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Setorial de Literatura, Livro e Leitura da Paraíba (PB)

Candidatos(as)

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Leonardo de Oliveira Cavalcante
+
Votos: 33

Leonardo de Oliveira Cavalcante

Defesa do candidato:

Trabalhar para as politicas publicas de Bibliotecas e pela universalização das Bibliotecas escolares. (Lei 12.244/10).

Experiência:

Presidente do Conselho Regional de Biblioteconomia da 15 Região PB/RN. Sou Bibliotecário, Especialista em Gestão de Unidades de Informação e Mestre em Ciência da Informação pela Universidade do Porto/Portugal.


Candidato(a) eleito(a)
Bruno Rafael de Albuquerque Gaudêncio
+
Votos: 28

Bruno Rafael de Albuquerque Gaudêncio

Defesa do candidato:

Com experiência na área literária e editorial , os motivos para minha candidatura estão relacionados a discussão das políticas públicas do livro, leitura, literatura e bibliotecas.

Experiência:

Escritor, Jornalista Cultural, Historiador. Professor da rede básica de ensino da Paraíba, publicou vários livros, entre coletâneas de poesia e contos, além de antologias e roteiro de quadrinhos. Membro da Academia de Letras de Campina Grande e do Instituto Histórico de Campina Grande. É editor de Revista Blecaute, de Literatura e Artes. Foi membro do Conselho de Cultura do Estado da Paraíba .





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22 participações Deixe uma resposta

  1. Responder

    Gostaria de pedir o seu voto, estou me candidatando a vaga de conselheiro de literatura, livro e leitura – Distito federal conto com vocês.

  2. Responder

    As Bocas

    Na boca da noite,
    Na boca da tarde,
    Na boca do dia.

    Na boca da noite
    Tem muita banguela.
    Tem gente de dente
    Que morde e que fere.

    Na boca da tarde,
    Tem muito andarilho,
    Andando em caminho
    Sem ter direção.
    Na boca do dia,
    Tem fome, tem morte,
    Tem gente que sonha
    Encontrar sua razão.

    Na boca do povo
    Tem um grito novo,
    Pedindo socorro
    E paz pra nação.
    Na boca do mundo,
    Há milhões de bocas
    Clamando por vida
    E chorando por pão.

    Nas bocas das bocas,
    Tem boca em boca
    Fazendo loucuras,
    Criando ilusões.
    As bocas se amando
    No cio da paixão
    É a fome eterna
    De dois corações.

    Samuel Barrêto
    (Livro S O S Libertação -1997, p.19)

  3. Responder

    O Cariri, Curimataú, Brejo, Borborema, Seridó e Sertão, sangue irmão, nunca NEGO minhas origens. A leitura é a maior riqueza de um povo. Abraços Poéticos, João Cavalcanti Ribeiro Júnior, Olinda – PE

  4. Responder

    Olá gente
    Como vocês consideram a melhor articulação para a melhora do debate nas políticas públicas de Cultura? Em especial na de Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca!

  5. Responder

    Minha Paraíba! Minhas lembranças infantis, meu sangue, os meus, só meus. Parabéns aos candidatos. Conto sempre com a amizade. João Cavalcanti Ribeiro Júnior.

  6. Responder

    Olá a todos!
    A atual geração tem se mostrado desinteressada pela leitura e creio que precisamos (e podemos) mudar isso. Pensando nisso, lancei em minha cidade, Alagoa Grande, o Projeto “Leitura em Movimento”, que visa levar conhecimento através do incentivo à leitura, para crianças e jovens estudantes, que estejam frequentando a sala de aula, em escolas públicas do município, em locais de baixa concentração de renda ou que não possua fácil acesso aos conteúdos a serem distribuídos.

    Esse Projeto baseia-se na distribuição GRATUITA de livros, revistas e GIBIS (em especial estes últimos), para alunos destas escolas e a ideia é que os alunos leiam na escola (no intervalo das aulas), levem para casa, troquem com os colegas e ao devolverem, recebam outras revistas.

    O Projeto foi implantado na Escola Municipal da comunidade Usina Tanques, na zona rural de Alagoa Grande, estendeu-se à uma segunda turma e chega agora à escola municipal de Caiana dos Crioulos, uma comunidade Quilombola.

    Decidimos pelo uso dos gibis, pois reconheço neles, um grande aliado na minha formação educacional e para evolução em leitura e escrita. Também são disponibilizadas aos alunos, revistas que tratam de temas do cotidiano e que falam de RESPEITO, HUMILDADE, EDUCAÇÃO, RESPONSABILIDADE, COMPROMISSO, AMIZADE e CIDADANIA.

    Fiz a doação do primeiro lote de revistas, adquirido com recursos próprios, apenas para iniciar o projeto.
    A intenção é conseguir colaboradores e renovar o estoque de livros/revistas a cada 15 dias, sendo que o material já utilizado (lidos) irá para outra escola e assim, a leitura permanecerá em movimento, sempre com o apoio dos professores voluntários e dos “anjos da leitura”, como chamamos os colaboradores.

    Nas primeiras avaliações feitas, (já estamos na 4ª remessa) foi possível perceber um grande interesse dos alunos por esse tipo de leitura, feita de forma espontânea. Todos os alunos da turma leram ao menos um livro/revista diariamente, sendo que alguns deles, chegaram a ler cerca de 10 exemplares na semana.
    É uma ideia simples, reconheço, mas que acredito poder melhorar o atual cenário do interesse pela leitura.

    Em tempo: estou convidando outros colegas a participarem desta eleição, da qual particularmente não sabia muito a respeito. Alagoa Grande possui grande atividade cultural e até participou dos debates, em Campina Grande, no último dia 23/09.
    Cordial abraço a todos!

  7. Responder

    Sou natural de Campina Grande, passei minha infância entre Pocinhos e Campina. Indo todo Sábado com minha mãe a feira central, onde o balaieiro cuja minha mãe era freguesa tava a espera, começava uma viajem em ruas de doces e bolos, flores de dezenas de cheiros, aromas de pimentas, intermináveis bancos de frutas, carcaças de animais de todas as raças ( Pesadelos

    • Responder

      Cont. Pesadelos na madrugada ), ruas abarrotadas de sacos de feijão, arroz, milho, entercaladas por barricadas do que me encantava ( Brinquedos de latas, madeiras que se movimentavam com o vento. ) . Rodas de emboladores, o homem da mala da cobra, do peixe elétrico, os cordéis e principalmente os violeiros. Tantas riquezas, belas lembranças e um conhecimento da universidade popular, que agradeço por minhas inspirações. Viva a Paraíba! Viva! Meu povo. Viva aos grandes mestres da terra do Primeiro Sol.

  8. Responder

    Prezados (as),

    Faço um apelo para que se inscrevam como candidatos ou eleitores e não se deixem contaminar pela inércia que claramente norteia algumas instituições do nosso Estado que no mínimo deveriam incumbir-se de divulgar este processo que visa a participação da Sociedade Civil.

    O processo eleitoral dos representantes da sociedade civil nos Colegiados Setoriais e no Plenário do Conselho Nacional de Política Cultural está aberto desde o dia 19/08/2015 e vai até o dia 26/09/2015. O interessado deverá cadastrar-se como eleitor, podendo registrar-se como candidato a delegado estadual, caso tenha interesse.

    Até a presente data o que constatamos é que setores de grande importância para a nossa cultura ainda não apresentam nenhuma candidatura: Arquitetura e Urbanismo, Artesanato, Circo, Dança, Moda, Patrimônio Imaterial e outros setores de igual importância apresentam candidaturas únicas: Arte Digital, Artes Visuais, Culturas Populares, Design, Música.

    A plataforma digital estará aberta para o exercício do voto durante o período de 08/09/2015 a 07/10/2015.

    Na Paraíba o encontro presencial será realizado no dia 23 de setembro na cidade de Campina Grande, no Cine Teatro São José.

  9. Responder

    É preciso que a política local valorize mais a nossa cultura. A Paraíba tem história e um povo maravilhoso, uma cultura que precisa ser mais divulgada. No último dia 11 de setembro eu [Salatiel Soares Diniz], juntamente com a professora Daniela Grisi fomos agraciados com a Comenda de Membro Imortal Correspondente da Academia Luminescência Brasileira, em Jaboticabal – SP. Fomos, na ocasião, os representantes da Paraíba na Academia.

  10. Responder

    Não tenho dúvidas que, na Paraíba, sabemos produzir literatura e livros da melhor qualidade. O grande problema nosso é distribuição, divulgação, até mesmo dentro do nosso Estado, da produção daqui. Ora, o turismo está crescendo cada vez mais na Paraíba, e o fluxo de turistas tende a concentrar-se nas áreas próximas às praias, e tudo indica que esse processo cresça. Aliás, tanto o estado da Paraíba quanto a Prefeitura de João Pessoa administram pntos de venda de artesanato e lembrancinhas locais para os turistas. Como se explica que nem no “Mercado de Artesanato”, nem na “Feirinha de Tambaú”, nem no aeroporto e espaços afins não haja sequer um box necessariamente reservado para a venda exclusiva de livros (e discos) aqui produzidos e de autores aqui radicados? Por que supomos que turista é analfabeto ou só se interessa por coisas de pano e de barro? Se artesanato merece apoio para sua divulgação, comercialização e exportação para fora do estado, pelas mãos dos visitantes, por que a arte autoral não? Ainda mais que isso custaria apenas um esforço de decisão dos poderes públicos e não custaria praticamente nada aos cofres públicos.

  11. Responder

    Prezados,
    Sou Bibliotecário e atualmente Presidente do Conselho Regional de Biblioteconomia 15º Região – Paraíba/Rio Grande Norte. Me candidatei com a finalidade de trabalhar para as melhorias de políticas públicas para Bibliotecas e incentivo a leitura, pois, acredito que as mesmas são dispositivos para melhorar a educação do nosso país. Temos a Lei12.244/2010 a qual dispõe Dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do País. No seu Art. 1º diz que todas as instituições de ensino públicas e privadas de todos os sistemas de ensino do País contarão com bibliotecas, nos termos desta Lei. O prazo dado para que todas escolas tenham bibliotecas é até 2020.
    No Art.2º no Parágrafo único afirma que será obrigatório um acervo de livros na biblioteca de, no mínimo, um título para cada aluno matriculado, cabendo ao respectivo sistema de ensino determinar a ampliação deste acervo conforme sua realidade, bem como divulgar orientações de guarda, preservação, organização e funcionamento das bibliotecas escolares. Dessa forma, iremos lutar e cobrar das autoridades competentes o cumprimento desta lei.

    • Responder

      Estou contigo, Leonardo. Não dá para se falar em livro, leitura sem a biblioteca como instituição mediadora. É na infância que se desperta o gosto pela leitura e quem tem competência para que isso ocorra é a biblioteca escolar. Inserida no âmbito da escola, a biblioteca escolar é o elo entre o professor e o livro junto aos alunos. E o bibliotecário é o profissional ideal que dar suporte para a mediação professor/livro/aluno/leitura possa acontecer. Temos que nos unir para cobrar dos gestores o cumprimento da lei, pois só restam cinco anos e até agora nada foi feito.

  12. Responder

    Minha querida Paraíba, parabéns pela vontade de querer mudar as políticas ultrapassadas em relação a literatura e cadeia produtiva do livro. Abraços Poéticos, João Cavalcanti Ribeiro júnior, Pernambuco.

  13. Responder

    Vamos juntar forças para o debate de políticas que valorizem os pequenos, os desprotegidos no nosso setor! Boa construção de ideias! Pernambuco

  14. Responder

    Prezad@s
    Sou candidato pelo estado do Maranhão e fico feliz pela movimentação em torno de nossa luta em comum. Espero que possamos fortalecer o movimento juntos afinal esta luta é de tod@s nós. Abraços e espero nos encontramos em Brasília Bruno

    • Responder

      Isso Carlos Wellington, o Nordeste preciso se unir no sentido de deixar uma boa reflexão sobre as necessidades de mais políticas públicas do livro, leitura e literatura em nossa região. Abraços!

  15. Responder

    Como você pretende contribuir para universalizar as ações?

    • Responder

      Um debate com toda a cadeia deve ser feito, desde os livreiros e editores independentes, passando pelos bibliotecários e produtores culturais do setor, procurando desta maneira refletir sobre as necessidades. que são específicas, mas com pontos universais. Por exemplo, a necessidade de ações que intensificam a formação de leitores nos estados.

  16. Responder

    Quem se traga a lume as políticas do setor!