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UM GRANDE ABRAÇO A TODOS OS PARTICIPANTES CONCORRENTES A VAGA DO SETORIAL DE MÚSICA GOSTARIA DE MANTER CONTATO COM VCS PELO FACE PARABÉNS A TODOS, E AOS ELEITOS BOA SORTE E UM GRANDE ABRAÇO NOS ENCONTRAREMOS NO RIO DE JANEIRO MEU FACE :WWW.FACEBOOK.COM/WANDERLEYCARDOSO593
Gostaria de pedir o seu voto, estou me candidatando a vaga de conselheiro de literatura, livro e leitura
conto com todos os leitores: Meu nome é Mauro César Bandeira de Oliveira
AOS ARTISTAS DA MÚSICA DO DISTRITO FEDERAL COM CARINHO DE ZECA PRETO…
É gente correndo atrás dos espaços, de apoio, de patrocínio. A Demanda é imensa, falo disso com propriedade com relação á música. Principalmente que ainda não se vive só de música em Roraima e em muitas capitais da Amazônia.
Não só comento essas demandas do setor música, como proponho algumas alternativas para a escoação dos nossos discos que ficam apenas em nossos Estados…
Vivemos numa região com mais de 25 milhões de habitantes “esse caldeirão amazônico” ávido pra consumir o que nosso, a possibilidade de ter acesso as obras aqui feitas.
Por exemplo: Gostaria de comprar o CD do Zé Miguel, do Nilson Chaves, do Sérgio Souto, do Papete, do Genésio Tocantins, Do Célio Cruz, entre outros…
Proponho Mecanismo para criação urgente desse “Marcado Musical Amazônico” com intercâmbio (sempre estrada de mão dupla) eu vou, tu vens…
Se apenas 0,1% da população compre sua obra. Estaremos falando de 25.000 cópias…
Já imaginou esse Caldeirão Musical Amazônico funcionando, claro sem preconceitos musicais, dentro deste contexto musical haverá com certeza mais música de qualidade que em qualquer outra situação. A Amazônia é rica musicalmente.
Que cada Estado tenha a função de mandar buscar 10 atrações amazônicas. Teríamos aí 90 atrações daqui mesmo da região circulando na Amazônia, vendendo seu trabalho e mostrando sua capacidade em shows bem elaborados…
Acredito nisso e tenho certeza que isso vai acontecer. Só falta boa vontade de investir nos artistas da música na Amazônia…
O artista é um empreendedor, gerador de empregos e renda, por isso teremos que ter um planejamento cultural com bastante aplicações da verba no Setor Música. Teremos que realizar muitas coletivas musicais., envolvendo todos os municípios.
A interiorização da nossa Música, com Intercâmbios culturais entre os Estados da região norte, buscando o apoio e parceria da Rede Amazônica de Televisão/ Sesc/ Sesi e outros órgãos culturais, e se possível, empresas privadas também.
Melhor utilização e aproveitamento dos nossos espaços culturais,
Incentivos e descoberta de novos talentos com realização de um evento com data fixa no Calendário Oficial do seu Estado, gerando emprego e renda…
Em Especial pro povo de Brasília-DF…
Apoio para coletivos culturais que desenvolvem eventos gratuitos a população.
Parabéns pelo engajamento na eleição. Vamos participar do Grupo Setorial de Música
Lembrando que o Conselho tem poder limitado, e é NACIONAL, portanto, se debruçará sobre questões do governo federal, como a Funarte – que precisa ter mais protagonismo.
Compartilho aqui neste espaço democrático, algumas ideias e propostas para levarmos a frente!
Dentro das agendas setoriais pretendo propor iniciativas que promovam a inclusão social, reconhecer os artistas e fazedores de cultura, que não são reconhecidos, viabilizar oportunidades a novos artistas, produtores e prestadores de serviço, propor a democratização e descentralização dos recursos públicos culturais entre os territórios para fortalecer toda cadeia produtiva local, articular a música em todas suas vertentes com as diversas linguagens culturais, integrando tecnologias sociais, procurando constante inovação para tornar essa política 100% sustentável. Propor rodízio transparente na contratação de artistas com recursos públicos, propor uma política de ocupação dos equipamentos públicos culturais, lutar pela criação de estúdios públicos para ensaio a ser construído, em espaços ociosos dentro de escolas, universidades públicas e cumprir com dedicação as outras atribuições do conselho, discutir, fiscalizar, avaliar o Plano Nacional de Cultura, Conferências, Planos Setoriais do Colegiado e demais atribuições que forem delegadas.
Bom dia colegas do DF, sou candidato por Goiás e venho aqui trazer o relato do encontro presencial. O setorial de música conseguiu constituir 2 delegados. Vários outros setoriais conseguiram 2 também. Temos que articular a bancada do Centro-Oeste na luta pela democratização regional de recursos dentre outras pautas. Mantenhamos contato.
Rogério Fleury, Guitarrista, Baixista, DJ, Produtor, Advogado.
Saudações a todos os candidatos e eleitores do RJ. Como participante do processo no RS e ex-representante da música no CNPC, venho compartilhar aqui minha preocupação com um fato grave. Como todos sabem, a Secretaria de Articulação Institucional faz um grande esforço de mobilização das categorias artísticas, traduzido nesta plataforma e reuniões em todas as capitais, com ampla divulgação e aberto a todos os interessados. Enquanto isso, o Centro de Música da Funarte – órgão do MinC que é responsável direto pela interlocução com as áreas artísticas, com sede no RJ – não apenas está alheio a este processo, mas articula a criação de um “colegiado paralelo”. Intitulado “Rede Música Brasil”, só é aberto a entidades, sem qualquer critério de representatividade regional, as quais foram convidadas por e-mails pessoais, inclusive com oferta de apoio mediante passagens aéreas, sem qualquer processo de edital ou definição prévia de critérios. Ficam dúvidas sobre o processo de formação e o caráter dessa “entidade”. Ela irá debater e decidir as questões da área da música, ficando o Colegiado Setorial uma peça decorativa (e neste caso, para que estamos aqui)? A Funarte não tem responsabilidade com a condução política do Ministério e a articulação com os colegiados das artes, cujas atribuições estão claramente definidas pelo decreto 5520/2005? Serão criadas também redes paralelas de Teatro Brasil, Dança Brasil, etc., ou essa iniciativa é só do CEMUS? A Funarte não é obrigada a seguir os princípios da administração pública (publicidade, impessoalidade, etc.) em processos como este? Fica a questão para o debate. Um abraço.
Ai candidatos da Setorial de Música do Distrito Federal, parabéns pelo engajamento na eleição. Vamos participar do Grupo Setorial de Música do CNPC no FACE?
https://www.facebook.com/groups/146381508881762/
Aqui no DF proponho fortalecer o Colegiado Setorial de Música e estabelecer parcerias com o Setor Privado utilizando a Lei de Incentivo á Cultura mas indo alem dela, para estabelecermos uma cena forte que possa ser exportada para o Brasil e para o Mundo. Hoje com as redes temos ferramentas pra isso! Vamos nessa! Abraços, muita Arte, muito Som!
Defendo a criação de uma Agência Nacional de Música nos moldes da Ancine. Pela complexidade, diversidsde da Música brasileira desde a Sinfonica até a Popular só uma instância desse nível pode com.seriedade atender todas as demandas! Agradeço a confiança e aguardo seus votos! Abs muita Música, muita Arte!
Mestre, vc não está aparecendo como candidato na opções acima…!!!
Apareceu agora… me desculpe… Vamos em frente! Abraço!
parabéns a todos deste fórum do DF só gente bom. estamos ai
O rock de Brasília precisa se reinventar. Não na forma de seus arranjos e, sim, no relacionamento como música urbana, que emerge da cidade sem esquinas diretamente para o consciente público. O rock que fervilhou deixando marcas em duas décadas – 1980 e 1990 –, e nos deu o título de “Capital do Rock”, continua vivo, mas sem a consideração e o apoio que lhe é devido.
A cidade que foi colocada no mapa cultural do país ao exportar bandas de sucesso como Legião Urbana, Capital Inicial, Plebe Rude e Raimundos, vem assistindo, na última década, a marginalização da sua mais celebrada vocação musical. Ao contrário de outras capitais, como o Rio, berço do samba; Salvador, com o axé; e Recife, do frevo, Brasília não investiu na manutenção do patrimônio cultural que a tornou referência em todo o país. Com as mudanças no mercado musical, apesar de ainda ser um celeiro de talentos do rock e de organizar vários festivais de grande e médio porte, a cidade não exporta mais sua música e não surpreende mais o Brasil.
Brasília precisa ver o rock com outros olhos. Afinal, marginalizar o estilo é negar a nossa maior vocação para a música e o símbolo cultural mais forte produzido pela cidade em seus 51 anos de vida. Por isso, não queremos esforços pontuais. Queremos uma política estruturante. Ações coordenadas que permitam com que toda a cadeia produtiva do rock seja fortalecida, gerando benefícios culturais, sociais e econômicos para a cidade.
É nesse contexto que nós – músicos, produtores, jornalistas, coletivos de cultura, agitadores culturais e profissionais independentes – ligados a toda a cadeia produtiva em torno do rock de Brasília, nos reunimos em um movimento que pretende reestruturar a cena no Distrito Federal e Entorno. Sabemos que para isso, além de nos organizarmos, precisamos contar com a parceria dos cidadãos brasilienses e do poder público. E desde já contamos com isso! Vamos defender o rock como um patrimônio nosso! Vamos fazer do nosso rock ferramenta de inclusão social e fortalecimento econômico! Vamos fazer com que nossa principal vertente musical volte a ser motivo de orgulho para Brasília e para o Brasil.
Movimento Brasília Capital do Rock!
Continuidade nas políticas culturais. Concordo com o ponto de vista. A política cultural não pode ser pontual, deve ser estruturada e sustentável, deve se articular com a cidade e daí mover-se com ela, em parceria. Estruturar a política cultural não é o mesmo que burocratizá-la, pelo contrário, e fortalecê-la e aproximá-la a quem de direito, o próprio povo.
O Yuri é um rapaz determinado, esforçado e batalhador, tenho certeza que fará de coração , corpo e alma o que lhe for destinado pois é com essa perseverança e força que age em tudo o que faz, é sangue novo, renovação e esperança!
Aos 12 anos de idade, debaixo de uma mangueira, aprendi a tocar violão com um professor voluntário. Seu nome era Sebastião. Não cobrava nada! e tinha todo o amor do mundo para com a música e passava isso para os seus alunos. Me orgulho muito do contato que tive com a música! Hoje eu perpetuo esse conhecimento ensinando outros jovens a tocar violão, guitarra e incentivando o estudo de outros instrumentos musicais e estilos!!! Precisamos de mais “Sebastiãos”!! Pessoas que realmente amem a música e estejam dispostas a passar esse amor sem pensar em lucro!!!
Acompanho de perto essa história. Meu filho está na música a mais de seis anos e desenvolve um belo trabalho voluntário com a juventude do Jardim Botânico através do violão, sendo inclusive delegado da juventude do Jardim Botânico, DF. (Delegado Nato). Você me representa filho. Vai que é sua!
Concordo com você, Yuri. Precisamos de mais pessoas que pensam assim como você. A partir da disseminação da música, muitas pessoas poderão ter o brilho no olhar. Afinal, quantas e quantas pessoas num gostariam de aprender a tocar algum instrumento? Parabéns, Yuri.
As artes em geral devem muito a todos esses mestres que muitas vezes não são reconhecidos. Reconhecê-los já é um primeiro passo para a boa política cultural.
Yuri, você é uma pessoa que merece vencer esse concurso, afinal de contas você sempre gostou de música, começou a aprender cedo a tocar instrumentos musicais e, além disso, sempre se engajou em causas e projetos sociais, na reivindicação de direitos na sua escola e na sua comunidade. Pessoas como você é que fazem a diferença na busca de um Brasil melhor! Parabéns por mais essa iniciativa!
São todas ótimas propostas! Mas penso que a música deve ser maior direcionada ao público jovem!! Não adianta termos toda a infraestrutura e aproveitamento dos espaços públicos se não tivermos nosso público alvo. A JUVENTUDE! É a juventude, atualmente, que mais demanda ações culturais, que mais demanda ações que possam ocupá-los, que possam tirá-los das ruas e nada melhor que a música e seu aprendizado como forma de despertar esse interesse no JOVEM!!!
Me disponho a ouvir,atender,buscar e lutar pelas necessidades,benefícios,evolução das principais demandas dos músicos e da música do nosso país. Pensar e agir pelo coletivo de músicos em busca de melhores soluções ,promovendo diálogos abertos e democráticos para contribuir para o processo de transformações importantes no mais diversos níveis da cultura da música.
Pensando e trabalhando como sendo mais importante o trabalhador da música :”O Músico” . Buscando entendimento,união e parceria com toda a cadeia produtiva da cultura musical.
Boto fé neste cara. Um batalhador, guerreiro sem trégua. Luta pela causa dos músicos e demais artistas, há tempos. Pró-ativo, determinado, organizado e bem fundamentado em suas argumentações.
Mais propostas dos candidatos?
Vemos a transformação do individuo com a boa musica e seus efeitos na sociedade como um todo, de incluir não somente a música instrumental mais a participação direta da expressão na arte e colaboração coletiva da categoria., buscando assim , idéias e a realização dos interesses na área da música, valorizando o musico que a executa.
Sei que estamos sendo conivente com o anti-profissionalismo, temos uma Ordem dos Músicos do Brasil inerte, que só faz arrecadar e entregar carteirinhas azuis. temos sim, grandes músicos, mas não temos uma classe unida, não temos amparo legal para uma aposentadoria, não temos um clube, não temos onde mostrar nosso trabalho sem antes enfrentar a covarde burocracia do sistema. Somos privilegiados por ser “músicos”, mas somos humilhados quando precisamos mostrar o nosso trabalho, temos também que pagar um consultor para fazer com que nossos projetos sejam aprovados, temos muitas vezes que pagar comissões para bares e restaurantes para se apresentar. isso é um absurdo.
Agora tenho um pouco de esperança, porque vejo uma luz no fim do túnel, precisamos fiscalizar melhor os exploradores dos músicos. Para finalizar, temos que ter esperanças nessa nova etapa de uma politica cultural renovada por vocês candidatos. Boa sorte para todos!
A música é transversal, plural, e precisa de diálogo amplo com os mais variados setores para cumprir sua função de transformar os corações e as mentes das pessoas. Pela retomada do protagonismo da Funarte, fim da ociosidade dos equipamentos públicos de Cultura, e transferência para Brasília dos órgãos federais de cultura! Enquanto no Rio há três orquestras, uma delas federal, Brasília sofre com apenas uma #artetransforma
Gostaria de avaliar posteriormente as propostas de ações fortes junto às outras RA´s, para criação de espaços onde haveria locais adequados para realização de shows e total apoio em infraestrutura e segurança para festivais já consagrados no cenário musical do Distrito Federal inteiro e apoio aos grupos que compõe o esforço constante da vida músico-cultural local, assim como: Ferrock; Movimento Samamba Rock; Rock solidário; batalhas de mc´s; Campeonatos de Skate, com shows; movimento Hip hop; música erudita, enfim, sem excluir aos demais gêneros musicais. Fomento e estímulo para todos gerando saúde, evolução e desenvolvimento para todas as comunidades de todas as cidades do Distrito Federal. Desde já agradeço!
Daniel, são todas ótimas ideias, mas aqui estamos tratando do Conselho NACIONAL de Política Cultural, ou seja, as pautas são para todo o Brasil.
Você Álvaro, me representa!
Vamos nessa!
A música mudou minha vida! Acredito na musicalização da juventude como forma de transformação de uma sociedade. Tendo em vista que a sociedade brasileira é bastante influenciada por vários ritmos e estilos musicais, de norte a sul, essa grande variedade de sons foram e ainda são hoje um importante meio de difusão da Cultura. Posto isso, acredito na necessidade do estudo da música nos currículos das educação brasileira.
Belas palavras. Concordo com você.
muito bom amigo
Defendo a criação de uma Secretaria Nacional de Música,uma Agência nos moldes da ANCINE, embora interessante, tem menos abrangência e protagonismo do que uma Secretaria.