Fellipe Eloy Teixeira Albuquerque
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Votos: 1
Fellipe Eloy Teixeira Albuquerque
Defesa do candidato:
Apoiar e contribuir de forma conceitual nas reflexões sobre as produções artísticas contemporâneas envolvidas no cenário artístico brasileiro e internacional.
Experiência:
Professor efetivo de Arte pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, Mestrando em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo. Autor de artigos e resenhas sobre Arte Contemporânea.
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Gostaria de pedir o seu voto, estou me candidatando a vaga de conselheiro de literatura, livro e leitura
conto com todos os leitores: Meu nome é Mauro César Bandeira de Oliveira
Prezados colegas do Fórum de Setorial de Arte Digital de São Paulo
Sou Candidato pelo Fórum Setorial de Culturas Populares e estou compartilhando a todos CANDIDATOS o post de hoje junto ao meu Setorial
O MOTIVO DE QUEM NÃO ESTÁ CONSEGUINDO VOTAR.
Hoje falei via telefone com a Tassia da Representação Regional de São Paulo que foi super bacana e esclareceu a questão.
Na Plataforma houve o período de INSCRIÇÃO tanto para CANDIDATOS como ELEITOREIS, nesse sentido, QUEM NÃO SE CADASTROU NÃO PODE MAIS VOTAR, mesmo a VOTAÇÃO SENDO ABERTA até 7 de outubro. (se a votação vai até dia 7 de outubro, por quê fechar o sistema?)
Por tanto os colegas CANDIDATOS que estão fazendo suas CAMPANHAS, PEDINDO VOTOS, se a pessoa NÃO SE INSCREVEU ANTERIORMENTE (antes de fechar o sistema na Plataforma) NÃO TERÁ COMO CONSIGNAR O VOTO. Na conversa com a Tassia ela me adiantou que É IMPOSSIVEL O MINC REVER A QUESTÃO.
Lamento que na reunião presencial de São Paulo na SEC os representantes do MINC não INFORMARAM essa questão e fica uma sugestão para o próximo certame quanto á questão da VOTAÇÃO que entendo que tem que ser revista a metodologia na PLATAFORMA, pois nós CANDIDATOS teremos um tempo maior para captar votos já que essa é proposta de alargar a discussão junto s Sociedade Civil. Acredito que todos ainda estão em plena campanha para captação de votos.
Boa sorte aos Colegas Candidatos e talvez possamos OS CANDIDATOS em um futuro próximo promover uma reunião conjunta para elaborarmos propostas e fazer uma discussão alusiva ao Setorial.
Por último sugiro a todos CANDIDATOS a entrarem em contato com a Gestão da Representação do MINC em SP (2766-4300) procurem a Tassia ou Gil Marçal para registrar essa questão, quisá o MINC faça uma escuta das bases e REVERTA NA PLATAFORMA A IMPOSSIBILIDADE DAS PESSOAS VOTAREM ATÉ O DIA 7 DE OUTUBRO.
Saudações Culturais
DINHO RODRIGUES
Candidato ao Setorial de Culturas Populares
Olá Amigos da Cultura Digital.
Estou no nosso encontro estadual. E até o momento estamos com apenas 5 participantes, o que significa que teremos a chance de enviar apenas um delegado para nossa área pelo estado. Além disso, se estiver ocorrendo assim nos outros estados, teremos uma força reduzida no conselho nacional, e não iremos conseguir enviar o número de 30 delegados para o setorial. Uma perda, mas continuamos na luta.
Caramba, nenhuma mulher candidata!! Uma lástima…. Escutem, em relação à TV e Rádio Digital e suas potencialidades culturais, sociais e estéticas alguém tem algo a dizer ae ?
É fundamental que o setorial de Arte Digital use os mecanismos de que dispõe para se posicionar a favor da adoção de políticas orientadas à abertura, ao uso livre e comum dos meios de comunicação. Isso se reflete tanto nos formatos técnicos e protocolos da TV e do rádio digital, mas também em suas políticas de uso que devem explorar ao máximo as possibilidades dos canais comunitários e livres de licença, da comunicação interativa e de formas inteligentes de alocação do espectro. Para não falar de batalhar pela cessão das bandas analógicas ao uso social e comunitário.
Caso não tenha ficado claro: onde escrevi “para não falar de batalhar”, estou justamente reforçando a necessidade de se falar e agir em relação ao uso das bandas analógicas.
Oi, Paulo!
Então, para mim, a questão que a TV digital levanta é um nó que não está muito claro nas estruturações do governo federal (eu meio que já dei a minha opinião em outro comentário abaixo) — ou até mesmo para mim. Um artista que tem como exploração este meio entra aqui mesmo em arte digital ou ele entra na linhagem histórica de artes visuais (exploração com vídeo, cinema e audiovisual)? É só porque o formato agora é digital — e não mais analógico — que sua exploração entra como arte digital? Se sim, por quê? Se não, por quê também? Eu vou parecer um disco quebrado, mas a afirmação da cadeira de arte digital dentro da esfera governamental é extremamente importante por causa disso. Por meio de estudos, discussões, pesquisas, e consultas, é que se pode entender melhor os limites do campo de atuação, e aí sim elaborar políticas específicas para cada meio utilizado nas mais diversas explorações artísticas envolvendo tecnologias. Eu acho que cabe ao CNPC direcionar exatamente esse macro, para que o micro, o produtor-artista, consiga ter acesso e meios de explorar diferentes mídias (afinal, até o analógico está dentro da possibilidade de produção artística dentro do campo da arte e tecnologia).
Ah, e sobre a questão de gênero, só pegando em São Paulo, nós temos:
0/2 – arquitetura e urbanismo
0/0 – arquivo
0/7 – arte digital
2/6 – artes visuais
5/7 – artesanato
0/2 – circo
3/9 – culturas afro-brasileiras
1/4 – culturas populares
3/3 – dança
3/6 – design
2/8 – literatura, livro e leitura
2/2 – moda
3/8 – música
2/3 – patrimônio imaterial
1/2 – patrimônio material
0/4 – teatro
São 27 mulheres em 63 candidaturas. Mas isso no macro. Agora, para cada setor, a gente tem que chamar mais gente para se candidatar.
Ops, 73 candidaturas.
Realmente, nenhuma mulher é péssimo.
Pergunta ao Sr. Willian Figueredo.Olá! Como a tecnologia pode ser usada para a formação de uma sociedade mais “humana”, no sentido de uma realização mais integral do homem, que sirva a ele, não o contrário?
Oi Rogério, muito interessante sua pergunta. Gostaria de pensar por outro angulo. O que torna o humano humanizado. O ser humano já é humanizado pela sua capacidade de humanidade? Parece um trocadilho. Quando você me fez esta pergunta pensei em Mc Luhan; O racionalismo moderno implica numa tecnocracia que desumaniza as relações. Então ? O processo começa pela cultura. Precisamos ampliar a capacidade de acesso tecnológico e capacitação dos povos no Brasil. Um exemplo são os indígenas. Hoje muitas comunidades estão produzindo cinema, documentários, vídeo games etc. Este é um novo paradigma, pois temos acesso a um modo de ser novo, diferenciado. Estas culturas, ou a prática das culturas tradicionais podem romper com a desumanização, e o acesso de outras culturas, como nosso solo ancestral, pode abrir novos horizontes de sentido. Portanto, pra mim neste momento, o primeiro passo é a democratização e capacitação do atores sociais; mídias independentes etc.
Quais são as iniciativas que, no ponto de vista dos Sr.s são os mais importantes e urgentes para serem tratados na área?
Olá Flavio, acho que primeiramente precisamos estabelecer critérios mais estruturantes para pensarmos políticas públicas para a área de arte digital. Por ser uma área hibrida, que atua com diversas outras linguagens, precisamos estabelecer suas principais estruturas, para pensar em politicas que possam incentivar a produção em nível nacional. Outra questão é a rede, precisamos de uma rede mais forte, e que se defina claramente como movimento e possa dar respostas em espaços públicos sobre o que pensamos como artísticas que estão atuando com arte digital. Como nos colocamos, por exemplo, como relação as comunicações? E o marco regulatório da internet? como criar mecanismos de capacitação para produtores da área? etc.
Eu apoio.
A principal iniciativa, ao meu ver é estabelecer um campo amplo para discussão sobre o que é a arte digital, principalmente no que diz respeito ao ensino de Arte na escola pública e particular. Talvez isso poderia ser feito em parceria com entidades e representantes dos artistas brasileiros desse campo O objetivo central é difundir e divulgar o trabalho de tais artistas que não necessariamente precisam se restringir ao digital. Acho que o termo artista multimídia- que muitos usam para se referir a artista carioca Brígida Baltar- é um exemplo que deve ser seguido e aprimorado, ou seja, a discussão não estaria apenas voltada para os artistas digitais, mas também àqueles que fazem uso interdisciplinar da tecnologia digital, incluindo performers, fotógrafos e outros considerados relacionais.
Uma das questões mais importantes para o setor é oferecer mecanismos consistentes de apoio aos diversos grupos que já produzem arte (e cultura) digital no Brasil. Isso se faz atuando tanto com a disponibilização de meios concretos (espaços para desenvolvimento e exibição, infraestrutura digital, acesso a equipamentos e materiais), quanto com mecanismos de financiamento à pesquisa, formação e produção; além de intercâmbios e políticas de gestão de acervos. Ao longo da última década e meia, o Brasil desenvolveu excelentes experiências em todas estas áreas. O que falta é garantir consistência, integração e previsibilidade.
Oi, Flavio!
Eu, mais uma vez, vou soar como um disco quebrado, mas ainda acredito que o setor precisa se estruturar de forma consistente dentro da esfera federal. Ainda há a discussão se “arte digital” (eu prefiro o termo arte e tecnologia, embora seja também inadequado) deve ser uma área à parte, que pense e se estruture independentemente, ou se é um setor integrado às artes visuais. Isso é uma discussão do século passado! No campo das políticas públicas, é preciso garantir que o setor seja reconhecido para que qualquer derivação política perdure e influence os tantos outros órgãos do MinC, como a Funarte por exemplo.