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Setorial de Culturas Afro-Brasileiras do Rio Grande do Sul (RS)

Candidatos(as)

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GILBERTO MANOEL SOARES
+
Votos: 45

GILBERTO MANOEL SOARES

Defesa do candidato:

Diante das problemáticas desvantagens diante da discriminação de raça, gênero, classe social, de moradia, emprego e todas outras mazelas produzidas por esta sociedade desigual sobre as pessoas tenho como objetivo: – Contribuir com iniciativas de politicas publicas que contribuam com a inclusão e fortalecimento e empoderamento do Negro trazendo visibilidade através da cultura .

Experiência:

Consultor projeto Saúde e Cidadania no Quilombo do Grupo de Arte Dança e Expressão do Negro Consultor projeto tecendo Rede no Quilombo do Grupo de Arte Dança e Expressão do Negro Consultor projeto Conversando sobre Saúde e Sexualidade da Associação Cultural Sawabona ShIkoba Produtor Cultural projeto Mais Cultura na EMEF Dolores Alcaraz Caldas Porto Alegre da Associação Cultural Sawabona Shik


BABALORIXA JOSE DO XANGO PRINCIPE DO OYO
+
Votos: 26

BABALORIXA JOSE DO XANGO PRINCIPE DO OYO

Defesa do candidato:

Eu gosto de gente simples, verdadeira... Gente que explode em riso e lágrimas, porquê não tem que se esconder, se omitir, fingir... Gosto de gente que se senta na grama e ali se sente... parte do universo e em comunhão com Deus. Gosto de gente que dá abraços, segura nas mãos, olha nos olhos... Gosto de quem joga a verdade, como balde de água fria, mas não para humilhar e sim, para ajudar.

Experiência:

Babalorixa dos cultos afros, sempre lutando pela defesa de nossos irmaos e irmas, e fazendo sem divulgaçao obras e serviços nas comunidades afros. A nossa religião que exige: Presença, dedicação e Sacrifício. Infelizmente nossa religiao esta virando comercio, desfiles de vaidades e de mentiras e precisamos de pessoas comprometidas com os fundamentos antigos


Walter Pinaya / Walter t' Sàngó Agandjú
+
Votos: 74

Walter Pinaya / Walter t' Sàngó Agandjú

Defesa do candidato:

Defendo de políticas afirmativas em prol do povo de terreiro; da igualdade, contra a intolerância e do pensar coletivo afrocentrado. Busco fomentar e valorizar cultura com identidade étnica e em especial das comunidades dos complexos civilizatórios de matriz africana. Pelo desenvolvimento e incentivo de programas e projetos que contemplem as diversas formas de demonstração da cultura negra.

Experiência:

Walter t' Sàngó Agandjú, doutor em Ecologia Aquática, enfase meio ambiente e sustentabilidade em terreiro, educador social (A Cor da Cultura). É colaborador do Instituto Nangetu de Tradição Afroreligiosa/Belém e Ilê Asé Yemonjá Omi Olódó/POA. Membro da RENAFRO Saúde, Rede Afroambiental. GEP Roda Axé. Consultor Comunicação do Conselho Estadual de Povo de Terreiro do RS. Agente Cultural SNIIC 261.


Candidato(a) eleito(a)
RICHARD SILVA GOMES
+
Votos: 5

RICHARD SILVA GOMES

Defesa do candidato:

Precisamos de intervenções fortes e construtoras de instrumentos e mecanismos públicos de acesso e promoção das culturas afro-bras., dar visibilidade pro saber e pro fazer negro, evidenciando toda sua diáspora e elevando sua constituição a um nível onde a cidadania seja inata aos nossos descendentes. Garantir no Sistema Nacional de Cultura a efetivação das políticas de fomento a africanidade.

Experiência:

Sou educador popular. Pesquisador. Atuando no mapeamento de equipamentos e registros culturais em Comunidades Remanenscentes de Quilombos desde 2000. Atuante promotor e integrante do Fórum Nacional de SAN dos Povos Tradicionais de Matriz Africa, coord. do Atelier Nzazi. Conselho Cultural do Ile Axé Xangô Obaladeju. Ator de Teatro. Artista Visual. Promotor cultural dos Valores Civilizat. Afro-bras.


Paulo Ricardo da Silveira Silva
+
Votos: 156

Paulo Ricardo da Silveira Silva

Defesa do candidato:

Cultuar, fortalecer e divulgar as raízes e rituais da capoeira nos mais variados segmentos da sociedade, dando oportunidade de aprendizado a todas as classes sociais, compartilhando o conhecimento adquirido ao longo de minha vivência de 37 anos de capoeira, onde tive a oportunidade de conhecer e conviver com mestres e capoeiristas que foram ou são a história viva da capoeira.

Experiência:

Praticante de capoeira ha 37 anos, formado mestre há 23 anos pelo grupo Muzenza, campeão gaúcho, bi campeão Brasileiro individual, bi campeão Brasileiro por equipe e duas vezes vice campeão Brasileiro de duplas.Divulgou a capoeira na América do Sul, Europa e África, no total de 18 países, atualmente ministrando aulas e coordenando ações com capoeira em algumas cidades do RS.


Candidato(a) eleito(a)
Sátira Pereira Machado
+
Votos: 55

Sátira Pereira Machado

Defesa do candidato:

O objetivo desta candidatura é agregar a região sul para dar mais visibilidade as culturas afro-gaúchas, aproximando artistas, educadores, produtores, gestores e pesquisadores da América Latina e Caribenha. Em sintonia com a regional Sul do Ministério da Cultura e comunidade negra do RS, promover o desenvolvimento integral do setor com base no Plano Nacional de Cultura.

Experiência:

Educomunicadora e jornalista. Atualmente é diretora de relações internacionais da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as - (ABPN) e membro do Conselho de Participação de Desenvolvimento da Comunidade Negra do RS - (CODENE). É curadora e coordenadora executiva do Projeto "RS Negro" (http://ebooks.pucrs.br/edipucrs/rsnegro). Entre 2006 e 2010, gerenciou o Portal da Negritude Gaúcha.


DILMAIR MONTE DOS SANTOS
+
Votos: 9

DILMAIR MONTE DOS SANTOS

Defesa do candidato:

Meu desejo é disponibilizar minha experiência e acúmulo de dois mandatos no Conselho Municipal de Cultura de Porto Alegre, de 3 na Temática de Cultura do Orçamento Participativo, na Assessoria de Políticas Públicas Para o Negro na Prefeitura Municipal de Porto Alegre e contribuir para as políticas públicas no que refere ao olhar dos valores culturais e artísticos afro brasileiros.

Experiência:

Ativista e dirigente da União de Negros Pela Igualdade (UNEGRO) - Atuando por mais de 20 anos em pesquisas e projetos pela valorização do processo civilizatório Afro-brasileiro e suas diversas manifestações culturais. Atualmente desenvolve temas de enredo para escolas de samba de Porto Alegre e Rio Grande do Sul sempre enfatizando a contribuição da culturas e do saber Afro-brasileiro.


Mestre Griô Prudêncio
+
Votos: 30

Mestre Griô Prudêncio

Defesa do candidato:

Apesar de a comunidade negra representar mais de 50% da população brasileira, esse percentual não se reflete em políticas públicas culturais nas temáticas afro-brasileiras. Todos nós ativistas sociais, especialmente os atores do Movimento Social Negro, tem que reinventar novas alternativas para a democracia cultural no Brasil. Precisamos de uma nova narrativa de Combate ao Racismo. Gratidão Griô.

Experiência:

MESTRE GRIÔ PRUDÊNCIO, João Carlos Agostinho Prudêncio Remanescente dos movimentos sociais da década de 1970, participações na reorganização política/social e cultural no Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro. Agente público – assessor especial da Diretoria de Cidadania e Diversidade Cultural da Secretaria de Estado da Cultura/RS (SEDAC), formulação das “Ações Griô da Sedac” - Gratidão Griô.


Bàbá Hendrix
+
Votos: 61

Bàbá Hendrix

Defesa do candidato:

Sou vivenciador da Tradição de Matriz Africana há mais de 20 anos e a 10 trabalho com ela no tocante a pesquisa e ensino nas comunidades tradicionais com ênfase na Educação Anti-racista.

Experiência:

É babalorixá e doutorando em Teologia. Assessora o Conselho do Povo de Terreiro do Estado do RS. Educador Social. Desenvolve projetos voltados para as Comunidades Tradicionais de Matriz Africana.





Fórum de Debates

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55 participações Deixe uma resposta

  1. Responder

    Primeiro agradeço à Olódùmarè, ao meu pai Şàngó, aminha mãe Ọṣun aos Òrìṣàs pela proteção e por mais uma conquista, peço também a benção de todos os mais velhos e os mais novos. Quero fazer um agradecimento muito especial a cada um de vocês que de alguma forma me apoiaram, incentivaram e votaram para que pudesse ser eleito delegado do Rio Grande do Sul para o Fórum Nacional da Setorial de Culturas Afro Brasileiras. Sinto uma grande emoção e fico lisonjeado em representar o Povo de Terreiro do Rio Grande do Sul no CNPC. Mas, continuo precisando de sua torcida e apoio para a próxima etapa, o Fórum Nacional que acontecerá no final de novembro e assim garantirmos um lugar na setorial de cultura afro brasileiras. Que o processo continue sendo democrático, transparente e que a renovação seja permitida. O Povo de Terreiro de Rio Grande do Sul tem mostrado cada vez mais sua capacidade de luta, resistência e perseverança para defender políticas públicas prol de nosso complexo civilizatório afrocentrado e não pode ficar a margem desse Conselho. Unidos somos mais fortes! Asé!

  2. Responder

    Boa tarde a quem participa das interativas de Fórum, estamos Pintando um quadro, podendo ser batizado, “A Renovação”, onde aos Som dos Tambores, os Passos de nossas Danças Sincronizam com a Rima dos Poetas, que transformam Palavras de uma Literatura Engessada Eurocêntrica, em Romance, transbordando as Legítimas Histórias de nosso Povo, que se Alimenta do Sagrado, que nossa Cultura nos Traz não como Passado distante, mas sim, de nosso dia a dia, com uma Pitada de Futuro, para as Demonstrações Artísticas Cultas, muitas que somente Alimentam a décadas os Egos dos Grandes Acadêmicos de uma Arte quase que somente em um só Tom de um Abstrato do próprio Abstrato, mas, agora a Aquarela é Realmente do Brasil, em sua Diversidade, Multicolorida, sem os nuances do ” QI”, deste passado que deve se tornar apenas uma Sombra deste Brilhante e Inclusivo Presente de nosso Futuro. “Corrente do Bem”. Asé para nós.

  3. Responder

    Sou professora de Língua portuguesa e bem antes de ser promulgada a lei 10.639/03 que tornaria obrigatória o ensino da história e cultura afro-brasileiras e africanas nas escolas públicas e privadas do ensino fundamental e médio, através do Parecer do CNE/CP 03/2004 que aprovou as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileiras e Africanas; já desenvolvia atividades voltadas ao resgate das raízes culturais ancestrais nas escolas municipais enquanto ativista e supervisora na Secretaria de Educação. De lá para cá passaram-se dez anos e a política de promoção racial ainda está estagnada, pouco avançou e ainda cabe aos negros cuidarem da sua divulgação ,geralmente em datas pontuais como no dia da Abolição da Escravatura ou Consciência Negra”. Muito também tem se avançado na área da literatura, dos debates, mas dentro dos estabelecimentos escolares o espaço para o debate sobre a cultura afro-brasileira e a contribuição do negro para o crescimento deste país ainda não saíram do papel. Vamos à luta. Conto com o seu voto!!!! Só a educação pode mudar uma nação!!!!!!

  4. Responder

    Uma das principais demandas acredito que seria fazer uma campanha de valorização da diversidade e combate a qualquer forma de racismo, exclusão ou discriminação. Um debate afirmativo que envolva a sociedade com um todo.

  5. Responder

    Paulo Ricardo Da Silveira Silva…
    Mestre, Parabéns pelo grande trabalho desenvolvido pela Capoeira..
    Tem o meu voto… Muito Sucesso..

  6. Responder

    HOJE É O GRANDE DIA PARA O POVO DE TERREIRO MOSTRAR SUA FORÇA NO ENCONTRO PRESENCIAL EM PORTO ALEGRE PARA VOTAÇÃO DO CNPC. ESPERO PODER DEFENDER POLÍTICAS PRÓPOSITIVAS EM DEFESA DE NOSSA CULTURA, NOSSO VIVER E NOSSA ANCESTRALIDADE. FICO MUITO FELIZ EM PODER CANDIDATAR-ME PARA REPRESENTAR NOSSO POVO DE TERREIRO E AGRADECIDO PELO GRANDE APOIO QUE TENHO RECEBIDO DE TODOS DO ASÉ. TENHAM CERTEZA QUE LUTAREI INCANSAVELMENTE POR NOSSA RAIZ CULTURAL COM MUITO RESPEITO E DIGNIDADE.
    LEMBRETE IMPORTANTE É QUE HOJE TAMBÉM É O ÚLTIMO DIA PARA SE CADASTRAR COMO ELEITOR E ASSIM PODER PARTICIPAR DESSE PROCESSO DEMOCRÁTICO DE RENOVAÇÃO DO CNPC. PARTICIPE. SEU VOTO É MUITO IMPORTANTE, É SUA VOZ NESSE MOMENTO.

    • Responder

      Parabéns Pai Walter por se colocar a disposição neste pleito em nome dos Povos de Terreiros. Não temos dúvida quanto ao reconhecimento do seu trabalho na luta permanente da cultura afro brasileira!

    • Responder

      Tem meu apoio total baba

  7. Responder

    Parabéns pelas iniciativas em buscar mais espaço para o povo afro.

  8. Responder

    Parabenizo a todos os candidatos por estarem dispostos a lutar cada vez mais pela nossa cultura afro-brasileira! Como Conselheira na 1ª Setorial Afro-Brasileira do Conselho Nacional de Política Cultural, em Brasília, representante da Região Sul, conclamo todos os brasileiros a votarem nos seus candidatos e, com isso, reforçarmos nossa participação nas decisões sobre Cultura e Sociedade em todo o Brasil. Parabéns, candidatos! Parabéns a todos nós, que participamos das questões sobre nossa etnia negra, nosso povo, nosso futuro!!

  9. Responder

    Participando a fim de que se consiga melhorar a representatividade da capoeira, dentro do Conselho Nacional de Politica Cultural e nosso candidato, Mestre Peixinho Moreno (Paulo Ricardo Da Silveira Silva) tem nosso apoio (Grupo de Capoeira Liberdade – RS). A capoeira é com certeza um dos melhores instrumentos de educação deste país e o mais importante é nossa. Que possamos contribuir para uma politica cultural mais homogênea.

    • Responder

      Tem o meu voto, Mestre Peixinho Moreno, irmão de Capoeira!!!

      • Responder

        A capoeira leva nossa cultura para o mundo. Mas ainda está carente de politicas públicas que possam realmente, tornar relevante a nossa arte no cenário cultural do Brasil. O Mestre é uma pessoa que irá nos representar nesse momento. Pessoal da capoeira. Votem Mestre Peixinho Moreno!!! Somos nós! Salve

  10. Responder

    “Atualmente, o CNPC possui 17 Colegiados Setoriais instalados nas seguintes áreas: Arquitetura e Urbanismo; Arquivos; Arte Digital; Artes Visuais; Artesanato; Circo; Culturas Afro-Brasileiras; Culturas dos Povos Indígenas; Culturas populares; Dança; Design; Literatura; Livro e Leitura; Moda; Música; Patrimônio Imaterial; Patrimônio Material; e teatro. Essas instâncias têm por atribuição debater, analisar, acompanhar, solicitar informações e fornecer subsídios ao CNPC para a definição de políticas, diretrizes e estratégias dos respectivos setores culturais.”
    – Como pode ser observar a Cultura Cigana não está contemplada pelos 17 Colegiados.
    . A riqueza cultural dos ciganos merece ser melhor reconhecida e valorizada.

  11. Responder

    Minha Gratidão Griô a você amiga Cláudia (de Uruguaiana)! Querida minha GRATIDÃO pela sua generosidade em CONFIAR SEU VOTO na minha caminhada! Penso que a Fronteira Oeste do RS é um marco na história de luta do povo negro. Certamente, amiga, a nossa LUTA continua independente do resultado do pleito do CNPC. Para todos nós Negros e Negras forjados nas Rodas de Troca de Saberes e Fazeres, essas eleições servem como mais um exercício da democracia participativa nas formulações de novas narrativas de combate ao racismo.
    Precisamos SIM, entender que a comunidade negra precisa avançar nas suas proposições de lutas. Já passamos da fase do discurso contemplativo do “negro bonito”. O negro precisa (AGORA) ocupar os espaços de decisão desse país. Penso que só através da ocupação dos espaços de poder por nós negros e negras que o Brasil será uma nação cidadã.
    Estamos juntos amiga! Certamente nossa luta não se encerra aqui!

  12. Responder

    Boa sorte a nossos amigos!! que se colocaram a disposição de defender nossas propostas na defesa de nossa amada Religião Afro Brasileira !!!

  13. Responder

    Realmente precisamos participar para construir politicas decisivas a nosso favor , na defesa de nossa ancestralidade e de nossos direitos já conquistados !!!

  14. Responder

    Considerando a Carta Aberta ao Ilmo. Sr. Ministro da Cultura Juca Ferreira, lida e entregue no dia de sua posse – 12/01/2015, com as assinaturas de 400 lideranças, associações, artistas negros de todo o Brasil e a Carta Aberta ao Ministério da Cultura de 27/05/2015 onde o Colegiado Setorial para Cultura Afro-Brasileira indica o processo de construção do Plano Setorial Nacional para as Culturas Afro-Brasileiras com diretrizes – consistentes e reais – para os próximos dez anos.

    Abaixo, elencamos oito objetivos do Plano para subsidiar o debate na construção do próximo Colegiado Setorial:

    1 – Planejar, criar e implantar programas, projetos e ações voltadas para o fortalecimento e promoção das Culturas Afro-Brasileiras para os próximos dez anos
    [2014-2024];
    2 – Implementar programas e ações para a valorização e fortalecimento dos Povos Tradicionais de Matriz Africana;
    3 – Fortalecer e promover as manifestações culturais quilombolas;
    4 – Fomentar e promover a transversalidade dialógica entre as culturas afro-brasileiras
    e as instituições públicas e privadas;
    5 – Valorizar e visibilizar todas as manifestações culturais afro-brasileiras como forma de combate ao racismo;
    6 – Fomentar e promover o acesso e a difusão para todas as formas de informação e comunicação;
    7 – Fortalecer, fomentar e promover todos os mecanismos de ampliação e participação social das culturas afro-brasileiras;
    8 – Ampliar o financiamento para as culturas afro-brasileiras.

  15. Responder

    Mestre Griô Prudêncio, já havia acompanhado uma vinda sua a Uruguaiana, fiquei muito encantada com seus conhecimentos, desejo ao Sr. muita sorte e que possas estar através dos mesmos ocupar esses espaços isto para nós e mais do um avanço para o conhecimento.Um grande e forte abraço.

  16. Responder

    Participei do Criação do Colegiado Setorial de Culturas Afro Brasileiras do qual faço parte. Ajudei a construir a Oficina para elaboração de politicas publicas para Povos de Terreiro no campo da cultura, e representei o RS neste colegiado. Me mantenho na luta municiando nossos companheiros de informações e incentivando dizendo, afirmando que é possível mudar, e as mudanças somente serão possível, estando nos espaços, ocupando os lugares a nós devido por séculos.
    Acesso a politicas publicas e direitos constitui-se um desafio para nós Povo de Terreiro. Somos agentes de nossas causas e nossa história, precisamos estar nos espaços de controle social e construção de politicas publicas voltadas ao nosso Povo que possam nos fortalecer na luta e no combate ao racismo e intolerância religiosa que negam o acesso a tais politicas. Precisamos de fomento para nossas ações e de um olhar de alteridade que respeite nossa cultura, nossa visão de mundo e nosso legado civilizatório. Por isso, para nos representar tem que ser de dentro. Os simpatizantes são bem vindos mas o protagonismo é nosso! Portando no campo da cultura Afro Brasileira Baba Hendrix me representa Assim como Pai Walter de Agonju, assim como Nina Fola. Quem é de Axe, quem é de saravá, vem com a gente!

    • Responder

      Sou Baba Diba de Iyemonja…

      • Responder

        Baba Diba, procurei teu nome pra votar, mas não achei. Tu não és candidato?

        • Responder

          Não posso ser candidato, pois sou delegado nato. Nos ajude na luta votando em Walter de Agandju pois estamos trabalhando em conjunto pelo reconhecimento de toda a cultura produzida e preservada a partir do espaço de terreiros.
          abraços

  17. Responder

    Olá Professor João Costa Batista! Gratidão pela sua generosidade. GRATIDÃO PELA CONFIANÇA!
    Farei todo possível para continuar merecendo seu apoio. Pois é, professor! Quero manifestar minha satisfação em participar desse momento histórico de aprendizagem dos nossos processos democráticos, de onde floresce a pluralidade cultural do povo brasileiro. Penso que é nesse cenário plural e democrático que devemos trazer à luz do debate nossas inquietações acerca das representações (ou a falta delas) nos espaços de decisão de políticas públicas para a população negra.
    Todos nós sabemos que a produção do racismo é patrocinada pelo estado brasileiro, na sua forma perversa de criação de privilégios para os colonizadores desse país. Precisamos mudar esse paradigma, e, quebrar o mito da “crise”, que em (via de regra), se apresenta com sua (face oculta golpista) para cassar direitos civis. Os resultados disso já sabem: é a redução dos direitos da população negra – vide a proposta de tirar o status de ministério da SEPPIR – Secretaria Especial de Políticas de Promoção de Igualdade Racial (da Presidência da República).
    Minha opinião, é que a pauta da SEPPIR tem que estar na ORDEM DO DIA em todas as plataformas dos fóruns de discussões de todos nós negros e negras, que estamos nessa caminhada pelas garantias dos nossos direitos.
    GRATIDÃO GRIÔ!

  18. Responder

    Bastante animado o Fórum aqui! Cultura afro-brasileira no RS mobilizada!
    Espero encontrá-los/as no Encontro do dia 26 aí em Porto Alegre!
    Vinicius Wu, Secretário de Articulação Institucional do MinC

  19. Responder

    Mestre Griô, sr. Prudêncio é um grande amigo de todos nós que atuamos na área da Cultura, independente do segmento! Tem colaborado conosco nos eventos culturais de matriz afro que promovemos também na zona sul da capital! Desejo sucesso a todos nós neste pleito! No dia 21 de setembro, as 16h, a RRSUL MINC haverá uma roda de conversa sobre as eleicoes no Ministerio da Cultura para o Conselho Nacional de Politicas Culturais, na Andre Puente 441/604. Abraços!

    • Responder

      Gratidão Professora Márcia Morales por compartilhar conosco sua profícua caminhada!
      Certamente, amiga as novas formulações de acesso à democracia participativa das Culturas Afro-Brasileiras será nossa força na consolidação dos conceitos da diversidade cultural no Rio Grande do Sul e no Brasil. GRATIDÃO PELA CONFIANÇA! Farei todo possível para continuar merecendo seu apoio. Um beijo no coração!

  20. Responder

    So peço aos companheiros que possam demandar muitas verbas para nossos projetos, e por isso que estamos colocando eles neste conselho,vamos lá conto contigo amigo e irmão Prudencio

    • Responder

      Professora Maria Luiza, GRATIDÃO pela sua atenção! Pois é, professora! Todos nós sabemos que a produção do racismo é patrocinada pelo estado brasileiro, na sua forma perversa de criação de privilégios para os colonizadores desse país. Precisamos mudar esse paradigma, e, quebrar o mito da “crise”, que em (via de regra), se apresenta com sua (face oculta golpista) para cassar nossos direitos civis. Os resultados disso já sabem: é a redução dos direitos da população negra – vide a proposta de tirar o status de Ministério da SEPPIR – Secretaria Especial de Políticas de Promoção de Igualdade Racial (da Presidência da República).
      Minha opinião, é que a pauta da SEPPIR tem que estar na ORDEM DO DIA em todas as plataformas dos fóruns de discussões de todos nós negros e negras, que estamos nessa caminhada pelas garantias dos nossos direitos.
      GRATIDÃO PELA ATENÇÃO! Um abraço no coração!

  21. Responder

    “Pleito Presencial”
    Com o Agô de nossos Ancestrais, venho nas vésperas de nosso Pleito Presencial, que ocorrerá amanhã, 16 de setembro, agradecer aqueles que já exercitaram sua Cidadania On-line, mas, lembra-los que, as incrições para Candidatura e ou Eleitor do CNPC presencial, é imprescindível para que nossa Cultura Afro-brasileira, do Estado de Goiás seja contemplada.
    Quanto aos Irmãos Amigos de Fé, que concorrem ao CNPC; que cada um de nós possa fazer melhor que fizemos no passado, sendo mais corroborativos para a Cultura em si, impactando profundamente nas desigualdade Socioculturais que somos sabedores que assola nosso Estado como um todo. Cada um de nós possa ter consciência que, esta é uma oportunidade de aderência à um Conselho Transversal, que ao adentrar, faremos parte de algo maior que nosso Egos, ou, que nossas Lutas Particulares por Ascensão, que por muitas Vislumbramos como uma Ferramenta, mas, que termina perdendo o Real motivo deste Pleito, que é a formação do Conselho de Culturas Afro-brasileiras Interestaduais, onde os Eleitos poderão levar suas conquistas até então individuais e ou dentro de seu Coletivo de Sociedade Civil Organizada, para um possível Consenso entre todos os demais Representantes de outros Estados, formando assim uma Oportunidade Ímpar no Caminho da Hegemonia dos Povos de Matriz Africana e nossa Plural Cultura.
    “Yrokô se faz presente quando Esú responde primeiro em Orumalé”.
    O Tempo dá conta, por que o Caminho sempre nos leva ao seu Encontro…
    ” Corrente do Bem”. Asé para nós.

  22. Responder

    Precisamos de oportunidades e dar oportunidades

  23. Responder

    Momento impar do RS de escolher seu representante para o Conselho Nacional de Política de Cultura. Pena que podemos votar em apenas um candidato, mas quero desejar sorte aos amigos Bàbá Hendrix e ao Richard Silva Gomes.

  24. Responder

    Votado, merece meu babá

  25. Responder

    “A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável.
    O sofrimento é opcional.”

  26. Responder

    Quer um conselho? Essa noite antes dormir, ajoelhe e agradece ao PAI OXALA e aos ORIXAS por tudo. Faz isso, não pensa em reclamar, deixa a teimosia de lado; confie em mim. As coisas não estão ruins, você quem esta vendo da forma errada. “Nada é tão ruim que não possa piorar.” Então ao invés de ficar ai reclamando e se lamentando da vida e seus milhares de problema, busque uma solução, procure melhorar e curtir o que lhe é proporcionado. Vai lá, olha ao seu redor. Veja aquilo que tens, não o que quer. Olhe os sorrisos. As pessoas que te amam e que você ama – sei que pensou em algumas agora. Faça por elas. Por você antes de tudo. Sorria, viva, compartilhe o que te faz bem para que esse bem se propague por ai. Tenta eliminar o que te faz mal, não deixa o que é negativo ser maior. Respira fundo e foca no que vale a pena. As coisas estão melhores do que pensava, não é? Está tão ruim assim que não possa perder alguns minutos da sua noite agradecendo?

  27. Responder

    Sempre fui de me doar. Ouvia, ajudava, consolava, me importava. E não foram poucas as vezes que, mesmo em segredo, eu deixava de pensar na minha vida pra ajudar os outros. Em segredo, explico, porque não acho que preciso de medalhas, prêmios ou troféus. Se eu faço, é de coração, sem esperar reconhecimento do outro. Mas, perdão, eu sou humano e sinto. O mínimo que a gente espera é gratidão. Aprendi que ela nem sempre aparece. Aprendi que às vezes as pessoas acham que o que a gente faz é pouco. Ser um babalorixa ou Yalorixa é um axe dos orixas. Por tanto aprendizado, acabei descobrindo que é melhor eu cuidar mais da minha vida e menos da dos outros. Depois que vi nestes anos todos o que mais me chocou foi queridas maes e pais de santo que se dedicaram a vida a religiao e por serem humildes, ninguem da importancia , mas esquecem o grande fundamento que eles tinham. Vejo varios partirem. Mas ninguem se importa. Fui num onde um amigo babalorixa e outros que os filhos nao tinham como pagar um enterro digno. Nao aceito isso. Reunimos irmaos e irmas e demos o melhor. Mas nao vi aqueles irmaos que se acham o proprio orixa na terra. Mas sabe porque nao aparecerem , por dois motivos: nao tinha publicidade e nao iria render lucro para eles. Eu posso partir hoje para junto da mamae oxum mas tenho certeza que apesar de todos os meus erros, nunca deixei um irmao ou irma na mao. Ajudei junto com outros irmaos e irmas sem divulgaçao. Sem fotos, sem publicidade. Mas simplesmente pelo amor e respeito aquele babalorixa ou yalorixa e seu orixa, Não quero morrer santo, quero morrer feliz!
    Pai jose do xango principe do oyo

  28. Responder

    Ser Babalorixa ou Yalorixa denota, em primeiro lugar, ter conhecimento e autoridade legítima de condução dos ritos sagrados da religião africanista. Mas também requer um amplo conhecimento de si mesmo, um olhar equilibrado diante das coisas da vida…Ter autocontrole, entender que nada em nossa existência material é eterno…Aprender a lidar com a ingratidão das pessoas que só veem a nossa fé como oportunidade de buscar benefícios para si, sem se entregar de verdade aquilo que nos dá tudo, que são nossos Orìxa.
    Ser PAI ou MÃE de Santo, é ensinar o caminho, é conduzir para independência. É dar a liberdade para que aqueles que desejarem partir o façam, se aventurem ao mundo…Mas PAI ou MÃE de verdade deixa sempre uma fresta na porta para que seus filhos, mesmo após tropeços, possam voltar para casa e recomeçar…Isso é ser babalorixa/yalorixa e não vendedor de Àxe, comerciante do sagrado.
    Abraçar este caminho é consagrar-se ser Pai ou Mãe, não dos orixa, mas de um monte de gente diferente, que mesmo não tendo seu sangue ou sobrenome, você vai amar como sendo um pedaço seu…muitos vão o decepcionar, outros vão te trair e alguns vão somente te usar até alcançar aquilo que vieram buscar dentro da religião…mas sempre existirão aqueles que vão te surpreender e que no momento em que estiveres prestes a desistir, já calejado com tantas pedradas, vão retribuir o amor que dás de verdade a todos, mas que só alguns conseguem compreender.
    Nem todos são iguais, mas a gratidão de alguns superam a decepção de outros.
    Temos que aprender a separar as coisas e ter certeza de que tudo que fazemos para os orixas com FÉ, RESPEITO, AMOR, DEDICAÇÃO E CARINHO valem a pena.
    Lobo não cria cordeiro, nem vice versa…
    AXÉ A TODOS

  29. Responder

    enho muito respeito pela minha trajetória religiosa. Sempre prezei minhas raízes e o que pode parecer um dado irrelevante, na verdade não é. Somente aquele que honra a sua raiz, pode cultuar de forma íntegra aquela que irá liderar e, assim, passar aos seus filhos as verdadeiras lições de amor, caridade e humildade que a nossa religiao africanista prega sem se preocupar com eventuais melindres ou egos alheios que venham a ser feridos.
    O filho de fé, em sua formação, tem que saber ouvir, respeitar e aceitar os aconselhamentos e até mesmo correções que a Casa lhe imponha em seu trabalho sem se deixar abater pelas artimanhas do próprio ego ou caprichos pessoais, pois aí reside a grande lição de humildade, tão necessária para o cumprimento de uma missão divinal de tamanha responsabilidade.
    Mas, enfim, voltando ao tema inicial, sempre prezei a minha trajetória. Isso tudo compôs a luz que norteia minha direção junto ao Ilê. Meus fundamentos são antigos , íntegros e sólidos. Isso nos faz especiais? De forma alguma. Faz-nos, apenas, detentores de uma identidade própria, da qual devemos nos orgulhar.
    Em 50 anos de experiências, estudos, observação e respeito de vivência religiosa , sou sabedor exato de meus conhecimentos, de minhas responsabilidades e, até mesmo, do quanto ainda sou aprendiz nessa toada diária de exercício de humildade e doação, cuja recompensa é o conhecimento interior e a certeza do dever cumprido. Hoje, já não me faço mais refém de críticas ou julgamentos alheios.
    A verdade da fé que propago e a essência dela não está nas diversas fórmulas ou “verdades absolutas” propagadas pelos que só pensam em arrecadar. Religiao não é matemática. Religiao é sentimento. É emoção. É pureza. É caridade. É fé, confiança e alegria. E nada disso está nos livros, teoremas e fórmulas dos teóricos mistificadores e manipuladores de inocência.
    A nossa identidade é tão nítida que nossa Casa foi obra de idealização, criação, missão, fundamentação do pai xango e da mamae oxum .
    A nossa Casa é linda e mágica por benção espiritual que lhe foi confiada e, especialmente, pelo amor, devoção e responsabilidade que seus filhos ostentam em virtude da fundamentação que lhe originou. E isso tudo não tem preço, nem receita, nem fórmula que venham pré-concebidas em livros ou julgamentos.
    Sempre seremos julgados. Sempre haverá vozes que irão maldizer nossos trabalhos, atacar nossa essência, profetizar desgraças… Enquanto os incautos perdem seus tempos de forma triste e vazia, nossa missao de luz cresce e, acima de tudo, mantem as portas abertas todas, atendendo gratuitamente quem não possa pagar e quem quer que nos procure.
    Estes, certamente, sairão de lá com a alma leve,o coração renovado e uma breve nova esperança florescendo na consciência. Seja a partir de uma iná, um assagel ou de uma palavra. E nossa missão de caridade persiste: seja na campanha para arrecadar de alimentos ao final do ano para distribuir às comunidades carentes, seja no atendimento incondicional a quem quer que procure a nossa humilde casa . Ao final de tudo, não é isso o que mais deveria importar?! É claro que é.
    Que a filosofia de nossa querida Casa continue desafiando os argumentos vazios e mentes fracas daqueles que devoram as velhas idéias dos almanaques para pouco fazer, ao passo que nossa trilha é muito maior e segue crescendo dentro dos propósitos verdadeiros da religiao, com fé, confiança, alegria, identidade, caridade, paciência, devoção e muito amor!

  30. Responder

    Para todos os meus amigos e amigas:
    “Que a estrada se abra à sua frente,
    Que o vento sopre levemente em suas costas,
    Que o sol brilhe morno e suave em sua face,
    Que a chuva caia de mansinho em seus campos,
    E, até que nos encontremos, de novo…
    Que o PAI OXALA e todos os ORIXAS lhes guardem nas palmas de suas mãos!”
    Pai jose do xango principe do oyo

    OBRIGADA POR DEIXAR SEU COMENTÁRIO!

  31. Responder

    Makuiú, Motumbá, Kolofé, Alaafia, Asé e Saravá a todos.
    Com o Agô de nossos Ancestrais, Saúdo a todos e que sejamos sempre abençoados.
    Independente de Nação e ou Cultura Ancestral Africana, a qual Raíz é Única, mas, temos diversas Matrizes de Culto, respeito a todas, sua História, as Gôas, (Bacias Familiares), seus Ekedás, suas Heranças, Oriundas de nossos Orisás, Nkisis, Oduns e ou Voduns. O trabalho de permear nossos Conhecimentos para compor o CNPC/MINC, pode tornar-se a ferramenta de Hegemonia do Povo de Terreiro, que nos Faltava e que tenho trabalahdo desde o fim da década de 80, que é a formação do Conselho Nacional do Povo de Terreiro, sendo que, já existem em alguns Municípios e Estados, de aderencia total dentro da atuação, nas Assembléias Legislativas e Camaras, inclusive com Gabinetes permanenetes do Povo de Terreiro dentro de alguns Governos de Estado e Prefeituras. A abrangência de nossa Cultura Africana, é profunda na formação da Cultura Nacional, sendo que com nossa total Participação poderemos dar não apenas Visibilidade ao Povo de Terreiro, mas sim, Empodera-lo fomo Protagonistas de sua Própria História. Conto com o apoio de quem se identificar, como meu Perfil, sabendo que independente de tudo, continuo Lutando Cotidianamente em prol de nosso Povo. Espero que desta Porta Transversal, possamos nós o Povo do Asé, usar como uma Ferramenta de União.
    Minhas Articulações para o Estado, já em articulação profunda e Oficial são; Renafro, (Saúde do Povo de Terreiro), GEHAB, (Habitação para o Povo de Terreiro), CNPT, (Conselho Nacional do Povo de Terreiro), Educação Perparatória para o Povo de Terreiro e os já conhecidos, “Laboratórios dos Saberes”.
    Espero poder ser dígno da Canfiança de quem estiver junto a mim nesta nova Contenda.
    ” Corrente do Bem”. Asé para nós.

  32. Responder

    Força Babá Hendrix, vamos à luta!!!
    Forte Abraço!

    • Responder

      À luta, sempre. Abraço.

      • Responder

        disseminar mais as culturas afros nas cidades do interior, principalmente nas fronteiras.

  33. Responder

    Votado Bàbá Hendrix

    • Responder

      Obrigado pela força meu querido.

  34. Responder

    Saudações Griô!
    Peço licença aos meus ancestrais que sempre me orientaram nessa roda da vida.
    Peço licença aos mais novos que me acompanham nessa caminhada de ativismo social.
    E com a permissão dos dirigentes da ONG Movimentação que referendaram meu nome para representá-los.
    Prezado (a) peço também sua licença;
    Estou me apresentando para integrar a Setorial de Culturas Afro-Brasileiras do Rio Grande do Sul (RS) na Eleição do Conselho Nacional de Políticas Culturais – CNPC.
    Pois é! Apesar de a comunidade negra representar mais de 50% da população brasileira, esse percentual não se reflete em políticas públicas culturais nas temáticas afro-brasileiras. Todos nós ativistas sociais, especialmente os atores do Movimento Social Negro, tem que reinventar novas alternativas para a democracia cultural no Brasil. Precisamos de uma nova narrativa de Combate ao Racismo.

    • Responder

      Meu nome iniciático é Adegbohun, “aquele que veio para escutar”, certamente que pretendo ouvir todas as propostas de implementação de políticas públicas para o nosso setor, levando em consideração principal a sua afrocentricidade, pois nossa identidade não pode ser esquecida diante das políticas que se apresentam. Sou um bom ouvinte, mas também um bom agente de ação. Tenho muito a aprender ainda mas sei a quem devo baixar a cabeça e a quem devo erguer. Como diz MV Bill: “Mantenho minha cabeça em pé.”

    • Responder

      O Prudencio reúne todas as condições para representar a cultura afro brasileira nesse Conselho

  35. Responder

    O primeiro e maior motivo pelas dificuldades em implementar politicas publicas para cultura negra no Brasil, sem dúvidas é o Racismo. Devemos assumir isso como afirma Frantz Fanon: “Defendemos, de uma vez por todas, o seguinte principio: uma sociedade é racista ou não o é.”, para podermos avançar.

    • Responder

      Sim. O racismo institucional tem se mostrado cada vez mais claro para as próprias instituições. Mas devemos avançar para além das denúncias para que as políticas públicas, aqui especificadamente as do campo da cultura afro-brasileira, possam ser efetivamente implementadas. Fanon denuncia, em ‘Pele negra máscaras brancas”, a colonialidade do qual o povo negro ainda é vítima. Muitas vezes acabamos por dar vazão a essa colonialidade ao nos inserirmos nas esferas de poder, reproduzindo valores brancos. Minha proposta é afrocentrar o Conselho apresentando os princípios éticos do UBUNTU como um instrumento de compatibilização das políticas públicas com a nossa realidade.

  36. Responder

    eu voto BÀBÁ HENDRIX

    • Responder

      Obrigado meu amigo. Teu voto é muito importante para nossa causa. Axé.

  37. Responder

    SOU SABEDOR DE SUA COMPETÊNCIA hENDRIX, BOA SORTE

    • Responder

      Obrigado meu velho. Vamos a luta!