Jean André Ribeiro Duarte
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Votos: 13
Jean André Ribeiro Duarte
Defesa do candidato:
Cansado não ver um politica cultural ativa no meu Estado e no Nível Nacional, ja fui representante das Câmara Setorial de Teatro na Funarte e 03 (três) vezes atriculador pelas conferencia Municipal, Estadual e a Nacional.
Experiência:
OFICINA DE DIREÇÃO E DRAMATURGIA
II MOSTRA AMAPENSE DE TEATRO AMADOR
II FESTIVAL AMAPAENSE DE TEATRO
FESTIVAL BRASILEIRO DE TEATRO – FBTA – 90
CURSO OFICINA DE MIMICA
CURSO OFICINA BANDA MUSICAS MARCIAL
CURSO DE LEITURA CINEMATOGRAFICO
MOSTRA REGIONAL DE TEATRO
CIRCUITO DE CULTURA DE SANTANA
VII FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO
V FESTIVAL DE TEATRO INFANTIL
II FESTIVAL DE TEATRO DE RUA
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Oi candidatos… tudo bem? Parabéns pelo resultado das eleições!
Vamos lá meu povo, temos muito trabalho pela frente, temos que ampliar os debates e alinhar nossos objetivos ruma a uma nova politica cultural, hoje o cenário é desafiador para todos os fazedores de cultura no país e temos que sermos brilhantes em nossas proposituras.
Passando para agradecer aos parceiros e amigos do Teatro Amapaense, que acreditaram que posso representa-los juntamente com os outros dois parceiros Alan Douglas e Paulo Alfaia, acredito que o momento é desafiador para cultura, pois enfrentamos um periodo de crise em todas as esferas, mas que temos a missão de lutar sempre pelo melhor.
Parabéns Mauro!
O Amapá deu um show de mobilização! Agora é aprofundarmos os debates nos fóruns nacionais.
Grande abraço
Vinicius Wu, Secretário de Articulação Institucional do MinC
Parabenizo a todos os participantes. Vamos gerar diálogos e criar possibilidades reais para uma melhoria das artes cênicas de nosso país.
Me chamo Ângelo Fábio sou ator e estive na disputa para representar o Teatro no estado de Pernambuco.
Lhes deixo por aqui meus contatos, assim podemos manter conexões.
Abraços!
https://www.facebook.com/angelofabioo?fref=ts
https://www.facebook.com/artFABiO?ref=bookmarks
Faço um convite para conhecerem o setorial do teatro/MG e ampliarmos as discussões no âmbito nacional sobre os pontos comuns e os específicos de cada região. Valorização e visibilidade das iniciativas e projetos existentes são dados importantes para o fortalecimento das nossas ações desenvolvidas em cada região. Dialogar com a gestão pública para criar meios que oriente os profissionais na sustentabilidade dos projetos e proporcionar o acesso do público em sua diversidade aos produções dos espetáculos! Abraços!!!
Independentemente de quem será eleito no Amapá, desejo boa sorte e gostaria de iniciar diálogos para que possamos construir estratégias nacionais.
Sou candidato pelo estado de Minas Gerais e desejo aproximarem nossos discursos.
Sucesso!
Conte com a gente aqui do norte mano velho! Vamos nos afinando!
Segundo o Plano Nacional de Cultura, em discussão no Brasil, a cultura é apresentada como lugar de inovação, criatividade e formas de expressão do povo brasileira. O Amapá e os estados da Amazônia brasileira precisam participar mais e ativamente na construção desse plano. Será o novo cenário de desenvolvimento econômico, socialmente justo e sustentável do Brasil, segundo o MINC. Mas, nós do Amapá e integrantes da Amazônia precisamos discutir que os recursos nessa área sejam distribuídos de forma democrática e inclusiva (com a participação de todos). No entanto, para isso precisamos de representatividade que lute, que participe com ideais democráticos e busque essas questões. Precisamos discutir que os programas e editais para a cultura venham atender às necessidades locais e regionais. Precisamos projetar para além do hoje. Precisamos lutar para garantir que daqui a uns 10 anos possamos ver a Amazônia e os estados mais esquecidos do cenário brasileiro como o Amapá, Roraima, Acre, Rondônia, além dos demais possam participar de forma igualitária dos programas, editais, recursos e demais ações do Ministério. Precisamos lutar na perspectiva de ver daqui a uns 10 anos o Amapá e os demais estados da Amazônia esquecida sendo inseridos com suas bagagens culturais no cenário nacional. Precisamos que o estado do Amapá seja reconhecido pela sua produção artística e cultural, com fomento nacional e local para produção com sustentabilidade econômica e relações culturais econômicas e participativas. Mas, para que isso aconteça precisamos VOTAR nesta eleição para o Conselho Nacional de Políticas Culturais do MINC, em pessoas comprometidas com mudanças de fato sociais. Mudanças para todos e não, para si e para seus grupos e círculo de amizades. Por favor, votem em pessoas de fato comprometidas
Gostaria de pedi que vote em Paulo César Alfaia Neves, pela sua experiência e compromisso segmento teatro como ator, produtor e diretor.Quando ele trabalhou como professor de Francês em uma Escola Estadual Professor Antônio Messias Gonçalves da Silva, alunos da 5 série,ele montou uma peça de teatro contribuindo efetivamente no processo ensino/aprendizagem,foi um grande diferencial na educação das nossas crianças.
Boa Sorte Mauro!
Não conheço os demais candidatos, mas conheço o trabalho e o esforço de Mauro Santos, por isso votei e recomendo que confie nele é um bom rapaz, de boa índole, dedicado no que faz. Boa sorte! Merda para vc.
Agradecer a todos que participaram do encontro precensial ontem no Museu Sacaca de forma bastante significativa. A presenca da sociedade civil.artistas.produtores.ativivistas e fazedores de cultura amapaenses nos mostrou que acreditanos no nosso fazer e no potencial criativo e participativo desta regiao. Agradecer a Comissao representaiva do Minc por ampliar o dialogo em torno das questoes culturais.No entanto..o momento e propicio para o fortalecimento do mocimento cultural amapaense e de construcao de uma Politica Cultural de Estado que contribua para a fomentacao.producao e circulacao dos nossos produtos culturais amazonicos.
ESPERO SOMENTE QUE AS POLITICAS PUBLICAS CULTIRAIS CHEGUEM PARA TODOS E NAO SOMENTE PARA OS GRUPOS A & B, EH IMPORTANTE QUE AS AÇOES SEJAM DESCENTRALIZADAS PARA QUE ATINJAM A TODOS DE MODO IGUAL…
EH O QUE TODOS NOS ESPERAMOS RODRIGO ROCHA…
O processo de democratização está em plena discussão meu caro, os planos municipais e estadual de cultura estão tendo consulta publica, o conselho de cultura já reuniu diversas vezes com os movimentos e poucos contribuíram, ao que parece resolveram ficaram alheios neste processo. Não haverá mudança enquanto, ficarem calados. O Plano Nacional de Cultura é para os próximos 10 anos e é de fundamental importância para todos nós, por isso, temos que apontar soluções para essas praticas.
E importante a participação dos candidatos do nosso Estado para dar visibilidade ao nosso contexto cultural e fortalecer ainda mais cultural amapaense.
Importante tbm a participação de grupos como o Marco Zero, nas discussões sobre plano estadual e municipal para os próximos dez anos. O Processo eleitoral é apenas uma consequência da interação coletiva onde referendamos nossos representantes para levar as propostas de nosso estado. Nesta quinta 17 temos que mobilizar o setor cultural, em especial nossos parceiro do teatro, temos a missão de lotar a plenária presencial do minc no museus sacaca, a partir das 09:00 h.
A construção de uma política cultural de Estado que leve em consideração a diversidade cultural brasileira ainda é uma das formas mais democráticas de acesso na distribuição de recursos e acesso aos bens culturais.Portanto,a implantação de políticas públicas que facilite a produção,fomentação e circulação de espetáculos deve ser uma das prioridade desta setorial..A necessidade de um Programa de Formação de artistas,produtores e gestores culturais e de cursos de formação em diversas areas especificas da carpintaria teatral deve ser uma das metas que devem ser incluídas no Plano Estadual de Cultura- PEC.Bem como, a implantação dos elementos do Sistema Nacional de Cultura.
Caros amigos, venho acumulando experiências nos últimos anos no que tange as politicas culturais de nosso estado, sou sabedor que temos dificuldades de acessar recursos de forma democrática, os conchavos políticos sempre permearam este meio, mas tenho certeza que os editais públicos são caminhos mais sólidos rumo a nova construção de mecanismos que frearão tais praticas. Temos muito o que construir juntos, outras ferramentas precisam complementar e caminhar ao lado dos editais para se tornarem transparentes.
PAULO CÉSAR ALFAIA NEVES enternamente amapaense vamos vota
Eu venho aqui dizer que quanto mais pessoas acessarem esse mecanismo mais representantes nós enviaremos pra o Brasilia, acho que tinham que ter mais candidatas e uma super campanha pra que a delegação fosse bem grande, pois o processo é tranquilo demanda tempo e não dinheiro, para fazer a campanha, alfaia vc me representa pelo acumulo de construção e consolidação de politica cultural que tens.
Mauro vejo lindamente seu trabalho e sua atitude de ser candidato e ir em busca dessa construção.
http://m.oglobo.globo.com/cultura/fim-do-minc-odio-cultura-17425333# qual a opinião dos candidatos a respeito desse artigo desse fato
Concordo com a Solange, nossa realidade não é diferente de outros estados e grupos acabam sendo esquecidos. Pois pouco grupos quem acesso à fundação e à secretária de cultura, aqueles que tem acesso e seus projetos aprovado tem que ter algum envolvimento politico ou alguém ligado diretamente ao Presidente ou Secretario de Cultura. Um exemplo bem claro é Macapá Verão.
Acredito que o que aqui vivemos não é diferente das outras realidades, porque quase sempre somos esquecidos? Confio nos nossos candidatos pois eles sabem o que passamos! Eu dou brs da ileirs e amo a Arte dr representar!
O setor teatral do estado do Amapá tem enorme carência, tanto de mão de obra específicas de carpintarias quanto de técnicos deste mercado que vem crescendo no estado do Amapá, hoje precisamos de cursos técnicos no segmento de teatro para que possamos nos reciclar e poder ofertar um espetáculo com maior qualidade ao publico que nos assiste, deixar de trabalhar com o saber impirico e estar mais tecnicamente preparado.
Wenner, entendo sua preocupação, nós agentes culturais há muito tempo sabemos que temos carência em muitos trabalhos que ofertamos ao publico, buscamos incansavelmente a profissionalização do nosso trabalho, a luta para a implantação do cursos superior de teatro, foi uma conquista de todos os fazedores de teatro aqui no estado, mas só colheremos o frutos a longo prazo, os cursos técnicos de menos duração, talvez sejam uma saída ruamo a melhoria dos espetáculos. Precisamos forçar o poder publico para implantação de cursos técnicos, mas não podemos deixar que sejam apenas superficiais, tem que haver cuidado e participação do setor na construção de uma grade curricular que atenda nossos anseios.