Debata as propostas no Fórum, deixando perguntas ou comentando sobre as demandas do setor. Participe!
Este(a) candidato(a) foi inabilitado(a).
Motivo: Candidata inabilitada por não comprovar atuação na área, conforme disposto no item 6.3.1 do Edital CNPC Nº 01/2015
Este(a) candidato(a) foi inabilitado(a).
Motivo: Candidata inabilitada por não comprovar atuação na área, conforme disposto no item 6. 3 do Edital CNPC Nº 01/2015
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Vi o material presente em seu site Alex Dias. Parabéns pelo seu talento!
Parabéns pelas últimas conquistas: seus poemas publicados, entre outros novíssimos poetas brasileiros, na edição de outubro da revista literária contratempo. Pessoal é uma publicação gratuita impressa e distribuída para os falantes do castelhano que residem em Chicago, nos Estados Unidos.
E parabéns pelo poema publicado na Antologia Poética 29 de Abril O Verso da Violência.
Vocês podem escutar a poesia dita pelo próprio Alex no link
http://www.jornalacidade.com.br/multimidia/videos/VID,0,57139,Poeta+de+Ribeirao+participa+de+livro+com+poemas+que+tratam+da+repressao+contra+professores+no+Parana.aspx
Link da matéria do jornal.
http://www.jornalacidade.com.br/lazerecultura/NOT,2,2,1091907,Poeta+de+Ribeirao+participa+de+livro+com+poemas+sobre+a+repressao+contra+professores+no+Parana.aspx
Acessem pessoal http://www.alexwdias.com e/ou http://www.osnauticos.com
Gostaria de pedir o seu voto, estou me candidatando a vaga de conselheiro de literatura, livro e leitura – Distito federal conto com vocês.
Atuei em uma biblioteca pública durante 12 anos seguidos e, nesse período, conseguimos estimular a participação de novos leitores para gostar de ler, conhecer autores e, enfim, entrar para o terreno da literatura. Foram anos muito ricos, quando realizamos magníficos trabalhos, inclusive na produção de textos por meio de oficinas de gêneros literários, de leitura crítica e de estilo. Deu muito certo. Claro que, com a mudança do governo tudo mudou, mas não perdemos a esperança de que os projetos serão resgatados.
Aguardando o resultado das eleições, qualquer que seja o resultado! Estou feliz por participar desse processo. Estou a conversar com pessoas e elas fazem inúmeras perguntas a respeito do trabalho do CNPC e eu vou respondendo. Gostaria muito de ser delegado. Vamos continuar unidos, espero, para o bem da literatura e para a arregimentação de novos e já costumeiros leitores e produtores de textos.
Oi Alex Wagner Dias. Que grande notícia te ver aqui!!! Voto registrado. Vou torcer para que você faça sua rica contribuição para a Literatura, Livro e Leitura de São Paulo. Fico feliz em te ver aqui, com todo seu talento!!! Meu abraço.
Imagino que esse não é o primeiro e nem será o último problema com sistemas do nosso governo, lembra do que ocorreu com os estudantes do ENEM em 2014, e esse ano não foi diferente Dificuldade do sistema em reconhecer o CEP é um dos problemas relatos pelos candidatos. Isso mostra que faltam pessoas comprometidas em todas as áreas do sistema.
É uma questão muito seria, essa que o nosso colega Dinho coloca muito bem! Também fui pego de supresa! Muitos votos favoráveis a minha candidatura não tiveram tempo hábil, devido a vários fatores, tais como: internet sem acesso, dificuldades de acessar o próprio site do conselho e a data que não ficou clara, é tanto que eu passava para os amigos e colegas poetas, escritores, editores e todos da cadeia produtiva do livro, que podia votar até 7 de Outubro. Mas tenho certeza que a quantidade de votos que tive é suficiente para ser eleito. Portanto juntos com outros conselheiros iremos mudar esse tipo de eleições. Abraços Poéticos, João Cavalcanti Ribeiro Júnior
Prezado Poeta João Cavalcanti, muito boa suas arguições.
Outras questões estão a luz do debate, pois existe uma incoerência gritante em , duas questões, o Edital não deixa claro essa questão ele Universaliza a votação e por tanto temos todos nós Candidatos que fazer ou tentar pelo menos provocar uma discussão junto a Sociedade Civil de participação, questionamentos e sugestões. Outra fica para uma reflexão de como um Ministério que tanto investiu recursos, tempo e tem a expertise com a Cultura Digital dá uma bobeada tão grande na sua própria Plataforma e num processo tão importante? Olha só querido Poeta, vários candidatos estão se manifestando junto ao MINC e na representação de SP conforme sugestão no texto no meu inicial. Entendo que todos candidatos estão prejudicados com esse processo de fechamento da plataforma para a votação, mesmo você que teoricamente já tem votos suficientes, mas como fica aqueles seus pares que não votaram e provavelmente estão tentando votar, eles foram informados do processo, que você dedicou tempo e esforço para fazer uma discussão colaborativa?
Forte abraço e Saudações Culturais
Prezados colegas do Fórum Setorial de Literatura, Livro e Leitura de São Paulo
BOM DIA A TODOS…
Sou Candidato pelo Fórum Setorial de Culturas Populares e estou compartilhando a todos CANDIDATOS o post de hoje junto ao meu Setorial
O MOTIVO DE QUEM NÃO ESTÁ CONSEGUINDO VOTAR.
Hoje falei via telefone com a Tassia da Representação Regional de São Paulo que foi super bacana e esclareceu a questão.
Na Plataforma houve o período de INSCRIÇÃO tanto para CANDIDATOS como ELEITOREIS, nesse sentido, QUEM NÃO SE CADASTROU NÃO PODE MAIS VOTAR, mesmo a VOTAÇÃO SENDO ABERTA até 7 de outubro. (se a votação vai até dia 7 de outubro, por quê fechar o sistema?)
Por tanto os colegas CANDIDATOS que estão fazendo suas CAMPANHAS, PEDINDO VOTOS, se a pessoa NÃO SE INSCREVEU ANTERIORMENTE (antes de fechar o sistema na Plataforma) NÃO TERÁ COMO CONSIGNAR O VOTO. Na conversa com a Tassia ela me adiantou que É IMPOSSIVEL O MINC REVER A QUESTÃO.
Lamento que na reunião presencial de São Paulo na SEC os representantes do MINC não INFORMARAM essa questão e fica uma sugestão para o próximo certame quanto á questão da VOTAÇÃO que entendo que tem que ser revista a metodologia na PLATAFORMA, pois nós CANDIDATOS teremos um tempo maior para captar votos já que essa é proposta de alargar a discussão junto s Sociedade Civil. Acredito que todos ainda estão em plena campanha para captação de votos.
Boa sorte aos Colegas Candidatos e talvez possamos OS CANDIDATOS em um futuro próximo promover uma reunião conjunta para elaborarmos propostas e fazer uma discussão alusiva ao Setorial.
Por último sugiro a todos CANDIDATOS a entrarem em contato com a Gestão da Representação do MINC em SP (2766-4300) procurem a Tassia ou Gil Marçal para registrar essa questão, quisá o MINC faça uma escuta das bases e REVERTA NA PLATAFORMA A IMPOSSIBILIDADE DAS PESSOAS VOTAREM ATÉ O DIA 7 DE OUTUBRO.
Saudações Culturais
DINHO RODRIGUES
Candidato ao Setorial de Culturas Populares
Bola do Mundo
As minhas tardes
São quase noites
E nas minhas noites
O sol brilha forte.
Para engolir
As palavras inda
Soltas pelo ar.
É um tanto
Quanto perigoso:
Vejo e revejo
Fantasias
Que tempos depois
Tornam-se
Profecias;
E nesta arte
De gerar sonhos
Vou observando
A bola do mundo
Através da poesia.
Samuel Barrêto
(Livro S O S Libertação – 1997, p. 29)
A conscientização cultural de nosso povo é primordial para as mudanças que esperamos deste pais.
A leitura é a maior riqueza de um povo. Abraços Poéticos, João Cavalcanti Ribeiro Júnior, Olinda – PE
Olá gente
Como vocês consideram a melhor articulação para a melhora do debate nas políticas públicas de Cultura? Em especial na de Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca!
Dia do Bibliotecário (12 de março)
No Brasil, o Dia do Bibliotecário, foi instituído pelo Decreto nº 84.631, de 12 de abril de 1980 , a ser comemorado em todo o território nacional a 12 de março, data do nascimento do bibliotecário, escritor e poeta, Manuel Bastos Tigre.
Engenheiro e bibliotecário por vocação Manuel Bastos Tigre, nasceu em 1882. Formou-se em Engenharia, em 1906 e resolveu fazer aperfeiçoamento em eletricidade, no Estados Unidos. Uma vez lá, conheceu o bibliotecário Melvil Dewey, que instituiu o Sistema de Classificação Decimal. Esse encontro foi decisivo na sua vida, porque, em 1915, aos 33 anos de idade, largou a engenharia para trabalhar com biblioteconomia.
Considerado o primeiro bibliotecário concursado do Brasil. Prestou concurso para ingressar no Museu Nacional do Rio de Janeiro como bibliotecário e assim se classificou em primeiro lugar, com o estudo sobre a Classificação Decimal. Transferido, em 1945, para a Biblioteca Nacional, onde ficou até 1947, assumiu depois a direção da Biblioteca Central da Universidade do Brasil, na qual trabalhou, mesmo depois de aposentado, ao lado do Reitor da instituição, Professor Pedro Calmon de Sá.
Manuel Bastos Tigre trouxe grande contribuição social e cultural para o Brasil, por isso, nada melhor do que a data de seu nascimento para celebrar o dia daqueles que comungam o mesmo objetivo: disseminar informação e conhecimento a fim promover o desenvolvimento cultural e social do país.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_do_Bibliotec%C3%A1rio
Cristiane, que surpresa quando vi o seu nome na inscrição , por onde você anda , lembra de Uberlandia , ficamos juntas e fomos para Caldas novas , sou Ana Cristina , vocÊ me falou muito sobre Hilda Hilst mande o seu email , e foi muito bom o seu comentário sobre o dia do Bibliotecário. abraços Ana CRistina De gente como você que a nossa cultura precisa. Boa Sorte.
“Las élites indígenas pronto se dieron cuenta de la importancia de la escritura. Rápidamente aprendieron a leer y escribir -usando de la letra y la lectura- no solo para cumplir el oficio de cacique, sino también en su propio provecho.” (Alperrine-Bouyer, 2007, p.26 – Texto apresentado em slide pela Prof.a Dr.a Consuelo Alfaro Lagorio, UFRJ. Primer Coloquio Interdisciplinario Travesias Culturales: Caminha Guaman Poma en la Guairá. Foz do Iguaçu: UNILA, 30 de outubro de 2014).
Quiçá a cultura fosse tão distribuída neste país que todos pudessem falar e escrever outras línguas como a Cristiane Grando e não fosse privilégio de poucos mas de muitos .Falta uma boa política pública sobre esse ponto e com uma visão ampla para atingir todos os recantos do país.
Setorial de Literatura, Livro e Leitura de São Paulo essa é uma área que imensamente precisa ser trabalhada. Porque que se não houver investimentos nesse setor o Brasil não irá evoluir para o primeiro mundo, posso falar isso com convicção pois de acordo com dados os principais problemas da humanidade nos próximos 50 anos são Energia mais de 80% da matriz energética mundial é abastecida por fontes não renováveis, Alimento 21% da população mundial passou fome em 2011, Doenças nos últimos 30 anos a Aids já matou de 25 milhões de pessoas, e por incrível que pareça, 2,5 milhões de pessoas morreram de diarréia só em 2011, Água 783 milhões de pessoas ainda não tem acesso a água potável e apenas 63% dos habitantes do planeta tem acesso ao saneamento, Meio Ambiente desde 1860 os seres humanos lançaram 175 bilhões de toneladas de CO2 na atmosfera. A água do derretimento dos campos de gelo andinos ocorrido nos últimos doze anos seria suficiente para cobrir os EUA com uma camada de 3,3 cm de água.
Aí você me pergunta mas o que tem haver tudo isso com o setorial Literatura, Livro e Leitura de São Paulo, eu te respondo : TUDO HAVER!
Pois a leitura e o ensino de modo geral é o que traz e faz do conhecimento uma ferramenta muito mais forte do que qualquer bomba atômica, é com o conhecimento que podemos iniciar uma futura geração de pesquisadores como Mestres e Doutores e que possam trabalhar em algo para a melhoria de cada setor problemático. Além de promover a intensificação do uso da informação e do conhecimento. Qual a diferença entre o Brasil e o EUA, porque o Brasil não evolui para primeiro mundo ? Posso te responder que o EUA só no ano de 2012 teve o maior número de publicações de artigos científicos com um total de 341.038 e o Brasil no mesmo período teve 32.100 artigo científicos publicados. Já com relação a patentes criadas mais uma vez o Brasil está bem a traz o EUA teve somente no ano de 2012o número de pedidos de patentes chegou a 241.977 , e o Brasil teve somente 568 pedido de patentes.
O que mostra como temos defasagem de profissionais qualificados para impulssionar a pesquisa e o desenvolvimento no Brasil.
Resumindo precisamos alimentar o intelecto dos Brasileiros e só conseguimos isso através da educação e da boa leitura. Por isso quero muito contribuir com esse setor.
“Atualmente, o CNPC possui 17 Colegiados Setoriais instalados nas seguintes áreas: Arquitetura e Urbanismo; Arquivos; Arte Digital; Artes Visuais; Artesanato; Circo; Culturas Afro-Brasileiras; Culturas dos Povos Indígenas; Culturas populares; Dança; Design; Literatura; Livro e Leitura; Moda; Música; Patrimônio Imaterial; Patrimônio Material; e teatro. Essas instâncias têm por atribuição debater, analisar, acompanhar, solicitar informações e fornecer subsídios ao CNPC para a definição de políticas, diretrizes e estratégias dos respectivos setores culturais.”
– Como pode se observar a Cultura Cigana não está contemplada pelos 17 Colegiados.
. A riqueza cultural dos ciganos merece ser melhor reconhecida e valorizada.
Hola! Pensei muito antes de me inscrever, mas considerei que 15 anos de trabalho neste território poderiam ser úteis em tempos onde precisamos, demais, de inspiração e ação para sermos e deixarmos seres humanos melhores para este planeta. Ler e levar a ler, em especial literatura, integra minhas convicções sobre o que é urgente que se faça. Compartilho artigo recente que escrevi e foi publicado no site do Centro de Referência de Educação Integral. E estou na escuta para novas prosas.
Abraço,
chris
Amar se aprende amando, ler se aprende lendo
Assim ensina Drummond : “O ser busca o outro ser, e ao conhece-lo acha a razão de ser”. Todo ser vem ao mundo e nele aprende a existir amparado pelo amor e cuidado de outro ser, um mediador entre nós e o desconhecido mundo. E seguimos vida adentro aprendendo o cultivo e o encontro com novos amores e desamores. Não há truques, nem atalhos. É no convívio e contato cotidiano com outros seres humanos, entre alegrias e frustrações, mas sempre empenhados em aprender, que amadurecemos nossos sentimentos e nos preparamos como mediadores dos novos seres que virão. É nosso destino enquanto humanidade – embora não estejamos nos saindo tão bem assim, como retrata o perspicaz sociólogo polonês Zygmunt Bauman em seu livro “Amor liquido”.
Não há truques, nem atalhos. Mesmo em tempos digitais. Tal qual aprendemos a ser humano e amoroso no convívio e no contato com outros seres humanos, aprendemos a ler mediante uma experiência repleta de altos e baixos, com dificuldades e superações, ou seja, aprendemos a ler expostos às experiências leitoras, no convívio e no contato cotidiano com livros, leitores e leituras. Aprendemos a refinar o gosto, apurar os sentidos, a desbravar textos complexos e, de certa forma, a descobrir em nós um leitor ávido em empreender leituras desafiadoras.
A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil revela, desde sua primeira edição, a enorme importância de mães e professores na formação leitora de crianças e jovens. E que estamos fazendo com as informações trazidas pelas pesquisas? Alguma campanha ou política pública em nível nacional para apoiar adultos educadores, famílias e escolas, no cumprimento desta tarefa tão fundamental? Há ações concretas destinadas à informação às famílias e relacionada à formação dos professores para que aprendam como formar leitor? Nós nos servimos pro-ativamente do que indicam as pesquisas para além de lamentar em manchetes os déficits que revelam?
Se a educação é o exercício da esperança para que indivíduos se tornem seres humanos criativos, inovadores, generosos e cidadãos, com tudo o que a palavra encerra de responsabilidade e direitos, é a leitura a atividade e a matéria transversal. Mas de que leitura falamos? Da leitura formativa, tal qual a descreve o professor Luiz Percival Leme Britto, da leitura “para além do cotidiano imediato, com níveis de complexidade variada, onde há outra esfera de produção intelectual relacionada com a escrita, relativa à interação com os conhecimentos e valores formais, às ciências, às artes, à formação e ao estudo. A ela, associam-se os textos cujos conteúdos e forma de organização transcendem o imediatismo e o pragmatismo, tendendo a ser autorreferenciados e a exigirem maior nível de metacognição”.
Numa entrevista concedida em 2011 Eduardo Galeano, pensador e autor de obras de valor fundamental para a construção de humanidades, disse que a “vida não é feita de átomos, é feita de histórias, porque são as histórias que a gente escuta, recria, multiplica, são as histórias que permitem transformar o passado em presente e que permitem transformar o distante em próximo, possível e visível”. Para usufruir deste valioso patrimônio humano é preciso estar plenamente inserido na cultura escrita.
E se não temos como prometer se o resultado de mais e melhores leituras formará Gandhi ou Hitler, parece certo, olhando a história em retrospectiva, que com mais exercícios de alteridade, e a leitura, em especial de ficção, é um recurso estratégico, tendemos mais à mais humanidade. Não se trata apenas de formar médicos, mecânicos, professores, atores etc, mas como se formam, quem se tornam e quais compromissos assumem para evitar retrocessos e promover avanços relacionados às conquistas socioambientais. Em semear oportunidades para deixarmos “filhos melhores para este planeta”.
“Nenhuma tristeza pode ser explicada. É ferida para além do corpo, é dor para lá do sentimento”, escreve Mia Couto em um dos contos reunidos no livro “Cada homem é uma raça”. Seus escritos são a prova viva de que a literatura é um portal para dimensões do viver humano que transcende tempo e lugar e permite uma experiência de alteridade extremamente valiosa pata costurar a compreensão de que para além de pertencer a esta ou aquela raça, este ou aquele lugar, somos da raça humana, temos uma humanidade comum, de cujas dores não podemos nos furtar.
Outro dia me perguntaram o que seria do futuro da escrita. Não sei! Não sou linguista, nem futuróloga. Sou uma socióloga que teve o privilégio de receber do pai a coleção de Monteiro Lobato e não parar de ler nunca mais. Penso que está na hora de manter o olho no por vir com as mãos na massa do a fazer: assegurar um direito previsto em Lei, a plena inclusão na cultura escrita, para que do resto possamos correr atrás
Parabéns! Mostra-se uma boa conhecedora da literatura. O país precisa de mais pessoas assim como você, pessoas “de essência”.
Meu comentário acima foi pra Cristiane! Rsrs
Estou à disposição e, desde já, aceito convites para participar de discussões e reflexões no terreno da leitura, produção literária e projetos culturais. Meu e-mail é mtc@iron.com.br
Um grande abraço a todos!
Moro em Santos (SP) e sou candidato por São Paulo.
Entrei aqui para competir, claro, e somar! Não adianta querer APENAS vencer. É necessário estar à frente na luta por melhores condições de acesso à leitura para o pleno incentivo a leitores e, porque não, a novos produtores de textos. Estou predisposto a participar de fórum de leitura, de autores e de ativistas culturais. Vamos quebrar barreiras e vamos nos reunir e trocar ideias. Sozinhos nada faremos. Será preciso estar juntos, sempre!
Bom-dia! Li todos os comentários deste fórum. Estou de acordo: é importante dar voz, espaço e apoio financeiro a todos os setores que criam e difundem a literatura no Brasil, assim como ampliar o diálogo entre a literatura lusófona do Brasil, da África e de Portugal.
Bom dia! Fico imensamente emocionada ao participar como eleitora, uma vez que necessitamos apoiar causas e demandas de incentivo a literatura em nosso país.
É de fundamental importância dialogarmos entre a literatura, a arte e a poesia, bem como tornar grandes autores conhecidos, valorizando seu espaço e capacidade do encontro das palavras, a rima e a poesia. Parabéns e sucessos.
“Um país se faz com homens e livros.”
Un país se hace con hombres y libros.
Monteiro Lobato
“Uno no es por lo que escribe, sino por lo que ha leído.”
Jorge Luis Borges
Blogue Tabacaria
De Sidnei Manoel Ferreira
29 de Maio de 2012
O prazer de ler¹
Publicado em Ler faz crescer às 12:21 por sidneif
Por CRISTIANE GRANDO*
“A minha casa é guardiã do meu corpo/ E protetora de todas minhas ardências…”
(versos de Hilda Hilst musicalizados por Zeca Baleiro).
Em minha casa, há sempre uma biblioteca. Não falo da minha casa feita de tijolos, cimento e cal. Nem da biblioteca de estantes, livros, prateleiras. Falo da minha casa como o meu próprio corpo – e a minha mente.
Em todas as minhas casas – as que têm tetos e paredes -, há pelo menos duas bibliotecas: uma enorme, com livros de várias áreas e em diferentes línguas; outra, um pouco menor, mais próxima do chão e que mais prazer me provoca, com livros alegres, coloridos, livres como foi a minha infância no interior de São Paulo.
Na minha infância, descobri as obras de Ana Maria Machado, Lygia Bojunga Nunes, Ruth Rocha… e um sítio que parecia ser meu, onde eu podia conviver com personagens fascinantes criadas por Monteiro Lobato. Essas leituras, muitas delas recomendadas pelas professoras, marcaram a minha vida.
Emprestando livros das bibliotecas, descobri o prazer de ler. Daí a importância das bibliotecas nas escolas e universidades, nos bairros. Mas, não menos importante é incentivar a criança a ter a sua própria biblioteca. Uma biblioteca começa a ser formada a partir de 5 ou 6 livros. Podemos facilmente criar bibliotecas para os pequeninos, incentivando-lhes o amor pela leitura e pelos livros.
A mãe, o pai e os professores deveriam ser o modelo para as crianças, lendo diariamente, carregando livros em suas bolsas, escolhendo bons sites de Internet para leitura. Uma imagem que jamais sai da minha memória é a das minhas professoras na infância, tirando a cada dia um livro de suas bolsas: liam em voz alta um poema ou um conto. Nós também líamos em voz alta! Hábitos que deveriam ser resgatados: ler em grupo; ler poesia em voz alta; ler diariamente, em especial se somos mães, pais ou educadores; ler livros impressos, porque transmitem algo especial por seu formato, ilustrações, tipo e cores do papel, tamanho e forma das letras…
Há professores que marcaram minha vida de leitora por suas aulas fascinantes, entre eles: Cinira Módena no Ensino Fundamentel e Médio (1º e 2º Graus na minha época), Joaquim Aguiar, Philippe Willemart e Nelly Novaes Coelho na USP, Marisa Lajolo e Jorge Coli na Unicamp… pela ordem que os conheci.
Tão fascinante e enriquecedor quanto ler bons livros é conviver com grandes mestres!
*Cristiane Grando, escritora, tradutora, Doutora em Literatura (USP, São Paulo), com pós-doutorado em Tradução (UNICAMP, Campinas).
Blog “Fluxus: poesia ilustrada”,
Blog “Papeles volantes, de Cristiane Grando”,
Revista “Benfazeja”,
Página Web em espanhol: ttp://www.letras.s5.com/archivogrando.htm.
¹ Uma parte deste texto foi apresentada na palestra “La mujer en el ámbito de la literatura: el placer de leer” no Centro Cultural Brasil-República Dominicana em 2 de março de 2012. Fundado em março de 2009, o CCB-RD – situado na Calle Hermanos Deligne, 52 (Gazcue, Santo Domingo, República Dominicana) – abriga a Biblioteca Hilda Hilst, formada por livros de literatura e cultura brasileira.
http://sidneif.wordpress.com/
A literatura é fundamental para construirmos um mundo melhor. Queremos poesias, poetas, escritores, leitores… Todos de mãos dadas e de todas as idades, crenças, classes…
Para conhecer melhor meu trabalho: http://www.alexwdias.com
Esperamos que a nossa participação seja de plena consciência em relação, a construção de um Conselho que tenha consciência do seu papel transformador para a cultura de um povo.
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Bom dia para todos. Que maravilha sua participação Alex. Voto registrado. Estou torcendo por você. Aqui é a Rita (irmã dos gêmeos).
Borá la Toni C, pela Literatura Marginal, Pelo Hip-Hop,
Mostrar nossa cara
Meu blog: http://www.bruxodapoesia.blogspot.com
Email: joaoolinda08@yahoocom.br
Viva! SAMPA.
Parabéns a todos, fico feliz em saber que tem grandes poetas e escritores que querem mudar as ultrapassadas políticas públicas em relação a literatura e a cadeia produtiva do livro. Abraços Poéticos, João Cavalcanti Ribeiro júnior, sou candidato em Pernambuco.
Pergunta simples para todos:
Que pretendem defender quanto à literaturas de países de língua portuguesa, muitíssimo em especial as literaturas africanas de língua portuguesa? Como pensarão em políticas que tragam essas literaturas para o cidadão que pouco tem oportunidade de conhecê-las?
Bom-dia! Li todos os comentários deste fórum. Estou de acordo: é importante dar voz, espaço e apoio financeiro a todos os setores que criam e difundem a literatura no Brasil, assim como ampliar o diálogo entre a literatura lusófona do Brasil, da África e de Portugal.
PRA CIMA MEU MANO… É ISSO TONI C. !!!
PRA CIMA MEU MANOOOOOO… É ISSO TONI C. !!!
Sinto-me honrado em participar desse processo eleitoral. Fico agradecido pelos votos recebidos. Um momento importante para a cultura e para a literatura.
Sou escritor, ativista cultural, cinco livros editados, cronista colaborador em diversos periódicos. Entendo que a literatura é um dos valiosos instrumentos para a formação do leitor crítico e do cidadão participativo. Quero participar do Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC) mas, para isso, preciso ser eleito. Sou de Santos, Estado de São Paulo. Coordeno oficinas culturais para a formação de leitores e de produtores de textos, fazendo esse trabalho de forma voluntária, o que me dá imenso prazer.
Helô e acabô!!!
Meu voto vai para Heloísa Sobral, coordenadora da MUDA práticas culturais e educativas. Responsável por projetos de Ocupação Literária em diversos espaços públicos, ela vem realizando algo que acredito e busco intensamente em minha caminhada: a popularização da literatura. Vale a pena, tem histórico e credibilidade!
Salve povo da cultura!
Candidata da Bahia
Terra de muita magia
No livro, literatura
Como também na leitura
Vamos unir nossos laços
Fortalecer os espaços
Unidos em rede grande
Em cada setor demande
Boa sorte e abraços.
Mestre Lainha
É uma grande honra participar das eleições para o Conselho Nacional de Políticas Culturais. No âmbito da Literatura, Livro e Leitura há necessidade de contemplar com igualdade material e de financiamento as iniciativas de escritoras/escritores afrodescendentes ( negros/pardos) e indígenas tanto oriundos dos centros urbanos quanto das comunidades tradicionais ( quilombolas). Ações coordenadas com as áreas de Educação e Ciência e Tecnologia serão enfatizadas, uma vez que a Economia Criativa é uma janela de oportunidade de desenvolvimento sustentável nos planos social, ambiental e economicamente responsável. Nossa proposta de atuação no Conselho será dialógica e participativa pois o nosso valor é o Bem Comum da Sociedade Brasileira e seu impacto no contexto global.
Precisamos ensinar aos nossos jovens o prazer e o encantamento com a leitura e a literatura, e um dos caminhos é este jovem se reconhecer e se sentir representado dentro dessa escrita. Infelizmente a escrita dominante é masculina, branca e heterossexual. O que precisamos é pluralizar as vozes literárias para que os jovens se reconheçam um dos caminhos, já que a maioria da população é negra e oriundas das periferias,a literatura marginal/periférica/negra e feminina podem contribuir para diminuir essa defasagem. E o movimento literário com os saraus de periferia tem um papel importante neste encantamento. Meu voto é para Toni C que traz essa legitimidade sobre o assunto.
Quero ver os livros dos escritores periféricos nas bibliotecas do município e de todas as escolas municipais, deem voz a periferia contate os escritores, valeu!
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Toni C. Estamos com você, leve a voz da periferia, para as bibliotecas publicas, valeu!
Vamos juntar forças para o debate de políticas que valorizem os pequenos, os desprotegidos no nosso setor! Boa construção de ideias! Pernambuco
João Ricardo, é uma alegria saber que você é candidato ao Setorial de Literatura. A sua vasta experiência na área aponta a grande contribuição que você pode oferecer às politicas do livro e leitura. Sucesso. Estou concorrendo pelo Rio Grande do Norte, espero que possa passar essa fase.
se tem alguém que merece representar a inclusão cultural e continuar um belo trabalho por todo Brasil é você Toni, na periferia e nos grandes centros , estamos juntos , meu voto é seu parceiro
Prezad@s
Sou candidato pelo estado do Maranhão e fico feliz pela movimentação em torno de nossa luta em comum. Espero que possamos fortalecer o movimento juntos afinal esta luta é de tod@s nós. Abraços e espero nos encontrarmos em Brasília
Acredito que tem que desburocratizar os editais e muita coisa que o Minc faz e exige que seja feito pelo municipio mas os municipios como o de Santos-SP estão negligenciando a cultura faz muito tempo e a literatura esquecida
Realizamos um Sarau pelas favelas faz 3 anos sem apoio nenhum.
Minc tem que apoiar iniciativas civis que façam na pratica politicas publicas para a cultura acontecer
Concordo plenamente com você, Ronaldo. Desburocratizar!
É fundamental em democratização e descentralização das decisões. Criação de canais nos Estados não somente com altos burocratas é preciso! A sociedade deve decidir a divisão dos recursos nos Estados, principalmente quando o MINC apoiar a construção, reforma de bibliotecas e apoio a projetos culturais. Chega de tudo ser decidido à distância.
é Necessário a relização da BIENAL AFRO BRASILEIRA DO LIVRO
AFROBRASILEIRA E INDÍGENA, eu diria. É preciso contemplar as demandas indígenas na esfera da literatura e nas políticas públicas do livro, leitura, literatura e bibliotecas.
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O MinC pode pensar num edital permanente para projetos de bibliotecas com acessibilidade universal e conectadas em rede de banda larga.