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Setorial de Literatura, Livro e Leitura de Minas Gerais (MG)

Candidatos(as)

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Rafael Mussolini Silvestre
+
Votos: 141

Rafael Mussolini Silvestre

Defesa do candidato:

Como educador acredito no livro, na literatura e nas bibliotecas como um dos meios mais efetivos para o desenvolvimento da Educação, para a formação pessoal e o desenvolvimento comunitário. Atuo em defesa da elaboração de políticas públicas de acesso ao livro, a leitura e as bibliotecas que sejam construídas de forma participativa.

Experiência:

Sou pedagogo, mediador de leitura, escritor em um blog sobre literatura e educação, articulador do Polo de Leitura "Sou de Minas, Uai" que é um coletivo de bibliotecas comunitárias que atua na cidade de Belo Horizonte e região metropolitana e também membro do grupo executivo do Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas de Belo Horizonte (PMLLLB).


Candidato(a) eleito(a)
Elizabeth Christina de Souza Campos
+
Votos: 13

Elizabeth Christina de Souza Campos

Defesa do candidato:

O principal motivo para esta candidatura é a grande paixão pelos livros e pela literatura em geral e a vontade de fazer alguma coisa bem relevante a este respeito pelo nosso país, pois acredito veementemente que só haverá realmente um avanço na educação do Brasil através do incentivo do livro e da leitura. Isto desde as primeiros anos da escola.Batalhou bastante pela literatura infantil.

Experiência:

proprietária da ALIS EDITORA Ltda há 20 anos, escritora, foi coordenadora do PROLER de BH e Grande BH durante 1 ano e meio, trabalhou em São Paulo durante 2 anos na Estação Ciências na Parada Ecologia da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, fez diversos cursos de literatura entre eles Casa Mario de Andrade, Casa Lazar Segall e obteve alguns prêmios como editora.


JUSBERTO CARDOSO FILHO
+
Votos: 3

JUSBERTO CARDOSO FILHO

Defesa do candidato:

JÁ TIVEMOS UMA LIVRARIA EM OURO PRETO, TENHO 4 LIVROS NO PRELO, SOU PÓS-GRADUADO EM FILOSOFIA PELA UFOP, REGISTREI EM EDITAL DO MINC, PESQUISA SOBRE: A SOBREVIVENCIA DO LIVRO DE PAPEL EM MEIO O SURGIMENTO DAS NOVAS MÍDIAS ELETRÔNICAS COMO A INTERNET, ONDE FAREI PESQUISA E PUBLICAREI UMA MONOGRAFIA, JÁ LANCEI LIVRO NO USINA UNIBANCO DE CINEMA E BELAS ARTES, TB OURO PRETO, SOU PESQUISADOR E POETA.

Experiência:

COMO GERENTE E PROGRAMADOR DO CINE-TEATRO VILA RICA DA UFOP, FIZ PROJETOS, E TB FIZ CURSO DE HISTORIA DO CINEMA E ROTEIRO NO CINEOP, COMO PESQUISADOR E POETA, PREMIADO PELA U.B.E.-RIO,97 PELA ANTOLOGIA POÉTICA DE OURO PRETO, QUE REUNE GRANDES POETAS QUE ESCREVERAM SOBRE OURO PRETO, TOMBADA PELA UNESCO, ESTREEI COM " PONTO", PARTICIPO DO CADERNO LITERÁRIO PRAGMATHA DE PORTO ALEGRE.


Eugênio Maria Gomes
+
Votos: 19

Eugênio Maria Gomes

Defesa do candidato:

Desenvolvo atividades acadêmicas, culturais e sociais ((Mais detalhes em http://lattes.cnpq.br/6596668283262955 ) que, associadas ao desejo de contribuir com a Literatura e com a democratização do processo de publicação de obras, assim como em relação à ampla acessibilidade ao livro e à leitura, me credenciam a compor o Colegiado do CNPC.

Experiência:

Escritor, Colunista, Articulista, Professor e Pró-reitor de Administração da UNEC - Centro Universitário de Caratinga. Grande Secretário de Educação e Cultura do Grande Oriente do Brasil - MG. Membro das Academias de Letras de Caratinga e Teófilo Otoni, com 16 obras publicadas. Incentivador da leitura e da construção de textos, sendo o organizador de três título publicados por vários autores.


Karina Klinke
+
Votos: 11

Karina Klinke

Defesa do candidato:

A formulação de políticas públicas que promovam a articulação e o debate dos diferentes níveis do governo e da sociedade civil organizada é um sonho de democracia que se realiza com esta ampliação da participação social . Comprometo-me a debater, analisar, acompanhar, solicitar informações e fornecer subsídios para o desenvolvimento e fomento das atividades culturais no interior de Minas.

Experiência:

Estudo e desenvolvo projetos sociais e de pesquisa sobre leitura, escrita e livros desde 1996. Acompanho, desde então, as políticas públicas para o setor e produzo avaliações sobre a receptividade dessas nas comunidades beneficiadas. Estas experiências me possibilitaram entender o papel social das políticas públicas para o avanço da popularização da leitura, da escrita, da literatura e do livro.


NATALINO DA SILVA DE OLIVEIRA
+
Votos: 37

NATALINO DA SILVA DE OLIVEIRA

Defesa do candidato:

Atuando na área da educação e particularmente no ensino de Língua e Literatura, consigo perceber melhor as demandas desta área. Além de professor sou escritor de poesia com participação em Concursos de Literatura e com alguns prêmios no currículo (alguns internacionais). Assim, sinto-me bem à vontade em defender este campo. Conheço as debilidades e as possibilidades. Obrigado pelo apoio!

Experiência:

Sou professor de Língua Portuguesa e Literatura, também atuo na área de Língua Espanhola e Literatura hispano-americana. Já autuei em Escolas da Rede Privada e em Escolas da Rede Pública. Trabalhei com alunos de Ensino Fundamental, Médio e Educação de Jovens e Adultos. Fui professor alfabetizador e agora trabalho no IF SUDESTE MG, Escola da Rede Federal em Muriaé. Minha grande paixão é a educação.


Candidato(a) eleito(a)
Claudio Rocha
+
Votos: 36

Claudio Rocha


Este(a) candidato(a) foi inabilitado(a).

Motivo: Candidato inabilitado por não comprovar atuação na área, conforme disposto no item 6. 3 do Edital CNPC Nº 01/2015. No currículo do candidato e no relato das atividades empreendidas apresentada pelo candidato ele comprovou atuação na área cultural, porém não comprovou sua experiência na área de livro, leitura, literatura e bibliotecas.


Candidato(a) Inabilitado(a)



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82 participações Deixe uma resposta

  1. Responder

    Gostaria de pedir o seu voto, estou me candidatando a vaga de conselheiro de literatura, livro e leitura – Distito federal conto com vocês.

  2. Responder

    Notas para Debate 09
    As ideias foram expostas e o debate proposto. A percepção da complexidade do problema ficou bem clara diante da leitura de todas as vertentes possíveis para se chegar a um ponto de excelência dentro do nosso Setorial. Existe muito trabalho a ser feito, muito debate a ser levantado. Muitas ações a serem implementadas e diversas correções em programas existentes são fundamentais para este processo monumental que está em fase de crescimento. Não podemos nos furtar de comparecer a cada uma das frentes de batalha.
    Quando resolvi me lançar candidato ao Conselho Nacional fiz um balanço sério de minhas experiências, competências e vivência no setor. Considerei minha atuação como Conselheiro Municipal de Diamantina e integrante da Câmara Consultiva do Consec MG e minha atuação também profícua nas Conferências de Cultura, desde a municipal até a CNC. Acredito que muito tenho a contribuir no debate nacional para o encontro de soluções globais.
    Pincelei algumas anotações aqui ao longo destes dias com o intuito de provocar um debate gostoso e construtivo. Mas o espaço é curto e o ambiente virtual ainda não proporciona toda a excelência necessária para este mister. Vamos para as assembleias, aos encontros, reuniões, tomadas de decisões e formulação de políticas públicas. Obrigado pelo carinho de quem até aqui me acompanhou e, mais ainda, depositou sua confiança em mim em forma de votos na plataforma e desejos de sucesso.
    Abraços culturais a todos.

  3. Responder

    Provocado pelo Debate, não vou mais gastar meu dificultoso vernáculo. Claro que sou a favor do PNC, claro que sou favorável a um Ministério específico para a Cultura. Mas, creio que devemos mudar o modelo de desenvolvimento economico estatizante, keynesiano, até mesmo marxista.È preciso valorizar a livre iniciativa, o empreendedorismo. Precisamos de mais editoras, mais livros, mais escritores, mai celeuma. Liberdade de expressão, credo, ideologia e partido é cláusula pétrea da nossa Consituição. O artista, o editor, o escritor e o cientista precisa de liberdade, de iniciativa e criatividade… O povo pediu nas ruas, reforma política.

  4. Responder

    Notas para Debate 08
    Minha abordagem hoje será sobre a leitura prazerosa. Aquela não imposta e que parte da livre iniciativa do leitor. Sobre tudo que expus até aqui, podemos facilmente perceber que a leitura é muito mais exercitada atualmente, comparando-se com indicadores do passado. Porém, isso apenas não tem garantido a formação de leitores e escritores. A leitura transita nas escolas como um recurso didático, utilizado para desenvolvimento de aprendizagens pré-estabelecidas, cujas respostas inclusive, frente ao fato de ler, já estão também definidas. Não sobra espaço e nem tempo para o alcance do objetivo mais amplo da leitura que é transcender as páginas dos livros e proporcionar uma série de relações interativas, trazendo um desejo constante no leitor de manter-se informado e tornar-se sujeito de sua própria história e consciente de seu papel no mundo. A leitura escolarizada ignora o papel dinâmico que o texto exerce, preocupando-se apenas em transmitir respostas prontas, reproduzindo saberes acumulados, tornando-se assim pouco viável para o alcance do espontaneidade da leitura / escrita.
    Em uma sociedade letrada a leitura é uma aquisição necessária a todos os indivíduos, tornando-se condição básica para que possam tornar-se efetivos cidadãos. O uso deste instrumento tão complexo possibilita a percepção da realidade, de deus conflitos e problemas, facilitando a aquisição de diferentes pontos de vista e diversas formas de atuação. A atividade da leitura está presente em todos os níveis educacionais, desde seu aprendizado até a decodificação de textos. Mas até aqui não podemos dizer da existência de uma leitura efetiva e muito menos afetiva. Aprender a ler significa desenvolver técnicas, estabelecer relações e associações entre leitor e texto, desenvolver competências / acuidade intelectual, sensibilidade e postura crítica e sistemática.
    Segundo Maria Helena Martins em Crônica de uma utopia,” … Para a leitura se efetivar, deve preencher uma lacuna em nossa vida, precisa vir ao encontro de uma necessidade, de um desejo de expressão sensorial, emocional ou racional, de uma vontade de conhecer mais”. Portanto, o ensinar a ler para aprender deve vir acompanhado do ensinar a ler para produzir sentidos. O ato de ler deve ser compreendido como uma dinâmica interativa que vincula a linguagem à realidade, possibilitando melhor percepção do indivíduo no universo das palavras e do contexto a que se refere.
    Muitos educadores não conseguem superar a prática formalista e mecânica do ensinar, enquanto para a maioria dos educandos aprender a ler se resume ao sacrifício, à obrigação do fazer. A leitura desenvolvida desta maneira, voltada para a transmissão de conhecimento padrão da língua e demais conteúdos curriculares se transforma num decreto fatídico para a morte do leitor / escritor. É necessário promover uma renovação nos meios mediadores da leitura, tornando-os capazes de repensar os seus próprios processos e buscar uma nova dinâmica para a leitura. Desta forma será possível despertar nas pessoas o prazer de ler, sustentáculo fundamental da atividade da leitura.
    Continua…

  5. Responder

    Caros participantes dos setoriais de Minas Gerais! Caso esteja em dúvida sobre os seus votos e desejam mudar o setorial, convido-lhes para uma visita na página do setorial do teatro/MG e leia as minhas propostas e diálogos que proponho um diálogo amplo com todos os setoriais para a renovação e melhoria na política culturais das artes/expressões e a relação com o nosso público pelo acesso e acessibilidade em espaços públicos. Além disso, importante estabelecer a importância do profissional da cultura como um agente produtor das ações que gera o desenvolvimento da economia no país. É fundamental pensar na criar de uma política com programas que desenvolvam as estruturas sustentáveis para manutenção dos nossos projetos culturais. Conto com a visita de vocês de Minas !!! Abraços cênicos !!!!

  6. Responder

    Notas para Debate 07
    Falar sobre a valorização de leitura e comunicação passa, ou começa, necessariamente pelo Programa Nacional de Livro e Leitura. Este programa, que é considerado o primeiro documento governamental a propor uma política pública para investir na leitura como prática cotidiana é de 2006. Em um esforço conjunto o MinC e o MEC definiram um conjunto de ações na área do livro, da leitura e da literatura. Tendo como prioridades a transformação da capacidade leitora do brasileiro e a consequente rotineirização da leitura, este documento destaca a leitura como “um componente do que chamamos cidadania e um componente do que chamamos desenvolvimento” (BRASIL, 2010).
    Estas metas políticas, associadas aos milhares de programas em ação, ainda que carentes de diversos processos já listados por mim em notas anteriores, não podem prescindir da efetividade de uma excelente comunicação objetivando não apenas a publicidade destes projetos mas também, e principalmente, com vistas a incentivar, motivar o hábito de ler. Aqui defendo ações em forma de campanhas que versem sobre o valor social do livro e da leitura, que conscientizem sobre o papel importante da leitura para a formação da cidadania. Aqui falamos da utilização de todos os meios e recursos disponíveis tais como a internet, a televisão, rádios, jornais e revistas, outdoor etc. Vale sempre ressaltar que a integração de mídias digitais no processo é de importância vital já que carrega consigo os símbolos de expressão utilizados pela maioria.
    Não podem ficar de fora outras ações expressas no PNLL tais como: Conscientizar os estados e municípios a formularem uma política para a área do livro e leitura e implementá-la por meio de legislação própria. Promover e incentivar a realização de fóruns, congressos, seminários e jornadas para debater e propor agendas sobre o setor. Garantir recursos financeiros para a execução das políticas do livro e da leitura por meio da instituição de um Fundo para essa área.
    Enfim, o detalhamento é extenso e a pretensão minha é de apenas pontuar alguns itens que penso primordial para o momento. O debate deve ser permanente, aberto e extensivo a todos os segmentos por perpassar todas as áreas do conhecimento.
    Continua…

  7. Responder

    Censura

    o poeta é censurado:
    pelo anonimato
    pela música
    pelas mulheres
    pelas ideias
    pelos amigos
    pelos padrões
    pela mídia
    pela câmara
    pelos leitores
    pelos antigos
    pelas desilusões
    pela súcia
    pela grana
    pela pobreza
    pela rua
    pelo médico
    pelo tédio
    pelo ócio
    pela estupidez
    pelos antepassados
    pela verdade
    pela angústia
    pela promessa
    pela paranóia
    pela filosofia
    pelo modismo
    pela abstração
    pelo destino
    pela fatalidade
    pela timidez
    pela vida toda
    e não está nem aí.

  8. Responder

    Notas para Debate 06
    Falando hoje sobre o nosso segundo eixo, precisamos ter em foco que diversos movimentos no país tem contemplado e privilegiado o fomento à leitura de maneira surpreendente. Antes relegada a níveis muito baixos nas escalas de prioridades, a leitura ocupa lugar de destaque nos discursos e ações de instituições públicas, ONGs e encontra seu espaço até mesmo no setor privado. Segundo dados do Ministério da Educação, apenas me 2009 existiam no país cerca de sete mil projetos de incentivo à leitura em execução. Com isto podemos afirmar que o investimento na leitura e na formação de um público leitor melhorou de forma significativa? Não vejo bem assim.
    A continuidade dos processos é um grave entrave para a obtenção dos resultados necessários. Em todos os momentos, em cada projeto executado, podemos observar que o objetivo principal nem sempre é alcançar estas metas. Muitas vezes o que está em jogo é a associação de uma marca empresarial ou política, uma campanha de marketing. Estas campanhas, assim como os mandatos políticos, possuem um tempo de vida. Findo este, a tendência é procurar um outro nicho, uma outra demanda escondida no caso das entidades privadas, ou revestir e reiniciar projetos em execução para que pareçam novos, inéditos. Como não poderia deixar de ser, representam um enorme desperdício de tempo, recursos e recursos que, somados, poderiam representar efetivas ações. Os resultados práticos são bem pouco significantes, podendo ser vistos mais como medidas paliativas do que exatamente busca de soluções.
    Quanto à formação permanente e continuada de mediadores, ainda parte deste eixo, vejo um grande problema relacionado à falta de diálogo entre os seus diversos atores, fundamentais para o desenvolvimento de um projeto nacional e interinstitucional. Bibliotecários, professores, educadores, gestores públicos, intelectuais, agentes comunitários, escritores são protagonistas de ações isoladas e que geralmente não se dialogam. É preciso, antes de mais nada, profissionalizar os agentes de leitura de maneira ampla e universal em função da posição estratégica que ocupam dentro do processo. Não percebo um cuidado metodológico. Quando se chega à prática, a execução do que foi projetado, os trabalhos geralmente são entregues à boa vontade de pessoas que disporão de algum tempo, dentre seus afazeres, para fazê-lo. Este não é um privilégio da área de leitura, mas uma prática constante na aplicação de políticas públicas.
    Continua…

  9. Responder

    Depois de Horas
    (filme de Martin Scorcese)

    o corpo-máscara inclinado
    felino/felliniano trôpego
    tudo esconde o cortar da lâmina
    canção que não se ouve.

    o corpo-oco hirto
    carrega gritos inaudíveis
    tudo esconde o cortar do tempo
    dor que não se vê.

    o corpo-tempo estendido
    brinca no fio-da-navalha
    tudo esconde o cortar da lâmina
    louva vontade de vida.

    o corpo-bicho testemunha
    corre o risco sem medo
    tudo esconde o cortar do tempo
    a morte sem saída.

    o corpo-louco pálido
    brinca trôpego no fio do risco
    tudo aprende o cortar da vida
    vontade que não se move.

    o corpo-triste solto
    canta sem medo o grito
    tudo chora o cortar do vento
    cego suspiro de dor.

    o corpo-morto cinza
    todos choram tosco-finito
    tudo aprende o passar do tempo
    sopro de vida e de dor.

  10. Responder

    Notas para Debate 05
    Grande parte das publicações brasileiras são de livros didáticos. São obras produzidas em larga escala e com a venda demandada e direcionada. Estes livros, muitas vezes, atendem mais aos interesses de mercado do que propriamente às questões de ordem pedagógica. Desta forma, fica evidente a necessidade da formação continuada e permanente dos mediadores para que, deste o processo de escolha de obras, passando pela definição de programas a serem executados, até a própria execução das ações programadas.
    Trabalhar com três eixos significativos, em primeiro momento, será de fundamental importância para obtenção de resultados a curto e médio prazo, abrindo espaço e criando um público considerável para a ampliação de programas. São eles: a democratização do acesso, o fomento à leitura e à formação permanente e continuada de mediadores e a valorização de leitura e comunicação. Em relação ao primeiro eixo, democratização do acesso, é importante considerar não apenas a criação, ampliação, instrumentalização e atualização de bibliotecas públicas e escolares como também a utilização intensa das tecnologias disponíveis através das redes digitais, não importando se redes locais ou a internet. A leitura tende a ser digital, minimalista e interativa. A presença de outros símbolos associados a letra impressa é parte integrante e natural do cotidiano das pessoas. Imagens em movimento e sons tornam as informações percebidas por todos nós intensas e imediatas. Seja em ônibus, metrô, outdoor, painéis, tablets, televisão, smartphones, computadores e uma infinidade de dispositivos eletrônicos presentes em nosso cotidiano, o nosso hábito de leitura tem sido moldado pelo imediatismo, minimalismo e interatividade. Portanto, é preciso considerar nesta etapa de democratização de acesso a distribuição de acervo não apenas físico, mas também o que possa ser acessado digitalmente.
    Necessário também se torna afirmar que os instrumentos que valorizam a utilização do espaço lúdico e componentes emocionais representam o que de mais significativo possa existir na construção permanente de leitores e escritores. Ações locais como clubes de leitura, encontros com escritores, contação de histórias, festivais de literatura, dramatização de textos, escambo de livros dentre outros, são vitais para garantir no futuro um lugar de destaque para a literatura no imaginário nacional.
    Continua…

  11. Responder

    movie-mundo
    movie-muito
    movie-mito
    movie-mudo
    movie-goer
    movie-play
    movie-star
    movie-show
    movie-girl
    movie-gesto
    movie-Terra
    movie-tara
    movie-tela
    movie-sala
    movie-tom
    movie-som
    movie-tempo
    movie-tudo

    nesse mundo

  12. Responder

    Notas para Debate 04
    Até aqui analisei um pouco da conjuntura do setor de maneira bem superficial. Porém, temos subsídios suficientes para afirmar que as políticas voltadas para a circulação do texto impresso são insuficientes haja visto os indicadores disponíveis. Some a isso a precariedade das bibliotecas públicas e escolares, a deficiência da formação de mediadores e o pouco êxito da escola em seu papel elementar de ensinar, principalmente a língua portuguesa. Os programas governamentais são impostos e, após implantados, rapidamente são descontinuados em nome novas metodologias, falta de recursos, mudanças no cenário político e econômico etc. Esta sucessão de ações de criação, redirecionamento, extinção e recriação de estruturas administrativas vem se ocupando basicamente de distribuição de livros.
    A responsabilidade sobre a formação de novos leitores tem sido outorgada à escola e a família quase que exclusivamente. Existem outros agentes que podem e devem fazer parte deste contexto como as livrarias, as bibliotecas e a internet que, de uma forma ou de outra existem enquanto mediadores. Mas, fundamentalmente, as ações devem ter uma interlocução constante com a qualificação destes mediadores e com a percepção das demandas do público leitor. Neste ponto, é fundamental perceber que as temáticas e ferramentas literárias mudaram de uma maneira muito significativa. O mercado editorial assim já percebeu e neste sentido tem cuidado de lançar suas obras. O público de hoje, leitores e futuros leitores, usam de maneira cotidiana recursos tecnológicos e desta forma estão lidando com expressões culturais diferentes das suas próprias e que podem contribuir muito para a sua formação.
    Volto a insistir no assunto: programas e demais incentivos para distribuição de livros formam leitores e escritores? Pesquisas mostram que não. Os mediadores deste processo, seja nas escolas ou fora delas, ficam fora deste processo. Na verdade, não percebo nas ações uma intenção clara de formar uma demanda real para o setor, mas sim de gerar uma grande oferta para um público tecnicamente inexistente. Portanto, as políticas públicas devem valorizar a formação desta demanda, valorizando nesta instância os mediadores que, por sua vez saberão usar as linguagens e recursos que este público desejado hoje utiliza em suas expressões.
    Continua…

  13. Responder

    Notas para Debate 03
    A UNESCO, quando em 1972 declarou o livro como instrumento fundamental para o aperfeiçoamento do cidadão, reconheceu a sua importância para a educação e concebeu a leitura como um direito do homem a ser assegurado pela sociedade e pelo Estado. Desta maneira, como já descrevi, diversas ações foram e continuam sendo implementadas com a intenção de democratizar o acesso à leitura. Porém, ao analisarmos todo o contexto iremos perceber que ainda não podemos considerar a efetividade de políticas públicas existentes. Os indicadores de leitores, publicação e distribuição de literatura aumentaram muito, mas ainda não atingiram um patamar onde poderíamos afirmar uma situação de pleno acesso. O investimento em bibliotecas por exemplo, centros de excelência na promoção da leitura e da escrita e consequente formação de cidadania, chega a ser insignificante nos municípios em função do baixo grau de priorização. Entender a necessidade de criação de bibliotecas funcionais é permitir uma quebra de paradigmas, uma mudança cultural onde o cidadão, em sua maioria excluído dos processos de educação de qualidade, possa exercer plenamente a sua cidadania.
    Apesar das inúmeras ações implementadas pelas inciativas pública e privada ao longo das décadas, pouco ainda se percebe na qualificação da população enquanto cidadãos intelectualizados e conscientes, capazes de se expressar com clareza, oralmente e através da escrita. Segundo dados do INAF, 75% dos brasileiros são considerados analfabetos funcionais. Ou seja, 3 em cada 4 brasileiros. Destes, 8% são analfabetos absolutos, 30% leem mas compreendem muito pouco e 37% entendem alguma coisa mas são incapazes de interpretar e relacionar informações. Estes dados demonstram claramente que as políticas públicas para nosso setor precisam privilegiar fundamentalmente a melhoria na qualidade do ensino.
    É urgente a formação de uma sociedade leitora. A leitura é o instrumento pelo qual o indivíduo se comunica com o mundo, tem contato com novas ideias e experiências que provavelmente a sua prática rotineira jamais lhe proporcionasse. A leitura traz em seu bojo o desenvolvimento pessoal e profissional, a ampliação de oportunidades e consequente diminuição de desigualdades sociais. Acredito que qualquer programa a ser implementado deve considerar os diversos ambientes onde o cidadão atua, desde a sua casa e trabalho, escola e espaços públicos, promovidos em uma parceria permanente entre governo, empresários e sociedade civil.
    Continua…

  14. Responder

    ABSOLUTISMO

    O ouvido absoluto
    O olhar absoluto
    O ideal absoluto
    A solidão absoluta
    A estupidez absoluta
    A morte absoluta

  15. Responder

    Notas para Debate 02
    O acesso ao livro e a consequente formação de novos agentes da literatura tem sido alvo constante de pesquisas e estudos acadêmicos. Muitos planos já estiveram em curso e atualmente várias propostas vigoram neste sentido. O MEC, desde a sua criação em 1930, implementa diversas ações de acesso à leitura, porém, apenas mais recentemente é que a preocupação com a formação de um novo público passou a fazer parte da pauta de políticas públicas. Sempre afetados pela descontinuidade causadas nas mudanças de governos, podemos considerar alguns projetos de maior alcance: o Programa Nacional Sala de Leitura, o Proler, criado pelo MinC, o Pró-leitura na formação do professor, o Programa Nacional Biblioteca do Professor e o Programa Nacional Biblioteca da Escola ainda em vigor. Desta maneira podemos perceber que existe um propósito de democratizar o acesso ao livro, cuidando dentre outras ações menores, da distribuição de acervos literários a todos os níveis de ensino.
    Ainda assim não podemos considerar que sejam propostas de efetiva política pública. Trata-se basicamente de distribuição de acervos e melhoria de acesso. É preciso investir na formação de mediadores da leitura: agentes capazes de promover o encontro da literatura com o leitor, do encontro de novos escritores com a escrita. Precisamos ainda considerar que as escolas são espaços privilegiados para a educação e que, muitas vezes, as famílias transferem integralmente este papel para estes estabelecimentos. A leitura literária precisar transpor os muros escolares e se apossar da rotina das pessoas. Portanto, quando pensamos em política pública para o setorial Livro/Literatura precisamos ter em mente esta dimensão.
    Continua …

  16. Responder

    Ponto

    Subverte a língua,
    no beco sem saída
    da ida.
    Subverte o tempo,
    no túnel curto,
    do sem fim.

  17. Responder

    Notas para Debate 01
    Para fazermos uma análise do nosso setorial, é fundamental contextualizarmos os cenários disponíveis. Em primeiro plano temos o leitor, a quem buscamos como consumidor de nossas inspirações. Partindo do pressuposto de que o processo da leitura é de constante continuidade, ou seja, o texto de hoje implica em mudanças de perspectivas formadas em leituras anteriores, percebemos a primeira grande fragilidade. Uma considerável parcela da população brasileira não tem o hábito de ler e só tem contato com os livros no período escolar. Além de não ser um hábito herdado dos responsáveis por sua educação familiar, diversos outros elementos aparecerão no sentido contrário da sua formação enquanto leitor e escritor. Existem pesquisas que apontam a alegação de alto custo e baixo poder aquisitivo como principais justificativa tornar a palavra impressa um elemento historicamente estranho na hierarquia de desejos das pessoas. Portanto, precisamos entender que as políticas públicas voltadas para este setor devem contemplar um planejamento de médio a longo prazo voltadas para o estímulo à formação de atores e agentes dentro do processo.
    A leitura é um dos caminhos mais férteis para o conhecimento. Todo conhecimento que se adquire está atrelado diretamente a capacidade que cada um passa a ter de se posicionar criticamente diante das vivências cotidianas e dar a cada uma delas o significado que melhor interesse lhe cabe. É preciso ter em foco que a literatura é vital para a sobrevivência no mundo do trabalho, essencial no âmbito de todas a relações e primordial na formação das gentes.
    Continua…

  18. Responder

    Poema 100 anos de cinema

    O cinema é,
    O cinema era,
    O cinema poderia ter sido,
    O cinema nunca deveria ser,
    O cinema agora,
    na sala, no vídeo, no cinema…
    Não é parte do todo,
    Nem a soma das partes…
    O cinema é tudo!
    e sempre será.

  19. Responder

    As Bocas

    Na boca da noite,
    Na boca da tarde,
    Na boca do dia.

    Na boca da noite
    Tem muita banguela.
    Tem gente de dente
    Que morde e que fere.

    Na boca da tarde,
    Tem muito andarilho,
    Andando em caminho
    Sem ter direção.
    Na boca do dia,
    Tem fome, tem morte,
    Tem gente que sonha
    Encontrar sua razão.

    Na boca do povo
    Tem um grito novo,
    Pedindo socorro
    E paz pra nação.
    Na boca do mundo,
    Há milhões de bocas
    Clamando por vida
    E chorando por pão.

    Nas bocas das bocas,
    Tem boca em boca
    Fazendo loucuras,
    Criando ilusões.
    As bocas se amando
    No cio da paixão
    É a fome eterna
    De dois corações.

    Samuel Barrêto
    (Livro S O S Libertação -1997, p.19)

  20. Responder

    Maria da Dores, uma das grandes maneiras de articular o setorial para incrementação das políticas públicas é através de um trabalho bem feito pelos Conselhos Municipais de Cultura. Ouvir a demanda do setor, perceber as fragilidades existentes – pouco incentivo à leitura, ausência ou desatualização de bibliotecas, baixa produção de eventos literários, inexistência de pesquisas etc – são norteadores para a efetivação de ações. No âmbito nacional temos vários eixos definidos como fundamentais, tais como o incentivo a criação, a produção e a difusão literária nacional; o fomento a formação e a sustentabilidade de escritores, o apoio a pesquisa de campo e a fruição da literatura. Mas, no território onde a ação cultural acontece é que as especificidades devem ser analisadas e consideradas na formatação de políticas públicas locais.Obrigado por sua pergunta, vamos debater mais.

  21. Responder

    A leitura é a maior riqueza de um povo. Abraços Poéticos, João Cavalcanti Ribeiro Júnior, Olinda- PE

  22. Responder

    Olá gente
    Como vocês consideram a melhor articulação para a melhora do debate nas políticas públicas de Cultura? Em especial na de Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca!

  23. Responder

    O empenho do Estado para o desenvolvimento de políticas públicas de difusão do livro e apropriação da leitura literária no Brasil é um processo duradouro, marcado pela implantação de Programas de governo, como o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD, 1929). Contudo, desde o VIVALEITURA: Ano Ibero-americano da Leitura (2005), ampliou-se a participação de secretarias estaduais e municipais de educação e cultura, inúmeras entidades civis do livro, da leitura e das bibliotecas. Na atual etapa deste processo, buscamos não somente a expansão de programas de governo, mas que eles sejam devidamente planejados e viabilizados nas cidades do interior do Estado de Minas, a fim de garantir sua efetiva aplicabilidade. Para tanto, há de se manter formação continuada de mediadores de leitura, dar continuidade à distribuição gratuita de livros, a fim de que os investimentos surtam efetiva ampliação do hábito e do gosto pela leitura literária. As pequenas e médias editoras, responsáveis pela divulgação da produção literária local e regional, também merecem maior incentivo (como a diminuição de impostos fiscais) para ampliarem a divulgação das culturas locais com baixos custos para os leitores. A criação e ampliação de acervo em bibliotecas públicas é outra conquista que ainda não se concretizou na maioria dos pequenos municípios do estado. Acredito que o amplo debate proposto pelo Conselho Nacional de Política Cultural, em parceria com os poderes públicos locais, livreiros, editoras, educadores e comunidade, pode criar novas possibilidades para a garantia de que os atuais programas se expandam em políticas públicas com maior abrangência e permanência.

  24. Responder

    Conheço e admiro o trabalho desenvolvido pelo Rafael Mussolini Silvestre: um profissional dedicado, competente e conciliador de ideias e diálogos. O estado de Minas Gerais deve estar orgulhoso com um candidato ao Conselho Nacional de Política Cultural deste porte. Daqui do Rio Grande do Sul estou torcendo por ti, Rafael! Sucesso!

  25. Responder

    As discussões precisam ser amplas e coletivas. Precisamos traçar políticas públicas que contemplem todo a produção do nosso setor e também alcancem todos os agentes deste processo, escritores e leitores. Vamos debater?

  26. Responder

    Me perguntaram, sobre eventos que participei… Afinal de contas, estamos numa eleição para o CNPC, já fiz Oficina no Festival de Inverno da UFMG, oficina Literária com Tião Nunes, onde produzimos um livro coletivo…Foi quando o Festival da UFMG retornou a Ouro Preto… Mais recente, fiz poeta na AOL, academia ouro-pretana de letras e no Teatro Municipal – Casa da Ópera , a mais antiga em funcionamento da América Latina, isso, já no Festival de Inverno de 2011, o tema: Poesia e Poetas em Ouro Preto… Já promovi lançamentos de livros e palestras… Vamos renovar o CNPc… é HORA DE MUDANÇA!!!

    • Responder

      PS. Fiz (palestra) na Casa da Ópera, já participei de Saraus tb

  27. Responder

    Enfim, a discussão do livro é muito profícua… Vejo de alto a baixo que as pessoas estão preocupadas com nossa Cultura… Animei a candidatar-me pois precisamos de Inovação no setor… É hora de mudar, ter novas ideias, novos valores, renovação, novas perspectivas no setor, com as mudanças tecnológicas… ;É hora de inovação!

  28. Responder

    Na cidade de Belo Horizonte estamos em processo de formulação do Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas. É fundamental garantir a representatividade das cadeias Criativa, Mediadora e Produtiva. Convido todos vocês a conhecerem de perto esse processo participando das reuniões e contribuindo com novas proposições. Mais informações sobre essa caminhada podem ser encontradas na página que compartilho a seguir: https://www.facebook.com/pmlllbbh

  29. Responder

    Espero que nosso representante ajude na construção do Plano Estadual do Livro, Leitura e Bibliotecas em Minas, assim como a mobilização para a construção dos planos municipais.

    • Responder

      Cleide, esta é uma construção que acredito deva ser coletiva, viabilizada pela consulta pública tanto na esfera local como em abrangência estadual, visto que a realidade dos muitos municípios de nosso estado é diversificada. Acredito na possibilidade de incentivo à criação de fóruns municipais que levem sua demanda a um fórum estadual para uma construção que tenha efetiva aplicabilidade, principalmente nos municípios de pequeno porte. O amplo investimento do governo federal não consegue atingir todas as localidades por não ter acesso a essa diversa realidade. Por isso, é necessária uma demanda concernente com as necessidades locais.

  30. Responder

    Independente de quem seja eleito representante do setorial Literatura, Livro e Leitura acredito que precisamos nos comprometer cada vez mais em basear nossas ações em prol da leitura em políticas públicas que possam ajudar a sanar as principais deficiências do setor. Não podemos perder de vistas as discussões sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura e consequentemente dos planos municipais e estaduais. Força para nós!

  31. Responder

    Olá Candidato(a)! Olá Eleitor(a)!
    A Representação Regional do MinC aqui em Minas vem lembrá-lo(a) da importância de participar do encontro presencial que será no dia 17/09, no Edifício Anexo da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, a partir das 9h, em BH.
    O edital determina que os delegados que participarão dos Fóruns Nacionais serão selecionados a partir de um quórum mínimo, de cada categoria, registrado nesse encontro. Caso não haja pelo menos três integrantes de uma categoria registrados no evento, Minas Gerais não terá representantes nos Fóruns Nacionais.
    Participe! Mobilize e colabore com a representatividade de Minas Gerais no processo de renovação do CNPC!

    Para saber mais, acesse o evento: https://www.facebook.com/events/709588412509051/

  32. Responder

    Parabéns, a todos e fico contente por vocês quererem mudar as políticas públicas na área de literatura e da cadeia produtiva do livro. Sou candidato em Pernambuco, abraços Poéticos. João Cavalcanti Ribeiro júnior.

  33. Responder

    Rafael Mussolini Silvestre, estou torcendo por você. Acredito em seu trabalho e sei que é competente em tudo que faz. Boa sorte.

  34. Responder

    O meu voto é de Eugênio Maria Gomes, o meu Padrinho,e é dele que é o meu voto, a vitória dele é a minha vitória também.

  35. Responder

    Padrinho Eugênio, acabei de votar no senhor, e se tiver que votar mais 100 vezes agora eu voto, voto no senhor com muito orgulho, o senhor é o meu exemplo de vida, meu espelho, melhor votar em quem é tudo pra mim, do que votar em estranhos que eu nem conheço e nunca vi na minha vida né, te amo muito padrinho, boa sorte, espero que o senhor ganha de balaiada.

    • Responder

      Obrigado. O importante é participar Adriana. Todos os candidatos são pessoas comprometidas e interessadas em melhorar o setor. Abraços.

    • Responder

      Obrigado pelo voto Adriana. Repito: os currículos de todos os candidatos os credenciam ao cargo. Minas estará muito bem representada. Abraços.

  36. Responder

    Meu voto é para Rafael Mussolini. O conheci quando ainda era militante do MAV – Movimento Adolescentes de Vespasiano e nos empenhamos na discussão por uma escola pública de fato democrática. Portanto, a luta pelo acesso à educação faz parte da sua história de vida e formação pessoal. E sua luta continua… agora, pela democratização da cultura .As bibliotecas, sejam elas públicas ou escolares, ainda são espaços pouco utilizados pela população.

    • Responder

      Olá Juliana. Fico muito feliz com seu relato que também vem com tantas boas memórias sobre a caminhada que todos nós estamos trilhando a alguns anos em prol da educação, de uma cultura de paz, do livro e da leitura… Muito feliz por receber seu voto.

  37. Responder

    Conheço Rafael Mussolini. Fui seu professor no ensino médio, na E. E. Prof. Guilherme Hallais França, em Vespasiano. Conheço sua ética, suas bandeiras, seu trabalho. Conhecendo-o desde a adolescência, sei que sua prática e seus sonhos, enfim, suas paixões são a literatura e o desejo de viver em uma sociedade mais igualitária, mais justa, mais humana. Por isso, ele sai por aí, semeando bibliotecas, como outros que, em sua vida, semearam escolas e literatura.

    • Responder

      Meu caro mestre, saiba que você é uma de minhas maiores inspirações. Se hoje acredito tanto na transformação pela educação é porque pude presenciar esse processo conhecendo educadores como você. Muito obrigado pelo apoio e por participar da minha formação.

  38. Responder

    Meu voto (e minha confiança) vai para Rafael Mussolini. Não desmerecendo nenhum dos demais concorrentes, longe disso. A causa do livro e da literatura é nobre e parabenizo a todos. Além de conhecer o trabalho do Rafael pelo “Polo de Leitura sou de minhas uai”, ainda acompanho seu blog “O Pedagogento” e foram anos que ele tem se dedicado a essa causa, a forma em que Rafael se importa com as bibliotecas comunitárias, o livro e o leitor é motivante. Como não apoiar?

    • Responder

      Agradeço a confiança. Precisamos estar todos juntos em prol da democratização do acesso ao livro e a biblioteca.

    • Responder

      Companheira Debora! Obrigado pelo apoio. Estamos juntos nessa luta. Obrigado pelo voto e por ser mais uma que acredita no livro, na leitura e nas bibliotecas.

  39. Responder

    Muito feliz em votar nesse grande escritor . Adoro seus livros ! Sempre merecedor de todas homenagens recebidas até hoje. Votaria milhões de vezes em Eugênio Maria Gomes !

    • Responder

      Obrigado prezada Lilian Buzzim Motta. Bom saber que você gosta dos meus “causos” rs. Forte abraço.

  40. Responder

    A Galega e seus Livros,assim como editoras, parceiros e seguidores da A Galega e seus Livros apoiam Eugênio Maria Gomes porque ele sabe colocar em palavras os sentimentos humanos, e sempre passa a sua verdade interior através de suas obras literárias.

    • Responder

      Temos aqui ótimos representantes à vaga no Colegiado MIneiro do CNPC. Muito bom ver pessoas comprometidas e interessadas em participar ativamente das Políticas voltadas à Literatura e ao livro. Obrigado pelo apoio de A Galega e Seus Livros!. Abraços.

  41. Responder

    Eugênio maria a cultura e algo avassalador de grandes energias positivas,estou com vc.

    • Responder

      Obrigado Cristiano Cosme Barboza. Tenho tido boas experiências com o incentivo à produção literária. Precisamos de apoio – público e privado – para o lançamento de novos autores e para o acesso de todos aos bons livros. Você está certo… É como tirar água de mina: quanto mais se tira, mais se tem! Grande abraço.

      • Responder

        onde clica para votar mais uma vez?kkkkk se eu pudesse milhões de votos daria !!!!

  42. Responder

    Vamos juntar forças para o debate de políticas que valorizem os pequenos, os desprotegidos no nosso setor! Boa construção de ideias! Pernambuco

    • Responder

      Vamos criar um banco de dados e nos unirmos e trocarmos ideias e informações…

  43. Responder

    Prezad@s
    Sou candidato pelo estado do Maranhão e fico feliz pela movimentação em torno de nossa luta em comum. Espero que possamos fortalecer o movimento juntos afinal esta luta é de tod@s nós. Abraços e espero nos encontramos em Brasília

    • Responder

      Creio que o colega deve concordar com a criação de um banco de dados em todo território nacional, esquadrinhar dados e estatística sobre o setor, esmiuçar dados e informações, ouvir os dois lados da moeda, leitor, editor e re-pensarmos junto o livro em interface contínua…

  44. Responder

    VAMOS FAZER UM SEMINÁRIO ABERTO PARA DISCUTIR O LIVRO

    • Responder

      Há muito o que se fazer no setor. Precisa-se de boas iniciativas, quanto mais melhor.

  45. Responder

    Vamos discutir o Livro com a sociedade, com livreiros, sebistas, bibliófilos, editoras, livrarias, colecionadores, intelectuais, escritores, literatos, sobretudo leitores. vamos usar a infraestrutura que o estado nos dá ou nos incita a fazermos. VAMOS FAZER UM SEMINÁRIO ABERTO E DEMOCRÁTICO PARA DISCUTIR O LIVRO, com os diversos segmentos interessados na questão. Premissa de toda sociedade civilizada e desenvolvida.

  46. Responder

    A participação cada vez maior da sociedade nas tomas de decisões é essencial para que o processo ocorra de forma democrática. Participem desta votação!

  47. Responder

    É importante pensar em projeto que visem a formação de novos escritores. Promover concursos literários que descubram este novos escritores e promover intercâmbios entre estes e outros autores já reconhecidos. O projeto poderia estabelecer o contato e a troca entre os novos autores brasileiros e autores reconhecidos (tanto brasileiros quanto estrangeiros).

  48. Responder

    É preciso promover concursos de literatura que incentivem acima de tudo a publicação.

  49. Responder

    Uma ação interessante seria a criação de uma Bienal de Literatura Negra Brasileira e Indígena. Pois, quando se tenta forçar a presença destas em outros eventos fica tudo muito artificial e a participação quase sempre é ínfima e não corresponde com a real qualidade dos representantes destas literaturas.

  50. Responder

    A literatura Negra Brasileira e a Indígena também precisas de atenção especial. Os livros são importantes formadores de opinião e da ideia que fazemos de nação. Sendo assim, surge uma questão: poderemos ser uma nação realmente autônoma se não reconhecemos os membros desta nação? Se eles não se fazem presentes na Identidade Nacional?

  51. Responder

    É preciso implementar políticas públicas de incentivo à compra de livros, ampliar os acervos de bibliotecas, facilitar o acessoa à informações, rever os altos impostos que são aplicados sobre a vendagem de livros.

  52. Responder

    Em nosso setorial, a necessidade de trabalhar a educação é essencial. É preciso investir na formação de leitores, de novos leitores. Várias nações da América Latina já investiram nesta ação crucial e, agora, colhem os resultados (livrarias com grande sucesso de vendagem, bibliotecas frequentadas, eventos de literatura lotados). A literatura precisa fazer parte da vida das pessoas e o livro precisa deixar de ser um mero objeto decorativo ou de valor aquisitivo inacessível.

  53. Responder

    O colega Jusberto Cardoso Filho está correto ao apresentar as demandas. Os comentários apresentados devem ser levados em consideração pela preocupação séria que Jusberto possui ao perceber as necessidades de nosso setorial.

  54. Responder

    O setorial no qual estamos discutindo e inseridos, deve ser olhado com carinho e destreza… É o setorial da educação!!! É o setorial dos livros didáticos, dos livros de apoio aos professores, dos livros de acompanhamento escolar.

  55. Responder

    BIENAL. Tem-se que continuar apoiando as bienais do livro, tipo a Bienal de Minas, da Gameleira, Flipoços e outras no interior. Respeitar a autonomia das Editoras, respeitar as variáveis do mercado e sua demanda agregada. Bienal é termômetro de nossa cultura.

  56. Responder

    Aproveitar as ótimas políticas públicas para o audiovisual, para o excelente momento do cinema brasileiro. Analisar a interface entre Literatura, cinema, audiovisual. Há a Lei 13006 que sinaliza para a exibição de desenhos animados, filmes, documentários na rede pública de ensino. Há um grande espaço para este diálogo, para a intextualidade, para a pesquisa de novas semânticas e linguagens. Há espaço para roteiristas , escritores que se intercalam mutuamente. Há um grande boom no cinema Latino-americano que o profissional do cinema, o escritor o roteirista pode desenvolver. Enfim, há um grande espaço para a educação, para a literatura, para o livros e suas novas linguagens.

  57. Responder

    Valorizar os espaços culturais para realizar e incentivar encontros e a cultura do livro, um dos maiores centros culturais do país, há cafés, livrarias, concursos literários, etc. Valorizar os espaços das cidades pólos do interior de Minas. Assim como os tradicionais como Academia Mineira de Letras, IHGB, incentivar os novos autores, incentivar os pesquisadores, dar prioridade a concursos…

  58. Responder

    Tem-se que promover uma Campanha Institucional do livro. Tipo a Campanha de popularização do Teatro, etc.

  59. Responder

    MELHORAR A ACESSIBILIDADE, ENFATIZANDO, MELHOR A ACESSIBILIDADE AO LIVRO, BRAILE, AUDIO-BOOK, E-BOOK, APRIMORAR A QUALIFICAR AS NOVAS MÍDIAS. A PALAVRA CHAVE , ACESSIBILIDADE E SUAS DEMANDAS

  60. Responder

    Equacionar as demandas dos setores produtivos do livro, interferir na cadeia produtiva e minimizar o valor total do livro para o consumidor final, o cidadão. Baratear, democratizar o livro, fazendo , incentivando, como na Europa, livros de bolso, o livro de bolso é acessível a quaisquer cidadãos, não desqualificando assim o produto editado.

  61. Responder

    É necessário abrir o setor da literatura, no sentido de incentivar jornais literários, publicações de coletivos literários, incentivar oficinas literárias de contos, crônicas, poesia, ensaio, crítica, jornalismo cultural, ajudar os coletivos na área, sempre antenados com a multimídia espontânea e aberta do dia-a-dia.

  62. Responder

    Aproveitar que Minas Gerais é um dos estados mais letrados do Brasil e dar uma atenção especial às diversas Academias Literárias que existem na Capital, na zona metropolitana de BH e principalmente nas cidades do interior, verticalizando as políticas públicas e democratizando cada vez mais a nossa Cultura.

  63. Responder

    Vamos promover saraus, encontros literários, debates, discussões temáticas, oficinas literárias… Vamos discutir a literatura nacional e contemporânea… vamos discutir o livro!

  64. Responder

    Uma questão importante que temos que pensar é a premissa dos Direitos Autorais, que já era tema polêmico antes da Era digital… Em relação, ao artista, ao escritor, ao poeta, ao ensaísta, ao pesquisador. Podemos postular que o famoso e tradicional Suplemento Literário de Minas Gerais, ajudou a renovar a linguagem literária do país e da América Latina… Devemos utilizar esses elementos, para discutir novas políticas públicas no setor. Há uma mudança de paradigmas no século XXI.

  65. Responder

    Sou da geração da Nova República, da abertura Político-democrática, da geração ; O que é ideologia? O que é Literatura? O que é Pós-modernismo etc, da Editora Brasiliense, da Constituinte, da era de ouro da Folha de São Paulo e Jornal do Brasil, do fortalecimento do debate democrático em Minas, da efervescência cultural e crítica dos cadernos de cultura como do Jornal Estado de Minas. Quero vislumbrar políticas públicas para o setor que merece um olhar crítico e contemporâneo, ouvir os setores e a cadeia produtiva do setor. ouvir, pesquisar, propor soluções conjuntas, reeditar livros.