´s. Forte Abraço

    • Responder

      Companheiro, aqui é um forum para discussões, e não para divulgação do trabalho, ok?
      Obrigada pela compreensão.
      Abraço!

  40. Responder

    Prezados colegas do Fórum Setorial de Música de São Paulo

    BOM DIA A TODOS…
    Sou Candidato pelo Fórum Setorial de Culturas Populares e estou compartilhando a todos CANDIDATOS o post de hoje junto ao meu Setorial

    O MOTIVO DE QUEM NÃO ESTÁ CONSEGUINDO VOTAR.
    Hoje falei via telefone com a Tassia da Representação Regional de São Paulo que foi super bacana e esclareceu a questão.
    Na Plataforma houve o período de INSCRIÇÃO tanto para CANDIDATOS como ELEITOREIS, nesse sentido, QUEM NÃO SE CADASTROU NÃO PODE MAIS VOTAR, mesmo a VOTAÇÃO SENDO ABERTA até 7 de outubro. (se a votação vai até dia 7 de outubro, por quê fechar o sistema?)
    Por tanto os colegas CANDIDATOS que estão fazendo suas CAMPANHAS, PEDINDO VOTOS, se a pessoa NÃO SE INSCREVEU ANTERIORMENTE (antes de fechar o sistema na Plataforma) NÃO TERÁ COMO CONSIGNAR O VOTO. Na conversa com a Tassia ela me adiantou que É IMPOSSIVEL O MINC REVER A QUESTÃO.
    Lamento que na reunião presencial de São Paulo na SEC os representantes do MINC não INFORMARAM essa questão e fica uma sugestão para o próximo certame quanto á questão da VOTAÇÃO que entendo que tem que ser revista a metodologia na PLATAFORMA, pois nós CANDIDATOS teremos um tempo maior para captar votos já que essa é proposta de alargar a discussão junto s Sociedade Civil. Acredito que todos ainda estão em plena campanha para captação de votos.
    Boa sorte aos Colegas Candidatos e talvez possamos OS CANDIDATOS em um futuro próximo promover uma reunião conjunta para elaborarmos propostas e fazer uma discussão alusiva ao Setorial.
    Por último sugiro a todos CANDIDATOS a entrarem em contato com a Gestão da Representação do MINC em SP (2766-4300) procurem a Tassia ou Gil Marçal para registrar essa questão, quisá o MINC faça uma escuta das bases e REVERTA NA PLATAFORMA A IMPOSSIBILIDADE DAS PESSOAS VOTAREM ATÉ O DIA 7 DE OUTUBRO.
    Saudações Culturais
    DINHO RODRIGUES
    Candidato ao Setorial de Culturas Populares

    • Responder

      Obrigada pelas informações, companheiro!
      Concordo contigo!
      Saudações culturais!

  41. Responder

    Para o SETOR DE MUSICA, meu voto é da ADRIANA BELIC!
    Ela é uma profissional comprometida com a MÚSICA, com a CULTURA, com a ARTE. Tem uma ampla rede de relacionamento, no Brasil e no exterior, o que lhe permite pensar a cultura de modo completo. Estou com ela!! E a recomendo para fazer parte do Conselho, por São Paulo!!!

  42. Responder

    Ola, bom dia
    No setor de MÚSICA em São Paulo, recomendo o voto na candidata ADRIANA BELIC, em razão das propostas de trabalho e defesa das prerrogativas do setor que ela defende.
    Abraços!

  43. Responder

    https://www.facebook.com/CECAPDH?fref=ts
    Curtam esta página ,eu criei a Central de Capacitação Popular em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania de SP(CECAPDH)
    VEJAM O TRABALHO QUE ESTÁ SENDO DESENVOLVIDO E EMITAM A SUA OPINIÃO

  44. Responder

    Olhem só o samba de São Paulo é um grande esquecido.
    Pergunto a todos :Os grandes Festivais de musica acabaram? Se sua resposta foi sim , você errou.
    Todos os anos a partir de Junho começam os ensaios das pequenas Escolas de Samba de São Paulo, são mais de 70 Escolas ,todas elas situadas nos piores locais da cidade,baixos de viaduto,favelas,periferias.Diferente das grandes Escolas ,ali falta tudo e principalmente informação.O poder publico não as enxerga senão no período carnavalesco e assim elas resistem ,agrupadas em torno de um Pavilhão ande a sua comunidade se empondera.
    Todos os anos estas Escolas movimentam em seus concursos de musica mais de 30.000 pessoas , entre percussionistas,músicos ,compositores e comunidade.E mesmo assim estas nada tem, eu mesmo já cantei com equipamentos de som sem nenhuma condição.Ali toda a comunidade se entrelaça, o rico e o pobre, o velho e o novo, politicas de gênero,de raça há muito tempo ali foram resolvidas e todos convivem bem.Minha candidatura representa isto

    • Responder

      Salve Damasio!
      Acho muito legal sua postura e seu trabalho deve ser muito sério.
      Mas ressalto uma coisa que já disse lá em baixo: acredito que uma política de Estado para a música tenha que pensar na cadeia produtiva como um todo (não apenas nas demandas de um gênero musical em particular), atuando para minimizar as distorções causadas pelo mercado e, também, para valorizar a diversidade cultural do país.
      Avante!
      Saudações culturais!

  45. Responder

    A minha candidatura representa o sambista de rua de São Paulo, representa a musica dos Pontos de Cultura, e a musica nas Escolas desenvolvida dentro do Programa Mias Cultura nas Escolas, esta é a minha mensagem.
    Minha candidatura traz um recorde que acho que aqui nesta prais sou o único a ter: Ter saindo tocando em 15 Escolas de Samba em 2010. Trago também com muito orgulho o recebimento de um Prêmio em 2007 realizado pelo Minsitério da Cultura : Eles publicaram um Livro chamado Estórias dos Pontos e neste premiaram 25 personalidades que eles acharam de histórico relevante para o Programa Cultura Viva fui o Terceiro melhor avaliado no Brasil.Pois é ,musica para mim significa transformação social e cultural, se a musica não serve para amenizar as desigualdades sociais do país ela pouco produz para o coletivo. De nada adianta a gente ter uma lampada se ela não ilumina o caminho do próximo, é isto que eu acho , ajudei a criar um monte de entidades culturais e no momento coordeno a Rede Cidadã Multicultural.Não tenho composto muito ,mesmo assim faço todo ano umas três composições,temos um Bloco em São Paulo ,o Conselho do Samba e este ano o tema que eu escolhi foi o Programa Braços Abertos da Prefeitura de São Paulo que atende o pessoal da cracolândia, é isto ai.Canto e componho e tenho uma grande companheira que é minha Cuica ,com ela grito pra caramba nas quebradas deste mundaréu,abraços a todos

  46. Responder

    Boa noite!Sou Du Domeneghetti, eleitora, jornalista,psicalista, compositora,gestora de projetos sócios culturais, agitadora cultural, produtora cultural e idealizadora no momento do projeto #vozpranos que pretende dar voz e vez para o artista brasileiro em todas as vertentes … Trabalho árduo e de quem sonha, acredita,projeta e luta pela arte autossustentável… Estou apreciando as propostas dos candidatos e pendendo nas apresentação dos que passam as mensagens da luta “pela inclusão e aumento” da acessibilidade e participação dos músicos e valorização das músicas autorais…
    Acredito que os candidatos devam a priore se colocar “o ser viabilizador” o facilitador desse caminho, ainda tão marginalizado, quando se refere aos
    .músicos e compositores brasileiros .
    Muito bom poder participar desse momento.
    Boa sorte a todos

  47. Responder

    Boa noite!Sou Du Domeneghetti, eleitora, jornalista,psicalista, compositora,gestora de projetos sócios culturais, agitadora cultural, produtora cultural e idealizadora no momento do projeto #vozpranos que pretende dar voz e vez para o artista brasileiro em todas as vertentes … Trabalho árduo e de quem sonha, acredita,projeta e luta pela arte autossustentável… Estou apreciando as propostas dos candidatos e pendendo nas apresentação dos que passam as mensagens da luta “pela inclusão e aumento” da acessibilidade e participação dos músicos e valorização das músicas autorais…
    Acredito que os candidatos devam a priore se colocar “o ser viabilizador” o facilitador desse caminho, ainda tão marginalizado, quando se refere aos
    .músicos e compositores brasileiros .

    Muito bom poder participar desse momento.
    Boa sorte a todos

  48. Responder

    Pessoal, como apresentei, estou chegando agora a debater em público, mas veio com ideias e vontades de executar projetos e melhorias para o setor da música, sendo o meu segmento foco a autoral. Incentivando a composição, o surgimento, a circulação de novidades, sempre, e de qualidade sim, ao contrário que se diz. Apesar de morar em Pinheiros/ Vila Madalena, conhecido como bairro boêmio, mas eu discordo, pois, não temos um Museu, a Biblioteca que tem por ali é pouco explorada. Dizer boêmio porque fomenta a farra, que eu mesma desfruto, para não ser hipócrita, mas isso não garante a circulação de cultura. Tenho ideiais de levar um teatro para o bairro, assim como, saindo dali, criar rodas de conversa e entender como fazer de fato melhorias no sentido de fazer a Secretaria da Educação e a quem mais convier, que enquanto não se repensar o currículo escolar, enquanto não ensinamos desde cedo a valorizar patrimônio e cultura, mais tarde fica dificil mesmo. Fazer saber o que são e pra que serve uma pinacoteca, criar processos de musealização, identificando culturas próprias de certos bairros, e estratégia de musealização. Enfim, são todos assuntos que me interessam. Gostaria de dialogar com coletivos, pois sozinho não se faz nada disso.
    Estou acessível por Face, pra quem quiser dialogar sobre tudo isso.

    • Responder

      Cara Sheyna,

      Fico contente com a sua participação. Entretanto, fico com uma dúvida: pensando que este é um setorial de Música, que possui muitas demandas específicas, porque você deseja divulgar espaços como Museus e pensar estratégias de musealização a partir do setorial de Música?
      Ainda levando em conta que o CNPC é uma plataforma de participação popular para a construção de políticas públicas culturais, acredito que as suas propostas talvez estejam um pouco fora das possibilidades no que se refere a um setorial de música.
      Acredito que as suas demandas sejam mais pessoais e é necessário pensar o setorial como um todo.
      Não entendo sobre Música e nem sei quais são as demandas desse setor, mas me parece que as suas questões estão um pouco fora das questões do setorial de Música. Talvez seja importante você acompanhar mais o debate e se aproximar mais de algumas questões prementes do setor.

      Um abraço,

        • Responder

          Pois é, tem sido bem desanimante ‘debater’ em muitos casos…
          As pessoas tem uma tendência ao diálogo “com o eu sozinho”…
          Acho uma pena, perdemos muito com essa ausência de questionamentos, enfrentamentos, ideias que convergem e que divergem… Alguns preferem apenas fazer autopropaganda e dizer que querem dialogar, mas na prática…não é bem assim…

  49. Responder

    Este sistema de poder votar somente em um candidato de cada segmento cultural complica
    1 De cada estado por segmento ainda vai…. mais poderia votar em mais segmentos tipo mínimo de 3 a máximo de 5.
    Aí incentivava a um trabalho maior
    assim vc cumpre sua presença e seu voto e nada mais.

  50. Responder

    Continuo no debate na eleição presencial do CNPC. E até agora são poucos os candidatos ao setorial música que apareceram por aqui na Sala São Paulo … Identifiquei apenas 4 além de mim, dos 21 candidatxs. É só temos 27 assinaturas até agora. Vamos mobilizar!!! #DaniRibasnoCNPC #votacultura

  51. Responder

    Eu votei e estive na presencial e deixei a assinatura e recebi o crachá que trouxe comigo como comprovante….rsrsrs…

  52. Responder

    Daniela, meu voto também foi seu!
    Avante!

  53. Responder

    Temos até agora 20 candidatos, com alguns se inscrevendo apenas hoje (último dia). Temos apenas 13 assinaturas na lista da etapa presencial (ou seja, nem os candidatos estão vindo na presencial!!!), e precisamos pelo menos 100 inscritos na presencial para levarmos dois candidatos para a etapa Brasília.
    Candidatxs: peço que engrossem o caldo aqui na presencial, caso contrário SP estará sub-representado!
    Não adianta ser candidatx sem debater aqui, sem mobilizar a própria rede! Participação social nas políticas culturais não serve para rechear currículo e aumentar o poder de influência! A participação deve espelhar a militância!!!
    Sem debate aqui e sem inscritos suficientes na presencial corremos o risco de desperdiçar a chance.
    Vamos lá pessoal! Avante! A música precisa de todos nós!
    Saudações culturais!

  54. Responder

    Acabo de registrar o meu voto na candidata DANIELA RIBAS GHEZZI!

    Ainda que os demais candidatos que estão concorrendo ao Setorial de Música de São Paulo (SP) sejam importantes personalidades no segmento da Música, o espírito militante e incansável, além das propostas apresentadas por ela, me pareceram mais acertados para o atual momento.

    Seja como for, desejo boa sorte a todos e todas e o sentimento de que as políticas voltadas para o setor sejam cada vez mais e mais aperfeiçoadas.

    Att.

    Rafael Balseiro Zin

    • Responder

      Obrigada pela confiança, Rafael!
      Avante! A música precisa de todos nós!
      Saudações culturais!!

    • Responder

      Eu também votei em Daniela Ribas Ghezzi pelo mesmo motivo. Notei que tem uma visão mais abrangente de muitos aspectos do fazer música.

      • Responder

        Obrigada pela confiança, Marines!
        A música precisa de tod@s nós!
        Avante!
        Saudações culturais!

  55. Responder

    “Atualmente, o CNPC possui 17 Colegiados Setoriais instalados nas seguintes áreas: Arquitetura e Urbanismo; Arquivos; Arte Digital; Artes Visuais; Artesanato; Circo; Culturas Afro-Brasileiras; Culturas dos Povos Indígenas; Culturas populares; Dança; Design; Literatura; Livro e Leitura; Moda; Música; Patrimônio Imaterial; Patrimônio Material; e teatro. Essas instâncias têm por atribuição debater, analisar, acompanhar, solicitar informações e fornecer subsídios ao CNPC para a definição de políticas, diretrizes e estratégias dos respectivos setores culturais.”
    – Como pode se observar a Cultura Cigana não está contemplada pelos 17 Colegiados.
    . A riqueza cultural dos ciganos merece ser melhor reconhecida e valorizada

    • Responder

      Sem dúvida, Lourdes! A cultura cigana precisa estar representada. Não só porque merece, mas também porque vem se articulando cada vez mais. A atuação do segmento nas Conferências municipal e estadual foi notável!
      Saudações culturais!

  56. Responder

    Gostaria que outros candidatos se apresentassem melhor, debatendo como Álvaro ou Daniela, explicando suas ideias e/ou propostas para a valorização e/ou redimensionamento da nossa cultura musical como um todo ou, ainda, analisando as ações atuais da política pública para o setor Música…é “confusa” nossa política ou “inexistente”…??

  57. Responder

    Bom Dia Maestro Marcelo Mendonça , desejo informação sobre suas propostas para o nosso meio de Bandas e fanfarras . e no tocante a implantação de grupos musicais nas escolas Públicas , pois esse é um dos meios para justificar a implantação do ensino da Musica referente da Lei de 2008 , que só está no papel porem nada de concreto esta sendo feito , salvo raras U.Es., através do programa Mais Educação .. e pretendo me candidatar também .,Att Maestro Luis Carlos Lopes

  58. Responder

    Uau!
    Mais dois candidatos aos 45 do segundo tempo!!
    Querem colocar alguma questão em debate ou se apresentar melhor?
    Avante!
    Saudações culturais!

  59. Responder

    A Música Instrumental é sempre relegada a pequenos nichos e não tem espaço nenhum na midia, a falta de cultura musical é um dos fatores preponderantes para essa não exposição, Quem faz musica instrumental sabe da imensa dificuldade de espaços tanto para apresentação como para divulgação e isso pode mudar com a fôrça de novas politicas públicas que incentivem a Música

    • Responder

      Olá Amador!! Seja bem-vindo por aqui.
      Concordo, a música instrumental é pouco veiculada.
      Mas discordo num ponto: não acho que nos falta cultura musical. Podemos não gostar da cultura musical dos outros, mas isso não nos dá o direito de falar que o Brasil não tem cultura musical. Talvez o que você queira dizer é que não temos uma educação musical adequada à ampliação de repertório – e aí eu concordaria contigo.
      O problema da falta de espaços para apresentação é até mais grave quando pensamos em manifestações musicais da periferia. Mas eles estão criando suas próprias soluções. Como gestores devemos estar atentos a tais alternativas de difusão, e também devemos pensar em formas criativas de difusão para TODAS as propostas estéticas. Afinal, estamos aqui para pensar políticas para a MÚSICA como um todo.
      Nas palestras que dou por aí tenho abordado a questão dos públicos e suas dinâmicas, com algumas sugestões para políticas voltadas à demanda (e não apenas à oferta de bens culturais).
      E você, qual sua sugestão para as políticas na área da música? Vamos debatê-las?
      Saudações culturais!

  60. Responder

    O Fórum de Música de SP tem 14 candidatos até o momento. A etapa presencial da eleição será dia 25/09.
    Quem vamos?
    Aguardo o debate por aqui e a presença lá!
    Saudações culturais!

  61. Responder

    Boa noite a todos, gostaria de saber se os senhores e senhoras candidatos (as) conhecem os processos que uni cultura e luta culturais nos prédios ocupados dos movimentos de moradia no centro da cidade de São Paulo? Os que conhecem poderiam explanar suas experiências na temática em questão….

    • Responder

      * por gentileza ao ler o texto acima retirar a palavra “culturais”

    • Responder

      Olá Mildo!
      Considero que toda luta social é também uma luta cultural. São universos indissociáveis. A cultura perpassa todas as instâncias da vida. Só a cultura é capaz de educar para a diversidade. Infelizmente não conheço o universo das ocupações e movimentos por moradia. Mas adoraria ouvir seu depoimento!
      Saudações culturais!

  62. Responder

    Os demais candidatos não vão participar do debate?
    Este espaço existe para isso, vamos utilizá-lo, pessoal!
    Política se constrói com o debate, não apenas com candidaturas.
    Conto com a participação de vocês para qualificarmos o debate e avançarmos nas propostas (que não devem ser minhas ou suas, mas de todxs!).
    Nos vemos dia 25/09 na etapa presencial.
    Saudações culturais!

  63. Responder

    Situação normalizada, as fotos dos candidatxs já estão aparecendo nos devidos lugares.

  64. Responder

    Quando a questão da foto se normalizar (no lugar da minha aparece a da candidata Leda) volto a responder às questões.

  65. Responder

    Deve ter havido um bug, pois minha foto não aparece mais. Aparece a da Leda no lugar da minha …

  66. Responder

    Olá a todos. Inicio aqui minha participação neste Fórum. Primeiramente quero dizer ao Roque e a Daniela Ribas que a idéia de uma AGÊNCIA DA MÚSICA já vem sendo discutida há quase uma década, iniciada com o GAP, grupo que atua como interface entre o Congresso Nacional e as demandas da área musical. Ainda continua sendo uma bandeira que a COOPERATIVA DE MÚSICA e nossos parceiros julgam importante e necessária. Mas não é algo cujo manejo é simples. É necessário muita articulação e mobilização. Mas certamente será uma conquista ímpar para todos trabalham e amam a Música.
    Saudações a todos os participantes desse Fórum e especialmente aos demais candidados. Evoé!!!

    • Responder

      Olá!
      Sim, eu sei desse histórico.
      Inclusive compartilho um pouco do que sei a respeito na resposta abaixo à questão do Álvaro Santi (se o sistema deixar, pois já tive problemas com respostas longas por aqui).
      Não será fácil, temos de criar muitas articulações para que a Agência saia do papel.
      Avante! A Música precisa de todos nós!
      Saudações culturais!

  67. Responder

    Saudações a todos os candidatos e eleitores paulistas. Como eleitor inscrito no RS e ex-representante da música no CNPC, venho compartilhar aqui minha preocupação com um fato grave. Como todos sabem, a Secretaria de Articulação Institucional do MinC, com o apoio das regionais, fazem um grande esforço de mobilização das categorias artísticas, traduzido nesta plataforma e em reuniões em todas as capitais, com ampla divulgação e aberto a todos. Enquanto isso, porém, o Centro de Música da Funarte – órgão do MinC que é responsável direto pela interlocução com as áreas artísticas, com sede no RJ – não apenas parece alheio a este processo, mas articula a criação de um “colegiado paralelo”. Intitulado “Rede Música Brasil”, só é aberto a entidades, sem qualquer critério de representatividade regional, as quais foram convidadas por e-mails pessoais, inclusive com oferta de apoio mediante passagens aéreas, sem qualquer processo de edital ou definição prévia de critérios. Ficam dúvidas sobre o futuro do Colegiado Setorial de Música, e sobre o processo de formação e o caráter dessa outra “entidade”. Ela irá debater e decidir as questões da área da música, ficando o Colegiado Setorial uma peça decorativa (e neste caso, para que estamos aqui)? A Funarte não tem responsabilidade com a condução política do Ministério e a articulação com os colegiados das artes (que tem atribuições definidas pelo decreto 5520/2005)? Serão criadas também redes paralelas de Teatro Brasil, Dança Brasil, etc., ou essa iniciativa é só do CEMUS? A Funarte não é obrigada a seguir os princípios da administração pública (publicidade, impessoalidade, etc.) em processos como este? Fica a questão para o debate. Um abraço e bom trabalho a todos.

    • Responder

      Olá Álvaro! Excelente questão!
      Vou tentar colocar aqui meu ponto de vista, mas como a resposta é longa, não sei se conseguirei postá-la na íntegra.
      REFORÇO A NECESSIDADE DE DEBATERMOS a REPRESENTATIVIDADE do setor e da TRANSPARÊNCIA nos procedimentos do MinC/Funarte, mas gostaria de compartilhar meu ponto de vista sobre o assunto.

      Em 2005 o MinC criou a Câmara Setorial da Música, que foi coordenada pelo CEMUS-Funarte (à época dirigido pela Ana de Hollanda). Apenas 10 entidade estavam representadas e tinham direito a voto (ABEM-editores, ABEM-Educação Musical, ABPD, ABEPEC, ABER, ABERT, ABM, ABMI, ECAD, e OMB).
      Essas entidades representavam principalmente os setores de gravadoras, editoras, meios de comunicação, e direitos autorais. Músicos, produtores, festivais, redes e público não tinham representação fixa com direito a voto. Em 2005 houve 7 reuniões temáticas, e em cada uma participaram entidades convidadas sem direito a voto.

      Com a criação do CNPC em dezembro de 2007, a Câmara (da Funarte) foi transformada no Colegiado Setorial de Música, que foi instalado entre 2008 e 2009, passando a ser coordenado diretamente pelo MinC. A diferença entre uma Câmara e um Colegiado é a de que na Câmara a representação é mais restrita (principalmente da cadeia produtiva), enquanto no Colegiado a participação social é mais ampla, com vistas à construção de políticas públicas de âmbito nacional.

      Mas ainda assim o setor da Música ainda estava descontente com a representação no Colegiado Música do CNPC. Festivais independentes, Redes, Músicos, Produtores e Público não estavam representados no Colegiado em 2009. Esse é o contexto do surgimento da Rede Música Brasil, que em 2009 trouxe para o debate entidades independentes não representadas no Colegiado.

    • Responder

      A Rede Música Brasil surgiu em 2009 por iniciativa da sociedade civil como fórum virtual. Faziam parte entidades independentes mas também pessoas interessadas no debate. E essa foi sua força nesse período inicial: se a política pública deve, por definição, dialogar com a sociedade civil organizada por meio de entidades (já que é impossível dialogar com toda a sociedade ao mesmo tempo), a Rede logrou articular segmentos sociais mais difíceis de serem representados por entidades, dada a natureza independente de suas respectivas atividades e a não vinculação ao grande capital (como, por exemplo, rádios alternativas, festivais independentes, músicos, pequenos produtores, educadores, público interessado, etc).

      A Rede recuperou a documentação gerada pelo Colegiado para discutir pontos que não estavam sendo discutidos até então. Para levar adiante estas discussões, foi proposta a realização de quatro encontros presenciais para o aprofundamento e organização dos tópicos e assuntos específicos, no formato de grupos e sub-grupos de trabalho divididos em 4 macro-temas: 1) circulação; 2) formação; 3) marcos legais (trabalhista e tributários); 4) comunicação.

      Em 2009 aconteceram 4 encontros que reuniram a Rede Música Brasil: Feira de Música do Ceará (Fortaleza, Agosto de 2009); Festival Porão do Rock (Brasília, Setembro de 2009); Festival Goiânia Noise (Goiânia, Novembro de 2009); e II Feira Música Brasil (Recife, Dezembro de 2009). Este último encontro gerou a famosa “Carta de Recife”, com recomendações importantes para o segmento da Música.
      Em 2010 houve a III Feira Música Brasil (Belo Horizonte, Dezembro de 2010), que consolidou tais recomendações na famosa “Carta de BH”, com os 10 pontos prioritários para uma política para a Música. O primeiro desses pontos é justamente a criação da Agência Nacional da Música.

      Portanto, a Rede Música Brasil, que surgiu por iniciativa da sociedade civil como fórum virtual independente, passou a ser reconhecida pela Funarte/MinC e a dialogar com a representação oficial. Isso porque seus posicionamentos e reivindicações vinham ao encontro das intenções do MinC para a construção de uma política para as artes. Ao meu ver, a Rede Música Brasil agregou novos pontos de vista ao debate, que até então não estavam em pauta em função de uma política que privilegiava as grandes corporações da cadeia produtiva da música.

      A questão não seria a existência da Rede (já que a sociedade civil é livre para se articular, a exemplo do GAP – Grupo de Ação Parlamentar pró Música; o Procure Saber; etc), mas principalmente o desenho institucional da política ministerial para a Música, que está confuso.

    • Responder

      Com a Câmara Setorial (2005-2008) a Funarte era a responsável pela política das Artes (incluindo a Música), e, por uma questão de direcionamento da gestão (ao cargo de Ana de Hollanda), eram privilegiadas as questões ligadas à indústria da música (gravadoras, editoras, rádio), quando na verdade deveria ser pensada uma política ligada também às demandas do segmento artístico (músicos, produtores, público).
      Com a criação do CNPC em Dezembro de 2007 e a criação do Colegiado Música do CNPC entre 2008 e 2009, o MinC tomou para si a responsabilidade na elaboração da Política das Artes. Em 2010 foi elaborado o Plano Setorial da Música, que nada mais é do que um relatório das atividades da Câmara (2005-2008) e do Colegiado (2008/2009-2010), levando em conta os 10 pontos da “Carta de BH” elaborada pela Rede Música Brasil. Nesse sentido, a Rede colaborou com o debate.

      Em 2015 o MinC dá início a dois processos que incidem diretamente nesta questão. O primeiro deles é a escuta pública denominada Caravana das Artes, que vai percorrer os 27 estados para coletar sugestões para a elaboração da Política das Artes. (Ao meu ver, a estratégia é bem intencionada, mas é um engano em relação às prioridades do setor e na interpretação do atual contexto político-institucional: se já há um acumulado de quase 10 anos de discussão, porque não implantar imediatamente algumas medidas que respondam a tais demandas para já garanti-las, e, depois, realizar a escuta para aperfeiçoar tais políticas, tendo em vista o conturbado cenário político atual que pode tornar o arranjo institucional menos propício ao diálogo com a sociedade? Em outras palavras, em nome do diálogo, pode-se estar perdendo a oportunidade de garantir conquistas num momento político que tende a se tornar menos propício à consolidação de políticas culturais).
      O segundo deles é a renovação dos Colegiados Setoriais que o MinC vem promovendo em 2015 (da qual faz parte esta eleição): entendendo que a representação anterior no Colegiado Música não contemplava todos os segmentos da cadeia produtiva (o que deu margem para o surgimento de articulações da sociedade civil como a Rede Música Brasil em 2009), o CNPC deliberou sobre a ampliação dos assentos destinados à sociedade civil, num movimento de institucionalização das articulações da sociedade civil. (Aqui poderíamos interpretar tal estratégia como ampliação dos canais de diálogo com o MinC, mas também como tentativa de cooptação das lideranças da sociedade civil. Mas isto é uma questão complexa que requer um aprofundamento maior, por ora vamos deixá-la de lado).

      Mas enquanto esta nova representação, mais diversa que a anterior, não se consolida no CNPC, e enquanto a Caravana das Artes não sistematiza todas as sugestões (o Minc acabou de contratar via edital de seleção pública os peritos que farão tal sistematização), o MinC, juntamente com a Funarte (com a participação do seu novo presidente, do diretor do CEMUS, e do articulador de música da Caravana) resolveram escutar não apenas as 27 unidades da federação (que atende ao critério territorial da consulta), mas também os setores que não se desmobilizaram durante este processo – justamente a Rede Música Brasil. A reunião ocorreu em 21 de Agosto passado, e a comunicação do MinC soltou esta notícia:
      http://www.cultura.gov.br/banner-2/-/asset_publisher/0u320bDyUU6Y/content/musicos-reivindicam-uma-agencia-nos-moldes-da-ancine/10883?redirect=http%3A%2F%2Fwww.cultura.gov.br%2Fbanner-2%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_0u320bDyUU6Y&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-2&p_p_col_count=3.
      Colo aqui o trecho que abre a matéria:
      “A criação de uma agência para a música, a internacionalização do setor e o apoio para difusão e garantia à diversidade da música brasileiras nas mídias. Essas foram algumas das demandas levantadas, nesta sexta-feira, dia 21/08, em Brasília, por um público de artistas, gestores e produtores que lidam com música no Brasil, durante o Encontro com a Música. O evento, promovido pelo Ministério da Cultura e pela Fundação Nacional das Artes (Funarte), faz parte do processo de consulta à sociedade para a construção da Política Nacional das Artes (PNA).”

    • Responder

      Interpreto a reunião da Rede Música Brasil com MinC e Funarte como mais uma tentativa de diálogo. Nesse caso, um diálogo com um ente não institucionalizado mas bastante articulado e que traz as demandas dos segmentos menos atendidos por políticas públicas até o momento (estou considerando os editais um instrumento de política pública, e não uma política sistêmica como deveria ser).
      Como eu já disse, é uma estratégia questionável, não apenas pelo precioso tempo e energia que se perdem, como pelo desenho institucional confuso que então se configura (quem conduz o processo, MinC ou Funarte? Ambas? Qual exatamente o papel de cada uma? O próprio diretor do CEMUS-Funarte andou se queixando desta sobreposição de funções).

      A estratégia política é questionável pelo pouco tempo que temos para construir esta política. A intenção da reunião, não. Deixar de ouvir tais opiniões, já sistematizadas e bastante avançadas, seria um erro.

      O que eu quero dizer, em suma, é que, estrategicamente, precisamos de mais ação, e não apenas diálogo. Mas se ele foi aberto, não podemos excluir ninguém dele. Sendo assim, é necessário dialogar com todos. To-dos. Não apenas os 27 estados na Caravana, mas também o Setorial, e os setores como gravadoras, editoras e direitos. Sim, eles também! O diálogo com tais setores poderá acelerar a criação da Agência Nacional da Música, por exemplo (aqui temos outro assunto que merece um aprofundamento, que vai ficar para depois). E também não se pode excluir desse diálogo as articulações espontâneas, como a Rede Música Brasil. O GAP foi ouvido (com algumas passagens pagas) e logrou aprovar a lei que regulamenta a educação musical nas escolas – se ela ainda não funciona cabe a nós pressionar para que ela se efetive. Sem esta iniciativa e sem o diálogo com ela, estaríamos piores do que já estamos.

      A verdade é que o MinC pensa na representação política do setor, inclusive pelo critério da territorialidade (dimensão cidadã), e a Funarte nas demandas artísticas da música (dimensão simbólica). Mas quem é que tem, atualmente, a visão de conjunto da cadeia produtiva da música, que engloba também a dimensão econômica?
      As equipes reduzidas do MinC e Funarte não têm condições de, sozinhas, fazerem um mapeamento da atual cadeia produtiva, que engloba novas formas de produção e fruição musicais. A sociedade organizada, atenta a estas questões porque as vive cotidianamente, é quem deve fornecer um panorama inicial para que MinC e Funarte aprofundem o mapeamento.
      Ao meu ver, foi por isso que a Rede Música Brasil foi ouvida.

      Não faço parte da rede, e não tive minha passagem paga.
      Mas defendo o diálogo, mesmo que nesse momento esta não seja minha opção estratégica. Política é negociação, em que os interesse coletivos devem se sobrepor aos individuais.
      Defendo as iniciativas de articulação da sociedade civil, pois levando-se em conta que política se faz através de diálogo com entidades organizadas, a falta delas excluiria a possibilidade de a sociedade vislumbrar e empreender mudanças.
      E defendo o diálogo amplo, com todos os atores, institucionalizados ou não, sendo todos eles ouvidos e levados em consideração na construção das políticas de estado.

    • Responder

      Sendo assim, reforço a necessidade de continuarmos debatendo a representatividade do setor (o MinC oportunizou este debate ao colocar em consulta pública o regulamento desta eleição setorial, e esta questão não foi apontada). Mas não me coloco contrária ao diálogo com a Rede Música Brasil.
      Os pontos mais controversos a serem debatidos sobre a representatividade da Música seriam o desenho institucional entre MinC e Funarte na Política Nacional das Artes (que está confuso em termos de atribuições, responsabilidades e expertises), e o diálogo com a sociedade civil organizada.
      O primeiro ponto exige uma reflexão mais aprofundada, que retome a origem da Funarte nos anos 1970 e suas atribuições, que devem ser articuladas ao cenário cultural atual e ao novo contexto institucional do MinC após as mudanças trazidas pela gestão Gil.
      E sobre o segundo ponto, penso que o diálogo não deve se restringir aos canais oficiais (como o colegiado Música do CNPC), sob o risco de institucionalização do debate público e cooptação das lideranças mais aguerridas. As iniciativas de articulação da sociedade civil devem poder surgir sempre que a representação institucional for inadequada, e devem sempre ser ouvidas. Ouvi-las não significa priorizar suas demandas em relação às demais.
      O Colegiado de Música do CNPC não tem apenas natureza consultiva, como a consulta que o MinC fez à Rede Música Brasil. Tampouco tem apenas a função de representar neste forum as demandas da sociedade. A função do Colegiado é bem mais ampla: é a de subsidiar a avaliação e revisão do Plano Nacional de Cultura-PNC (previstas para fim de 2014 mas que começaram a ser realizadas apenas em 2015), além de elaborar os Planos Setoriais (que são complementares ao PNC). Nesse sentido, devemos levar em consideração os pontos defendidos pela Rede Música Brasil, pois eles são importantes para a avaliação das metas e construção do novo Plano Setorial da Música.

      Portanto, não acho que a reunião com a Rede seja um caso de falta de transparência nos procedimentos do MinC/Funarte. A reunião está no escopo das atribuições e responsabilidades governamentais comprometidas com uma gestão democrática. A representação setorial da Música no CNPC tem funções e responsabilidades mais amplas do que a Rede Música Brasil. Colegiado e Rede podem coexistir pacificamente, já que têm escopos e responsabilidades diversas.
      Mas acho que o desenho institucional da Política das Artes deve ser definido o quanto antes, para que MinC e Funarte não se sobreponham e não haja desperdício de tempo, energia e recursos na urgente Política Nacional das Artes.

    • Responder

      De qualquer maneira, as questões que você coloca, Álvaro, são de suma importância para o debate.
      Independente de nossas respectivas opiniões, muitíssimo obrigada por colocar questões tão amplas que possibilitam o debate! Precisamos muito de debates assim.
      Avante!
      Um abraço e saudações culturais!

  68. Responder

    Nenhum dos candidatos propõe a revisão da Lei Rouanet?

    • Responder

      Olá Marines! Esse é um tema bem importante, e que não se refere apenas ao setorial da música, sendo bem mais amplo. Atualmente um projeto de alteração (o ProCultura) já está tramitando no Congresso, e qualquer proposta deve aguardar o trâmite. O projeto já foi bastante alterado em relação à proposta original, e por isso está demorando para ser aprovado. Portanto, minha sugestão é que aguardemos novos encaminhamentos desse trâmite para então nos posicionarmos. Por isso o tema não está dentre minhas propostas, mas sou uma defensora da revisão da Lei Rouanet. Ressalto que o projeto do ProCultura que está tramitando foi originado pela pressão do setor cultural. Por isso considero a participação tão importante. Obrigada pela excelente pergunta.
      Saudações culturais!

      • Responder

        Daniela, obrigada por responder. Li suas outras participações. Demonstra ter profundo interesse pelo tema, me esclareceu bastantes questões. Vou tentar me informar melhor sobre o ProCultura, de fato conheço pouco dessas discussões.
        Por ausência de outras respostas, devo votar em você mas não só pela ausência dos outros mas, principalmente por suas fundamentações. Deixo duas preocupações: quando se diz em músicos práticos atuando na Educação Musical e/ou da facilitação de formação para que atuem, não sei se compreendi muito bem isso mas o que penso é que temos excelentes músicos, excelentes músicos mesmo, de ponta a ponta do Brasil, quase arrisco a dizer que nem seria preciso tantos mas uma coisa é o músico, outra habilidade diferente é o professor de música. Nem sempre um excelente músico é um excelente professor mas pode vir a ser se tiver os instrumentos pedagógicos para isso. Creio que a formação pedagógica é essencial para entrar em sala de aula, sobretudo no ensino básico. Acho também que deveria ser feito um esforço e não sei de que maneira de que os professores que já atuam na rede básica do ensino, estes sim tenham acesso aos fundamentos musicais para trabalhar com os alunos em sala de aula. Educação Musical eu creio que não pode ser considerada como possibilidade de mercado ao músico pura e simplesmente mas ser colocada entre prioridades da educação geral e creio que, num primeiro momento, esse caminho pode ser percorrido pelos professores do ensino fundamental. Talvez isso envolva muitos outros fatores e setores e não faço ideia de como isso poderia ser possível. Veja não acho que não deve ter os músicos e mestres populares em sala de aula ou outros espaços educativos não oficiais, claro que sou a favor disso, como também sou a favor de que haja espaço profissional para o músico prático como educador. Penso que se deve incluir a formação dos músicos práticos em pedagia e dos professores do ensino oficial no movimento de educação musical; já há professores que trabalham com música em sala mas isso tem que ser decisão de Estado.

        A outra preocupação é a de que se consiga combater a ideia da divisão de valor na música: há manifestações musicais populares altamente elaboradas e música popular altamente elaborada. E combater uma tendência que se tem de pensar pelo caminho oposto de que o erudito (música sinfônica, óperas etc) não interessa porque não faz parte da nossa realidade, porque a perspectiva é eurocêntrica e coisa e tal. Embora isso seja histórico mas, a meu ver, não deixa de uma conquista humana e devemos ter direito a usufruir essa música também. Nõ sei se me expressei de maneira clara.

        Obrigada.

        • Responder

          Oi, Marinês!
          Desculpe pela demora no comentário, mas não havia percebido que você tinha comentado. A plataforma não é muito intuitiva para percebermos comentários novos em postagens antigas.
          Concordo com você, tanto em relação ao ensino de música como em relação da falsa oposição entre erudito e popular. São questões polêmicas e que subsidiam as políticas. E estamos longe de um consenso mínimo quanto a elas.
          Obrigada pela confiança!
          Se quiser, podemos conversar mais por aqui ou pela minha página no Facebook: Dani Ribas no setorial Música do CNPC Cons Nac Polít Cult
          Saudações culturais!

  69. Responder

    VIVA A MÙSICA POPULAR BRASILEIRA… CHICO NETO –
    CHICO NETO – CD MARÈ MAR – O MELHOR DA MÙSICA BRASILEIRA –
    http://PALCOMP3.COM/CHICONETODAPARAIBA/

  70. Responder

    Votei na Adriana Belic! Excelente pessoa , etica!

  71. Responder

    Meu voto foi seu Adriana Belic!

  72. Responder

    Votei em você, Daniela.

    • Responder

      Obrigada pela confiança, Ricardo!
      Estou à disposição para o debate.
      Saudações culturais!

  73. Responder

    Se você não conseguiu votar por aqui nos candidatxs à Música ao CNPC, vai rolar um encontro PRESENCIAL onde você também poderá votar. Será dia 25/09 sexta das 9h às 12h30h na Sala São Paulo. Quanto mais gente for na etapa presencial, mais candidatos SP leva pro 2o. turno em Brasília.
    Bora votar e aparecer por lá dia 25?
    Abaixo o link do evento oficial no Facebook:
    https://www.facebook.com/events/887605318000692/

  74. Responder

    Pelo incentivo a microcultura e ao artista que vai pelo caminho de músicas autorais.

    • Responder

      Olá, Giovani!
      Sim! Sem o pequeno artista o ciclo CRIAÇÃO-CIRCULAÇÃO-FRUIÇÃO não fecha. Os coletivos que agrupam artistas não só devem ser estimulados como ser entendidos como fundamentais à cadeia produtiva. Reconhecer tais agentes/espaços como parte integrante da cadeia produtiva significa torná-los alvos de políticas públicas. Já temos alguns exemplos disso em São Paulo (como o P10, rede de casas/palcos permanentes para a música autoral que ganhou subsídio de IPTU graças à mobilização de seus membros). A Funarte também teve um edital para espaços desse tipo, e pelo que sei, é uma política que terá continuidade. Apoio totalmente este tipo de política, voltada à cadeia produtiva local da música. Colo abaixo algumas de minhas propostas que contribuiriam para isso:

    • Responder

      – Por mais editais dedicados às casas que se constituem em palcos permanentes para a música autoral, já que elas são parte fundamental da economia da música.
      – Por mais editais dedicados à etapa de pesquisa musical, e não apenas à difusão de trabalhos já registrados.
      – Por políticas que privilegiem de maneira equilibrada as 3 partes que constituem a cadeia produtiva: criação/produção, circulação/difusão, fruição/consumo.
      – Pela criação da Agência Nacional da Música, como há na área do Cinema (ANCINE), para regulamentar a cadeia produtiva da música.
      – Pela criação de um Fundo específico para o financiamento de projetos na área da Música, como forma de dinamizar a cadeia produtiva do setor.

  75. Responder

    A votação nos candidatos acima está aberta! Ela vai até dia 26/09.
    Até lá você poderá olhar as propostas do(a)s candidato(a)s e escolher aquele que melhor te representa.
    As minhas propostas estão nos comentários abaixo e também em minha página no Facebook (https://www.facebook.com/pages/Dani-Ribas-no-setorial-M%C3%BAsica-do-CNPC-Cons-Nac-Pol%C3%ADt-Cult/435598169980707).
    Convido o(a)s demais candidato(a)s ao debate! E boa sorte a todo(a)s!
    Participação social, articulação e união: eu acredito nisso.
    Saudações Culturais,
    Daniela Ribas Ghezzi

  76. Responder

    Casas de Show + Festivais + Selos + Distribuição + Artistas
    Fomento às redes que conectam os diversos setores da música!! o/

    • Responder

      Perfeito, Ricardo! Esta é a cadeia produtiva que precisa ser fortalecida e regulada pela Agência da Música!

      • Responder

        Taí uma ideia interessante. Uma agência nos moldes da Ancine seria muito bacana. A música atualmente está solta, sem aparato de estrutura, em comparação com as outras modalidades culturais quando falamos de política cultural pública.

          • Responder

            Caros Roque e Dani, a Agencia da Música é o primeiro e mais importante tópico da Carta da Rede Música Brasil, de 2009.

            • Responder

              Sim, Lourenço. É que desde a gestão Ana de Hollanda parece que isso ficou esquecido.

  77. Responder

    Vamos fortalecer nossos compositores !

    • Responder

      Sim, Clovis! Para que os compositores se fortaleçam, precisamos contribuir ativamente para a criação de políticas públicas eficientes e que regulem o setor da música. A Agência Nacional da Música – proposta que defendo – atuaria também para este fim.

  78. Responder

    Cada vez mais percebemos que, embora ainda insuficientes, novas ações de politicas públicas tem surgido para atender uma demanda na prospecção de artistas e sua prática artística no caso específico deste contexto a música. No entanto, poucos profissionais tem o conhecimento ou acesso as informações e formas de participação de editais, leis de fomento a cultura etc. Destaco este grupo os artistas e produtores culturais das regiões fora da Capital ou longe de cidades que sejam polos de micro regiões no interior paulista. Como alcançar estes profissionais privilegiando a prática cultural como um todo facilitando de forma real o acesso a estas informações e participação nestas ações?

  79. Responder

    Cada vez mais percebemos que, embora ainda insuficientes, novas ações de politicas públicas tem surgido para atender uma demanda na prospecção de artistas e sua prática artística. No entanto, poucos profissionais tem o conhecimento ou acesso as informações e formas de participação de editais, leis de fomento a cultura etc. Destaco este grupo os artistas e produtores culturais das regiões fora da Capital ou longe de cidades que sejam polos de micro regiões no interior paulista. Como alcançar estes profissionais privilegiando a prática cultural como um todo facilitando de forma real o acesso a estas informações e participação nestas ações?

    • Responder

      Caro Rogerio, tudo bem?
      Sigo sendo a única candidata a responder as perguntas dos eleitores. Convido o(a)s demais candidato(a)s ao debate.
      Excelente pergunta!
      Em primeiro lugar, acredito que os EDITAIS não são “a” política cultural, mas apenas INSTRUMENTOS DA POLÍTICA CULTURAL. Nesse sentido, temos ainda muito a batalhar por mais conquistas que garantam uma POLÍTICA DE ESTADO (não de governo) para a cultura, especialmente para a música.
      Uma Política de Estado garantiria a CONTINUIDADE das políticas e a DIVERSIFICAÇÃO DE SEUS MECANISMOS (como um Fundo específico para a Música destinado a corrigir as lacunas geradas pelo concentração de recursos gerada pela captação através da Lei Rouanet, dentre tantos outros exemplos).

      • Responder

        Os editais são importantes, mas defendo a DIVERSIFICAÇÃO DOS MECANISMOS da política cultural. Só assim artistas e produtores de lugares fora dos grandes centros urbanos (que concentram os prêmios dos editais e da Lei Rouanet) terão acesso ao financiamento público.
        Outra proposta seria a criação da Agência Nacional da Música, como há na área do Cinema (ANCINE), para regulamentar a cadeia produtiva da música e corrigir as distorções que você está apontando.
        Espero ter respondido à sua pergunta.
        Sugestões são bem-vindas, já que pretendo ser representante dos profissionais da música de SP.

  80. Responder

    Eu gostaria de contar com a representação de conselheiros que privilegiem os músicos e compositores como elementos fundamentais da cadeia. Pessoas comprometidas em contribuir com demandas transversais, como a democratização dos meios de comunicação para o campo da cultura. Militantes dispostos a enfrentar os principais desafios para estabelecer um modelo sustentável e justo aos mais diversos profissionais da área. S

    • Responder

      Excelente pergunta, Mário!
      Um grande desafio seria elaborar políticas que privilegiem de maneira equilibrada as 3 partes que constituem a cadeia produtiva: criação/produção, circulação/difusão, fruição/consumo.
      Parte disso poderia ser feito com a criação da Agência Nacional da Música, como há na área do Cinema (ANCINE), para regulamentar a cadeia produtiva da música.
      Outra parte seria por financiamentos, por exemplo, através de mais editais dedicados às casas que se constituem em palcos permanentes para a música autoral, já que elas são parte fundamental da economia da música. E também de editais dedicados à etapa de pesquisa musical, e não apenas à difusão de trabalhos já registrados. Estes investimentos poderiam vir de um Fundo específico para o financiamento de projetos na área da Música, como forma de dinamizar a cadeia produtiva do setor.

    • Responder

      Devemos pensar no fortalecimento dos Festivais e Music Conventions já existentes, como forma de dinamizar a cadeia produtiva do setor, inclusive em nível internacional. E ainda pensar numa política de exportação do produto musical brasileiro eficiente, em que a participação da BM&A/APEX não se restrinja a stands em feiras internacionais, sendo capaz de criar demanda e condições satisfatórias de circulação para a produção musical brasileira no exterior.

  81. Responder

    A música perdeu muito a qualidade, na letra na poesia e na harmonia como sabemos, hoje qualquer um pode mixar um determinado ritmo empurrar na internet e pronto já é música de sucesso! A bem da verdade que a qualidade já não existe mais, portanto temos que elaborar um trabalho de formiguinha, dentro das escolas, principalmente as públicas e desenvolver oficinas com crianças e adolescentes, e em conjunto inserir a conscientização cultural, ou seja, fazê-lo entender a importância de tudo isso que ficou de lado, para o domínio da mídia e a decadência do nosso conhecimento cultural dentro da nossa sociedade

    • Responder

      Denilson, eu também tenho minhas preferências estéticas. Mas minha candidatura não se pauta pela minha predileção musical. Apesar das diferenças estilísticas entre os gêneros musicais e dos diferentes espaços que eles têm nos meios de comunicação, não acredito na exclusão de alguns gêneros como estratégia política eficiente para o setor. Acredito que uma política de Estado para a música tenha que pensar na cadeia produtiva como um todo, atuando para minimizar as distorções causadas pelo mercado e, também, para valorizar a diversidade cultural do país.

  82. Responder

    Qual a proposta ou propostas para que a musica faça parte mais efetiva na educação levando-se em conta desde os primeiros anos do ensino

  83. Responder

    Quais são as propostas para que a música deixe de ser a “cerejinha do bolo” nas questões educativas e culturais e seja vista como ingrediente básico?

    • Responder

      Elisa, obrigada pela pergunta!
      Eu começaria assim:
      – Pela implantação e normatização da Lei 11.769/2008 (que institui a educação musical nas escolas), já aprovada mas que ainda não está em funcionamento por falta de regulamentação – a resolução do Conselho Nacional de Educação precisa ser sancionada pelo Ministro da Educação.
      – Pela ampliação da oferta de licenciaturas em música e pela democratização do acesso dos “músicos práticos” a tais licenciaturas, para suprir a demanda por músicos licenciados criada pela Lei 11.769/2008.
      – Por políticas de valorização do profissional da música.

    • Responder

      – Por parcerias entre MinC e MEC, como os programas “Mais Cultura na Escola” e “Mais Cultura na Universidade” do MEC, através dos quais também poderiam ser contratados os chamados “músicos práticos” e “mestres da cultura popular” para a educação musical nas escolas, além dos músicos licenciados já previstos na Lei 11.769/2008.

  84. Responder

    Precisamos de uma regulamentação que instrumentalize a música e sua geração de renda participando ativamente na indução do segmento, não apenas um orgão que oprima o músico que quer se ingressar no mercado.

    • Responder

      Alguma sugestão?
      Eu tenho propostas bastante precisas sobre isso.
      Venho estudando como poderíamos recomendar ao CNPC algumas diretrizes de políticas públicas na seguinte direção:

    • Responder

      – Pela implantação e normatização da Lei 11.769/2008 (que institui a educação musical nas escolas), já aprovada mas que ainda não está em funcionamento por falta de regulamentação – a resolução do Conselho Nacional de Educação precisa ser sancionada pelo Ministro da Educação.
      – Por parcerias entre MinC e MEC, como os programas “Mais Cultura na Escola” e “Mais Cultura na Universidade” do MEC, através dos quais também poderiam ser contratados os chamados “músicos práticos” e “mestres da cultura popular” para a educação musical nas escolas, além dos músicos licenciados já previstos na Lei 11.769/2008.

    • Responder

      Acredito na educação como principal “indução”, mas também tenho propostas voltadas à cadeia produtiva:
      – Por políticas que atuem nas 3 partes que constituem a cadeia produtiva: criação/produção, circulação/difusão, fruição/consumo.
      – Pela criação da Agência Nacional da Música, como há na área do Cinema (ANCINE), para regulamentar a cadeia produtiva da música.
      – Por uma política de exportação do produto musical brasileiro eficiente, em que a participação da BM&A/APEX não se restrinja a stands em feiras internacionais, sendo capaz de criar demanda e condições satisfatórias de circulação para a produção musical brasileira no exterior.
      – Pelo fortalecimento dos Festivais e Music Conventions já existentes, como forma de dinamizar a cadeia produtiva do setor, inclusive em nível internacional.

    • Responder

      Acredito na educação como principal “indução”, mas também tenho propostas voltadas à cadeia produtiva:
      – Por políticas que atuem nas 3 partes que constituem a cadeia produtiva: criação/produção, circulação/difusão, fruição/consumo.
      – Pela criação da Agência Nacional da Música, como há na área do Cinema (ANCINE), para regulamentar a cadeia produtiva da música.
      – Por uma política de exportação do produto musical brasileiro eficiente, em que a participação da BM&A/APEX não se restrinja a stands em feiras internacionais, sendo capaz de criar demanda e condições satisfatórias de circulação para a produção musical brasileira no exterior.
      – Pelo fortalecimento dos Festivais e Music Conventions já existentes, como forma de dinamizar a cadeia produtiva do setor, inclusive em nível internacional.

    • Responder

      Acredito na educação como principal “indução”, mas também tenho propostas voltadas à cadeia produtiva (apontadas acima)

      • Responder

        Candidatos: Isenção fiscal para a compra de instrumentos musicais nacionais ou importados, para orquestras e programas de ensino de música geridos com recursos públicos estaria da pauta de vocês? Já ví vários projetos de lei nesse sentido que não foram aprovados.
        Qual a opinião de vocês?

        • Responder

          Oi, Genoveva!
          Desculpe a demora na resposta, mas não havia visto sua pergunta. A plataforma não é muito amigável nesse sentido. Sesc não fica fuçando, não acha os comentários mais recentes de postagens antigas.
          Respondendo à sua questão: sim, sou a favor da isenção fiscal para instrumentos.
          Em outubro de 2015 voltou a tramitar um projeto (o PLS 697/2015) que pode deixar a importação de instrumentos livre de impostos, em algumas situações. Veja a notícia aqui: http://senadofederal.tumblr.com/post/131951463957/instrumentos-musicais-importados-podem-ficar?utm_source=midias-sociais&utm_medium=midias-sociais&utm_campaign=midias-sociais.
          Tenho já uma crítica a fazer: o projeto impõe algumas condições, como por exemplo, cada músico profissional só pode usar o benefício da isenção uma vez a cada 36 meses. Mas quem é o músico profissional? Aquele que SÓ vive de música, ou aquele que tem formação musical? Não achei esta informação até o momento, se você souber de algo por favor me avise.
          Espero ter ajudado!
          Saudações culturais!