Debata as propostas no Fórum, deixando perguntas ou comentando sobre as demandas do setor. Participe!

Setorial de Música do Distrito Federal (DF)

Candidatos(as)

Carregando...

ALBERTO PERES NETO
+
Votos: 2

ALBERTO PERES NETO

Defesa do candidato:

Para mais uma vez representar a classe musical nos debates e nas mudanças que possam melhorar as condições de trabalho do músico assim como, fomentar mais a cultura popular do país.

Experiência:

Fiz parte do fórum de música do Distrito Federal e o representei por 2 ocasiões nas Câmaras Setoriais e na elaboração do Conselho de Cultura no ano de 2005.


Márcio Apolinário de Oliveira Silva
+
Votos: 165

Márcio Apolinário de Oliveira Silva

Defesa do candidato:

Dentro das agendas setoriais propor iniciativas que promovam a inclusão social, democratização e descentralização dos recursos públicos culturais entre os territórios para fortalecer toda cadeia produtiva local, articular a música em todas suas vertentes com as outras linguagens culturais, integrando tecnologias sociais, procurando constante inovação para tornar essa política 100% sustentável

Experiência:

Especialista em Gestão de Projetos e Empreendimentos Criativos, Pós Graduando em Gestão Estratégica de Política Pública, Produtor Cultural, membro do Colegiado Setorial de Música,na Câmara de Gestão, Fomento, Produção, Infra-estrutura e Serviços, foi Conselheiro de Transparência e de Análise e Projetos da Lei de Incentivo a Cultura do DF, atuou como Diretor de Promoção Social e Mobilização do GDF


Candidato(a) eleito(a)
Claudio Raffaello Serzedello Corrêa Santoro
+
Votos: 7

Claudio Raffaello Serzedello Corrêa Santoro

Defesa do candidato:

É preciso ter um representante da Cultura Hip Hop que compreende as dificuldades e preconceitos que a arte em geral e o nosso estilo tem e lutar para garantir politicas públicas verdadeiras para a transformação social.

Experiência:

Engenheiro de Som, Professor, Educador, Escritor e Produtor Musical a 30 anos. Militante ativo da Cultura Hip Hop. Com produções nacionais e internacionais com mais de 120 CDs produzidos. Trabalha ativamente na transformação social de jovens através da música Hip Hop. É idealizador do Ponto de Cultura Caminhos Audiovisuais.


Jorge Alexandre de Sousa Machado
+
Votos: 3

Jorge Alexandre de Sousa Machado


Este(a) candidato(a) foi inabilitado(a).

Motivo: Não comprovou atuação na área


Candidato(a) Inabilitado(a)
Billy
+
Votos: 2

Billy

Defesa do candidato:

Fazer parte da construção de um novo momento no setor da música.

Experiência:

Atua como músico desde 2004 e na área de produção de eventos musicais desde 2009.


Claudia Queiroz
+
Votos: 12

Claudia Queiroz

Defesa do candidato:

Buscar espaço para a diversidade musical brasileira. Trabalhar para o aprimoramento das políticas públicas para nossas manifestações musicais de todos os gêneros. Promover o diálogo transversal com os demais setoriais. Lutar pela democratização dos recursos públicos. Lutar para garantir a capacitação e inclusão tecnológica com vistas a sustentabilidade do setor.

Experiência:

Formada em Comunicação com especialização em Relações Públicas é, também, Produtora Cultural com mais de 30 anos de experiência nas áreas de música, audiovisual e artesanato. Especialista em Empreendimentos Criativos e Empreendedorismo Social, é também, suplente da representação dos Pontos Cultura do DF na CNPdC e membro do Colegiado Setorial de Música.


Candidato(a) eleito(a)
Janette Dornelas
+
Votos: 2

Janette Dornelas

Defesa do candidato:

Representação para a música erudita.

Experiência:

Formou-se Bacharel em Canto, em 1990, na Universidade de Brasília, na classe do baixo Zuinglio Faustini. Na música popular, começou sua carreira ao lado de Cássia Eller, no show Dose Dupla, realizado na Sala Martins Penna em 1985. Cantou, no Brasil, os papéis de: Maddalena (Andrea Chenier), Elettra (Idomeneo), Leonora (Fidelio), Turandot (Turandot), Lady Macbeth (Macbeth), Leonora (Il Trovatore


Joel Matos
+
Votos: 1

Joel Matos


Este(a) candidato(a) foi inabilitado(a).

Motivo: Não comprovou atuação na área.


Candidato(a) Inabilitado(a)
Alvaro Henrique
+
Votos: 46

Alvaro Henrique


Este(a) candidato(a) foi inabilitado(a).

Motivo: Possui cargo comissionado no Governo do Distrito Federal.


Candidato(a) Inabilitado(a)
Waska Lima
+
Votos: 2

Waska Lima

Defesa do candidato:

Vemos a transformação do individuo com a boa musica e seus efeitos na sociedade como um todo, de incluir não somente a música instrumental mais a participação direta da expressão na arte e colaboração coletiva da categoria., buscando assim , idéias e a realização dos interesses na área da música, valorizando o musico que a executa.

Experiência:

Desde 2013 tenho trabalhado com música erudita no aspecto de inclusão, promovendo culturalmente no Distrito Federal uma propagação e aproximação através da música como meio cultural, o que verdadeiramente está esquecido em nossa cidade.


ENGELS ESPÍRITOS
+
Votos: 11

ENGELS ESPÍRITOS

Defesa do candidato:

Me disponho a ouvir,atender e lutar pelas necessidades da realização das principais demandas dos músicos e da música do nosso país. Pensar e agir pelo coletivo de músicos em busca de melhores soluções ,através dos diálogos abertos e democráticos para contribuir com o processo evolutivo e transformações importantes no mais diversos níveis da cultura da música.

Experiência:

Apresento e disponibilizo minha vivência na área da cultura para este cargo, através de mais de 20 anos de carreira artística musical, tendo estudado música no Canadá,EUA . Já participei de vários festivais e circuitos no Brasil,America do Norte e países Europeus. Ativista cultural em Brasília há mais de 10 anos,sou uma das lideranças do MVM( Movimento de Valorização dos Músicos) www.mvmdf.com.


Yuri do Amaral Bezerra
+
Votos: 61

Yuri do Amaral Bezerra


Este(a) candidato(a) foi inabilitado(a).

Motivo: Não comprovou atuação na área.


Candidato(a) Inabilitado(a)
Rênio Studart Quintas
+
Votos: 38

Rênio Studart Quintas

Defesa do candidato:

Quero colocar à disposição da Música Brasileira a experiência adquirida nesses anos de militância tendo como meta: criação da agência nacional da Música, enfrentar com inteligência o Jabá com a regionalização dos meios de comunicação, melhorar as condições de trabalho, ampliar a empregabilidade e a proteção social ao Músico Brasileiro, implantação do Procultura, aprovação da Pec 150.

Experiência:

Fundador e Coordenador do Fórum de Cultura do DF e do Fórum de Música do DF, Fundador do Fórum Nacional de Música - FNM - Fundador e Secretário de relações institucionais da Assom (associação dos músicos do DF), Delegado da Câmara Setorial de Música - Minc/Funarte, Membro do CNPC na Cadeira de Música ( delegado nato) Sub-relator do Plano Nacional de Música.


Senival Bezerra do Nascimento Filho
+
Votos: 0

Senival Bezerra do Nascimento Filho

Defesa do candidato:

Conhece os meandros da área musical e suas demandas e tem projetos para a implementação de políticas públicas de cultura na área musical.Defensor do fim da Lei Rouanet e sua substituição pelo Procultura como também luta pela criação da Secretaria Nacional de Música, ao invés de apenas uma Agência Nacional de Música, com orçamento próprio e estrutura organizacional, dando assim protagonismo à área

Experiência:

Ativista na área de políticas públicas para a Cultura desde 2012. Participou do Movimento Social da Cultura . Escritor ,compositor, acadêmico de Direito.





Fórum de Debates

Participe, comente sobre as demandas do setor!

O seu endereço de email não será publicado

38 participações Deixe uma resposta

  1. Responder

    UM GRANDE ABRAÇO A TODOS OS PARTICIPANTES CONCORRENTES A VAGA DO SETORIAL DE MÚSICA GOSTARIA DE MANTER CONTATO COM VCS PELO FACE PARABÉNS A TODOS, E AOS ELEITOS BOA SORTE E UM GRANDE ABRAÇO NOS ENCONTRAREMOS NO RIO DE JANEIRO MEU FACE :WWW.FACEBOOK.COM/WANDERLEYCARDOSO593

  2. Responder

    Gostaria de pedir o seu voto, estou me candidatando a vaga de conselheiro de literatura, livro e leitura
    conto com todos os leitores: Meu nome é Mauro César Bandeira de Oliveira

  3. Responder

    AOS ARTISTAS DA MÚSICA DO DISTRITO FEDERAL COM CARINHO DE ZECA PRETO…
    É gente correndo atrás dos espaços, de apoio, de patrocínio. A Demanda é imensa, falo disso com propriedade com relação á música. Principalmente que ainda não se vive só de música em Roraima e em muitas capitais da Amazônia.
    Não só comento essas demandas do setor música, como proponho algumas alternativas para a escoação dos nossos discos que ficam apenas em nossos Estados…
    Vivemos numa região com mais de 25 milhões de habitantes “esse caldeirão amazônico” ávido pra consumir o que nosso, a possibilidade de ter acesso as obras aqui feitas.
    Por exemplo: Gostaria de comprar o CD do Zé Miguel, do Nilson Chaves, do Sérgio Souto, do Papete, do Genésio Tocantins, Do Célio Cruz, entre outros…
    Proponho Mecanismo para criação urgente desse “Marcado Musical Amazônico” com intercâmbio (sempre estrada de mão dupla) eu vou, tu vens…
    Se apenas 0,1% da população compre sua obra. Estaremos falando de 25.000 cópias…
    Já imaginou esse Caldeirão Musical Amazônico funcionando, claro sem preconceitos musicais, dentro deste contexto musical haverá com certeza mais música de qualidade que em qualquer outra situação. A Amazônia é rica musicalmente.
    Que cada Estado tenha a função de mandar buscar 10 atrações amazônicas. Teríamos aí 90 atrações daqui mesmo da região circulando na Amazônia, vendendo seu trabalho e mostrando sua capacidade em shows bem elaborados…
    Acredito nisso e tenho certeza que isso vai acontecer. Só falta boa vontade de investir nos artistas da música na Amazônia…
    O artista é um empreendedor, gerador de empregos e renda, por isso teremos que ter um planejamento cultural com bastante aplicações da verba no Setor Música. Teremos que realizar muitas coletivas musicais., envolvendo todos os municípios.
    A interiorização da nossa Música, com Intercâmbios culturais entre os Estados da região norte, buscando o apoio e parceria da Rede Amazônica de Televisão/ Sesc/ Sesi e outros órgãos culturais, e se possível, empresas privadas também.
    Melhor utilização e aproveitamento dos nossos espaços culturais,
    Incentivos e descoberta de novos talentos com realização de um evento com data fixa no Calendário Oficial do seu Estado, gerando emprego e renda…
    Em Especial pro povo de Brasília-DF…

  4. Responder

    Apoio para coletivos culturais que desenvolvem eventos gratuitos a população.

  5. Responder

    Parabéns pelo engajamento na eleição. Vamos participar do Grupo Setorial de Música

  6. Responder

    Lembrando que o Conselho tem poder limitado, e é NACIONAL, portanto, se debruçará sobre questões do governo federal, como a Funarte – que precisa ter mais protagonismo.

  7. Responder

    Compartilho aqui neste espaço democrático, algumas ideias e propostas para levarmos a frente!
    Dentro das agendas setoriais pretendo propor iniciativas que promovam a inclusão social, reconhecer os artistas e fazedores de cultura, que não são reconhecidos, viabilizar oportunidades a novos artistas, produtores e prestadores de serviço, propor a democratização e descentralização dos recursos públicos culturais entre os territórios para fortalecer toda cadeia produtiva local, articular a música em todas suas vertentes com as diversas linguagens culturais, integrando tecnologias sociais, procurando constante inovação para tornar essa política 100% sustentável. Propor rodízio transparente na contratação de artistas com recursos públicos, propor uma política de ocupação dos equipamentos públicos culturais, lutar pela criação de estúdios públicos para ensaio a ser construído, em espaços ociosos dentro de escolas, universidades públicas e cumprir com dedicação as outras atribuições do conselho, discutir, fiscalizar, avaliar o Plano Nacional de Cultura, Conferências, Planos Setoriais do Colegiado e demais atribuições que forem delegadas.

  8. Responder

    Bom dia colegas do DF, sou candidato por Goiás e venho aqui trazer o relato do encontro presencial. O setorial de música conseguiu constituir 2 delegados. Vários outros setoriais conseguiram 2 também. Temos que articular a bancada do Centro-Oeste na luta pela democratização regional de recursos dentre outras pautas. Mantenhamos contato.

    Rogério Fleury, Guitarrista, Baixista, DJ, Produtor, Advogado.

  9. Responder

    Saudações a todos os candidatos e eleitores do RJ. Como participante do processo no RS e ex-representante da música no CNPC, venho compartilhar aqui minha preocupação com um fato grave. Como todos sabem, a Secretaria de Articulação Institucional faz um grande esforço de mobilização das categorias artísticas, traduzido nesta plataforma e reuniões em todas as capitais, com ampla divulgação e aberto a todos os interessados. Enquanto isso, o Centro de Música da Funarte – órgão do MinC que é responsável direto pela interlocução com as áreas artísticas, com sede no RJ – não apenas está alheio a este processo, mas articula a criação de um “colegiado paralelo”. Intitulado “Rede Música Brasil”, só é aberto a entidades, sem qualquer critério de representatividade regional, as quais foram convidadas por e-mails pessoais, inclusive com oferta de apoio mediante passagens aéreas, sem qualquer processo de edital ou definição prévia de critérios. Ficam dúvidas sobre o processo de formação e o caráter dessa “entidade”. Ela irá debater e decidir as questões da área da música, ficando o Colegiado Setorial uma peça decorativa (e neste caso, para que estamos aqui)? A Funarte não tem responsabilidade com a condução política do Ministério e a articulação com os colegiados das artes, cujas atribuições estão claramente definidas pelo decreto 5520/2005? Serão criadas também redes paralelas de Teatro Brasil, Dança Brasil, etc., ou essa iniciativa é só do CEMUS? A Funarte não é obrigada a seguir os princípios da administração pública (publicidade, impessoalidade, etc.) em processos como este? Fica a questão para o debate. Um abraço.

  10. Responder

    Aqui no DF proponho fortalecer o Colegiado Setorial de Música e estabelecer parcerias com o Setor Privado utilizando a Lei de Incentivo á Cultura mas indo alem dela, para estabelecermos uma cena forte que possa ser exportada para o Brasil e para o Mundo. Hoje com as redes temos ferramentas pra isso! Vamos nessa! Abraços, muita Arte, muito Som!

  11. Responder

    Defendo a criação de uma Agência Nacional de Música nos moldes da Ancine. Pela complexidade, diversidsde da Música brasileira desde a Sinfonica até a Popular só uma instância desse nível pode com.seriedade atender todas as demandas! Agradeço a confiança e aguardo seus votos! Abs muita Música, muita Arte!

    • Responder

      Mestre, vc não está aparecendo como candidato na opções acima…!!!

      • Responder

        Apareceu agora… me desculpe… Vamos em frente! Abraço!

  12. Responder

    parabéns a todos deste fórum do DF só gente bom. estamos ai

  13. Responder

    O rock de Brasília precisa se reinventar. Não na forma de seus arranjos e, sim, no relacionamento como música urbana, que emerge da cidade sem esquinas diretamente para o consciente público. O rock que fervilhou deixando marcas em duas décadas – 1980 e 1990 –, e nos deu o título de “Capital do Rock”, continua vivo, mas sem a consideração e o apoio que lhe é devido.
    A cidade que foi colocada no mapa cultural do país ao exportar bandas de sucesso como Legião Urbana, Capital Inicial, Plebe Rude e Raimundos, vem assistindo, na última década, a marginalização da sua mais celebrada vocação musical. Ao contrário de outras capitais, como o Rio, berço do samba; Salvador, com o axé; e Recife, do frevo, Brasília não investiu na manutenção do patrimônio cultural que a tornou referência em todo o país. Com as mudanças no mercado musical, apesar de ainda ser um celeiro de talentos do rock e de organizar vários festivais de grande e médio porte, a cidade não exporta mais sua música e não surpreende mais o Brasil.
    Brasília precisa ver o rock com outros olhos. Afinal, marginalizar o estilo é negar a nossa maior vocação para a música e o símbolo cultural mais forte produzido pela cidade em seus 51 anos de vida. Por isso, não queremos esforços pontuais. Queremos uma política estruturante. Ações coordenadas que permitam com que toda a cadeia produtiva do rock seja fortalecida, gerando benefícios culturais, sociais e econômicos para a cidade.
    É nesse contexto que nós – músicos, produtores, jornalistas, coletivos de cultura, agitadores culturais e profissionais independentes – ligados a toda a cadeia produtiva em torno do rock de Brasília, nos reunimos em um movimento que pretende reestruturar a cena no Distrito Federal e Entorno. Sabemos que para isso, além de nos organizarmos, precisamos contar com a parceria dos cidadãos brasilienses e do poder público. E desde já contamos com isso! Vamos defender o rock como um patrimônio nosso! Vamos fazer do nosso rock ferramenta de inclusão social e fortalecimento econômico! Vamos fazer com que nossa principal vertente musical volte a ser motivo de orgulho para Brasília e para o Brasil.

    Movimento Brasília Capital do Rock!

    • Responder

      Continuidade nas políticas culturais. Concordo com o ponto de vista. A política cultural não pode ser pontual, deve ser estruturada e sustentável, deve se articular com a cidade e daí mover-se com ela, em parceria. Estruturar a política cultural não é o mesmo que burocratizá-la, pelo contrário, e fortalecê-la e aproximá-la a quem de direito, o próprio povo.

  14. Responder

    O Yuri é um rapaz determinado, esforçado e batalhador, tenho certeza que fará de coração , corpo e alma o que lhe for destinado pois é com essa perseverança e força que age em tudo o que faz, é sangue novo, renovação e esperança!

  15. Responder

    Aos 12 anos de idade, debaixo de uma mangueira, aprendi a tocar violão com um professor voluntário. Seu nome era Sebastião. Não cobrava nada! e tinha todo o amor do mundo para com a música e passava isso para os seus alunos. Me orgulho muito do contato que tive com a música! Hoje eu perpetuo esse conhecimento ensinando outros jovens a tocar violão, guitarra e incentivando o estudo de outros instrumentos musicais e estilos!!! Precisamos de mais “Sebastiãos”!! Pessoas que realmente amem a música e estejam dispostas a passar esse amor sem pensar em lucro!!!

    • Responder

      Acompanho de perto essa história. Meu filho está na música a mais de seis anos e desenvolve um belo trabalho voluntário com a juventude do Jardim Botânico através do violão, sendo inclusive delegado da juventude do Jardim Botânico, DF. (Delegado Nato). Você me representa filho. Vai que é sua!

    • Responder

      Concordo com você, Yuri. Precisamos de mais pessoas que pensam assim como você. A partir da disseminação da música, muitas pessoas poderão ter o brilho no olhar. Afinal, quantas e quantas pessoas num gostariam de aprender a tocar algum instrumento? Parabéns, Yuri.

    • Responder

      As artes em geral devem muito a todos esses mestres que muitas vezes não são reconhecidos. Reconhecê-los já é um primeiro passo para a boa política cultural.

    • Responder

      Yuri, você é uma pessoa que merece vencer esse concurso, afinal de contas você sempre gostou de música, começou a aprender cedo a tocar instrumentos musicais e, além disso, sempre se engajou em causas e projetos sociais, na reivindicação de direitos na sua escola e na sua comunidade. Pessoas como você é que fazem a diferença na busca de um Brasil melhor! Parabéns por mais essa iniciativa!

  16. Responder

    São todas ótimas propostas! Mas penso que a música deve ser maior direcionada ao público jovem!! Não adianta termos toda a infraestrutura e aproveitamento dos espaços públicos se não tivermos nosso público alvo. A JUVENTUDE! É a juventude, atualmente, que mais demanda ações culturais, que mais demanda ações que possam ocupá-los, que possam tirá-los das ruas e nada melhor que a música e seu aprendizado como forma de despertar esse interesse no JOVEM!!!

  17. Responder

    Me disponho a ouvir,atender,buscar e lutar pelas necessidades,benefícios,evolução das principais demandas dos músicos e da música do nosso país. Pensar e agir pelo coletivo de músicos em busca de melhores soluções ,promovendo diálogos abertos e democráticos para contribuir para o processo de transformações importantes no mais diversos níveis da cultura da música.
    Pensando e trabalhando como sendo mais importante o trabalhador da música :”O Músico” . Buscando entendimento,união e parceria com toda a cadeia produtiva da cultura musical.

    • Responder

      Boto fé neste cara. Um batalhador, guerreiro sem trégua. Luta pela causa dos músicos e demais artistas, há tempos. Pró-ativo, determinado, organizado e bem fundamentado em suas argumentações.

  18. Responder

    Mais propostas dos candidatos?

  19. Responder

    Vemos a transformação do individuo com a boa musica e seus efeitos na sociedade como um todo, de incluir não somente a música instrumental mais a participação direta da expressão na arte e colaboração coletiva da categoria., buscando assim , idéias e a realização dos interesses na área da música, valorizando o musico que a executa.

    • Responder

      Sei que estamos sendo conivente com o anti-profissionalismo, temos uma Ordem dos Músicos do Brasil inerte, que só faz arrecadar e entregar carteirinhas azuis. temos sim, grandes músicos, mas não temos uma classe unida, não temos amparo legal para uma aposentadoria, não temos um clube, não temos onde mostrar nosso trabalho sem antes enfrentar a covarde burocracia do sistema. Somos privilegiados por ser “músicos”, mas somos humilhados quando precisamos mostrar o nosso trabalho, temos também que pagar um consultor para fazer com que nossos projetos sejam aprovados, temos muitas vezes que pagar comissões para bares e restaurantes para se apresentar. isso é um absurdo.
      Agora tenho um pouco de esperança, porque vejo uma luz no fim do túnel, precisamos fiscalizar melhor os exploradores dos músicos. Para finalizar, temos que ter esperanças nessa nova etapa de uma politica cultural renovada por vocês candidatos. Boa sorte para todos!

  20. Responder

    A música é transversal, plural, e precisa de diálogo amplo com os mais variados setores para cumprir sua função de transformar os corações e as mentes das pessoas. Pela retomada do protagonismo da Funarte, fim da ociosidade dos equipamentos públicos de Cultura, e transferência para Brasília dos órgãos federais de cultura! Enquanto no Rio há três orquestras, uma delas federal, Brasília sofre com apenas uma #artetransforma

    • Responder

      Gostaria de avaliar posteriormente as propostas de ações fortes junto às outras RA´s, para criação de espaços onde haveria locais adequados para realização de shows e total apoio em infraestrutura e segurança para festivais já consagrados no cenário musical do Distrito Federal inteiro e apoio aos grupos que compõe o esforço constante da vida músico-cultural local, assim como: Ferrock; Movimento Samamba Rock; Rock solidário; batalhas de mc´s; Campeonatos de Skate, com shows; movimento Hip hop; música erudita, enfim, sem excluir aos demais gêneros musicais. Fomento e estímulo para todos gerando saúde, evolução e desenvolvimento para todas as comunidades de todas as cidades do Distrito Federal. Desde já agradeço!

      • Responder

        Daniel, são todas ótimas ideias, mas aqui estamos tratando do Conselho NACIONAL de Política Cultural, ou seja, as pautas são para todo o Brasil.

    • Responder

      Você Álvaro, me representa!

  21. Responder

    Vamos nessa!

  22. Responder

    A música mudou minha vida! Acredito na musicalização da juventude como forma de transformação de uma sociedade. Tendo em vista que a sociedade brasileira é bastante influenciada por vários ritmos e estilos musicais, de norte a sul, essa grande variedade de sons foram e ainda são hoje um importante meio de difusão da Cultura. Posto isso, acredito na necessidade do estudo da música nos currículos das educação brasileira.

    • Responder

      Belas palavras. Concordo com você.

  23. Responder

    Defendo a criação de uma Secretaria Nacional de Música,uma Agência nos moldes da ANCINE, embora interessante, tem menos abrangência e protagonismo do que uma Secretaria.