Debata as propostas no Fórum, deixando perguntas ou comentando sobre as demandas do setor. Participe!

Setorial de Arte Digital de São Paulo (SP)

Candidatos(as)

Carregando...

FABIO MONTEIRO RIBEIRO
+
Votos: 0

FABIO MONTEIRO RIBEIRO

Defesa do candidato:

Contribuir para a memória digital expressa em tantos trabalhos individuais realizados pelo Brasil através de um acervo público digital.

Experiência:

Trabalhando com fotografia a 25 anos, após formação técnica em Fotocartografia. Realização de fotografias aéreas durante período trabalhado na Academia da Força Aérea de 2008 até 2013. Atuando atualmente como instrutor no Curso de Formação de Sargentos da EEAR.


efeefe
+
Votos: 18

efeefe

Defesa do candidato:

Acredito poder contribuir com a discussão sobre políticas públicas para arte e cultura digital, a partir de minha experiência em diversos projetos ao longo dos últimos anos e extensivamente documentada na internet.

Experiência:

Pesquisador, ativista, escritor e produtor com mais de uma década de experiência em cultura digital, laboratórios experimentais de arte e ciência, conhecimentos abertos e apropriação crítica de tecnologias da informação. Participou da implementação da cultura digital nos Pontos de Cultura, criou a plataforma autônoma Rede//Labs e articulou as redes MetaReciclagem e Bricolabs. Coordena o Ubalab.


Candidato(a) eleito(a)
Thiago Carrapatoso
+
Votos: 10

Thiago Carrapatoso

Defesa do candidato:

Tendo acompanhado as diversas discussões sobre arte e tecnologia no Brasil (principalmente por ter acompanhado as discussões dos dois Fóruns Brasileiros de Cultura Digital, do MinC, e participado do Festival CulturaDigital.br), acredito poder contribuir com a defesa da pasta e da elaboração de políticas públicas duradouras para o setor.

Experiência:

Fui um dos fundadores da Casa de Cultura Digital, em São Paulo, quando ganhei a bolsa de estudos da FUNARTE para pesquisar a produção em arte e tecnologia em SP, MG e RJ. O resultado foi a pesquisa "A Arte do Cibridismo", ganhadora do "Prêmio Estudos e Pesquisas sobre Arte e Economia da Arte no Brasil" concedido pela Fundação Bienal de São Paulo. Estagiei também no Eyebeam e New Museum (NY).


William Figueiredo
+
Votos: 10

William Figueiredo

Defesa do candidato:

Tenho interesse direito na temática, e me senti com total condições de atuar pela rede de cultura no Brasil. Fui membro da comissão nacional do Pontos de Cultura, e tive a oportunidade de conhecer de perto o cenário nacional, e estar apto a atuar com politicas publicas de abrangência nacional. Sou especialista em gestão e politicas culturais pela universidade de Girona - Espanha.

Experiência:

Atuo como artista há mais de 20 anos. Sou ator, encenador e videomarker. Há cerca de 18 anos venho trabalhando com a linguagem da performance e trabalhando diretamente com a linguagem da arte digital. Desde 2007 venho atuando na revista Laboratório de Poéticas - antenas e raízes, versão impressa e digital. Tenho publicações na área, tanto performance como politicas públicas.


Yuri Teixeira
+
Votos: 0

Yuri Teixeira

Defesa do candidato:

Em todas as posições executivas assumidas, bem como nos trabalhos de consultoria , reposicionamento estratégico e estruturação de empresas, meu foco sempre foi a renovação de linguagens, a utilização de novas tecnologias e o diálogo eficaz entre plataformas. Sempre trabalhei para que produtos audiovisuais refletissem a evolução tecnológica e o comportamento e demandas dos novos públicos.

Experiência:

Gestor de produtos/programação na Globosat por 5 anos, Coordenador de Comunicação de produtos e programação na NET por 7 anos. Desde 2007 atuando como consultor na área de desenvolvimento de produtos audiovisuais e na reestruturação, otimização de recursos e posicionamento estratégico de empresas de conteúdo e mídia. Trabalhos realizados para Sony, BBC, Play TV, Grupo Abril e TV Cultura.


Peter Gomes
+
Votos: 0

Peter Gomes

Defesa do candidato:

A Arte Digital avança velozmente nas últimas décadas, porém muitas vezes é ignorada como arte e apenas é encarada do ponto de vista utilitarista. Se faz necessário lutar pela promoção e valorização da Arte Digital. Na condição de Designer Gráfico, Motion Designer, Jornalista e Lazerólogo, além de já atuar coordenando políticas públicas de tal tipo em Suzano, me considero apto para candatar-me

Experiência:

Designer Gráfico desde 1999, Motion Designer desde 2006, participou da criação de jogos de video game open source, atualmente coordena o Núcleo de Cinema e Quadrinhos de Suzano, setor que é responsável pelo desenvolvimento de ações culturais que envolvam Cinema, Histórias em Quadrinhos, Arte Digital e Video Games em Suzano/SP. Jornalista desde 1998 e Bacharel em Lazer&Turismo pela USP


Fellipe Eloy Teixeira Albuquerque
+
Votos: 1

Fellipe Eloy Teixeira Albuquerque

Defesa do candidato:

Apoiar e contribuir de forma conceitual nas reflexões sobre as produções artísticas contemporâneas envolvidas no cenário artístico brasileiro e internacional.

Experiência:

Professor efetivo de Arte pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, Mestrando em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo. Autor de artigos e resenhas sobre Arte Contemporânea.


Mauro Cicero
+
Votos: 1

Mauro Cicero

Defesa do candidato:

5 motivos para candidatura: 1. Construção de um Manifesto do Design Brasileiro 2. Definição de Tabelas Referenciais de Serviços e Preços por Região 3. Incentivar os Designers para contribuirem com soluções para a Crise Brasileira 4. Planejamento de Eventos, Prêmios, Congressos e Discussões que possam fomentar o Design Brasileiro 5. Definir Projeto de Lei para as várias categorias de Design

Experiência:

Designer pela Faap desde 1991, atuei em emissoras de tv, produtoras e agencias de publicidade e marketing. Desenhei, como free-lancer, a nova identidade visual da TV Câmara de SP. Sou Cool Hunter do Instituto Vida Positiva que pode contribuir para o incremento do indice da FIB (Felicidade Interna Bruta) no Brasil.





Fórum de Debates

Participe, comente sobre as demandas do setor!

O seu endereço de email não será publicado

22 participações Deixe uma resposta

  1. Responder

    Gostaria de pedir o seu voto, estou me candidatando a vaga de conselheiro de literatura, livro e leitura
    conto com todos os leitores: Meu nome é Mauro César Bandeira de Oliveira

  2. Responder

    Prezados colegas do Fórum de Setorial de Arte Digital de São Paulo

    Sou Candidato pelo Fórum Setorial de Culturas Populares e estou compartilhando a todos CANDIDATOS o post de hoje junto ao meu Setorial

    O MOTIVO DE QUEM NÃO ESTÁ CONSEGUINDO VOTAR.
    Hoje falei via telefone com a Tassia da Representação Regional de São Paulo que foi super bacana e esclareceu a questão.
    Na Plataforma houve o período de INSCRIÇÃO tanto para CANDIDATOS como ELEITOREIS, nesse sentido, QUEM NÃO SE CADASTROU NÃO PODE MAIS VOTAR, mesmo a VOTAÇÃO SENDO ABERTA até 7 de outubro. (se a votação vai até dia 7 de outubro, por quê fechar o sistema?)
    Por tanto os colegas CANDIDATOS que estão fazendo suas CAMPANHAS, PEDINDO VOTOS, se a pessoa NÃO SE INSCREVEU ANTERIORMENTE (antes de fechar o sistema na Plataforma) NÃO TERÁ COMO CONSIGNAR O VOTO. Na conversa com a Tassia ela me adiantou que É IMPOSSIVEL O MINC REVER A QUESTÃO.
    Lamento que na reunião presencial de São Paulo na SEC os representantes do MINC não INFORMARAM essa questão e fica uma sugestão para o próximo certame quanto á questão da VOTAÇÃO que entendo que tem que ser revista a metodologia na PLATAFORMA, pois nós CANDIDATOS teremos um tempo maior para captar votos já que essa é proposta de alargar a discussão junto s Sociedade Civil. Acredito que todos ainda estão em plena campanha para captação de votos.
    Boa sorte aos Colegas Candidatos e talvez possamos OS CANDIDATOS em um futuro próximo promover uma reunião conjunta para elaborarmos propostas e fazer uma discussão alusiva ao Setorial.
    Por último sugiro a todos CANDIDATOS a entrarem em contato com a Gestão da Representação do MINC em SP (2766-4300) procurem a Tassia ou Gil Marçal para registrar essa questão, quisá o MINC faça uma escuta das bases e REVERTA NA PLATAFORMA A IMPOSSIBILIDADE DAS PESSOAS VOTAREM ATÉ O DIA 7 DE OUTUBRO.
    Saudações Culturais
    DINHO RODRIGUES
    Candidato ao Setorial de Culturas Populares

  3. Responder

    Olá Amigos da Cultura Digital.
    Estou no nosso encontro estadual. E até o momento estamos com apenas 5 participantes, o que significa que teremos a chance de enviar apenas um delegado para nossa área pelo estado. Além disso, se estiver ocorrendo assim nos outros estados, teremos uma força reduzida no conselho nacional, e não iremos conseguir enviar o número de 30 delegados para o setorial. Uma perda, mas continuamos na luta.

  4. Responder

    Caramba, nenhuma mulher candidata!! Uma lástima…. Escutem, em relação à TV e Rádio Digital e suas potencialidades culturais, sociais e estéticas alguém tem algo a dizer ae ?

    • Responder

      É fundamental que o setorial de Arte Digital use os mecanismos de que dispõe para se posicionar a favor da adoção de políticas orientadas à abertura, ao uso livre e comum dos meios de comunicação. Isso se reflete tanto nos formatos técnicos e protocolos da TV e do rádio digital, mas também em suas políticas de uso que devem explorar ao máximo as possibilidades dos canais comunitários e livres de licença, da comunicação interativa e de formas inteligentes de alocação do espectro. Para não falar de batalhar pela cessão das bandas analógicas ao uso social e comunitário.

      • Responder

        Caso não tenha ficado claro: onde escrevi “para não falar de batalhar”, estou justamente reforçando a necessidade de se falar e agir em relação ao uso das bandas analógicas.

    • Responder

      Oi, Paulo!
      Então, para mim, a questão que a TV digital levanta é um nó que não está muito claro nas estruturações do governo federal (eu meio que já dei a minha opinião em outro comentário abaixo) — ou até mesmo para mim. Um artista que tem como exploração este meio entra aqui mesmo em arte digital ou ele entra na linhagem histórica de artes visuais (exploração com vídeo, cinema e audiovisual)? É só porque o formato agora é digital — e não mais analógico — que sua exploração entra como arte digital? Se sim, por quê? Se não, por quê também? Eu vou parecer um disco quebrado, mas a afirmação da cadeira de arte digital dentro da esfera governamental é extremamente importante por causa disso. Por meio de estudos, discussões, pesquisas, e consultas, é que se pode entender melhor os limites do campo de atuação, e aí sim elaborar políticas específicas para cada meio utilizado nas mais diversas explorações artísticas envolvendo tecnologias. Eu acho que cabe ao CNPC direcionar exatamente esse macro, para que o micro, o produtor-artista, consiga ter acesso e meios de explorar diferentes mídias (afinal, até o analógico está dentro da possibilidade de produção artística dentro do campo da arte e tecnologia).

    • Responder

      Ah, e sobre a questão de gênero, só pegando em São Paulo, nós temos:
      0/2 – arquitetura e urbanismo
      0/0 – arquivo
      0/7 – arte digital
      2/6 – artes visuais
      5/7 – artesanato
      0/2 – circo
      3/9 – culturas afro-brasileiras
      1/4 – culturas populares
      3/3 – dança
      3/6 – design
      2/8 – literatura, livro e leitura
      2/2 – moda
      3/8 – música
      2/3 – patrimônio imaterial
      1/2 – patrimônio material
      0/4 – teatro
      São 27 mulheres em 63 candidaturas. Mas isso no macro. Agora, para cada setor, a gente tem que chamar mais gente para se candidatar.

    • Responder

      Realmente, nenhuma mulher é péssimo.

  5. Responder

    Pergunta ao Sr. Willian Figueredo.Olá! Como a tecnologia pode ser usada para a formação de uma sociedade mais “humana”, no sentido de uma realização mais integral do homem, que sirva a ele, não o contrário?

    • Responder

      Oi Rogério, muito interessante sua pergunta. Gostaria de pensar por outro angulo. O que torna o humano humanizado. O ser humano já é humanizado pela sua capacidade de humanidade? Parece um trocadilho. Quando você me fez esta pergunta pensei em Mc Luhan; O racionalismo moderno implica numa tecnocracia que desumaniza as relações. Então ? O processo começa pela cultura. Precisamos ampliar a capacidade de acesso tecnológico e capacitação dos povos no Brasil. Um exemplo são os indígenas. Hoje muitas comunidades estão produzindo cinema, documentários, vídeo games etc. Este é um novo paradigma, pois temos acesso a um modo de ser novo, diferenciado. Estas culturas, ou a prática das culturas tradicionais podem romper com a desumanização, e o acesso de outras culturas, como nosso solo ancestral, pode abrir novos horizontes de sentido. Portanto, pra mim neste momento, o primeiro passo é a democratização e capacitação do atores sociais; mídias independentes etc.

  6. Responder

    Quais são as iniciativas que, no ponto de vista dos Sr.s são os mais importantes e urgentes para serem tratados na área?

    • Responder

      Olá Flavio, acho que primeiramente precisamos estabelecer critérios mais estruturantes para pensarmos políticas públicas para a área de arte digital. Por ser uma área hibrida, que atua com diversas outras linguagens, precisamos estabelecer suas principais estruturas, para pensar em politicas que possam incentivar a produção em nível nacional. Outra questão é a rede, precisamos de uma rede mais forte, e que se defina claramente como movimento e possa dar respostas em espaços públicos sobre o que pensamos como artísticas que estão atuando com arte digital. Como nos colocamos, por exemplo, como relação as comunicações? E o marco regulatório da internet? como criar mecanismos de capacitação para produtores da área? etc.

      • Responder

        Eu apoio.

    • Responder

      A principal iniciativa, ao meu ver é estabelecer um campo amplo para discussão sobre o que é a arte digital, principalmente no que diz respeito ao ensino de Arte na escola pública e particular. Talvez isso poderia ser feito em parceria com entidades e representantes dos artistas brasileiros desse campo O objetivo central é difundir e divulgar o trabalho de tais artistas que não necessariamente precisam se restringir ao digital. Acho que o termo artista multimídia- que muitos usam para se referir a artista carioca Brígida Baltar- é um exemplo que deve ser seguido e aprimorado, ou seja, a discussão não estaria apenas voltada para os artistas digitais, mas também àqueles que fazem uso interdisciplinar da tecnologia digital, incluindo performers, fotógrafos e outros considerados relacionais.

    • Responder

      Uma das questões mais importantes para o setor é oferecer mecanismos consistentes de apoio aos diversos grupos que já produzem arte (e cultura) digital no Brasil. Isso se faz atuando tanto com a disponibilização de meios concretos (espaços para desenvolvimento e exibição, infraestrutura digital, acesso a equipamentos e materiais), quanto com mecanismos de financiamento à pesquisa, formação e produção; além de intercâmbios e políticas de gestão de acervos. Ao longo da última década e meia, o Brasil desenvolveu excelentes experiências em todas estas áreas. O que falta é garantir consistência, integração e previsibilidade.

    • Responder

      Oi, Flavio!
      Eu, mais uma vez, vou soar como um disco quebrado, mas ainda acredito que o setor precisa se estruturar de forma consistente dentro da esfera federal. Ainda há a discussão se “arte digital” (eu prefiro o termo arte e tecnologia, embora seja também inadequado) deve ser uma área à parte, que pense e se estruture independentemente, ou se é um setor integrado às artes visuais. Isso é uma discussão do século passado! No campo das políticas públicas, é preciso garantir que o setor seja reconhecido para que qualquer derivação política perdure e influence os tantos outros órgãos do MinC, como a Funarte por exemplo.