Eleições Conselho Nacional de Política Cultural
Conselho Nacional de Política Cultural
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Setorial de Culturas Afro-Brasileiras do Amapá (AP)
Candidatos(as)
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PEDRO PAULO DA CUNHA CARVALHO
Defesa do candidato:
Compreendo que minha candidatura esta ligado ao meu fazer artístico na temática, juntamente com o meu compromisso de militante para o valorização da cultura afro brasileira e africana como pertencimento nacional.Experiência:
Sou pesquisado da cultura afro brasileira e africana e atuo como mestre da cultura popular na área da Capoeira Angola e sou professor de arte com pós graduação em historia da África com atuação na formação de professores no campo de conhecimento voltado a arte afro brasileira e africana.
JOZINEIDE ARAÚJO
Defesa do candidato:
A possibilidade de trabalhar na construção de políticas públicas para a população, visando garantir a predominância e importância da cultura afrobrasileira como expressão artística a nível nacional, objetivando transformar o que já foi motivo de exclusão em inclusão, nos dá a certeza que muito podemos fazer, eis que leis já foram criadas, todavia, o maior desafio é a implementação de tais medidas.Experiência:
Sou quilombola e advogada, militante do movimento social hà 9 (nove) anos, encontrando-me, atualmente e já há 7 (sete) anos, na condição de presidente da Associação dos Moradores do Quilombo do Curiaú, desenvolvendo uma luta diária em defesa de políticas para a população negra e quilombola, especialmente na defesa e proteção do meio ambiente (fauna, flora, cultura e tradição afrobrasileira)
Mãe Nina Souza
Defesa do candidato:
Defendo a aplicação do Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Povos Trdicionais de Matriz Africana em todos os estados da Amazônia. Políticas afirmativas para a cultura e políticas culturais de combate ao racismo e à intolerância religiosa, e a valorização da estética de matriz africana em todas as linguagens artísticas brasileiras.Experiência:
Sou sacerdotisa de matriz africana há 28 anos no Candomblé Djejê Savalú. Fundadora da ONG CENS – Instituto Cultural e Educacional Nina Souza. atuo na valorização e preservação da herança afro-amazônica, inclusive com o grupo Arautos do axé que leva teatro, musica e dança para combater a intolerância religiosa através do saber sobre as tradições de matriz africana no Amapá. Faço parte da REATA.Candidato(a) eleito(a)
Fernando Lemos Baena
Defesa do candidato:
Quero me candidatar para somar na luta e nas elaborações de políticas afirma tiva para o povo afro em especial da religião de matriz africana capoeira e suas advesidades de forma coletiva.Experiência:
Sou ogan do Estado do Amapá desde 1986 venho então militando na defesa e difusão de nossa matriz africana há muito tempo estou sempre em movimentos relacionados ao combate ao racismo e a intolerância religiosa. Venho também do tambor de mina babasue onde comecei minha vida religiosa. Nas secretarias relacionadas ao povo afro como a Improir que trabalha em contexto com estatuto da igualdade racial.
IURY LORRAN SILVA DA SOLEDADE
Defesa do candidato:
PARA MELHOR DISCUTIR NACIONALMENTE AS POLÍTICAS CULTURAIS PARA A REGIÃO NORTE, BEM COMO CONTRIBUIR PARA VALORIZAÇÃO E PERPETUAÇÃO DAS NOSSAS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS, TENDO EM VISTA FORTALECER A POLÍTICA DE SUPORTE TÉCNICO CULTURAL AOS FAZEDORES DE CULTURA.Experiência:
LÍDER COMUNITÁRIO, PARTICIPO DO MOVIMENTO NEGRO UNIFICADO E DA JUVENTUDE NEGRA. EX-PRESIDENTE DO GRÊMIO ESTUDANTIL MESTRE SACACA, MESTRE-SALA DA ESCOLA DE SAMBA SOLIDARIEDADE. CONSELHEIRO MUNICIPAL DE JUVENTUDE E DA LIGA DAS ESCOLAS DE SAMBA DO AMAPÁ. ATUAL PRESIDENTE DA UNIÃO DOS NEGROS DO AMAPÁ.
Luiz Alberto da Silva Lima
Defesa do candidato:
fortalecer o segmento da capoeira com suas expressões culturais, musica, dança, canto, artesanato e luta. para engrandecer esta arte cultural que muito representa o povo brasileiro!Experiência:
Iniciou na capoeira em 19 novembro 1995, hoje é contramestre de capoeira no estado do Amapá, é membro do conselho de estado da cultura com uma cadeira de suplente, e vem lutando para que essa cadeira se torne efetiva.
RONILDO FERREIRA
Defesa do candidato:
MEU OBJETIVO EM EXERCER ESTE CARGO É JUSTAMENTE CONTRIBUIR COM O AVANÇO CULTURAL DO ESTADO DO AMAPÁ DE UMA FORMA ONDE AS PESSOAS POSSAM CONHECER MELHOR AS HISTORIAS E CULTURAS DO POVO AMAPAENSE ATRAVÉS DA DANÇA , DE POEMAS E PRINCIPALMENTE ATRAVÉS DAS MATRIZES CURRICULARES DAS ESCOLAS DO ESTADO DO AMAPÁ.Experiência:
SOU REPRESENTANTE DA COMUNIDADE REMANESCENTE DE QUILOMBO DA COMUNIDADE DA LAGOA DOS ÍNDIOS , SOU PROFESSOR DE HISTORIA, HISTORIADOR, MILITANTE DO MOVIMENTO NEGRO DO ESTADO DO AMAPÁ A ONZE ANOS.Candidato(a) eleito(a)
HILDIMA RAMOS DA SILVA
Defesa do candidato:
Para trabalhar com as comunidades quilombolas, usando os recursos naturais das próprias comunidades, visando o mercado de trabalho e melhor qualidade de vida da população.Experiência:
Artesã há mais de 15 anos, integra a Associação de Trabalhadores Artesanais Afro-descendentes que trabalha com o SEBRAE no aperfeiçoamento das bijuterias com sementes da região. Mestranda na Ciência da Educação, trabalhando as relações etnos-raciais.Candidato(a) eleito(a)
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Segundo o Plano Nacional de Cultura, em discussão no Brasil, a cultura é apresentada como lugar de inovação, criatividade e formas de expressão do povo brasileira. O Amapá e os estados da Amazônia brasileira precisam participar mais e ativamente na construção desse plano. Será o novo cenário de desenvolvimento econômico, socialmente justo e sustentável do Brasil, segundo o MINC. Mas, nós do Amapá e integrantes da Amazônia precisamos discutir que os recursos nessa área sejam distribuídos de forma democrática e inclusiva (com a participação de todos). No entanto, para isso precisamos de representatividade que lute, que participe com ideais democráticos e busque essas questões. Precisamos discutir que os programas e editais para a cultura venham atender às necessidades locais e regionais. Precisamos projetar para além do hoje. Precisamos lutar para garantir que daqui a uns 10 anos possamos ver a Amazônia e os estados mais esquecidos do cenário brasileiro como o Amapá, Roraima, Acre, Rondônia, além dos demais possam participar de forma igualitária dos programas, editais, recursos e demais ações do Ministério. Precisamos lutar na perspectiva de ver daqui a uns 10 anos o Amapá e os demais estados da Amazônia esquecida sendo inseridos com suas bagagens culturais no cenário nacional. Precisamos que o estado do Amapá seja reconhecido pela sua produção artística e cultural, com fomento nacional e local para produção com sustentabilidade econômica e relações culturais econômicas e participativas. Mas, para que isso aconteça precisamos VOTAR nesta eleição para o Conselho Nacional de Políticas Culturais do MINC, em pessoas comprometidas com mudanças de fato sociais. Mudanças para todos e não, para si e para seus grupos e círculo de amizades. Por favor, votem em pessoas de fato comprometidas
Parabenizo a todos os candidatos por estarem dispostos a lutar cada vez mais pela nossa cultura afro-brasileira! Como Conselheira na 1ª Setorial Afro-Brasileira do Conselho Nacional de Política Cultural, em Brasília, representante da Região Sul, conclamo todos os brasileiros a votarem nos seus candidatos e, com isso, reforçarmos nossa participação nas decisões sobre Cultura e Sociedade em todo o Brasil. Parabéns, candidatos! Parabéns a todos nós, que participamos das questões sobre nossa etnia negra, nosso povo, nosso futuro!!
1. Bom dia , pelo que vi na sexta feira no debate , polarizado entre determinados grupos que se perpetua no conselho a anos e nunca foram a favor da ampliação desta representatividade e a gestão , lembro bem nas reuniões que estive do conselho em Brasilia onde o companheiro Arthur Titular do colegiado afro-brasileiro passou de vitima a agressor quando chamava o conselho de racista , a composição deste era na sua maioria contra a criação dos assentos para LGBT/Capoeira/Afrobrasileiro/Cultura Alimentar e Linguagens artisticas Afrobrasileira.
Para além deste espaço de disputa que é o conselho , que tem a estrutura torta está errado, pois não nos dá a opção de não competir eu por exemplo acho que compor seria melhor , neste momento que os conselhos municipais e estaduais terão de ser efetivados para que recebam as verbas federais terão de fazer o que não fizeram na ultima conferência, onde a Claque reinou e a conferência não terminou , eles ternao que fazer esta açnao para se adequar ao plano nacional de cultura e o sniic , acho que para além deste espaço podemos reunir este grupo em outros espaços , estamos realizando uma reunião para formar um grupo que queira estar junto a Rede Afroambiental, para realizar um plano de trabalho em parceria com o MINC , Secult estadual e municipal , Domingo 27 reunião 10:hs no Parque laje reunião para formar grupo de trabalho do Estado do Rio de janeiro para realizar várias ações, em 13 e 14 de novembro iremos realizar a Ocupação no Espaço Sagrado e parque laje “Á Arte como Oferenda” , em Outubro iremos a El Salvador no congresso cultura Viva comunitária e o governo do estado pode ajudar alguns irem , como fez para a Bolivia em 2013, de 07 a 13 de dezembro iremos realizar uma conferência livre de cultura dos povos de terreiro e a implementação do forun Nacional de Participação Socio-cultural dos povos de terreiros esta ação ocorrerá nos moldes da Rio + 20 onde tivemos o Prazer de receber convidados do mundo todo e juntos com os parceiros indigenas fomos as tendas que tiveram mais destaque neste evento , virá caravanas de todos os estado , bem queria só pontuar que temos uma vida para além deste espaço que como coloquei será mais um espaço de participação mais não é o unico, vários coletivos, comunidades e povos vem realizando suas ações independente da legitimaçnao do governo .
Também gostariamos de convocar os parceiros para a criação da rede dos Pontos de Cultura de matriz Africana junto a Palmares e outros parceiros.
Gostaria de contar com este grupo no domingo no Parque para que possamos nos conhecer melhor .
Contaremos com a presença de Mãe Beata de Yemanjá
Natureza Morada dos Inkisses, Voduns, Orixás e Encantados preserve.
Bem quem quiser estar presente na reunião de domingo envie email confirmando presença para rede.afroambiental@gmail.com/ 97271-4267 Aderbal Ashogun
Para saberem que não vai ser fácil, tomem relatos dos ultimos dois anos http://etetuba.blogspot.com.br/search/label/Pol%C3%ADtica%20cultural
Kolofé, Makuiú, Motumbá, Alaafia, Asé, Saravá, com Agô, desejo uma Excelente noite a todos os Irmãos Amigos de Fé, que sejamos abençoados nas Graças do Caminho, onde nos encontramos Unidos pela Ancestralidade, assumindo posicionamento de Salvaguarda de nossa Cultura, nossa História e o Legado Hierárquico que Herdamos. Que esta oportunidade transversal Participativa, em Rede, possa ser a Ferramenta de Hegemonia Interestadual do Povo de Terreiro, que cada um de nós venha a Somar Esforços e Multiplicar Resultados, que o Asé de nossos Orisás, Nkisis, Oduns e Voduns sejam Respeitados e não tolerados, que nossa Integridade seja Respeitada, pois, somos o Povo que Luta para manter Viva a Identidade, a Cultura, a Religiosidade, as Tradições e a Vida dedicada a nossos Fundamentos, independente de Nação de Culto Africano, somos todos Irmãos.
“Somamos Esforços para Multiplicar os Resultados”.
” Corrente do Bem”. Asé para nós.
Sabemos que nada e fácil quando se fala de políticas para a cultura afro com
Sabemos que nada e fácil quando se fala de políticas para a cultura afro com Mais uk problema a região norte tudo é mais difícil como editais políticas afirmativas entre outras e por muito tempo descaso ou benefício individual soy ogam e mestre sou de capoeira milito nesass duas vertentes espero ter oportunidade em ajudar mru povo. Nunca tivemos alguém com pensamento coletivo e sim individual a proposta é muda isso.
O primeiro e maior motivo pelas dificuldades em implementar politicas publicas para cultura negra no Brasil, sem dúvidas é o Racismo. Devemos assumir isso como afirma Frantz Fanon: “Defendemos, de uma vez por todas, o seguinte principio: uma sociedade é racista ou não o é.”, para podermos avançar.
Instituto Cultural e Educacional que tem como objetivo a assistência social às famílias com foco: à saúde, ao lazer, às atividades de formação profissional, à cultura, dentre outras que, ao longo de 18 anos, de forma independente, com apoio de pessoas físicas, e quase ausência total do Estado (enquanto ente de poder), nunca deixou de agir na comunidade em que está inserido e, no entorno deste. Continue lendo e saiba mais sobre esta ONG. http://institutocens.wix.com/institutocens
Pessoal estamos juntos nessa luta
Quero saber mais sobre as propostas