Eleições Conselho Nacional de Política Cultural
Conselho Nacional de Política Cultural
Debata as propostas no Fórum, deixando perguntas ou comentando sobre as demandas do setor. Participe!
Setorial de Artesanato de São Paulo (SP)
Candidatos(as)
Carregando...
Diego Fernandes Barbosa
Este(a) candidato(a) foi inabilitado(a).
Motivo: Não apresentou documentos de comprovação de experiência no setor artesanal
Candidato(a) Inabilitado(a)
Loli Colpa
Defesa do candidato:
Tenho certeza que ao me aprofundar nas questões do Conselho vou poder contribuir com minha experiencia , para melhorar o Artesanato em todos os sentidos da criação a comercialização.Experiência:
Pratico artesanato sustentável a 14 anos , sempre voltado a projetos Socio - ambientais nas comunidades .
susicleide cardoso de aguiar
Defesa do candidato:
Acredito que o artesanato e multifuncional; ele é cultura, terapêutico,gera trabalho, gera renda, capacita, aumenta a estima, fortalece grupos e gera a união de pessoas. Acredito levar experiências vividas na cidade, demanda do artesanato, apontar deficiências no processo de comercialização, capacitação e formação. Juntos podemos ser um gerador de soluções para o artesanato e o artesãoExperiência:
Sou artesã a 15 anos Sou vice presidente do conselho do artesanato Paulista - Sutaco Tenho participado de movimentos de valorização do artesanato e dos artesãos na cidade de São Paulo. Faço capacitação de artesanato pulverizando o artesanato nas periferias para geração de renda e socialização de das famílias atendidas em diversos locais da cidade.
Avani Florentino de Oliveira (Nome Indígena: Avani Fulni-o)
Defesa do candidato:
Quero ser candidata porque trabalho com a cultura indígena divulgando o tradicional artesanato indígena Fulni-ô. Apesar de estar fora de minha Aldeiia Mãe, mostro minha cultura Fulni-ô por todo o estadoi de São Paulo e Brasil. Como coordeno os eventos indígenas, como o festival Revelando São Paulo e outros, me candidato ao Colegiado Setorial de Artesanato do CNPC por representar os povos indígenasExperiência:
Sou presidenta do Conselho Municipal dos Povos Indígenas de São Paulo. Sou delegada das conferências de igualdade racial (2009/2013), sou representante dos povos indígenas na ARPIN Sudeste (Articulação dos Povos Indígenas do Sudeste), sou representante pelo estado de São Paulo no Colegiado Setorial de Culturas Indígenas do CNPC, sou representante da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura.
Agnaldo Gonçalves
Defesa do candidato:
Lutar pela qualificação, pelo desenvolvimento digno da classe, contribuir com as politicas e suas demandas, trabalhar em conjunto com a classe para levarmos adiante nossos conceitos e propostas.Experiência:
Ativo na area desde os meus 17 anos de idade, meu registro na sutaco é 4209 e hoje está por volta dos 100.000, desenvolvi e fui coordenador de oficina para adolescente em liberdade assistida,desenvolvo algumas oficinas na area social. Hoje não tenho mais o titulo de artesão por ter constituido uma empresa, onde fabrico brinquedos educativos em madeira, mas me considero artesão.Fui jurado de evento
Cleide de Fátima Toledo Baptista
Defesa do candidato:
Quero estar lutando pelos artesãos do Estado de São Paulo.Onde o artesanato não é tão valorizado ,temos grandes mestres no artesanato no estado.Quero muito poder contribuir de alguma forma para ajudar a fazer diferença em nosso estado.Experiência:
Mestre artesã na palha de taboa. Participação em Eventos,Feiras,Cursos.Membro do Conselho do Artesanato Paulista.
Digenir Chaves Fugazza
Defesa do candidato:
Representar o artesanato do interior. Trabalhar forte para o seu reconhecimento nacional. tenho participado de vários projetos e o trabalho efetuado e muito pequeno. Certeza que posso representar os artesãos da região e do estado.Nestes 6 anos trabalhando cm uma Associação formal temos conseguido participar de alguns projetos e parcerias de algumas empresas. E este e o caminho.Visto que grandeExperiência:
Trabalhando no setor deste 2002, através do "Movimento da Economia Solidária". A cidade de alta tecnologia com um artesanato não valorizado. Em 2002 iniciei um trabalho de juntar as pessoas que trabalhavam nesta área e estavam invisíveis.Através do Departamento de Economia Solidária foi iniciado um trabalho de cadastramento para se ter noção dos números.
José Geraldo dos Santos
Este(a) candidato(a) foi inabilitado(a).
Motivo: Não comprovou o requisito de atuação na área exigido no Edital.
Candidato(a) Inabilitado(a)
Marina Prudente de Toledo
Defesa do candidato:
O artesanato paulista precisa de mais representantes, pois ele está muito fragmentado tanto na cidade quanto no Estado de São Paulo. A força do artesanato paulista é gigantesca, o que precisamos é nos fortificar e ser representados. Só na Sutaco existem 80 mil artesãos cadastrados, fora os que não estão, por desconhecimento ou por dificuldade de acesso. É necessário reverter e nos unirmos.Experiência:
Estou no setor artesanal desde 2002, aonde fui fundadora da primeira cooperativa devidamente registrada na cidade de São Paulo, a Cooperart Butantan, que funcionou durante 10 anos, onde capacitamos mais de 30 cooperados junto ao Instituto Meio com apoio do Sescoop/SP e do Sebrae/SP. Hoje sou diretora da empresa Parada São Paulo onde desenvolvemos um artesanato que remete a cidade de São Paulo.Candidato(a) eleito(a)
RHAAVI DIONISIO
Defesa do candidato:
Meu principal motivo é a busca pela valorização do artesão e suas atividades. Fortalecer os pequenos grupos ,dando a eles visibilidade e acesso justo ao mercado. Ensinar novas formas de produção , adequadas as questões ambientais, sociais,econômicas e que tenham um foco maior na cultura local.Experiência:
Sou neto de artesã , e trabalho com artesanato , há mais de 30 anos. Hoje sou coordenador de grupos de produção artesanal na região em moro. e sou Instrutor de artesanato , para o SENAR MINAS. E minha especialidade são os trabalhos com fibras naturais e reuso de materiais.
132 participações Deixe uma resposta
Criar pontos de cultura para atividades e comercialização dos produtos artesanais no Estado de São Paulo.
Propostas
Preservar o conhecimento artístico existente nas comunidades, no que se refere às suas variáveis históricas, sociais e culturais.
Estimular o mercado justo baseado na exploração sustentável dos recursos naturais, sem descaracterização do artesanato tradicional e sem exploração dos trabalhadores artesões;
Elaboração de propostas de políticas de apoio aos artesões de rua;
Promover a melhoria dos processos de distribuição, comercialização, considerando os princípios das economias da cultura e solidária;
Criar projetos e ações de educação ambiental que promovam a não geração, a redução, a reutilização e a reciclagem;
Planejamento e a implementação de ações de geração de emprego e renda a partir de uso sustentável dos recursos naturais;
Direito à preservação do patrimônio cultural e da biodiversidade;
Promoção do desenvolvimento científico e tecnológico do setor artesanal para aumentar a competitividade no comércio internacional;
Qualificar os profissionais artesões em toda etapas do ciclo produtivo;
Promover cursos de artesania para os jovens, melhor idade e deficientes,
Propostas
Priorizar projetos de inclusão social/digital como combate à pobreza, educação, saúde e valorização das mulheres das comunidades, conforme os objetivos globais para o desenvolvimento sustentável;
Criar rede de cidades criativas e solidárias do artesanato no estado;
Incentivar à constituição de redes colaborativas criativas de artesanato para produção, consumo e comercialização do artesanato paulista;
Promover ações de sustentabilidade e preservação do meio ambiente, estimulando as políticas de fortalecimento das cooperativas, associações de catadores de material reciclável;
Aumentar a quantidade e fortalecer o desenvolvimento dos arranjos produtivos locais intensivos em cultura artesanal (APLs);
Implementar novos métodos de marketing, incluindo mudanças no design e na embalagem, na promoção e sua colocação do produto artesanal no mercado internacional, e em métodos de estabelecimento de preços;
Inovação de processo nos métodos de produção e distribuição do artesanato no mercado nacional e internacional;
Inovação organizacionais em práticas de negócios, na organização do local de trabalho e nas relações externas;
Promover ações para fomento do empreendedorismo coletivo/individual e inovações sustentáveis;
Promover formação acadêmica voltada ao desenvolvimento da criatividade e inovação do objeto artesanal;
Levantamento e análise do uso da biodiversidade nas comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas para produção artesanal no Estado de São Paulo;
Defender projetos e iniciativas que priorizem as políticas para juventude;
Financiamento de pequenos negócios para o setor artesanal;
Mapeamento da cadeia produtiva do artesanato na economia da cultura colaborativa;
Criar Programa de Certificação do Artesanato Brasileiro (PL nº 256/15).
Fortalecer o diálogo entre a câmara dos deputados, senado e os ministérios de desenvolvimento, turismo e relações exteriores.
Criar Observatório (Obec-SP), com o objetivo de mapear, formular, implementar e monitorar as políticas públicas para o desenvolvimento local e regional do setor artesanal no Estado de São Paulo, apoiando ações criativas de profissionais e de micro e pequenos empreendimentos artesanais.
Parabéns companheira pela eleição , tenho um carinho especial por todos artesões de São Paulo se eu estiver lá no conselho setorial poderá contar sempre comigo, nossa categoria terá um representante voltado para as politicas publicas do artesão. Nos vimos em serra Talhada, abraço.
PONTOS DE CULTURA
Criar pontos de cultura para atividades e comercialização dos produtos artesanais no Estado de São Paulo.
Pontos de Cultura no Brasil-Principal atividade o artesanato
https://docs.google.com/document/d/1doYQH5FlwWDMxH1HITI1wJzQcYK6-pmyczqx46wMSOY/edit
Atividades culturais desenvolvidas nos pontos de cultura
https://docs.google.com/document/d/1-RnokQEPiduYYvGuYvwVluNzSpeIvn5dh6mWom5xgAk/edit
PONTOS DE CULTURA
Criar pontos de cultura para atividades e comercialização dos produtos artesanais no Estado de São Paulo.
Pontos de Cultura no Brasil-Principal atividade o artesanato
https://docs.google.com/document/d/1doYQH5FlwWDMxH1HITI1wJzQcYK6-pmyczqx46wMSOY/edit
Atividades culturais desenvolvidas nos pontos de cultura
https://docs.google.com/document/d/1-RnokQEPiduYYvGuYvwVluNzSpeIvn5dh6mWom5xgAk/edit
Comércio Internacional do Artesanato na Economia Criativa
Em 2011, o comércio internacional de artesanato totalizou 34 bilhões de dólares. O mercado global de artesanato está expandido nas economias dos países em desenvolvimento e desenvolvidos, as exportações mundiais cresceram de 17,5 bilhões de dólares para 34 bilhões de dólares no período 2002-2011. O artesanato representa importantes receitas na indústria criativa, e os principais exportadores são Ásia (China em particular) e Europa.
Evolução do comércio internacional do artesanato
https://docs.google.com/document/d/1xd3B4PJc_B_yt7jQAdDpLEGKbqjtzoXiHDc93XAqERc/edit
COMÉRCIO VIRTUAL, CRESCIMENTO REAL
Vendas on-line aumentam e são opção para o setor artesanal conquistarem novos mercados nacional, internacional e elevarem exportação.
O comércio virtual brasileiro tem crescido mesmo crise financeira, aumentou o faturamento em 15% no primeiro semestre de 2015. Passou de R$ 16,1 bilhões para R$ 18,6 bilhões, atualmente 4 milhões de brasileiros estão comprando no comércio virtual, de acordo com o relatório E-bit Webshoppers.
Graças a esses recursos, os e-commerces atingem consumidores de várias regiões do País e do mundo globalizado. Um exemplo é a Joias do Pantanal, do Mato Grosso do Sul, que produz colares, pulseiras, chaveiros e brindes confeccionados com chifre de boi.
Hoje, a alternativa responde por 40% dos negócios e permite que os itens típicos da região do Pantanal cheguem ainda a Estados Unidos, Portugal e Suiça. “As ecojoias têm boa aceitação fora do País, mas só descobrimos isso graça à loja virtual.”
A alta do dólar torna esses mercados ainda mais atraentes, até porque fazer um site em outro idioma é algo relativamente barato. Divulgá-lo em plataformas como eBay e Google, também. Isso porque se fatura mais com uma venda nessas condições do que com o real valorizado.
Quem souber usar o câmbio a seu favor vai ganhar muito dinheiro. Principalmente se fugir do setor de commodities e apostar em artesanato e moda.
(Fonte: O Estado de São Paulo)
Empreendedorismo Colaborativo
O Brasil é uma nação empreendedora por natureza e está classificado no topo do empreendedorismo mundial, conforme a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, à frente de potências como Estados Unidos, Reino Unido, Japão e França.
Entre as economias dos países em desenvolvimento, a taxa brasileira com (34,5%) é superior à da China (26,7%), Índia (10,2%), África do Sul (9,6%) e Rússia (8,6%). O Brasil em 10 anos, a taxa de empreendedorismo cresceu 11%. Deste total, metade corresponde a empreendedores novos.
Apesar dos avanços, precisa melhorar sua classificação no quesito competitividade. Para aumentar a competitividade precisa investir novas tecnologias digitais e inovar:
Estimular à criação de cooperativas de crédito, programas de microcrédito, financiamentos colaborativos (Crowd fundimt) e associações de investidores-anjo;
Continuar melhorando o ambiente institucional ao desenvolvimento do empreendedorismo no Brasil, com a Lei geral da Micro e Pequena Empresas, mais Empreendedor Individual;
Desenvolvimento do mercado de capitais por meio de incentivos fiscais e responsabilidade, estimulando investidores privado que comprometem recursos pessoais em negócios nascentes.
O fator políticas governamentais deve compreender esferas nos três níveis de governo, nos âmbitos federal, estadual e municipal de forma coordenada e extensiva;
Implementação do “REDESIM” , que visa simplificar o processo de abertura, alteração e baixa de empresa;
Criar novos modelos de negócios.
O objeto artesanal é definido pelo seu processo de produção e a liberdade do artesão para definir o ritmo de produção, a matéria-prima e a tecnologia que irá empregar a forma que pretende dar ao objeto, produto de sua criação, de seu saber, de sua cultura (Lima, 2007).
A Economia criativa segue os princípios da inclusão social, sustentabilidade, inovação e diversidade cultural, busca-se ultrapassar uma visão meramente economicista da cultura e ressaltar o simbólico como dimensão determinante do bens, cujos produtos são de riqueza cultural, econômica, social e ambiental (MinC, 2011).
O plano da SEC-MinC (2011-2014) valoriza os talentos criativos coletivos e individuais e trata a cultura como ativo econômico capaz de gerar emprego e renda. Na economia criativa o valor econômico dos produtos artesanais está agregado ao seu valor simbólico, ao talento, ao processo e as materiais -primas. Nessa perspectiva, o artesanato se constitui como setor criativo.
Fortalecer a Economia da Cultura Colaborativa ou (Economias: Cultura, Colaborativa, Criativa, Popular e Verde)
Economia Criativa é um conceito em construção, mas é sabido que sua prática volta-se à economia do intangível, do simbólico. Essa concepção da economia prevê os ciclos de criação, produção, difusão, circulação/distribuição e consumo/fruição de bens e serviços caracterizados pela prevalência de sua dimensão simbólica originada por setores cujas atividades econômicas têm como processo principal o ato criativo, gerador de valor simbólico, elemento central da formação do preço, e que resulta em produção de riqueza cultural.
“A necessidade de articular um novo caminho para enfrentar os custos resultantes da ruptura do velho paradigma produtivo fez com que alguns países e cidades promovessem novas estratégias de desenvolvimento. Impôs-se assim uma reflexão sobre novos modelos de políticas públicas. Foi neste contexto que surgiu a ideia de que existia um conjunto de setores, denominados de ‘Economia Criativa’, que passavam a ser estratégicos graças à sua capacidade de alavancar o conjunto da economia nacional, tornando-a mais inovadora, dinâmica e competitiva. Englobando um complexo de atividades que se alimentam da criatividade e das novas tecnologias, os setores criativos geram novos produtos e serviços que ‘transbordam’ para outras empresas dentro e fora do setor, inclusive nos mais tradicionais. Com ampla capacidade de geração de empregos mais qualificados e renda mais elevada, passam a ser o novo foco das políticas públicas que se reinventam a partir das novas necessidades impostas pelas transformações no cenário mundial.” — Lidia Goldenstein
A presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei do Artesão, que regulamenta a profissão, sem vetos. Trata-se da Lei 13.180/2015, publicada na edição do Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta-feira, 23.
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13180.htm
A regulamentação da profissão artesão sancionada e publicada no DOU de 23/11 Lei nº 13.180/2015, pela Presidenta Dilma é um grande avanço para o setor artesanal com potencial para o desenvolvimento centrada nas pessoas, inclusivas, sustentável da Economia da Cultura Colaborativa. Preservar o patrimônio cultural resgatando os valores culturais e regionais trazendo divisas para o país e valorizando os produtos artesanais no mercado internacional.
O objetivo de explorar novos caminhos nas cidades brasileiras e para o mundo global em um contexto de colaboração, participação, criatividade, inovação tecnológica e sustentabilidade ambiental são:
1. Tornar a cultura artesanal das cidades um propulsor e um facilitador de processos de desenvolvimento econômico, social e ambiental.
2. Investir em criatividade, inovação e desenvolvimento de empreendimentos criativos e colaborativos em toda a cadeia do setor artesanal.
3. Inserir a cultura em programas de desenvolvimento econômico e social local, mesmo quando confrontado com prioridades concorrentes.
4. Investir na preparação local para capacitar as artesãs/artesões e empreendedores criativos.
5. Reconhecer e promover as necessidades dos trabalhadores de artesanato, principalmente para os jovens, melhor idade, etc.
O trabalho artesanal é um fenômeno sociocultural, econômico e ambiental presente na sociedade contemporânea. Uma atividade produtiva de valor social, cultural econômico exercida em geral informal por grupos de produção espalhados por todo o Brasil e pela América Latina, grupos marcados por relações de família e de vizinhança, formadas, em grande parte, por mulheres de baixa renda.
Há uma relativa carência de informações sobre a atividade artesanal no Brasil e sobre seu real impacto cultural e econômico. O trabalho artesanal, em geral, completa a renda dos artesões e de suas famílias
A regulamentação da profissão artesão é um grande avanço para o setor artesanal com potencial para desenvolvimento da Economia da Cultura Colaborativa, preservar o patrimônio e trazer divisas para o país.
PROJETOS QUE FORTALECE O SETOR TURISMO E ARTESANATO
Foram aprovados dois Projetos para o Setor de Turismo na quinta-feira (22) nas Comissões da Câmara dos Deputados, (PLC 149/2015) que dispensa os vistos dos estrangeiros que vierem ao Brasil durante os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016. O texto agora segue para votação no Plenário do Senado.
Foi aprovado o projeto de lei (PL 5559/9) que permite o uso da Lei Rouanet no financiamento de projetos turísticos. Com isso, as empresas do setor, como hotéis, pousadas, bares e restaurantes poderão descontar do Imposto de Renda valores investidos em projetos culturais aprovados pelo Ministério da Cultura ou pela Agência Nacional do Cinema (Ancine).
O PROJETO DE LEI PROFISSÃO DO ARTESÃO É SANCIONADO E JÁ ESTÁ EM VIGOR
O Projeto de Lei 7755/10 (Profissão do Artesão), foi sancionado sem vetos pela presidente Dilma, publicado convertido na Lei nº 13.180/2015 no Diário Oficial da União nessa sexta-feira (23) e já está em vigor.
http://www2.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=C61D6FDF18C699F61528F8354E723A9D.proposicoesWeb2?codteor=1404084&file
http://www2.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=484749
https://www.facebook.com/hashtag/estatutodoartes%C3%A3o?source=feed_text&story_id=506054479570907
Caros e nobres amigos, bom dia, infelizmente não poderei ir a Brasilia, como posso fazer nesse caso???
Parabéns para os candidatos de São Paulo que participaram com propostas para podermos trabalhar no Colegiado nossas demandas. Em tempos de crise política, como estamos vivendo, é bacana ver o envolvimento de cada candidato durante as eleições. Quem sairá fortalecido no caso, será o artesanato paulista e do Brasil, as eleições precisam ser uma ferramenta para que possamos sentar, dialogar e unir forças para que o setorial de artesanato do Brasil se torne grande. Obrigada por todos aqueles que acreditaram em minha candidatura e dispuseram seu tempo e voto para que eu pudesse seguir em frente neste processo democrático da eleição do CNPC.
Parabéns a todos colegas de São Paulo, que foram selecionados. Esperamos unir essa nação artesã, em defesa dos nossos interesses, e que transformemos nossas propostas em políticas públicas, para que se consolide as melhorias desse milhões de profissionais, que faz a mais singular arte popular do Brasil.
É isso aí Izabel! Nos encontraremos novamente no Fórum em Serra Talhada.
Grande abraço
Vinicius Wu, Secretário de Articulação Institucional do MinC
Querid@s artes@s,
Inicialmente, quero parabenizar @s candidat@s pela disposição de poder colaborar no nosso Colegiado Setorial do Artesanato que,apesar das grandes conquistas dos últimos anos,ainda precisamos continuar esse árduo trabalho em prol do artesão e artesanato brasileiros.
E só nós,verdadeiros artes@s,conhecemos os grandes gargalos que nos atormentam nessa missão.Nossa união será sempre a nossa força e nossas conquistas.
Também quero compartilhar com todos as informações sobre nosso trabalho no Colegiado.,em especial a elaboração do nosso Plano Setorial Nacional do Artesanato no qual trabalhamos com muito vigor e responsabilidade, culminando com a Consulta Pública e que será aprovado na próxima gestão do Colegiado, além da luta pelos PL s dos Mestres, do Pró-Cultura e de outros.
Por isso precisamos de nosso Colegiado forte.
https://bussolacultural.wordpress.com/2014/08/31/consulta-publica-do-plano-setorial-do-artesanato/
Esse Plano visa orientar todas as políticas públicas para o Artesanato pelos próximos 10 (dez) anos, e é uma construção conjunta da Sociedade Civil e do Poder Público, representada pelo Colegiado Setorial do Artesanato.
É fundamental, para o sucesso da política, que os artesãos de todo país tenham acesso ao texto preliminar e possam apresentar ideias e considerações sobre as estratégias e ações ali propostas.
https://bussolacultural.wordpress.com/2014/03/28/primeira-reuniao-do-colegiado-de-artesanato-2014-cnpc/
https://bussolacultural.wordpress.com/2014/07/15/comite-gestor-do-rs-mais-igual-debate-dados-do-observa-torio-de-politicas-sociais/
http://vota.cultura.gov.br/2015/10/02/numero-de-vagas-por-setorialestado-nos-foruns-nacionais-setoriais/
No blog vcs encontrarão outras notícias importantes para nossa categoria.
Me coloco ä disposição de tod@s para maiores informações.
Fraterno abraço e luz na missão,
Marly Cuesta
Mestra Artesã
Rep.da Região Sul no Colegiado Setorial de Artesanato do CNPC/MINC – Biênio 2012/2014
Prêmio Tuxáua 2010
bussolacultural@gmail.com
Caros colegas,
Bom dia.
O Minc, finalmente, divulgou a lista com o números de delegados por setorial que cada estado terá. Vejam só:
http://vota.cultura.gov.br/wp-content/uploads/2015/10/Vagas-nos-setoriais.pdf
Corrigindo: os números
Prezados colegas do Fórum Setorial de Artesanato de São Paulo
BOM DIA A TODOS…
Sou Candidato pelo Fórum Setorial de Culturas Populares e estou compartilhando a todos CANDIDATOS o post de hoje junto ao meu Setorial
O MOTIVO DE QUEM NÃO ESTÁ CONSEGUINDO VOTAR.
Hoje falei via telefone com a Tassia da Representação Regional de São Paulo que foi super bacana e esclareceu a questão.
Na Plataforma houve o período de INSCRIÇÃO tanto para CANDIDATOS como ELEITOREIS, nesse sentido, QUEM NÃO SE CADASTROU NÃO PODE MAIS VOTAR, mesmo a VOTAÇÃO SENDO ABERTA até 7 de outubro. (se a votação vai até dia 7 de outubro, por quê fechar o sistema?)
Por tanto os colegas CANDIDATOS que estão fazendo suas CAMPANHAS, PEDINDO VOTOS, se a pessoa NÃO SE INSCREVEU ANTERIORMENTE (antes de fechar o sistema na Plataforma) NÃO TERÁ COMO CONSIGNAR O VOTO. Na conversa com a Tassia ela me adiantou que É IMPOSSIVEL O MINC REVER A QUESTÃO.
Lamento que na reunião presencial de São Paulo na SEC os representantes do MINC não INFORMARAM essa questão e fica uma sugestão para o próximo certame quanto á questão da VOTAÇÃO que entendo que tem que ser revista a metodologia na PLATAFORMA, pois nós CANDIDATOS teremos um tempo maior para captar votos já que essa é proposta de alargar a discussão junto s Sociedade Civil. Acredito que todos ainda estão em plena campanha para captação de votos.
Boa sorte aos Colegas Candidatos e talvez possamos OS CANDIDATOS em um futuro próximo promover uma reunião conjunta para elaborarmos propostas e fazer uma discussão alusiva ao Setorial.
Por último sugiro a todos CANDIDATOS a entrarem em contato com a Gestão da Representação do MINC em SP (2766-4300) procurem a Tassia ou Gil Marçal para registrar essa questão, quisá o MINC faça uma escuta das bases e REVERTA NA PLATAFORMA A IMPOSSIBILIDADE DAS PESSOAS VOTAREM ATÉ O DIA 7 DE OUTUBRO.
Saudações Culturais
DINHO RODRIGUES
Candidato ao Setorial de Culturas Populares
Bom Dia. Concordo com a sua exposição. O prazo para se inscrever como eleitor deveria ser diferente do candidato. Pois muitas pessoas que trabalham no setor não tem toda esta facilidade para acessar a internet.
Rhaavi Dionisio…..a sua candidatura não seria para Minas ??????
A Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados realizará Seminário Nacional para debater “Fontes de Financiamento da Cultura”, nessa terça-feira dia 29 de Setembro das 9h às 17h, no Plenário 10, debaterá os seguintes temas: estratégias de ampliação de adesão ao Vale-Cultura, fundo de financiamento para cultura, mapeamento da indústria criativa e sistema de informações e indicadores culturais.
http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/ccult/noticias/seminario-nacional-para-debater-fontes-de-financiamento-da-cultura-1
Saudações artesanal a todos e a todas . Gostaria que os candidatos e eleitores, entrasse nesse link: E CONHEÇAM A l CARTILHA DO TRABALHADOR ARTESÃO.https://www.youtube.com/watch?v=k-iZ-FK1mM0
O artesanato é um setor da economia criativa cujo crescimento possui alto potencial de geração de renda e emprego, merecendo uma política de desenvolvimento sustentável voltada para o setor artesanal e associada a projetos sociais e de desenvolvimento turísticos.
Gente Boa Noite. Principalmente aos representantes do Estado de São Paulo. Aqueles que forem eleitos para nós representar não esquecer do tamanho do estado.O interior precisa ser repensado. Tem que ter condições de participação nas tomadas de atitudes. Ter um olhar mais profundo para os municípios mais afastados. O importante e ter uma boa representatividade. Boa sorte a todos nós.
A importância do Artesanato Na Vida das Pessoas
Artesanato são expressões únicas e representam uma cultura, tradição e património de um país. O Artesanato é um dos setores produtivo importante. Várias tentativas têm sido feitas para definir este amplo e diversificado mercado. A definição a seguir se esforça para cobrir a diversidade e a complexidade do Artesanato.
Definição de Artesanato:
Artesanato pode ser definido como produtos que são produzidos ou totalmente à mão ou com a ajuda de ferramentas. Ferramentas mecânicas podem ser utilizadas desde que a contribuição manual direta do artesão continua a ser a componente mais significativa do produto acabado. Esses produtos podem ser utilitária, estética, artística, criativa, cultural, decorativas, funcionais, tradicionais, religiosos e socialmente simbólicos e significativos.
A Importância do Artesanato:
Artesanato desempenha um papel muito importante na representação da cultura e tradições de um país ou região. O artesanato é um meio importante para preservar a riqueza da arte tradicional, do património e cultura, saberes tradicionais e talentos que estão associados ao estilo de vida das pessoas e da história.
Artesanato são extremamente importantes em termos de desenvolvimento económico. Eles oferecem amplas oportunidades para o emprego e geração de renda.
Integram as pessoas a sociedade, crianças, adolescente e idosa podem ser beneficiados.
Mais que faz este tipo de trabalho pode trabalhar apenas uma vez por semana ou uma única vez ao mês.
Tem que existir um espaços para que toda a sociedade conheça que são estes artistas tão penalizados.
Boa sorte aos candidatos
Pessoal! Vamos candidatar e votar para eleger o máximo de delegados para o nosso estado de São Paulo.
As inscrições se enceram hoje (26/9) às 24h,
Digenir Chaves Fugazza. Amigos boa noite. Registrei minha candidatura para o setorial do artesanato. E minha área de atuação tentado levar o interior de São Paulo para participação do debate. Atuo atualmente no Setor do Artesanato mais dentro do “Movimento de Economia Solidária”. Onde temos encontrado mais apoio principalmente através de editais. Gostaria de estar mais próxima dos demais candidatos, para troca de experiências.
OLá Digenir !!!! Em qual cidade você está ??? Muito bem vinda !!!!
Oi Fê eu estou em São Carlos-SP. Muito obrigado pela recepção. Faço parte do “Movimento de Economia Solidária”. O que tem ajudado o desenvolvimento do artesanato na região.Faço parte do Fórum Estadual de Economia Solidária de São Paulo. Mais as coisas ficam complicadas por causa da distância. E assim o movimento da capital tem sempre mais representantes do que o restante do estado.
Uauuuu Digenir….conheço o trabalho de vocês !!! A Economia Solidária de Rio Claro ainda tem contato próximo à vocês ???? Precisaremos ficar mais próximas, independentemente dessa eleição. Pode ser ??? Qual o seu contato ?????
Oi Fê boa noite. Sim Rio Claro já fez parte da Região de São Carlos, depois foram para Campinas, agora eles já tem a um mês o seu Fórum, tem bastante atividades me parece que a Prefeitura cedeu o espaço da estação para as Feiras, sempre em contato com o pessoal de lá. Independente das eleições vamos fazer outros contatos sim. Pode ser através do facebook. email dcfugaza@terra.com.br
Fê Bellinaso. Qual cidade. Vamos nós falando. Trocando experiências.
Amigos, colega de luta, estou lançando a minha candidatura e peço ajuda de voces para representar meu estado do Amazonas.conto com voces!!!
Para Setorial de Artesanato precisamos de 60 a 101 assinaturas presenciais para eleger 3 delegados no Fórum
Estadual de SP, na Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo (25/07/15-Sexta-Feira, 9h às 18h, Rua Mauà 51 – Luz-SP).
Tornou-se uma necessidade descobrir quem são os povos que mantém a cultura popular e tradicional, o que fazem, onde e como vivem, quais são suas crenças, costumes, tradições e mitos. Questões comuns a quem deseja conhecer “o outro” e não vislumbrá-lo apenas como “o diferente” ou fazer comércio com ele.
Mesmo medidas como premiações, concursos e festivais que vem sendo colocados por iniciativa do Minc e Secretarias Estaduais, carecem muitas vezes do entendimento de como se procede a manifestação popular para seu julgamento ou classificação. O conceito de autoria, autenticidade, estilo, que são também variados e nem sempre condizem com o viciado conceito artístico urbano. Por exemplo, uma obra musical é hoje dentro da visão comercialista subdivida em composição, execução, produção, arranjo, direção, pós produção audio e visual, promoção, show e distribuição. Na cultura popular estes processos ocorrem de forma diferente ou simultânea. Ao se tentar compreender a cultura popular como se faz com a cultura pop, é justamente como colocar uma criança numa caixa de sapatos. Para caber acabam-se cortando os braços ou as pernas.
Então as culturas populares existem dentro de um estilo de vida específico e muitas vezes único. Não se deve confundir o todo com o sub-produto, o autor com a obra ou produção; esta, muitas vezes comercializada e engolida no sistema de produção em massa. O Valor da cultura popular vai muito além do que pode parecer uma boa produção artística. Este valor está ligado à etnia, à família, crenças, aos meios de vida e à cultura propriamente dita.
fantastico, é como penso, tem que participar, tem que se envolver nas causas, vivenciar a identidade cultural local. Fico feliz com seu depoimento.
“Atualmente, o CNPC possui 17 Colegiados Setoriais instalados nas seguintes áreas: Arquitetura e Urbanismo; Arquivos; Arte Digital; Artes Visuais; Artesanato; Circo; Culturas Afro-Brasileiras; Culturas dos Povos Indígenas; Culturas populares; Dança; Design; Literatura; Livro e Leitura; Moda; Música; Patrimônio Imaterial; Patrimônio Material; e teatro. Essas instâncias têm por atribuição debater, analisar, acompanhar, solicitar informações e fornecer subsídios ao CNPC para a definição de políticas, diretrizes e estratégias dos respectivos setores culturais.”
– Como pode se observar a Cultura Cigana não está contemplada pelos 17 Colegiados.
. A riqueza cultural dos ciganos merece ser melhor reconhecida e valorizada.
pronto meu voto ja esta registrado Ricardo Lima boa sorte !!!
Eleições Setoriais Etapas Presenciais do CNPC: Fórum Estadual em SP
Dia 25 de Setembro/Sexta-Feira. das 9h às 18h.
Local: Secretária de Cultura do Estado de São Paulo
Endereço: Rua Mauá, 51, 1º andar, Luz, São Paulo, SP.
Artesãs e Artesões, vamos participar das eleições do CNPC, uma instância de diálogo e participação entre a sociedade civil e o Estado Brasileiro para a formulação de política públicas de cultura. As etapas estaduais irão eleger delegados para fase nacional, Nela serão eleitos os representantes do Colegiado da Setorial de Artesanato, que têm por atribuição debater, analisar, acompanhar, solicitar informações e fornecer subsídios ao CNPC para a definição de políticas, diretrizes e estratégias do Setorial de Artesanato.
Importante ter o maior número de eleitores e candidatos no fórum ( 60 a 101 eleitores levará 03 delegados no máximo representando o Estado de São Paulo).
Não é necessário confirmar presença.
http://www.funarte.gov.br/funarte/eleicoes-do-cnpc-forum-estadual-em-sp-sera-dia-25/
Ola, Ricardo Votei á eu vou na reunião aberta, no dia 18 de setembro, sexta-feira as 13h00 no Auditório do Edifício CIDADE I, à Rua Boa Vista nº 170, são paulo.
Ok Ricardo Lima, já Votei agora vamos espera.
Cleide Toledo
Ontem às 09:01 · São Paulo ·
Notificação extrajudicial
Na qualidade de artesãos e artesãs cadastrados na SUTACO – Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades, notificamos extrajudicialmente o CNARTS, a Sra. Susi Cleide e a Sra. Teca e todos os(as) participantes do I Congresso de Trabalhadores Artesãos do Estado de São Paulo, que devido à ilegalidade no processo de eleição dos delegados e delegadas do I Congresso de Trabalhadores Artesãos do Estado de São Paulo, a eleição foi impugnada.
Após consultar os Conselhos Municipais e Estaduais dos Indígenas, Quilombolas, as Cooperativa de usuários da Saúde Mental, LGBTs, fomos informados, oficialmente, que nem um dos Conselhos Municipais e Estaduais receberam as cartas convites oficiais do CNARTS para participar do Congresso acima referido.
Segundo o regimento interno do CNARTS, não houve processo democrático para a eleição de 20 pessoas, sendo que os artesãos e artesãs do interior não foram convocados.
A SUTACO, instituição de cadastramento e apoio ao artesanato no Estado de São Paulo, que congrega mais de 85 mil artesãos e artesãs, não recebeu convite oficial da coordenação, que deveria ter sido eleita, pela sua classe.
Como há espaço para Indígenas, Quilombolas, LGBTS e Juventude informamos que haverá uma reunião aberta, no dia 18 de setembro, sexta-feira as 13h00 no Auditório do Edifício CIDADE I, à Rua Boa Vista nº 170, mezanino, no Centro de São Paulo. Estamos convidando oficialmente a Sra. Isabel, que é a atual presidente do CNARTS a comparecer à reunião do dia 18 de setembro, sexta-feira, às 13h00, para explicar como se deu o processo de eleição das coordenadoras, Sra. Susicleide e Sra. Teca.
São Paulo, 14 de setembro de 2015.
Olá Rogina , gostaria de saber o motivo de inserir essa informação nesse espaço. As pessoas desconhecedoras do assunto, ficarão ainda mais confusas !!!!!
Rogina qual o motivo que colocou minha publicação aqui nesse espaço.
Me desculpe so coloquei para os artesaos de SP participa do Congresso ja que o primeiro tinha cido cancelado..
Da Paraíba também!!!
esta em TO também, esta em todo o território.
Bom dia pessoal,
Está acontecendo uma coisa muito estranha, Vera Lúcia Lopes é candidata por dois estados, Piauí e Goiás.
A (CCJC) da Câmara dos Deputados aprovou nessa quarta 09/09/15 ás 12h30 a regulamentação da profissão de artesão PL 7755/10.
Como tramitava de forma conclusiva, e já havia sido aprovado pelo Senado, a proposta segue sem alteração para sanção da Presidenta da República.
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/TRABALHO-E-PREVIDENCIA/495711-CAMARA-APROVA-REGULAMENTACAO-DA-PROFISSAO-DE-ARTESAO.html
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=795952&filename=PL+7755/2010
A (CCJC) da Câmara dos Deputados aprovou nessa quarta 09/09/15 a regulamentação da profissão de artesão PL 7755/10.
Como tramitava de forma conclusiva, e já havia sido aprovado pelo Senado, a proposta segue sem alteração para sanção da Presidenta da República.
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/TRABALHO-E-PREVIDENCIA/495711-CAMARA-APROVA-REGULAMENTACAO-DA-PROFISSAO-DE-ARTESAO.html
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=795952&filename=PL+7755/2010
Sugestão de Algumas Propostas:
Criar Observatório do Estado de São Paulo da Economia Criativa/Cultura;
Criar Criativa Birô;
Criar o Museu de Cerâmica “Shoko Oshima”
Sugestão de Algumas Propostas:
Criar Observatório do Estado de São Paulo da Economia Criativa/Cultura;
Criar Criativa Birô;
Armazenar em único banco de dados as matérias primas, resíduos, criação, produção dos setores da economia criativa;
Criar o Museu de Cerâmica “Shoko Oshima”
Sugestões:
Melhoria da renda per capita;
Fortalecer as relações de intercâmbio e de cooperação;
Fomentar o desenvolvimento de novos modelos sócio-produtivos coletivos e autogestionáveis;
Incentivar e apoiar a criação;
Estimular a produção artesanal e o consumo;
Fomentar a criação de redes de empreendimentos criativos e solidários e grupos sociais produtivos;
Expansão de empreendimentos populares e solidários;
Promover a intersetorialidade e a integração de ações do poder público que possam contribuir para a difusão.
Resumindo você esta falando de “Economia Solidária”. Atualmente não existe outra alternativa. As coisas tem que ser no coletivo.
Criar políticas pública para formação na área de artesanato, em parceria com: unidades escolares, bibliotecas públicas, CEUS das Artes, pontos de cultura, universidades etc, com a valorização da cultura e dos fazeres dos nossos ancestrais na produção artesanal sustentável.
O artesanato está presente em 64% dos municípios e envolve 10 milhões de pessoas, representando em 2008 2,8% do PIB nacional. O artesanato é mais representativo que o setor de vestiário com 2,7% do PIB e quase três vezes mais representativo que o setor de bebidas com 1% do PIB.
Os Pontos de Cultura são diversos e inauguram no segmento cultural brasileiro uma nova forma de fazer política pública.
MAPA DA CULTURA VIVA-PONTOS DE CULTURA
http://culturaviva.org.br/#lat=-2.746084264737979&lng=-47.741593384547386&zoom=4
Mapa de Polos do Programa de Artesanato de Tradição Cultural-Promoart
https://www.google.com/maps/d/viewer?mid=zwWUB7hoqY2c.kb0zlsQgGelU&hl=pt_BR
SNIIC-Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais
Plataforma Virtual de Governança Colaborativa (Grande Banco de Dados da Cultura)
https://plus.google.com/108400896847793359525/posts/V9hhLvtAe5k
PROJETO DE LEI Nº 7.755, DE 2010,Esta tramitando para aprovação…sobre a regulamentação da profissão de Artesão….esse Projeto de Lei.. tem a algumas lagunas não esta bem claro
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_arvore_tramitacoes?idProposicao=484749
Acesse o link:http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=484749&ord=1 Artesão do Brasil de uma olha
A economia criativa deve promover o artesanato de forma integrada, enquanto o Setor Econômico sustentável que valoriza a identidade cultural das comunidades e promove a melhoria da qualidade de vida, ampliando a geração de renda e postos de trabalho e alavancando o turismo cultural e ao mesmo tempo aproveitando os materiais recicláveis melhorando o meio ambiente.
Criar pontos de cultura com atividade principal o artesanato.
Aumentar a quantidade de feiras de artes-artesanato.
Aumentar as exportações do artesanato no comércio internacional reduzindo os impostos através da diplomacia.
Segundo o Instituto Brasileira de Geografia e Estatística-IBGE, o artesanato sobressai como a principal atividade cultural presente nos municípios do Estado de São Paulo, com destaque para o bordado que está presente em 72% dos municípios, madeira (34%), material reciclável (23%), culinária típica (20%), barro (16%), tapeçaria (14%), fios fibras (9%) e fibras vegetais (9%).
Os produtos artesanais embarcados ao exterior apuraram US$ 38 milhões de outubro de 2012 ao mesmo mês 2013, segundo a Associação (ABEXA), vinculada ao Ministério de desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
No estado de Minas gerais representa a metade das vendas com os objetos artesanais em pedra sabão, fibra de café e bananeira, cerâmica, bijuterias em tecido e material reciclado e as famosas panelas de barro.
-Incluir os “Fazeres da Artesania” nas escolas públicas e bibliotecas.
-Programa Mais Cultura nas Escolas e torná-lo uma política pública de estado.
Mesmo com tantas belezas naturais, com praias, montanhas, florestas e artesanato, o Brasil ainda explora mal os setores de turismo e artesanato, atraindo poucos estrangeiros = o País representa 0,5% do turismo mundial. O forte aqui são os mercados internos com volumes de PIBs gerados nada desprezível ( turismo ~2,5% e artesanato ~2,8% nível nacional). Enquanto o turismo no Sudeste representa menos de 1% do PIB da região.
Apesar do grande potencial de desenvolvimento e de geração de divisas e empregos e de proporcionar uma redistribuição de renda. O Brasil possui uma estrutura produtiva diversificada e não elege o turismo e artesanato como prioridade. Nessa crise deveria criar políticas e estratégias na economia da cultura para o desenvolvimento do turismo e o artesanato nacional.
No Brasil e América Latina, os produtos artesanais na economia da cultura, não foi explorada o suficiente. Os princípios da criatividade e inovação podem ajudar o Brasil a alcançar um novo patamar de desenvolvimento econômico e social.
O artesanato com (68%) é o principal bem criativo nas exportações das economias em desenvolvimento dos mercados globais do ano de 2011, com constante crescimento, que se mantem na liderança por 10 anos na indústria criativa.
O Brasil conta com 10 milhões de artesões que produzem em torno de R$ 60 bilhões de reais anualmente, o artesanato estaria entre os cinco maiores contribuintes para o PIB-Produto Interno Bruto Brasileiro. O setor é de grande importância estratégica para o país na criação de empregos/renda em momento de crise.
O negócio do artesanato está fortemente ligado a outro que é sustentável, o do turismo. E no Brasil as oportunidades que estão se abrindo com o turismo não pode ser perdidas. As Olimpíadas 2016 será grande momento se o país souber aproveitá-la.
O artesanato com fibras naturais foi de grande importância cultural e econômica nas comunidades, hoje a matéria prima encontra-se escassa e a produção desvalorizada. O artesanato com fibras naturais, além do valor econômico social , corresponde a um patrimônio natural das comunidades do Estado de São Paulo.
– Propor e implementar políticas de incentivo ao artesanato tradicional ( valorização, reconhecimento e inseção/redução tributária);
– Garantir que os mestres artesões/portadores possam continuar produzindo e transmitindo os fazeres;
– Garantir a preservação dos ambientes naturais;
Aprovação imediata do Estatuto do Artesão-PL 7755/2010 em tramitação e aguardo o parecer do Relator da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados -05/08/2015:
Criação da Escola Técnica Federal do Artesanato;
Criação do Programa Nacional de fomento às atividades artesanais-MinC;
Criação Serviço Brasileiro de Apoio ao Artesanato-MinC;
Criar Conselho Nacional do Artesanato-MinC;
Cadastramento do artesões e de sua atividade artesanal-MinC;
Criação do registro Nacional do Artesanato;
Criar linha de créditos especiais para o fomento da atividade artesanal;
Aquisição de equipamentos e materiais com dedução do imposto de renda;
Ampliação a validade d Carteira Nacional de Artesão para 4 anos;
Valorizar o artesão e o produto artesanal.
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=484749
Este Projeto de Lei nao esta muito claro… muitas coisas nos ja temos.registro nacional do artesao brasileiro ja tem.. Linhas de creditos tambem…programa de valorização e formento do artesão brasileiro temos o PAB…….
E outros hitem ja caiu por terra tipo Escola tecnica
Na audiência pública no senado, participaram diversos representantes do governo, a sociedade civil e inclusive o PAB. Onde debateram propostas para o Projeto Lei do Artesão.
Importante aprovar a regulamentação, criação da escola técnica e analisar as políticas públicas existentes para o setor afim de aprimorá-las, uma reivindicação antiga dos artesões brasileiros, que tramita na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos deputados.
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=484749
Qual a opção para a escola técnica?
As linhas de crédito são suficientes para as demandas do setor?
A representante do PAB estava presente suas sugestões foram colocadas?
O senado vai criar uma Comissão Parlamentar Mista de Artesanato, que de maneira democrática e organizada, todos interessados possa dar sugestões para a valorização do setor artesanal.
Audiência Pública Interativa no Senado
As políticas direcionadas à questão do artesão no Brasil
http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaoaudiencia?id=3481
Reinaldo A Escola tecnica nao tem como ser criada atraves da PL7755/2010….este item ja foi tirado….como varios outros e bom vc verificar…..
O registro nacional dos artesões deveria ser interligados aos outros registro, susgetão SNIIC.
O representante do SEBRAE sugeriu aprimoramento do registro nacional.
Perfeito Reinaldo, essa foi uma das diretrizes que inserimos no Plano Setorial – fazer com que a plataforma SNIIC tenha comunicação com os registros do PAB e com outras plataformas que venham a contribuir no mapeamento do artesão brasileiro. Esse seria um dos primeiros e importantes passos para a criação de políticas públicas mais sérias e duradouras.
Beatriz, com essa sua afirmação, você acredita que o Colegiado poderia melhorar aquilo que já existe, no lugar de criar novas ações ???
Lógico Fernanda, temos que melhora – o que temos como também criar projetos com demanda do setor
cadastrei como candidato, espero poder lvar as demandas e o reconhecimento para valorizar a classe artesã de são paulo
Criar políticas para o setor artesanal, para aumentar as possibilidades de geração de emprego/renda e riqueza de forma sustentável ambientalmente, descentralizada e justa socialmente, ampliando o acesso e a distribuição.
O desafio da economia da cultura é construir um modelo de desenvolvimento para setor artesanal, fundamentada na diversidade cultural, na inclusão social, na inclusão digital, na sustentabilidade ambiental, na inovação, na valorização/fortalecimento do artesanato brasileiro no mercado interno/externo e valorização das artesãs e artesões com a regulamentação da profissão.
Evolução das Exportações do Artesanato no Mercado Internacional
https://docs.google.com/document/d/1lkY5HXESh4tM6hpfMPx7N8-ieZcV0HjjKzbP4a6jK18/edit
PAÍSES QUE COMPRARAM O ARTESANATO BRASILEIRO
https://docs.google.com/document/d/1SucJJjVvS9It9e0vlk7EGcqFjTiN4Ik1WceFytZJBQU/edit
O artesanato é a única indústria criativa genuína na qual os países em desenvolvimento têm uma posição de liderança no mercado global. Para esse setor criativo, as exportações dos países em desenvolvimento mais do que duplicaram.
O turismo, diplomacia e a expansão do mercado de arte e lazer continuarão contribuindo para o crescimento do artesanato no comércio mundial. Em nível nacional, os esforços para aumentar a produção de artesanato em países em desenvolvimento podem ajudar a preservar a identidade cultural e promover o desenvolvimento econômico. No entanto, as políticas e incentivos são necessários para promover a política cultural enquanto novas oportunidades comerciais são exploradas. Esses dois objetivos se fortalecem mutuamente e podem promover o desenvolvimento inclusivo no nível da base.
Faço das palavras da Fernanda as minhas, muito bem-vinda Avani!
Bem vinda Avani Fulni-o !!!!! Que ótimo o Estado de São Paulo ter a condição e a possibilidade de sua representatividade no Colegiado !!!!
Aliás, você deveria se mostrar, colocar uma foto para sabermos e conhecermos essa sua cara!!!!!!!!!!!!
Então……assim como os outros representantes que participaram do primeiro pleito do Colegiado – 2012/2014 – somos candidatos natos. E conforme o edital, nesse momento de inscrições, estaremos tão somente participando desses comentários. Sendo assim Agnaldo, a possibilidade de inserir fotos ou outras informações será possível somente na etapa nacional. Espero te ver por lá !!!!
Cara e nobre Fernanda, sei que um número e uma carteira não significa absolutamente nada, sei da minha qualificação e da minha capacidade, não comecei em programas de tv a desenvolver meu trabalho. Quis apenas mencionar a quanto tempo estou no mercado, tenho uma vasta expeiriência pode ter certeza, quis dizer que a Sutaco não suporta mais essa demanda e muito menos apoio aos mesmos,e sobre qual tipo de assistência, pergunto a você, pode ter certeza que não é a odontológica. Bom caso queira e precise fazer um debate podemos marcar um pessoalmente o que acha? Ao invés de ficarmos on line nos debatendo, é só marcar!!!!!!!!!!!!!!
Olá Agnaldo !!! Terei o máximo prazer em conhecê-lo pessoalmente, mas será necessário aguardar “um pouco”, pelo fato de não residir na cidade de São Paulo. Por enquanto, continuaremos utilizar a palavra, como a forma de nos conhecermos e expor nossos pensamentos e habilidades. Suas questões (abaixo) foram muito pertinentes e numa tentativa de contribuir com todos que aqui navegam, quis respondê-las dentro do meu ponto de vista e assim, abrir o debate para outros e fazer valer esse espaço sobre as demandas do setor.
Vamos aguardar o dia da votação.
Também sou artesã, me inscrevi e espero poder de alguma maneira contribuir para esse setor que me parece ainda falta muito em incentivos e estímulos para os artesãos.
POR FAVOR ME AVISE QUANDO PUDER VOTAR, POIS NESSA PÁGINA NÃO HÁ COMO VOTAR! OBRIGADA.
Ednilce Fiore e todos que estão questionando sobre a votação: o período atual é de inscrições – de 17/08/2015 a 26/09/2015. O período de votação será de 8/09/2015 a 7/10/2015.
Dine a Fernanda já te explicou sobre a votação, mas pode deixar que te aviso.
Não é para votar? Como faço para votar, não entendi é em outra página? Outro dia? Está confuso.
Eu me inscrevi assim como a amiga Marina Prudente de Toledo , quem sabe juntas possamos dar novos rumos ao Artesanato Paulista, valorizando o Artesão , para que trabalhe com dignidade e reconhecimento.
Loli fico muito feliz com sua candidatura, o mais importante é fazer com que o nosso Estado fique mais forte e mais representativo.
A sua inscrição ainda não consta acima !!!!
Acabo de me inscrever como candidata a uma das vagas, espero que possamos juntos ir dirimindo todas ou quase todas as demandas do setor. Como artesã desde 2002 sei das inúmeras dificuldades que enfrentamos, desde a logística, como o escoamento da produção, da venda, divulgação e capacitação do artesão para gerenciar o seu negócio. O trabalho é gigante, mas com a união de todos acredito que possamos reverter esse quadro. O artesanato paulista é representativo sim, ele precisa é ganhar visibilidade e respeito.
Boa sorte, Marina! Estamos juntos! Beijos!
Obrigada Rafael, sempre poder contar com os amigos.
Conheço a sua luta e dedicação. Por isso votarei em você. Abraços, Angela
Obrigada Angelita!
Sou artesão desde o meus 17 anos de idade, tenho um registro na sutaco número 4209 e hoje encontra-se em aproximadamente em 100,.000, hoje já não sou artesão pela lei, mas considero-me um. Possuo uma empresa onde fabrico brinquedos educativos em madeira, também trabalhando com logística reversa. Bom quero saber do forum,de que forma estão dando assistência a essas pessoas, pois acredito que a sutaco suporte mais toda essa demanda. Como também estão ajudando na capacitação desses artesãos, e como estão ajudando na comercialização desses produtos, e como também estão juntando e unindo esses artesãos, como também fazem o cadastro dos mesmo, e verificando e constanto a devolutiva e o feeback. E quais os critérios para a candidatura, aguardo retorno.
Agnaldo, você sabe muito bem que não é um número ou uma carteirinha que comprova que você é um artesão. Tentarei responder às suas perguntas:
1. De que forma estão dando assistência a essas pessoas, pois acredito que a sutaco suporte mais toda essa demanda ? RESPOSTA: Que tipo de assistência você se refere ? Para ilustrar as pessoas que estão lendo esse fórum, faz-se necessário registrar que a SUTACO – Subsecretaria do Trabalho Artesanal nas Comunidades – desenvolve o seu trabalho especificamente no Estado de São Paulo. Se entendi bem a sua pergunta, você afirma que a SUTACO suporta toda a demanda. Estou correta ?
2. Como também estão ajudando na capacitação desses artesãos ? RESPOSTA: Para qual órgão você dirige essa pergunta ? Desculpe, mas não está clara, pois cada Estado/Município do país, há uma forma de contribuir na capacitação.
3. Como estão ajudando na comercialização desses produtos ? RESPOSTA: Para qual órgão você dirige essa pergunta ? Desculpe, mas não está clara, pois para cada Estado/Município do país, há uma forma de contribuir na comercialização; inclusive no sentido de legislações a respeito dos Impostos.
4. Como estão juntando e unindo esses artesãos ? RESPOSTA: a união dos artesãos é algo que necessita existir dentre eles próprios. Se houver algum Estado/Município que tenha uma união de artesãos de forma que possa ser referência a todos outros, peço para deixar o seu depoimento neste Fórum.
5. Como fazem o cadastro dos mesmos ? RESPOSTA: o cadastro dos artesãos é realizado primeiramente pelo PAB – Programa de Artesanato Brasileiro, o qual tem escritórios por todo o país. Em São Paulo, por exemplo, ele é representado pela SUTACO . Há também uma outra forma de se cadastrar artesãos pelo Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais, o qual fornece dados prioritários para que os gestores públicos possam desenvolver políticas públicas. Infelizmente, há poucos artesãos que se utilizam desse cadastro para se fazerem presentes no Brasil.
como sera a votação e como sera feita a campanha para os artesãos votar
Olá Lindolfo, você leu o material que está disponível na página inicial ? Existe também o edital, para que possa ter todas as orientações.
Bem vindo Cleofaz, quais as suas sugestões para que o Gestor Público possa fortalecer o segmento artesanal ?
GOSTARIA DE SABER O QUE A MINC ESTA REALIZANDO SOBRE O ARTESANATO, POIS EXISTE O PAB E HOJE ESTA TRAMITANDO A LEI QUE TRANSFORMA O ARTESÃO EM PROFISSÃO, HOJE ENCONTRAMOS MUITAS ADMINISTRAÇÕES MUNICIPAIS CRIANDO SUAS PRÓPRIAS REGRAS DE TRATAR O ARTESÃO E O TRABALHO MANUAL COMO APENAS ALGO SOCIAL, QDO TENTAMOS LUTAR OU COBRAR ALGO, RECEBEMOS COMO RESPOSTAS, AS ALEGAÇÕES QUE AS LEIS FEDERAIS NÃO EXERCEM FUNÇÃO DENTRO MUNICIPIO, COM ISSO ELES FAZEM SUAS PROPRIAS LEGISLAÇÕES, TIRANDO DAS SECRETARIAS DE CULTURAS, AS FUNÇÕES DE CUIDAR, ZELAR E INCENTIVAR OS ARTESÃOS. TANTO QUE A FUNÇÃO DE CONSELHEIRO DE CULTURA NA AREA DO ARTESANATO FICA PERDIDO VIAJANDO SOZINHO SEM FUNÇÃO NENHUMA.
Olá Cleofaz, para que possa iniciar uma organização na área cultural, surge o Plano Nacional, Sistema Nacional e Conselho Nacional de Política Cultural. É uma forma de fazer conversar os três entes federados: município, estado e união. Quando o Colegiado Setorial de Artesanato, executou o Plano Setorial para os próximos 10 anos, teve como “pano de fundo” o Plano Nacional de Cultura. Os gestores públicos que têm esse conhecimento e acreditam nessa forma de realizar política pública, pode encontrar nesses documentos um caminho muito inteligente de administrar e governar a área cultural.
OLá Cleofaz…..onde está você ?? Onde está a sua foto ????
Cada vez que o tempo passa, percebe-se a necessidade de ter em uma única plataforma e em uma única instância, as informações do setor artesanal brasileiro. Essa ação somente poderá ocorrer se o Colegiado Setorial de Artesanato se fortalecer e ter representantes de todo o Brasil para que o segmento possa implementar com mais rigor, o Plano Setorial já executado e devidamente colocado em consulta pública.