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Setorial de Artes Visuais de São Paulo (SP)

Candidatos(as)

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Maria Natália Silva do nascimento
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Votos: 1

Maria Natália Silva do nascimento

Defesa do candidato:

Promover os direitos humanos da juventude, com foco em conscientizar suas relações no meio social, tanto na sua esfera de sua individualidade quanto na coletividade, são pontos de força que busco introduzir para gerar transformação.

Experiência:

Natália Gondim, assim como sou conhecida, desde os 16 anos atuando na cena cultural, com projetos desenvolvidos no alto José do pinho em recife, chegando a São Paulo com mutirões de Graffiti, Cine clube e atualmente na fabrica de cultura.


Phillip Zelante
+
Votos: 1

Phillip Zelante

Defesa do candidato:

Acredito na implementação de um canal de comunicação entre os diferentes setores das artes visuais e seus realizadores (produtores culturais, galerias, escolas de arte, profissionais técnicos, associações entre outros), com interesse no fomento e estímulo a produtos culturais, o que contribui para a valorização da cultura visual de uma sociedade complexa e heterogênea como a brasileira.

Experiência:

Iniciei na fotografia em, 2001 durante a graduação em comunicação social, mesma época em que me envolvi com cinema publicitário e longa metragem. Essa experiência com o cinema durou sete anos e foi de suma importância para a construção do meu repertório visual. No momento sou professor de fotografia, atuo como fotógrafo e consultor de imagens para e-commerce, além de realizar projetos autorais.


RAFAEL CORREIA LIMA
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Votos: 4

RAFAEL CORREIA LIMA

Defesa do candidato:

Lutar pela igualdade de oportunidades; por uma sociedade mais justa e igualitária na área, onde o artista tenha liberdade de expressão e oportunidade para ingresso e desenvolvimento de suas artes visuais no estado de São Paulo. Juntos pela conquista de mais espaços artísticos e de acesso a uma sociedade valorativa que preserve os direitos de imagem de obra e do artista.

Experiência:

Na carreira das artes visuais, desde o ano de 2004, licenciado em artes plásticas (2007), licenciado em Pedagogia (2009), pós-graduado em pedagogia hospitalar (2013), mestrando em Ciências da Educação (2015) em Assunção no Paraguay. Tenho 3 artigos publicados, todos em defesa e incentivando a educação e arte no contexto social e escolar. Sou professor da escola pública estadual e municipal em SP.


Celso Rabetti
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Votos: 13

Celso Rabetti

Defesa do candidato:

Acredito que o CNPC é um órgão colegiado de grande importância, pois é um instrumento de participação afirmativa da sociedade nas decisões de gestão do Ministério da Cultura. As artes visuais são manifestações culturais legítimas de uma nação e de um povo, merecendo assim do poder público uma maior atenção, com políticas públicas que devem incentivar e aproximar artistas, instituições e gestores.

Experiência:

Graduado na PUC-SP em ARTE: História, Crítica e Curadoria. Atua na área de Artes Visuais desde 2002, produzindo mais de 20 exposições, dentre elas: “O´Brasil – da Terra Encantada à Aldeia Global” - Palácio Itamaraty-DF, “O Olhar Modernista de JK” na FAAP-SP e “Di Cavalcanti – Um Perfeito Carioca” - Caixa Cultural - RJ. De 2013 a 2015 foi Coordenador de Produção do Educativo Bienal de São Paulo.


Sérgio S Silva
+
Votos: 2

Sérgio S Silva


Este(a) candidato(a) foi inabilitado(a).

Motivo: Documento anexado não comprovou a atuação no campo setorial nos últimos 3 (três) anos.


Candidato(a) Inabilitado(a)
Carolina Barbosa de Melo
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Votos: 16

Carolina Barbosa de Melo

Defesa do candidato:

Diante das questões as quais o campo das artes visuais coloca, pretendo investigar formas de ampliar as possibilidades de expressão do campo visual, sempre atenta aos diversos envolvidos neste cenário (artistas, gestores, educadores, pesquisadores, instituições, empresas e órgãos governamentais).

Experiência:

Carolina Barbosa de Melo é mestranda em História da Arte pela UNIFESP e graduada em Artes Plásticas pela Universidade de Brasília. Realizou estudos na área de Gestão Cultural no Sesc São Paulo e especialização em Geografia, Arquitetura e Cidade pela Escola da Cidade. Atua como educadora e produtora de exposições em Brasília e São Paulo.


Elaine Aparecida de Oliveira
+
Votos: 1

Elaine Aparecida de Oliveira

Defesa do candidato:

Com a convergência digital, os mecanismos de produção audiovisual estão cada vez mais presentes na vida das pessoas. Meu interesse é incentivar esta atividade de maneira que o processo seja melhor compreendido, para que as pessoas possam usar a produção audiovisual como um meio de valorização de culturas locais, conhecimento de culturas universais e construção e reconhecimento de identidade.

Experiência:

Sou jornalista, com experiência em produção audiovisual. Já escrevi roteiros de documentários, decupagem e edição de vídeos, realizei produção de cinema, e organizei mostra de filmes independentes. Além disso, participei também, como assessora de imprensa, de projeto social de exibição de cinema em comunidades carentes da cidade de Sumaré-SP, com público de aproximadamente 3 mil pessoas.


Julia Lea de Toledo
+
Votos: 0

Julia Lea de Toledo

Defesa do candidato:

Acredito que o audiovisual é uma ferramenta cultural e política importante para a difusão e diálogo sobre temas relevantes para a nossa sociedade atual. O audiovisual precisa ser democratizado na nossa sociedade brasileira, para que mais jovens tenham acesso e possam se expressar através deste meio, terminando também com a concepção elitista de que o cinema e a cultura são privilégios de alguns.

Experiência:

Trabalho há mais de 4 anos com o audiovisual, começei a me envolver com a área quando era aluna de Ciências Sociais na UNICAMP e continuei meu aprendizado no México, lugar onde morei durante 2 anos, obtive bastante experiência trabalhando em um Coletivo de capacitação audiovisual popular. Minha especialização é o documentário e a produção audiovisual independente.


Nazaré Brazil
+
Votos: 28

Nazaré Brazil

Defesa do candidato:

Participo desde o início da Cultura dos Movimentos Sociais de Moradia, os quais criaram meios para que os moradores de suas ocupações desenvolvessem atividades culturais, sendo protagonistas de suas histórias, na atual conjuntura tem encontrados dificuldades nas redes, enfraquecendo esses coletivos e para fortalece-los entendo que ser conselheira é uma ferramenta de representá-los culturalmente.

Experiência:

Nazaré Brasil é cenógrafa, artista plástica e curadora, produtora cultural e ativista social. Está cursando o último ano de publicidade social, na FASP. Agente de Cultura da Cidade de São Paulo e idealizadora do Centro Cultural da Ocupação São João, a qual também é moradora. Realiza várias ações culturais juntamente com os moradores das ocupações e do movimento FLM (Frente de Luta por Moradia).


Candidato(a) eleito(a)
Luciano Garcia
+
Votos: 1

Luciano Garcia

Defesa do candidato:

A Candidatura veio a partir de um debate com alguns coletivos, que se organizam de forma autônoma, no sentido de debater, articular e propor políticas publicas culturais -em especial a fotografia, dentro do contexto das artes visuais. Sabemos que um Conselho desse tipo irá debater todas as modalidades culturais e queremos colocar nossa experiência a serviço desse processo.

Experiência:

Fotógrafo, um dos coordenadores do Grupo ClickSP, que organiza atividades culturais relacionados à Fotografia em São Paulo. Sociólogo de formação e pós-graduado em Gestão de Políticas Públicas, busco mais espaço para a FOTOGRAFIA dentro do cenário cultural.


Juliana Rego Ripoli
+
Votos: 6

Juliana Rego Ripoli

Defesa do candidato:

Acredito que devemos construir um novo e melhor mundo. A minha formação e experiência motivaram a minha inscrição, pois creio que devemos nos envolver nos processos que viabilizam a elaboração de políticas públicas mais eficientes e creio que a participação social é fundamental para avançarmos no campo das políticas culturais em especial o que diz respeito ao campo das Artes Visuais.

Experiência:

Juliana Rego é paulistana, morou por cinco anos no Rio de Janeiro, retornando a São Paulo neste ano. É produtora, pesquisadora e curadora independente. Possui especialização em Gestão e Produção Cultural pela FGV-RJ, e Formação em Gestores Públicose Agentes Culturais, MinC/SECRJ/UERJ. Trabalhou nas instituições culturais: Fundação Bienal-SP, MAM-SP, Pinacoteca-SP, MAM-RJ, EAV-RJ, entre outros.


Elisabeth Cantidida de Carvalho
+
Votos: 26

Elisabeth Cantidida de Carvalho

Defesa do candidato:

Meu objetivo é propor uma nova formulação de políticas públicas, visando promover a articulação e o debate dos diferentes níveis de governo e a sociedade, para o desenvolvimento das atividades culturais no território nacional.

Experiência:

Eu Elisabeth de Carvalho, nome artístico Liz Reis, pós-graduada em Artes. Nos últimos anos, me especializei em gestão de projetos áudio visuais; Elaboração do Instrumental para ensino em artes nas escolas públicas; Elaboração do projeto áudio visual para pessoa com deficiência física. “Dança-Teatro no corpo cadeirante”.


Pedro Neves
+
Votos: 23

Pedro Neves

Defesa do candidato:

Trabalhar para o desenvolvimento das artes visuais, Regulamentação da Profissão Artista Plástico

Experiência:

• COORDENADOR DE PROJETOS CULTURAIS DA SECRETARIA DE CULTURA DA CIDADE DE SUZANO/SP – desde jan/2013 o Responsável pela coordenação do grupo para desenvolvimento do Plano Municipal de Cultura dentro das diretrizes do Sistema Nacional de Cultura. o Restaurador do Museu e Arte e Memória de Suzano o Supervisor dos instrutores de Artes e Artesanato e responsável pelo conteúdo pedagógico das oficinas


Flavio Roberto Mota
+
Votos: 7

Flavio Roberto Mota

Defesa do candidato:

Meu intuito é o de auxiliar a desenvolvermos políticas a práticas efetivas para fomentar as artes visuais no país e aproximar aqueles que criam e produzem com a população. Acredito ser possível orientar a produção visual para que atenda as demandas sociais, educacionais, culturais e populares e permitir que os artistas possam fazer com que a sua arte seja mais acessível para a população.

Experiência:

Ilustrador desde 1990, tendo fundado e presidido a ABIPRO - Associação Brasileira dos Ilustradores Profissionais em 2006, com experiência profissional em diversos setores comerciais das artes visuais e conhecedor dos desafios e dificuldades que os artistas enfrentam no dia a dia e a evolução da realidade artística e profissional das pessoas atuantes nessa área.





Fórum de Debates

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  1. Responder

    Prezados amigos de jornada,
    Chegamos ao final de uma etapa, mas não ao final da nossa luta para uma maior integração entre as pessoas que se articulam no campo das Artes Visuais. Gostaria de agradecer aos posicionamentos e comentários dos colegas deste fórum, assim como dos eleitores que tanto o enriqueceram com questões mais que pertinentes à nossa área. Pudemos perceber muita vontade, por parte de todos, em percorrer uma jornada que conduza ao mesmo objetivo, com posturas e concepções próprias, mesmo que com formas de atuação diferentes. Parece-me que houve um consenso comum: a aposta na riqueza da diversidade cultural e como nas diferenças podemos encontrar os instrumentos que nos ajudem a manter um percurso democrático e participativo. Nesta próxima fase, no meu entender, devemos somar esforços, realizando parcerias e encontrando novos interlocutores, dando assim total suporte para as ações de nossas duas delegadas, representantes do estado de São Paulo: Nazaré Brazil (efetiva) e Liz Reis (suplente). Devemos destacar a baixa quantidade de eleitores deste setorial (foram no total 130 votantes). Neste sentido, penso que devemos aprofundar as discussões conceituais de nosso setorial. Sugiro, neste sentido, mantermos um canal aberto nas redes sociais, ou melhor ainda, se possível, em um blog do Setorial Artes Visuais, para que a participação de eleitos, não eleitos, votantes e mais ainda da sociedade civil em geral, seja garantida para os próximos dois anos. Só assim, num próximo processo eleitoral, poderá haver um maior engajamento de todos os que já participaram e daqueles que irão se unir aos nossos esforços. Se quiserem se somar a esta jornada podem enviar e-mail para celrabetti@yahoo.com.br , ou pelo celular (11) 95961-4932.
    Grande abraço a todos e todas e sucesso à Nazaré Brazil e Liz Reis!
    Celso Rabetti

  2. Responder

    Bom, eu estive fora do ar nos últimos 15 dias e não pude acompanhar os acontecimentos.
    Peço desculpas pela minha falta nessa fase final, mas eu precisei me ausentar por questões pessoais.
    Agradeço o apoio e confiança e me coloco a disposição para colaborar de alguma maneira, se julgarem necessário.

    11 9 6753 6232 flaviormota@gmail.com

  3. Responder

    Caros,
    Quero parabenizar o colega eleito.
    Ao ver o resultado dos candidatos habilitados e inabilitados, fiquei muito surpresa com a falta de participação dos cidadãos de SP, os números apresentam algumas questões fundamentais, a meu ver que já apontam para um primeiro grande desafio para todos nós que queremos promover a discussão sobre as políticas culturais para o setor de Artes Visuais.
    1) São Paulo foi um dos estados com menor número de eleitores participantes;
    2)Cadeia completamente desarticulada ;
    3)Nosso setor não participa das discussões;

    Como poderemos representar um grupo que não participa?
    Como envolver e mobilizar a nossa rede?
    Como criar junto?
    Queridos colegas. Eu quero estar junto pensando neste processo de políticas culturais para Artes Visuais em SP. Portanto sugiro que façamos um grupo com o representante eleito para auxiliar neste processo de mobilização, democratização e transparência. Contem comigo! Deixo meus contatos: 11 971786333 ou julianarego@gmail.com

  4. Responder

    Após a divulgação da lista com o número de delegados por setorial em cada estado da federação, podemos verificar que São Paulo obteve a vaga para 21 delegados no Conselho. Lamento profundamente que o estado de São Paulo tenha conquistado numero tão reduzido de delegados. Somente 5 setoriais, dos 16 existentes, obtiveram a cota de 2 delegados no estado. Infelizmente, para todos nós cidadãos que atuam no estado de São Paulo. O Setorial Artes Visuais, ao qual me candidato, não obtive a possibilidade de mais um ou dois delegados, conforme prevê o Edital. Se fizermos uma conta rápida, se cada um dos 16 setoriais tivesse obtido a chance de ter 3 delegados, o estado de São Paulo poderia estar na próxima gestão do CNPC com 48 delegados. Se temos hoje a possibilidade de 21 delegados, não chegamos a ter nem 50% de uma possível representação dentro do CNPC. Avalio como sendo negativa esta diminuta participação. Por outro lado, podemos deduzir que este resultado reflete principalmente a baixa participação neste processo eleitoral dos atores que atuam em cada setorial. Sendo um dos objetivos deste conselho a discussão de políticas públicas de cultura, começamos mal, o que não impede que daqui por diante possamos nos apropriar da informação dos mecanismos e processos de participação nas decisões do Ministério da Cultura. Aproveito aqui para desejar uma boa eleição a todos os candidatos e candidatas, eleitores e eleitoras, em especial do Setorial Artes Visuais, e mais especialmente ainda aos do estado de São Paulo. Que o candidato ou candidata eleito, seja quem for, possa contar com o apoio irrestrito dos outros candidatos e candidatas. Um abraço a todos e todas!

    • Responder

      Agda, agradeço pela divulgação da lista com o número de delegados por setorial por estado da federação. Boa sorte na eleição de seu Setorial!

      • Responder

        Oi Celso,

        Obrigada! Boa sorte no seu setorial também! Você esteve presente nos Encontros Presenciais de São Paulo, demonstrando preocupação real com as questões relacionadas ao campo das Artes Visuais.

        Ps. Só corrigindo: Escrevi sem querer “o números” em vez de “os números”

  5. Responder

    Queridos,
    Estou organizando um 1 FORUM POPULAR DE DISCUSSÃO SOBRE AS ARTES VISUAIS EM SP.
    Conto com a presença de todos. Seria maravilhoso se todos os candidatos pudessem ir, claro todos os eleitores também. Me ajudem a divulgar!!!
    Vamos nos conhecer e discutir de forma presencial o que desejamos para o estado SP.
    https://www.facebook.com/events/975425192513895/
    Gratidão.
    Juliana Rego

    • Responder

      Prezada Juliana, boa noite!
      Gostaria de manifestar minha solidariedade à sua iniciativa de organizar o I FORUM POPULAR DE DISCUSSÃO SOBRE AS ARTES VISUAIS EM SP. Este tipo de debate presencial seria de fundamental importância, haja visto a oportunidade dos candidatos ao Setorial Artes Visuais se conhecerem assim como os eleitores conhecerem os candidatos pessoalmente e suas respectivas propostas para o CNPC. Eu e a candidata Carolina Melo também tentamos organizar um encontro no ultimo dia 26 de setembro na Funarte-SP e não obtivemos êxito, devido a ausência de participantes. Sou favorável também para que, independente da eleição para o CNPC, possamos nos organizar como um coletivo de pessoas ligadas às Artes Visuais e para tanto sugiro um novo encontro, em data e horário que possa ter a participação de todos os envolvidos neste processo, seja ele candidato ou eleitor. A representação oficial do MinC no estado de São Paulo seria o local ideal para este encontro. Ela está localizada na Alameda Nothmann, 1058 – Campos Elíseos – SP (Edifício Solar da Baronesa, anexo ao complexo da FUNARTE). Lá o MinC possui um auditório que podemos reservar com antecedência, se todos concordarem com esta sugestão. Vou checar com o MinC a agenda do auditório e voltamos a conversar. Muito obrigado desde já. Abraços parceiros.

  6. Responder

    Prezados colegas do Fórum Setorial de Artes Visuais de São Paulo

    Sou Candidato pelo Fórum Setorial de Culturas Populares e estou compartilhando a todos CANDIDATOS o post de hoje junto ao meu Setorial

    O MOTIVO DE QUEM NÃO ESTÁ CONSEGUINDO VOTAR.
    Hoje falei via telefone com a Tassia da Representação Regional de São Paulo que foi super bacana e esclareceu a questão.
    Na Plataforma houve o período de INSCRIÇÃO tanto para CANDIDATOS como ELEITOREIS, nesse sentido, QUEM NÃO SE CADASTROU NÃO PODE MAIS VOTAR, mesmo a VOTAÇÃO SENDO ABERTA até 7 de outubro. (se a votação vai até dia 7 de outubro, por quê fechar o sistema?)
    Por tanto os colegas CANDIDATOS que estão fazendo suas CAMPANHAS, PEDINDO VOTOS, se a pessoa NÃO SE INSCREVEU ANTERIORMENTE (antes de fechar o sistema na Plataforma) NÃO TERÁ COMO CONSIGNAR O VOTO. Na conversa com a Tassia ela me adiantou que É IMPOSSIVEL O MINC REVER A QUESTÃO.
    Lamento que na reunião presencial de São Paulo na SEC os representantes do MINC não INFORMARAM essa questão e fica uma sugestão para o próximo certame quanto á questão da VOTAÇÃO que entendo que tem que ser revista a metodologia na PLATAFORMA, pois nós CANDIDATOS teremos um tempo maior para captar votos já que essa é proposta de alargar a discussão junto s Sociedade Civil. Acredito que todos ainda estão em plena campanha para captação de votos.
    Boa sorte aos Colegas Candidatos e talvez possamos OS CANDIDATOS em um futuro próximo promover uma reunião conjunta para elaborarmos propostas e fazer uma discussão alusiva ao Setorial.
    Por último sugiro a todos CANDIDATOS a entrarem em contato com a Gestão da Representação do MINC em SP (2766-4300) procurem a Tassia ou Gil Marçal para registrar essa questão, quisá o MINC faça uma escuta das bases e REVERTA NA PLATAFORMA A IMPOSSIBILIDADE DAS PESSOAS VOTAREM ATÉ O DIA 7 DE OUTUBRO.
    Saudações Culturais
    DINHO RODRIGUES
    Candidato ao Setorial de Culturas Populares

  7. Responder

    Prezados colegas candidatos a delegados e eleitores,
    Gostaria de convidá-los para o evento que estou propondo para que possamos nos conhecermos e refletirmos de forma presencial as demandas e as propostas de cada candidato e a perspectiva dos eleitores. Quem puder participar será muito bem vindo.
    1 Fórum para discutirmos as Artes Visuais em SP
    Dia: 04/10/2015
    horário: 16:00
    Local: Praça das Artes, Av. São João, 281, Centro. São Paulo.
    Objetivo: Nos conhecermos e de forma parcipativa possamos propor e discutirmos as demandas necessárias para o campo das artes visuais em SP. Mais do que me eleger pretendo participar do processo de construção das novas políticas culturais no estado de SP e também do Brasil. Portanto não vejo nenhum outro candidato como rival, muito pelo contrário acho inclusive que seria muito importante nos conhecermos para nos apoiarmos. Portando me coloco a disposição para nos encontrarmos. Peço desculpas por já ter decidido data e local, gostaria de fazer isso de forma mais participativa, porém não temos tempo.
    Para qualquer dúvida ou sugestão deixo meu e-mail: julianarego@gmail.com

    Gratidão.
    Juliana Rego
    https://www.facebook.com/events/757506871045010/

  8. Responder

    Reforçando o debate sobre as propostas dos candidatos a conselheiro nacional de política cultural, no setor de artes visuais, venho aqui trazer uma plataforma de sugestões a serem apresentadas ao MINC.

    – Exposição permanente, com rodízio mensal de artistas em todos os prédios públicos, a partir de escolha popular em site definido para esta finalidade.

    – Ampliar a discussão em torno da desburocratização dos editais de arte.

    – Ampliação do número de exposições retrospectivas dos grandes artistas brasileiros, itinerante por vários estados da Federação.

    – Formulação de um projeto de viagem ao exterior para artistas e críticos de arte em formação, em moldes semelhantes ao CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS, é preciso instituir o ARTE SEM FRONTEIRAS.

    – Intermediação do Estado no incentivo ao fundraising, gerando uma lista de espera, semelhante à de doação de órgãos, onde empresas fariam um cadastro para contribuir com o artista da vez, e conseguir com isto dedução no imposto de renda. Seria uma forma de simplificação da Lei Rouanet, tornando o processo muito mais democrático.
    (“Enquanto na Alemanha o Ministério da Cultura e as Secretarias de Cultura dos estados distribuem a maior parte dos recursos públicos, no Brasil a Lei Rouanet facilita aos departamentos de marketing das grandes empresas obter poder de decisão. Estas empresas abatem do imposto de renda verbas despendidas em eventos nos quais os nomes de suas marcas podem ser divulgados de modo especialmente eficaz a um público de alto poder aquisitivo. Isso dificulta iniciativas menores”. Tobi Maier em entrevista ao Goethe Institut.)

    – Descentralização da atividade artística brasileira, com a criação de bienais regionais, para fomentar a produção e absorção de arte em todo o território nacional.

    – semana nacional do workshop. Seleção de artistas e arte educadores para a realização de oficinas e palestras endereçadas aos artistas, e ao público em geral.

    – Uso de verbas publicitárias do governo para a divulgação da arte brasileira na televisão.

    Assim, sucessivamente, novas propostas vão surgindo a partir do debate, mas é fundamental que exista um esforço combinado para que a arte nacional, que vem conquistando cada vez mais espaço no exterior, possa prosseguir em seu desenvolvimento econômico e cultural, a fim de que mais artistas tenham a oportunidade de aparecer, e que o público de artes visuais possa crescer e se informar cada vez mais sobre as tendências da arte no Brasil.

    Aos candidatos, não importando quem venha a ter a oportunidade de se eleger, peço que atentem para estas propostas, e queiram sugeri-las nas reuniões de que venham a participar, pois não é de um só o apreço pela ampliação dos valores culturais em nosso país.

    Atenciosamente,

    Gileno Araújo, candidato pela setorial Pernambuco.

    Contato: gilenoart@gmail.com

  9. Responder

    Vamow votar e contribuir com esse importa MT movimento.

  10. Responder

    17 Colegiados Setoriais instalados nas seguintes áreas: Arquitetura e Urbanismo; Arquivos; Arte Digital; Artes Visuais; Artesanato; Circo; Culturas Afro-Brasileiras; Culturas dos Povos Indígenas; Culturas populares; Dança; Design; Literatura; Livro e Leitura; Moda; Música; Patrimônio Imaterial; Patrimônio Material; e teatro.

  11. Responder

    “Atualmente, o CNPC possui 17 Colegiados Setoriais instalados nas seguintes áreas: Arquitetura e Urbanismo; Arquivos; Arte Digital; Artes Visuais; Artesanato; Circo; Culturas Afro-Brasileiras; Culturas dos Povos Indígenas; Culturas populares; Dança; Design; Literatura; Livro e Leitura; Moda; Música; Patrimônio Imaterial; Patrimônio Material; e teatro. Essas instâncias têm por atribuição debater, analisar, acompanhar, solicitar informações e fornecer subsídios ao CNPC para a definição de políticas, diretrizes e estratégias dos respectivos setores culturais.”
    – Como pode se observar a Cultura Cigana não está contemplada pelos 17 Colegiados.
    . A riqueza cultural dos ciganos merece ser melhor reconhecida e valorizada.

    • Responder

      Boa noite Lú Ynaiah! Inicialmente gostaria de de parabenizá-la pelas suas palavras em defesa da cultura cigana realizada hoje no Encontro Estadual do CNPC na Secretaria de Cultura de São Paulo. De fato, esta divisão em Colegiados Setoriais já não atende mais à riqueza cultural de um país com a dimensão cultural brasileira e sua diversidade. É preciso repensar um novo formato de classificação das diversas manifestações culturais e artísticas existentes em nosso país. Vamos nos unir e batalhar dentro do Conselho para que estas distorções não mais aconteçam no futuro? Percebo que é candidata no Setorial Patrimônio Imaterial e torço para que se eleja e juntos possamos lutar por estas novas conquistas! Grande abraço.

  12. Responder

    O pessoal da Arte da Performance de todo o Brasil está pedindo que futuramente tenhamos nós também uma representação de área e possamos ultrapassar a já anacrônica confusão que nos põe em meio ora das Artes Visuais, ora das Artes Cênicas. A performance atravessa diversas linguagens, é trandisciplinar e merece ser ouvida como forma de criação autônoma

    • Responder

      Boa noite professor Lucio Agra! Como já vimos discutindo já há muitos anos dentro da PUC-SP, a a Arte da Performance merece de fato um olhar mais atento em relação à sua classificação. De fato, esta divisão em Colegiados Setoriais já não atende mais à riqueza cultural de um país com a dimensão cultural brasileira, sua diversidade e suas especificidades. Como já comentei antes, é preciso repensar um novo formato de classificação das diversas manifestações culturais e artísticas existentes no mundo e em nosso país. Pretendo batalhar dentro do Conselho para que estas distorções não mais aconteçam no futuro e que o Ministério da Cultura, com este órgão colegiado que é o CNPC esteja mais sensível a esta nova realidade. Forte abraço, meu mestre!

    • Responder

      A transdisciplinaridade das artes, as linguagens cruzadas. Todo o hibridismo e diálogo que fazem com que a departamentalização das artes seja tão problemática, tudo isso torna nossa área rica e fecunda. Deveria ser um fator a ser estimulado, mas vemos vários casos em que nos separa e torna-se um obstáculo e um empecilho para políticas que atinjam as várias linguagens e as várias poéticas.

  13. Responder

    Olá!
    Qual a posição dxs candidatxs referente à “arte digital” (eu prefiro o termo “arte e tecnologia”, mas enfim…)? Vocês acreditam que ela deve estar sob o guarda-chuva das Artes Visuais?
    Obrigado!

    • Responder

      A própria concepção que essas câmaras setoriais tem já prevê a arte digital como algo a parte, mesmo porque digital não se refere apenas ao que é impressionável pelos olhos, mas também existe música digital e o próprio audiovisual que é atualmente quase todo digital e que ao meu ver deveria ter uma câmara só dela. Agora é impensável tratar na área de artes visuais sem levar em conta as artes digitais, porque o digital é uma midia das artes visuais. Eu penso que a tendência é haver um desmembramento futuro da arte visuais para artes plásticas, ilustração, audiovisual, animação, história em quadrinhos, etc. e talvez nem seja necessário mais o setorial de artes visuais. Só que para isso é preciso que antes de mais nada o nicho “artes visuais” esteja amadurecido, desenvolvido e permita que os artistas mais segmentados defendam suas segmentações de maneira mais pontual. No momento eu penso que é imprescindível que haja um tremendo intercâmbio entre as setoriais semelhantes para que as ações e políticas públicas possam contemplar de maneira mais ambrangente.

    • Responder

      Caro Thiago, boa noite! A Arte Digital (ou como você mesmo prefere chamar de Arte e Tecnologia) já possui nesta eleição um Setorial próprio. Recomendo que altere sua inscrição/opção de votante para o setorial Arte Digital. Por outro lado fico pensando como estas classificações definidas pelo MinC podem ainda causar confusão na hora de uma eleição como esta do CNPC. A arte digital pode por vezes estar sim no universo das Artes Visuais como podemos perceber em exposições de arte como FILE e TÉKHNE (realizadas na galeria do SESI-SP e na FAAP – SP respectivamente) como, por outro lado, podem pertencer ao universo digital acessados cotidianamente por internautas nas telas de seus computadores e celulares, de uma forma até mais democrática e acessível a todos. De fato, este é um bom tema para uma ampla discussão dentro da próxima gestão do CNPC., não acha? Abraços.

  14. Responder

    Caros colegas de área,
    Boa noite.
    Sim, a maioria dos equipamentos culturias estão concentrados nas áreas centrais das cidades. Há uma série de distúrbios em nosso meio. Creio que para elaborarmos novas políticas públicas devemos ter um estudo profundo da cadeia produtiva das ARTES VISUAIS no país. Eu tive a oportunidade de conhecer uma super pesquisa sobre os hábitos do cidadãos paulistanos em relação a cultura, por gentileza quem puder analisar http://www.jleiva.com.br/pesquisa_sp/downloads/livro_cultura_em_sp.pdf
    Eu acredito que qualquer discussão deveria partir deste tipo de pesquisa, para a partir de dados começamos a desenhar um planejamento, e traçar metodologias para solucionarmos as principais demandas. São centenas de problemas em nossa área. Creio que é fundamental pensarmos em criar fóruns permanentes que possam reunir o maior número de pessoas para que juntos possamos identificar as demandas e propor soluções inovadoras. Outro ponto fundamental que acredito é que o campo das Artes Visuais deveria pensar de forma mais coletiva e colaborativa, sinto que nosso meio é muito individualizado. Portanto acho que seria importante também entrarmos em contatos com as novas formas de pensar, fazer e criar novas soluções para a Cidade/Estado/País.

  15. Responder

    Prezados (as) Candidatos (as),
    Percebo que há uma enorme concentração das mostras de arte em geral nas cidades e bairros mais centralizados. Gostaria de saber a visão de vocês a respeito e se têm alguma ideia de como distribuir o acesso à arte de forma mais democrática. Obrigada!

    • Responder

      Esse é um problema real que precisa ser encarado e enfrentado. É necessário que se criem mecanismos que incentivem a manifestação cultural em pequenos centros, bairros afastados dos grandes centros, etc. Eu imagino que a melhor forma de se fazer isso seria com um modelo de incentivo fiscal ou renúncia fiscal para pequenos empresários que patrocinar eventos culturais que se realizam em seus bairros, através de uma estrutura burocrática mais ágil. É importantíssimo que as manifestações culturais sejam descentralizadas, produzidas e divulgadas localmente, de maneira a fazer com que as comunidades tenham ao mesmo tempo acesso à cultura e acesso a realização de cultura.

    • Responder

      Prezada Letícia, boa noite! Esta é uma discussão bastante antiga, porém extremamente atual, posto que ainda não temos uma posição efetiva sobre este tema. Acredito muito que aqui, neste simples mas valoroso espaço de troca de ideias, possamos aprofundar um pouco mais este assunto. Devido à sua importância, vou recorrer aqui a outros autores, que há tempos perceberam este descompasso entre os chamados “centro” e “periferia”. Recorro então à wikipédia para inserirmos a definição de “cultura de massa”:
      “A expressão ‘cultura de massa’, posteriormente trocada por ‘indústria cultural’, é aquela criada com um objetivo específico, atingir a massa popular, maioria no interior de uma população, transcendendo, assim, toda e qualquer distinção de natureza social, étnica, etária, sexual ou psíquica. Todo esse conteúdo é disseminado por meio dos veículos de comunicação de massa.

      Os filósofos alemães, integrantes da Escola de Frankfurt – Theodor W. Adorno e Max Horkheimer -, foram os responsáveis pela criação do termo ‘Indústria Cultural’. Eles anteviam a forma negativa como a recém-criada mídia seria utilizada durante a Segunda Guerra Mundial. Aliás, eles eram de etnia judia, portanto sofreram dura perseguição dos nazistas e, para fugir deste contexto, partiram para os EUA.

      Antes do advento da cultura de massa, havia diversas configurações culturais – a popular, em contraposição à erudita; a nacional, que entretecia a identidade de uma população; a cultura no sentido geral, definida como um conglomerado histórico de valores estéticos e morais; e outras tantas culturas que produziam diversificadas identidades populares. Mas, com o nascimento do século XX e, com ele, dos novos meios de comunicação, estas modalidades culturais ficaram completamente submergidas sob o domínio da cultura de massa. Veículos como o cinema, o rádio e a televisão, ganharam notório destaque e se dedicaram, em grande parte, a homogeneizar os padrões da cultura.

      Como esta cultura é, na verdade, produto de uma atividade econômica estruturada em larga escala, de estatura internacional, hoje global, ela está vinculada, inevitavelmente, ao poderoso capitalismo industrial e financeiro. A serviço deste sistema, ela oprime incessantemente as demais culturas, valorizando tão somente os gostos culturais da massa.

      Outro importante pensador contemporâneo, o francês Edgar Morin, define a cultura de massa ou indústria cultural como uma elaboração do complexo industrial, um produto definido, padronizado, pronto para o consumo. Mas, ainda conforme este estudioso, uma industrialização secundária se processa paralelamente, mais sutil e, portanto, mais ardilosa, a da alma humana, pois ela ocorre nos planos imagético e onírico.
      Esta cultura é hipnotizante, entorpecente, indutiva. Ela é introjetada no ser humano de tal forma, que se torna quase inevitável o seu consumo, principalmente se a massa não tem o seu olhar e a sua sensibilidade educados de forma apropriada, e o acesso indispensável à multiplicidade cultural e pedagógica. Com este manancial de recursos, é possível criar modalidades de resistência a essa cultura impositiva.

      Do contrário, com os apelos desta indústria, personificados principalmente na esfera publicitária, principalmente aquela que se devota sem pudor ao sensacionalismo, é quase impossível resistir aos sabores visuais da avalanche de imagens e símbolos que inundam a mente humana o tempo todo. Este é o motor que move as engrenagens da indústria cultural e aliena as mentalidades despreparadas.”
      Fonte: http://www.infoescola.com/sociedade/cultura-de-massa/
      Bem, como pode perceber, existem forças econômicas muito poderosas que acabam por definir e orientar o gosto das pessoas. Sabe-se hoje que muito embora muitas das atividades artísticas e culturais sejam totalmente GRATUITAS, nem por isso a grande maioria da população que reside na chamada “periferia” das grandes cidades frequenta estes espaços, mesmo que alguns deles aconteçam no seu próprio bairro! Não estou aqui discutindo tão simplesmente a alta concentração de mostras de arte que ocorrem nos centros das grandes metrópoles, que de fato acontece em larga escala, mas sim o que poderemos fazer para que todos os cidadãos, sejam os que residem no centro ou na periferia, possam ter suas sensibilidades e formação mais ricas em possibilidades artísticas e culturais. Acredito que uma discussão mais aprofundada dentro do Ministério da Cultura sobre a sua influência nos veículos de comunicação existentes no Brasil poderá resultar em bons frutos no futuro. Não podemos esquecer que os canais abertos de televisão são uma concessão pública e é para a grande população que a sua programação deve estar voltada. Quanto a qualidade desta programação é o que poderemos discutir dentro do Conselho. Espero poder ter respondido pelo menos um pouco à importante questão que você trouxe Letícia para este canal democrático de troca de ideias. Um grande abraço.

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      Boa noite, Letícia.
      Como moradora da periferia da cidade de Campinas, também vejo com muita preocupação a questão apontada. Na comunidade em que moro por exemplo, temos espaço para realização de eventos culturais, mas não se tem apoio para tal. Ao meu ver, o importante é fazer um mapeamento dos locais que já estão disponíveis nas áreas mais descentralizadas, lutar pelo apoio em todas as esferas e , em parceria com a comunidade local, iniciar um processo de ocupação destes lugares, realizando oficinas, eventos de exposição. Neste sentido, poderemos aproximar os moradores de tais comunidades descentralizadas da produção audiovisual e valorizar os talentos locais.

  16. Responder

    Quais políticas públicas vocês pensam que a produção das artes visuais podem ser fortalecida economicamente para os artistas populares e coletivos?

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      É preciso haver integração com as demais formas de manifestação artística, além de um alinhamento das atividades realizadas pelos artistas visuais com as demandas estratégicas das políticas públicas. As artes visuais são tradicionalmente forte aliadas do ensino e precisamos que haja mecanismos que incentivem os artistas populares a preencher essas demandas, assim como também incentivar a produção de artes visuais relacionadas a temas de utilidade pública, conscientização, cidadania, responsabilidade e inclusão social. …continua

      • Responder

        …continuando

        O ensino de artes precisa fazer parte da população nas comunidades, as produções de publicações independentes, criação de espaços para exposição e mecanismos de distribuição da produção artística para as comunidades que não tem acesso às artes. Poderíamos também criar mecanismos que permitam que pequenos empresários financiem atividades artísticas nas comunidades, além de incentivar o intercâmbio das várias modalidades de manifestação artística para que elas possam se unir e se fortalecer. Iniciativas e ideias é o que não falta. Uma vez havendo esse espaço de comunicação entre nós artistas e o poder público, podemos fazer com que o poder público conheça a nossa realidade e também podemos propor ações.

  17. Responder

    Visibilidade

  18. Responder

    A seu ver, qual deveria ser o papel do Conselho Nacional de Política Cultural no chamado “sistema das artes” e como poderia trazer benefícios para artistas e produtores invisíveis ao mercado das artes?

  19. Responder

    Eu acho essencial que a área de artes visuais possa se aproximar das áreas de arte digital e design para que possamos discutir e desenvolver propostas de políticas públicas que possam trazer benefícios aos artistas dessas áreas de maneira ampla, uma vez que essas áreas se esbarram constantemente.
    Necessitamos de valorização, planejamento, políticas de fomento e facilidade de acesso.

  20. Responder

    Como garantir a transversalidade das artes visuais na educação?

    • Responder

      Wagner,
      De fato, esse tópico precisa ser discutido com bastante profundidade. Conforme os setoriais se organizam atualmente, entende-se que educação é um assunto transversal em todas as áreas da cultura. Nas Artes visuais, não diferente da outras linguagens, a discussão com a educação precisa levar em consideração o que já existe como parâmetro para esta relação. A Lei de Diretrizes e Bases, por exemplo, configura uma série de pontos de partida para a relação artes visuais x educação formal, porém toda educação não-formal em artes visuais fica fora destes parâmetros nacionais estabelecidos pelo Ministério da Educação. Acredito que deste ponto, podemos iniciar uma boa discussão.

      • Responder

        Olá Carolina, sou Sandra Regina Lopes, candidata Setorial Artes Visuais, estado Rio de Janeiro, e como Artista Plástica e com formação, licenciatura plena em Pedagogia, acredito nas artes como um instrumento importante de transformação dos seres humanos em que podemos abranger os diversos temas transversais, as relações humanas, os valores universais entre muitos outros temas, ligados a história, literatura, cinema, regionalização … As artes como um todo, artes integradas, que fomentem o empreendedorismo, forme o cidadão parra a vida, preparando-os para o futuro, geração de trabalho e renda.

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      Basicamente é impossível haver um sistema de educação desprovido de artes visuais. Todo e qualquer material didático precisa de ilustração para ter sentido, seja qual for a mídia utilizada. A base da didática está na exemplificação, na demonstração e a melhor forma de se demonstrar e comparar é com imagens. O problema é o fato de que para os artistas visuais não existe qualquer vantagem real em participar do sistema de ensino, trabalhar na confecção dos materiais didáticos, até mesmo os que são adquiridos pelo governo no seu programa nacional do livro didático. continua…

      • Responder

        …continuando.
        O meu intento nessa área é a de fazer com que os órgãos governamentais respeitem antes de mais nada o direito de autor no que diz respeito ao trabalho do artista visual, pois a exigência que o governo faz é justamente pernicioso para os artistas pois exige que as editoras forcem os artistas a abrirem mão do seus direitos autorais. O poder público tem o dever de em suas políticas proteger o elo mais fraco da produção cultural e não ser instrumento de mais achatamento e desvalorização do artista em nome de uma suposta praticidade. continua…

        • Responder

          …continuando.
          Aliás, minha proposta é a de permitir que as iniciativas governamentais incentivem a criação de cooperativas e coletivos formadas por artistas, autores, ilustradores e educadores para desenvolver materiais didáticos diretamente sem a necessidade do intermediário “editora” tendo esses coletivos a preferência nos processos governamentais uma vez que as editoras pelo seu poderia econômico já levam uma absurda vantagem perante a iniciativa privada. Isso sim, seria uma forma de incentivar fomentar a produção cultural voltada para os artistas para que desenvolvam um mercado independente.

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      Mostrando

  21. Responder

    Quais os principais norteadores de políticas culturais, voltadas às artes visuais, que contenham significado social, promovam mudanças e façam a diferença na sociedade?

    • Responder

      Elisa,
      Primeiramente seria interessante basear-se nos princípios que visam o entendimento de cultura como resultado simbólico de todos os povos. Nesta abordagem, as políticas públicas buscam garantir a percepção, signifcação, divulgação e promoção de formas culturais diversas preservando o que há de singular na reflexão de cada grupo de indivíduos. Ainda neste contexto, ações educativas podem contribuir como momentos de investigação e pesquisa sobre a produção em cultura de cada cidade, revertendo em um processo auto reconhecimento e noções de pertencimento dos cidadãos como agentes autores da cena cultural da sociedade.

    • Responder

      Ola Elisa,

      eu penso que somente haverá real diferença na sociedade uma política que permita a produção artística viável para o artista que compõe toda e qualquer camada social, não apenas os artistas estabelecidos no mercado com estrutura comercial. As pessoas tem o hábito de ficar muito no campo do abstrato, mas a verdade é que o artista precisa ter a oportunidade de produzir e de viver da arte que produz, seja ele um artista situado num coletivo numa comunidade carente, dentro da sua própria casa, num pequeno ou num grande estúdio. continua…

      • Responder

        …continuando.
        As políticas públicas precisa fazer do poder público instrumento que permita que o artista, seja ele quem for, de onde for, possa por políticas públicas, ter acesso facilitado para chegar até o público final, sem que continue dependendo dos grandes grupos editoriais, das grandes distribuidoras ou de parcerias para poder editar seu material aonde as editoras ou suas parceiras somente emprestem o seu registro de empresa e ainda por cima fiquem com mais de 50% dos ganhos referente as vendas. Precisamos parar de enriquecer os atravessadores para que a renda seja transferida para o artista da mesma forma como as políticas de transferência de renda fizeram a diferença nos últimos anos com a população mais carente do país. Para os artistas com uma estrutura já construída no mercado já existe toda a iniciativa privada que o atende. precisamos sim que o poder público seja um diferencial e não uma réplica do sistema privado.

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      Todos

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    O que os Sr.s acreditam ser as iniciativas mais importantes e urgentes que precisam ser tratadas no campo das Artes Visuais?

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    Textos, vídeos e fotos são produzidos digitalmente há pelo menos 15 anos. O que fazer para conservar e preservar estes acervos? Disquetes, CDs, DVDs, HDs duram muito, mas muito pouco! Sem educação e políticas públicas que orientem as pessoas e instituições, estamos produzindo lixo eletrônico, desprezando nossa cultura! O que fazer? O que cada candidato pensa a respeito?

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      A cada dia são descobertos novas e mais seguras formas de manter arquivos digitalizados e preservados, como os SSD atuais que são mais estáveis e duráveis do que os antigos CDs, DVDs e HDs tradicionais. Precisamos adotar um procedimento que permita adotar essas novas formas de armazenamento com maior agilidade, no entanto se é preciso uma forma ágil de catalogação e conservação, também é preciso haver um sistema fácil, rápido e eficiente que permita o acesso da população a esse conteúdo e mais ainda, que permita aos artistas que produzem acesso a essas formas de catalogação para que a sua produção tenha mais facilidade de chegar até o cidadão. O meios de comunicação digital, penso eu, são parte fundamental nesse papel de incentivo, abertura e acesso torando a produção artística verdadeiramente democrática.

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      Downldoad

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    Não está sendo possível acessar o o Fórum do Rio de Janeiro, qual o problema?

  25. Responder

    Não está sendo possível acessar o o Fórum do Rio de Janeiro, qual o problema?